Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora

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1 Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora 2009

2 Ministério do Meio Ambiente - MMA Carlos Minc Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA Roberto Messias Franco Diretoria de Uso Sustentável de Biodiversidade e Flroestas - DBFLOR José Humberto Chaves Coordenação-Geral de Autorização do Uso e Gestão da Fauna e Recursos Pesqueiros - CGREP Cosette Barrabas Xavier da Silva PNDPA Maria Nilda Leite Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora

3 AGRADECIMENTOS O PNDPA agradece aos pescadores amadores e pesquisadores que gentilmente cederam as fotografias utilizadas neste Guia. O nome de cada um encontra-se indicado na própria foto Foto: Eribert Marques

4 Foto: Eribert Marques

5 S U M Á R I O APRESENTAÇÃO 5 PNDPA - Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora 7 COMO CONSULTAR ESTE GUIA 9 COMO HOMOLOGAR UM RECORDE 11 PEIXES DE ÁGUA DOCE Characiformes Clupeiformes Osteoglossiformes Perciformes Rajiformes Siluriformes Espécies introduzidas REGIÕES HIDROGRÁFICAS 67 ÍNDICE 69 ESPÉCIES PROIBIDAS 70

6 Foto: Eribert Marques

7 A P R E S E N T A Ç Ã O Este Guia tem o objetivo de apresentar ao pescador amador informações sobre as espécies de peixes que ocorrem no Brasil para as quais já existem recordes mundiais homologados e os procedimentos da IGFA - International Game Fish Association para homologação de recordes. Este primeiro volume apresenta apenas os peixes de água doce. Para tanto foi consultado o site atualizado da IGFA - com todos os recordes mundiais homologados até Foram considerados apenas os recordes all-tackle, ou seja, aqueles que representam os maiores exemplares de cada espécie, independente do equipamento de pesca utilizado. A cada bimestre é publicada uma atualização da lista de recordes(- Newsletters da IGFA), e, dessa forma, o pescador poderá se atualizar em relação aos recordes. Informações sobre as espécies foram obtidas no site em Check List of the Freshwater Fishes of South and Central America, organizado por Roberto E. Reis, Sven O Kullander e Carl J. Ferraris, Jr. e em Peixes Comerciais de Manaus, G. Santos, E. Ferreira e J. Zuanon. A divulgação desses recordes e seus procedimentos de homologação é uma forma de orientar o pescador amador brasileiro a ser um novo recordista, contribuindo para o conhecimento das espécies, na medida em que fornecem informações sobre as áreas de ocorrência e o tamanho máximo que alcançam. Com as informações contidas neste Guia, o pescador amador poderá ir para a pescaria sabendo como homologar e as possibilidades de capturar um novo recorde. Caso o pescador não tenha condições de homologar o recorde, com este guia vai saber, pelo menos, se o seu peixe é maior do que o recorde homologado. 5

8 Foto: Lester Scalon

9 P N D P A Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora Criado em 1998, a partir de uma parceria EMBRATUR/IBAMA e cooperação técnica com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-PNUD, o Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora-PNDPA tem o objetivo de transformar a pesca amadora em instrumento de desenvolvimento econômico, social e de conservação ambiental. Realiza ações voltadas para o ordenamento e desenvolvimento da atividade, visando: aprimorar os instrumentos legais voltados para a atividade; aumentar o número de pescadores amadores licenciados; transmitir aos fiscais ambientais noções sobre pesca amadora; apoiar a realização de pesquisas para subsidiar as regulamentações de pesca; estimular práticas de pesca amadora sustentáveis (pesque-e-solte, uso de iscas artificiais, cultivo de iscas vivas etc.); estimular crianças a serem pescadores conscientes e preocupados com a proteção da natureza; descobrir novas áreas de pesca e articular com estados e municípios o desenvolvimento dessas áreas; aumentar o número de pescadores estrangeiros pescando no Brasil; melhorar os serviços prestados por piloteiros/guias de pesca; envolver as comunidades locais na atividade; e divulgar os locais de pesca tradicionais e potenciais para brasileiros e estrangeiros. 7

10 Foto: Rodrigo Manoel

11 Como consultar este G U I A OGuia apresenta os recordes dos peixes de água doce que podem ser encontrados no Brasil e indica algumas espécies que ainda não possuem recordes homologados. Os peixes são apresentados em ordem alfabética por Ordem e Família. Para encontrar o peixe pelo nome vulgar, existe um Índice no final do Guia com os nomes vulgares em ordem alfabética e a página onde pode ser encontrado. Quando são apresentadas duas informações sobre a mesma espécie é porque o peso dos recordes é muito próximo e pode ser considerado um empate. A maioria das fotografias utilizadas neste Guia não mostra os recordes ou os recordistas e sim a espécie. Foram usadas imagens do arquivo do PNDPA ou cedidas por vários pescadores amadores e pesquisadores, indicados na própria foto. Quando a fotografia é do recorde existe um símbolo indicando. Não houve preocupação em apresentar um texto descritivo sobre as características do peixe, uma vez que as fotografias utilizadas são bastante informativas. Apenas duas espécies introduzidas no Brasil e para as quais existem recordes homologados são apresentadas e estão listadas no final de Peixes de Água doce. Em Comentários, o pescador amador pode encontrar informações adicionais sobre a espécie ou o gênero a qual pertence e indicação de espécies para as quais não existem recordes homologados. Para visualizar as regiões de ocorrência das espécies de água doce foi usado o mapa com as regiões hidrográficas da Agência Nacional de Águas-ANA, atual divisão de bacias do Brasil. 9

12 Foto: Ian de Sulocki

13 Como homologar um R E C O R D E Oprimeiro passo para um pescador tentar superar uma marca é levar para a pescaria uma lista de recordes dos peixes que poderão estar presentes na região na qual irá pescar, além de uma trena e uma balança aferida. Existem modelos portáteis, aprovados pela própria IGFA, como o Boga Grip, o da X-Tools e da Rapala, que são alicates de contenção com balanças acopladas. Os fabricantes brasileiros podem enviar ao instituto pelo endereço os seus modelos para avaliar se têm condições para homologação. A aferição é válida por um ano. No Brasil, quem qualifica as balanças de mercado, açougues e correios é o Inmetro que, no entanto, não costuma aferir dinamômetros, ou seja, as balanças de mola como os Boga Grips e similares. Existem balanças portáteis habilitadas para pesar até 500kg, aprovadas pela IGFA, que podem ser transportadas no barco, mesmo para locais longínqüos, que custam em torno de mil dólares. Foto: Eribert Marques 11

14 Como medir corretamente um P E I X E AIGFA exige dois tipos de medida, comprimento total e comprimento padrão. Comprimento total é a distância entre a ponta do focinho (com a boca fechada) e a extremidade da nadadeira caudal. Comprimento padrão é a medida entre a ponta do focinho e a parte central da nadadeira caudal em sua altura média. Ambas as medidas devem ser tomadas em um plano reto, e não acompanhando a curvatura do peixe. A cintura dever ser medida na altura do corpo em que a circunferência é a maior possível. Comprimento padrão Certo Errado Comprimento total Cintura 12

15 Ao quebrar um recorde, se o pescador tiver uma balança qualificada na embarcação, poderá soltar o peixe, após tirar fotos dos procedimentos de pesagem e medição. Caso contrário, a sugestão é uma balança que ainda esteja dentro do prazo de validade. Então, terá de registrar fotos do peixe na balança, da aferição da balança e, se possível, do peixe, balança e placa de aferição do Inmetro (no caso brasileiro). A seqüência de fotos é muito importante para o processo de homologação. Além das fotos do peixe na balança, é preciso imagens do pescador com o peixe, e o material de pesca usado na captura e da medição da espécie em três posições: ponta da cauda até a ponta da cabeça (comprimento total), ponta da boca até a forquilha interna da cauda (comprimento padrão) (se o peixe tiver cauda neste formato) e circunferência próxima à nadadeira dorsal. O material fotográfico será incorporado à ficha preenchida com os dados de pesagem e medição, nomes de testemunhas, tempo de briga e outras informações. O formulário, que se encontra no site deve ser enviado a um representante da IGFA, responsável pelo encaminhamento do pedido de homologação. Para a homologação é preciso pagar uma taxa: para os membros da IGFA, um recorde sancionado custa US$ 40.00; para pescador não-associado a taxa é de US$ (sempre em cartão de crédito internacional). Para se tornar sócio é preciso acessar o site O pescador pode se tornar membro da IGFA ao registrar um recorde, sendo este o procedimento mais correto e mais barato. Nesse caso, o pescador paga US$ e passa a receber da Associação informativos, patches, adesivos e um livro de Recordes com 400 páginas ( World Record Game Fishes), que reúne artigos, formulários, curiosidades e lista de todas as marcas do mundo. A anuidade de um membro regular é US$ Os benefícios também são anuais. Para mais detalhes, contate a IGFA no endereço ou Ian-Arthur de Sulocki pelo ian@upesca.com.br que, como um dos representantes oficiais da IGFA no Brasil, pode encaminhar os pedidos de homologação e a documentação necessária, bem como esclarecer dúvidas e sugerir sites de balanças aferíveis. 13

16 Foto: Eribert Marques PEIXES DE ÁGUA DOCE

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18 C H A R A C I F O R M E S Família: Acestrorhynchidae Espécie: Acestrorhynchus falcirostris Saicanga, Peixe-cachorro, Ueua, Dente-de-cão Peso do recorde: 0,93kg/2 lb 10 oz Local de captura do recorde: rio Cuiuni, Amazonas, Brasil rio Negro, Brasil Data de captura do recorde: 29 de janeiro de de fevereiro de 2007 Nome do Recordista: Ian Arthur de Sulocki Rebeca Wright Ocorrência da espécie no Brasil: bacias amazônica, Tocantins-Araguaia. Melhores pontos para pesca: rios pequenos, em locais de pouca correnteza, e bocas de rios e lagos. Melhor época de captura: o ano todo. Período de captura: dia. COMENTÁRIOS: a família foi criada recentemente com um único gênero.. Antes o gênero Acestrorhynchus pertencia à família Characidae, subfamília Acestrorhynchinae. Tem representantes em todas as bacias hidrográficas brasileiras com cerca de 14 espécies. Existe recorde homologado apenas para A. falcirostris. foto: Revista Pesca 16

19 C H A R A C I F O R M E S Família: Anostomidae Espécie: Leporinus piau Piau, Aracu Peso do recorde: 2,0kg/4 lb 6 oz Local de captura do recorde: rio Cel. Vanick, Mato Grosso, Brasil Data de captura do recorde: 13 de setembro de 2000 Nome do Recordista: Capt. Kdu Magalhães Ocorrência da espécie no Brasil: bacias amazônica e Tocantins-Araguaia. Melhores pontos para pesca: beira de rios pequenos com pedras e troncos; meio de rios grandes; embaixo de árvores frutíferas. Melhor época de captura: o ano todo. Período de captura: dia. r foto: Kdu Magalhães COMENTÁRIOS: a família Anostomidae tem representantes em todas as bacias hidrográficas. Existe recorde registrado apenas para Leporinus piau, mas é outra espécie porque o registro de ocorrência de Leporinus piau é para a bacia do São Francisco e não para a bacia amazônica. O recorde é provavelmente de Leporinus friderici. 17

20 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Brycon hilarii Matrinxã-verdadeira Peso do recorde: 3,36kg/7 lb 6 oz-3,31kg/7 lb 5 oz Local de captura do recorde: rio Arinos, MT, rio São Benedito, PA, Brasil Data de captura do recorde: 3/09/97 e 26/04/97 Nome do Recordista: Márcio B. de Oliveira/Luiz Carlos Nolasco Ocorrência da espécie: bacia amazônica. Melhores pontos para pesca: praias rasas, pequenas corredeiras. Melhor época de captura: vazante. Período de captura: dia, gosta de sombra na hora do sol quente. COMENTÁRIOS: a espécie foi classificada como Brycon hilarii mas é outra, uma vez que B. hilarii não ocorre na bacia amazônica e sim na bacia do Paraguai e Paraná com o nome vulgar de piraputanga. Na bacia amazônica ocorrem B. amazonicus (provavelmente este recorde) e B. falcatus conhecidas como matrinxã e B. melanopterus jatuarana. 19 foto: Eribert Marques

21 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Salminus brasiliensis Dourado foto: Roald Andreta Peso do recorde: 25,28kg/55 lb 11 oz Local de captura do recorde: rio Uruguai, Concordia, Argentina Data de captura do recorde: 11 de janeiro de 2006 Nome do Recordista: André L. S. de Botton Ocorrência da espécie: bacias do Paraguai, Paraná, Uruguai, São Francisco e Mamoré. Melhores pontos para pesca: beira com correnteza, boca de rios e corixos, locais com mistura de águas e calha de rios com pedras no fundo. Melhor época de captura: seca, entre agosto e janeiro. Período de captura: amanhecer e entardecer. COMENTÁRIOS: anteriormente a espécie das bacias Paraguai, Paraná e Uruguai era S. maxillosus. Revisão recente colocou as duas espécies S. maxillosus e S. brasiliensis como Salminus brasiliensis, e a espécie rio São Francisco foi discreta como S. franciscanus Não existe recorde para a tubarana Salminus hilarii que ocorre em áreas de cabeceiras das bacias amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraná e São Francisco, tampouco para o dourado do rio são francisco. 18

22 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Brycon falcatus Matrinxã-miúda foto: Ian de Sulocki Peso do recorde: 0,45kg/1 lb 0 oz Local de captura do recorde: rio Itapará Roraima, Brasil Data de captura do recorde: 31 de janeiro de 2003 Nome do Recordista: Martin Arostegui Ocorrência da espécie: bacia amazônica, Tocantins-Araguaia. Melhores pontos para pesca: praias rasas, pequenas corredeiras, embaixo de árvores frutíferas. Melhor época de captura: vazante. Período de captura: dia, gosta de sombra na hora do sol quente. COMENTÁRIOS: a foto pode não ser da espécie. 20

23 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Brycon melanopterus Jatuarana Peso do recorde: 4,35 kg/9 lb 9 oz Local de captura do recorde: rio Tambopata, Peru Data de captura do recorde: 10 de outubro de 1993 Nome do Recordista: James Wise Ocorrência da espécie: Bacia Amazônica Melhores pontos para pesca: pequenas corredeiras, embaixo de árvores frutíferas. Melhor época de captura: no período de poucas chuvas, de julho a novembro Período de captura: dia todo foto: Ian de Sulocki 21

24 C H A R A C I F O R M E S foto: Kdu Magalhães r Família: Characidae Espécie: Brycon insignis Piabanha Peso do recorde: 1,81kg/4 lb 0 oz Local de captura do recorde: rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil Data de captura do recorde: 3 de setembro de 2002 Nome do Recordista: Capt. Kdu Magalhães Ocorrência da espécie no Brasil: rio Paraíba do Sul. Melhores pontos para pesca: águas limpas, embaixo de árvores frutíferas. Melhor época de captura: no período de poucas chuvas, de julho a novembro. Período de captura: dia, melhor ao amanhecer e entardecer. COMENTÁRIOS: a espécie consta no Anexo I da IN n 05/04 que estabelece a lista de peixes e animais aquáticos ameaçados. Sua captura é proibida. B. devillei (rios litorâneos da Bahia) e B. ferox (rio Mucuri-MG) também são conhecidas como piabanha e também estão incluídas no Anexo I da IN 05/04. No Brasil ocorrem ainda B. opalinus, a pirapitinga do rio Paraíba do Sul, e B. vermelha, a vermelha do rio Mucuri, também incluídas no Anexo I da IN 05/04 e B. nattereri pirapitinga do alto Paraná e da bacia do rio São Francisco. Todas sem recorde homologado. 22

25 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Brycon orbignyanus Piracanjuba foto: Lester Scalon Peso do recorde: 0,62kg/1 lb 6 oz Local de captura do recorde: rio Piquiri, Mato Grosso, Brasil Data de captura do recorde: 16 de abril de 1998 Nome do Recordista: Helder Coutinho Ocorrência da espécie: bacias do Paraguai, Paraná e Uruguai. Melhores pontos para pesca: rios de águas limpas, embaixo de árvores frutíferas, planícies alagadas. Melhor época de captura: preferencialmente na vazante. Período de captura: dia. COMENTÁRIOS: O recorde deve ser de Brycon hilarii, a piraputanga. A piracanjuba, Bryconar orbignyanus ocorre na bacia do Paraná e não possui recorde homologado. B. orbignyanus é a piracanjuba, espécie que consta do Anexo I da IN 05/04. Não tem recorde homologado. 23

26 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Colossoma macropomum Tambaqui r foto: Jorge Masullo de Aguiar Peso do recorde: 32,4kg/71 lb 70 oz Local de captura do recorde: Lago Grande, Amazônia, Brasil Data captura do recorde: 25 de agosto de 2007 Nome do Recordista: Jorge Masullo de Aguiar Ocorrência da espécie: bacia amazônica. Melhores pontos para pesca: lagos de várzea, matas inundadas. Melhor época de captura: vazante. Período de captura: dia. 24

27 C H A R A C I F O R M E S Família: Characidae Espécie: Colossoma spp. Pacu Peso do recorde: 9,58kg/21 lb 2 oz Local de captura do recorde: rio Paraná, Paso de La Patria, Argentina Data de captura do recorde: 3 de janeiro de 1993 Nome do Recordista: Ken Bohling Ocorrência da espécie: bacias do Paraguai e Paraná. Melhores pontos para pesca: planícies alagadas, beira com árvores frutíferas, rios com correnteza e fundo de pedras. Melhor época de captura: início da vazante. Período de captura: dia. COMENTÁRIOS: a espécie foi identificada como Colossoma spp., mas é o pacu Piaractus mesopotamicus. foto: Daniel Crepaldi 25

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