Maria Eunice França Volsi - UEM Eixo 06: Produção do conhecimento na expansão da educação superior

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1 POLÍTICAS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM NÍVEL SUPERIOR: EM DISCUSSÃO AS NOVAS DIRETRIZES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Maria Eunice França Volsi - UEM mariaeunice08@yahoo.com.br Eixo 06: Produção do conhecimento na expansão da educação superior Resumo: O presente texto apresenta reflexões e discussões acerca dos novos desafios para a formação de professores da Educação Básica no Ensino Superior mediante as novas diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica estabelecidas pelo Parecer CNE/CP nº2/2015, e pela Resolução CNE/CP nº 2/2015. É objetivo do texto apresentar a articulação entre Ensino Superior e a Educação Básica a partir dessas diretrizes, bem como o papel da universidade e sua articulação com a Educação Básica. O encaminhamento metodológico se deu por meio da pesquisa bibliográfica e documental. O estudo sinaliza os novos caminhos da política de formação de professores no Brasil, as ações de governo nessa área e as interfaces com outras dimensões das políticas educacionais no contexto atual. Palavras-chave: Ensino Superior; Educação Básica; Política de Formação de professores. Introdução As políticas para formação de professores da educação básica em nível superior tem sido tema recorrente no meio acadêmico devido às reivindicações por melhoria na qualidade da educação básica no País. Acredita-se que melhorar a qualidade da educação básica implica necessariamente, em melhorar a formação inicial e continuada dos profissionais da educação. Nesse sentido, em substituição a Resolução do Conselho Nacional de Educação/ Conselho Pleno (CNE/CP) nº 1/2002 que fixava as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, foi aprovada em julho de 2015, novas diretrizes para a formação inicial de professores, em nível superior. Trata-se da Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Cabe destacar, que as novas diretrizes apresenta um elemento novo em relação a anterior, pois juntamente com a formação inicial procura-se enfatizar também a formação continuada dos professores, considerada elemento fundamental para o bom exercício profissional. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

2 O presente texto discorre sobre as orientações expressas nessa nova diretriz curricular, bem como, sobre a necessária articulação entre o ensino superior e a educação básica que são intensificadas nos encaminhamentos propostos na Resolução atual. Para tanto, retoma os marcos legais que fundamentam as políticas para formação inicial e continuada dos profissionais do magistério. ASPECTOS LEGAIS DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO NO BRASIL A formação inicial e continuada de professores está prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei n /96, no Plano Nacional de Educação (PNE) de 2001 (Lei n /2001), bem como no PNE atual, aprovado em 2014 pela Lei n para o período de 2014 a A LDBEN n.9.394/96 apresenta um Titulo destinado aos profissionais da educação em que prevê, especificamente no artigo 61, parágrafo único, incisos I, II e III os fundamentos que devem orientar a formação desses profissionais: Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: (Incluído pela Lei nº , de 2009) I a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; (Incluído pela Lei nº , de 2009) II a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; (Incluído pela Lei nº , de 2009) III o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades. (Incluído pela Lei nº , de 2009) (BRASIL, 1996). É possível verificar a indissociabilidade entre teoria e prática prevista na lei. O contido na lei é resultado de muitos embates entre movimentos e fóruns da sociedade civil organizada, associações e entidades educacionais junto ao Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Além dos princípios, a LDBEN estabelece também, a formação exigida para o exercício do magistério da educação básica, bem como, a formação inicial e continuada desses profissionais: Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

3 institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 4o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 5o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 6o O Ministério da Educação poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação para formação de docentes, ouvido o Conselho Nacional de Educação - CNE. (Incluído pela Lei nº , de 2013) (BRASIL, 1996, grifos nossos). Depreende-se do contido na lei que a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério devem ocorrer em regime de colaboração entre a União, Estados e Municípios que são por esta norma, responsáveis pela normatização e promoção da referida formação. E que a formação inicial deverá ser em nível superior, em cursos de licenciatura, de graduação plena. Destaca-se, no entanto, a admissibilidade do ensino médio modalidade normal, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Como norma geral de organização da política educacional brasileira o Plano Nacional de Educação de 2001 previu que a oferta de educação básica de qualidade depende das instituições de ensino superior, pois a elas compete primordialmente a formação dos profissionais do magistério; a formação dos quadros profissionais, científicos e culturais de nível superior, a produção de pesquisa e inovação, a busca de solução para os problemas atuais (BRASIL, 2001, p.33). Esse PNE também estabeleceu como objetivos e metas destinadas aos profissionais da educação, o estabelecimento de diretrizes curriculares para os Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

4 cursos superiores de formação de professores e de profissionais da educação para os diferentes níveis e modalidades de ensino. Decorrente dessa norma, o Conselho Nacional de Educação elaborou a Resolução CNE/CP 1/2002 (BRASIL, 2002), que fixava as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNS) para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Trata-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos que devem ser observados na organização institucional e curricular das instituições de ensino superior que ofertam cursos de licenciatura para todos os níveis e modalidade da educação básica. De acordo com o Parecer CNE/CP n. 9/2001 as referidas diretrizes tinham como objetivo propor uma base comum de formação docente baseada em competências, a serem desenvolvidas ao longo do processo formativo no ensino superior (BRASIL, 2001). Diante do contexto de elaboração e publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, o referido Parecer esclarece que as DCNS são: [...] fruto de um longo processo de crítica, reflexão e confronto entre diferentes concepções sobre a formação docente e suas práticas, para o qual contribuíram o pensamento acadêmico, a avaliação das políticas públicas em educação, os movimentos sociais, as experiências inovadoras em andamento em algumas Instituições de Ensino Superior. Ela busca descrever o contexto global e o nacional da reforma educacional no Brasil, o quadro legal que lhe dá suporte, e as linhas orientadoras das mudanças dos cursos de formação de professores. Com base no diagnóstico dos problemas detectados na formação dos professores, ela apresenta princípios orientadores amplos e diretrizes para uma política de formação de professores, para sua organização no tempo e no espaço e para a estruturação dos cursos (BRASIL, 2001, p. 6). Embora reconhecida como uma conquista em termos de definição de política curricular a nível nacional, muitas foram as críticas tecidas em relação aos fundamentos das DCNS para formação de professores em nível superior. A principal delas reside na ênfase ao desenvolvimento de competência no processo formativo (SCHEIBE, 2003; SCHEIBE e BAZZO, 2013; FREITAS, 2002; 2007). De acordo com Scheibe e Bazzo (2013) a partir dos pressupostos e orientações emanadas das DCNS de 2002, nasceu a exigência de uma reconstrução na organização e desenvolvimento dos cursos de Licenciatura, bem como, a necessidade de mudanças de concepção dos formadores. As instituições de formação de professores passaram a discutir e implementar reformas nas estruturas curriculares dos cursos de licenciaturas, no sentido de atender às normas legais. Ainda conforme as autoras é preciso considerar as descontinuidades Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

5 das reformas educativas destinadas aos professores influenciadas por inúmeros fatores políticos e culturais: Dentre eles destacam-se, de um lado, a ausência de uma política de Estado que assuma sua responsabilidade pela formação inicial dos professores com a qualidade requerida pelo mundo contemporâneo. De outro, o pathos institucional revelado, entre outros indicadores, pela força de posicionamentos rigidamente estratificados em relação à natureza e ao valor do conhecimento científico e ao papel social da educação superior voltada a formar professores, colocando esta última tarefa em situação francamente subalterna àquela. É importante observar que tal posicionamento é consentâneo a posturas político-institucionais que privilegiam o trabalho acadêmico de investigação e produção do conhecimento, em detrimento do trabalho da docência (SCHEIBE; BAZZO, p.23, 2013). Discussões dessa natureza acompanharam todo o processo de elaboração de políticas para a formação docente desde a publicação das DCNS de Fizeram parte e orientaram a elaboração das Diretrizes Curriculares dos diversos cursos de licenciatura no País. Cabe salientar, que esse processo de reestruturação dos cursos para atender as Diretrizes de 2002 se constituíram em um processo longo e permeado de ações à serem desenvolvidas, que em sua maioria, não dependiam das instituições formadoras e sim de políticas e ações de iniciativa da União. Podemos exemplificar com o artigo 16 da Resolução n. 1/2002 que especificava que o Ministério da Educação, coordenaria e articularia em regime de colaboração com o Conselho Nacional de Educação, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, o Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e representantes de Conselhos Municipais de Educação e das associações profissionais e científicas, a formulação de proposta de diretrizes para a organização de um sistema federativo de certificação de competência dos professores de educação básica (BRASIL, 2002). AS NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Em 2 de julho de 2015 foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução n. 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Essa Diretriz é que norteará a partir da data de publicação, os cursos de formação de professores e, diferentemente da Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

6 anterior, estabelece prazo de dois anos para que as instituições de ensino superior façam as devidas adequações em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI). Embora tenha sido aprovada e publicada em 2015, a Comissão bicameral composta por membros da Câmara de Educação Básica e Câmara do Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação discutia a matéria desde Durante esses doze anos, conforme explica Aguiar (2015), vários foram os titulares do Ministério da Educação, o que implicou em sucessivas mudanças de equipe das secretarias executivas e de órgãos vinculados ao MEC. Várias foram também, a recomposição da Comissão Bicameral de Formação de Professores 1 designadas pelo CNE. De acordo com Dourado (2015) as novas Diretrizes curriculares Nacionais (DCNS) recomendam projetos próprios de formação com ênfase na articulação entre Educação Básica e Superior, e ainda sugerem a institucionalização da formação de profissionais do magistério no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC). Dourado (2015a, p.304) ressalta que a formação de profissionais do magistério da educação básica tem se constituído em campo de disputas de concepções, dinâmicas, políticas, currículos. E esses embates se intensificam nos momentos em que se discute a elaboração de documentos orientadores e normatizadores da política nacional de educação. Nos últimos anos pudemos constatar a intensa participação das entidades, associações e fóruns educacionais na Conferência Nacional da Educação Básica (CONEB) em 2008, nas Conferências Nacionais de Educação (CONAE) em 2010 e 2014, bem como no processo de elaboração e tramitação de legislações atinentes aos profissionais da educação. Aguiar (2015, p. 247) assevera que as DCNS para o Magistério da Educação Básica atendem parte das demandas históricas das entidades acadêmicas do campo educacional, envolvidas com o debate sobre a formação dos profissionais da Educação. Em suas considerações preliminares a Resolução CNE/CP n. 2/2015 destaca, entre outras questões, que é indispensável para o projeto nacional de educação brasileira a 1 Como demonstram as Portarias e Ata: Portaria CNE/CP nº 2, de 15 de setembro de 2004; Portaria CNE/CP nº 3, de 20 de setembro de 2007; Portaria CNE/CP nº 1, de 9 de outubro de 2008; Portaria CNE/CP nº 9, de 1º de junho de 2009; Portaria CNE/CP nº 1, de 18 de junho de 2010; Ata nº 14 da reunião do CP/CNE em 4 de setembro de 2012; Portaria CNE/CP nº 1, 28 de janeiro de 2014; Portaria CNE/CP nº 6, de 2 de dezembro de 2014 (BRASIL, 2015a, p. 2). Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

7 consolidação das normas nacionais para a formação de profissionais do magistério da educação básica, em seus níveis e modalidades; a superação da fragmentação das políticas públicas e a desarticulação institucional por meio da instituição do Sistema Nacional de Educação; a necessidade de articulação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada, em Nível Superior, e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (BRASIL, 2015b). Pode-se acrescentar a estas considerações a observância da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que atualmente encontra-se em processo final de elaboração, após consulta pública e deverá ser apresentada e aprovada até 24 de junho de 2015, conforme estabelecido no Plano Nacional de Educação Lei n /2014. Com o estabelecimento da BNCC, os cursos de licenciatura deverão observar o que é estabelecido como base para as devidas áreas de conhecimento para se adequarem as novas demandas de formação dos professores da educação Básica no País. Essa situação tem levado muitas instituições a protelarem a reestruturação dos cursos aguardando a publicação da BNCC, bem como, a instituição do Sistema Nacional de Educação que defina e regulamente o regime de colaboração na organização da política nacional de formação e valorização de professores no Brasil. Com relação as DCNS para formação inicial e continuada de professores, esta encontra-se organizada em oito capítulos assim distribuídos: Resolução CNE/CP n. 2, de 1º de julho de Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Capítulo I Capítulo II Capítulo III Capítulo IV Capítulo V Capítulo VI Capítulo VII Capítulo VIII Disposições Gerais Formação dos Profissionais do Magistério para a Educação Básica: Base Comum Nacional Do(a) Egresso(a) da Formação Inicial e Continuada Da Formação Inicial do Magistério da Educação Básica em Nível Superior Da Formação Inicial do Magistério da Educação Básica em Nível Superior: Estrutura e Currículo Da Formação Continuada dos Profissionais do Magistério Dos Profissionais do Magistério e sua Valorização Das Disposições Transitórias Fonte: Quadro elaborado pela autora a partir da Res. CNE/CP nº2/2015 (BRASIL, 2015b). Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

8 Nas disposições gerais instituem-se as DCNS para formação inicial e continuada em Nível Superior de Profissionais do Magistério da Educação Básica, para todos os níveis e modalidades, em que são definidos os princípios, fundamentos, dinâmica formativa e procedimentos a serem observados nas políticas, na gestão e nos programas e cursos de formação, bem como no planejamento, nos processos de avaliação e de regulação das instituições de educação que as ofertam (BRASIL, 2015b, Art. 1º). O Artigo 1º, parágrafo 2º estabelece que: Art. 1º[...] 2º As instituições de ensino superior devem conceber a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica na perspectiva do atendimento às políticas públicas de educação, às Diretrizes Curriculares Nacionais, ao padrão de qualidade e ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), manifestando organicidade entre o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC) como expressão de uma política articulada à educação básica, suas políticas e diretrizes (BRASIL, 2015b). As novas DCNS prevêem a possibilidade de formação por meio dos Centros de Formação de estados e municípios e também de instituições educativas de educação básica. Mas, independente do local onde ocorra a formação inicial e continuada estas devem atender as políticas públicas de educação, as Diretrizes Curriculares Nacionais, ao padrão de qualidade a ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Devem expressar desse modo, uma organicidade entre seu Plano Institucional, o Projeto Político Pedagógico (PPP) e o Projeto Pedagógico de Formação Continuada (PPFC) (BRASIL, 2015b). Diferentemente das DCNS de 2002, a formação dos profissionais da educação não enfatizam o desenvolvimento de competências no processo formativo dos professores. Enfatiza-se a formação inicial e continuada a partir da compreensão ampla e contextualizada da educação, com o intuito de assegurar a produção e difusão do conhecimento e a participação na elaboração e implementação PPP da instituição, de modo a garantir, com qualidade, os direitos e objetivos de aprendizagem. Salienta-se novamente, que é a partir do estabelecimento da BNCC que serão definidos de forma objetiva, os direitos e objetivos de aprendizagem, portanto, mais uma vez reitera-se o aguardo da publicação da BNCC para a adequação dos cursos de licenciatura às novas DCNS. Ainda nas disposições gerais, Artigo 3º, parágrafo 6º é previsto que o projeto de formação deve ser elaborado e desenvolvido por meio da articulação entre a instituição de Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

9 educação superior e o sistema de educação básica envolvendo a consolidação de fóruns estaduais e distritais permanentes de apoio a formação docente. Quanto a Base Comum Nacional para a formação dos profissionais do magistério para a educação básica, o capítulo II da Resolução, em seu Artigo 5º define que: Art. 5º A formação de profissionais do magistério deve assegurar a base comum nacional, pautada pela concepção de educação como processo emancipatório e permanente, bem como pelo reconhecimento da especificidade do trabalho docente, que conduz à práxis como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência de que se leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da educação básica e da profissão (BRASIL, 2015a). Essa formação será possível à medida que houver uma articulação sistemática entre a organização dos cursos de licenciatura no Ensino Superior e a Educação Básica. Algumas ações têm sido desenvolvidas nessa direção com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), instituído pela Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de Ressalta-se, no entanto, que o referido programa não atende a todos os alunos dos cursos de licenciatura, o que se pretende com as novas DCNS é viabilizar a interação de forma mais intensificada entre os cursos de licenciatura, de nível superior e a educação básica. O que se espera do egresso(a) dos cursos de formação inicial e continuada conforme disposto no capítulo III da resolução, é que possuam os conhecimentos necessários ao desenvolvimento de uma prática educativa de qualidade socialmente referenciada. Nesse sentido, tanto o Parecer CNE/CP nº2/2015, quanto a Resolução CNE/CP nº2/2015 especificam que o egresso(a) da formação inicial e continuada deverá possuir informações e habilidades resultantes da pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, resultado do projeto pedagógico e do percurso formativo vivenciado cuja consolidação virá do seu exercício profissional, fundamentado em princípios e interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética (BRASIL, 2015a, 2015b). Ao tratar especificamente da formação inicial para os profissionais do magistério da educação básica, em nível superior, o capítulo IV detalha quais são esses cursos: cursos de graduação de licenciatura; cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados; cursos de segunda licenciatura. E explica que a instituição formadora deverá definir no seu projeto institucional as formas de desenvolvimento da formação inicial dos profissionais do magistério da educação básica. Essa abrangência da formação inicial tem sido desenvolvida por meio do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (PARFOR). Esse Plano tem como objetivo estabelecer ações e metas para atender à demanda por Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

10 formação inicial e continuada dos professores das redes públicas de Educação Básica. Tratase de uma medida decorrente da Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica, conforme se lê no artigo 1º da referida Portaria: Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, uma ação conjunta do MEC, por intermédio da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, em colaboração com as Secretarias de Educação dos Estados, Distrito Federal e Municípios e as Instituições Públicas de Educação Superior (IPES), nos termos do Decreto 6.755, de 29 de janeiro de 2009, que instituiu a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, com a finalidade de atender à demanda por formação inicial e continuada dos professores das redes públicas de educação básica (BRASIL, 2009). A Portaria disciplina que o atendimento às necessidades de formação inicial e continuada dos professores pelas Instituições Públicas de Educação Superior (IPES) e Secretarias de Educação dos Estados, conforme quantitativos discriminados nos planos estratégicos elaborados pelos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, será realizado por meio da ampliação das matrículas oferecidas pelas Instituições Públicas de Ensino Superior em cursos de licenciatura e de Pedagogia, sendo estimulada preferencialmente a destinação emergencial de vagas para professores em exercício na rede pública de Educação Básica; e o fomento às IPES para apoio à oferta de cursos de licenciatura e programas especiais emergenciais destinados aos docentes em exercício na rede pública de Educação Básica e à oferta de formação continuada (BRASIL, 2009, artigo 2º). De acordo com Freitas (2013), o Decreto nº representou um ganho político importante para a formação de professores, no entanto argumenta que se trata de uma política emergencial para atender à demanda de formação de professores em exercício que não possuem formação em nível superior ou formação na área em que atuam. Assim, diante das orientações das DCNS para formação dos profissionais do magistério da educação básica, em nível superior há que se questionar quanto a continuidade do PARFOR. Este seria absorvido pelas instituições de Ensino Superior e faria parte da composição do Projeto Pedagógico do Curso? Passaria a compor a estrutura curricular dos cursos de licenciatura? Ou se tornaria um programa permanente a ser executados pelas instituições de ensino superior? Essas questões carecem de discussão e esclarecimentos. Outro ponto polêmico é o parágrafo 3º, do Artigo 9º que prevê que a formação inicial de profissionais do magistério será ofertada, preferencialmente, de forma presencial, com elevado padrão acadêmico, científico e tecnológico e cultural (BRASIL, 2015b). Polêmico Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

11 dada a crescente oferta de curso de licenciatura a distância ofertados no País, inclusive pelas próprias instituições de ensino superior pública. Seria um novo encaminhamento das políticas de formação inicial de professores da educação básica? Essa questão também necessita de reflexão no momento da readequação dos cursos de licenciatura. Com o intuito de garantir diretrizes articuladas à trajetória das instituições formadoras, defini-se que os cursos de formação inicial, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições serão constituídos dos seguintes núcleos: I- núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais II- núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das a) princípios, concepções, conteúdos e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento [...]; b) princípios de justiça social, respeito à diversidade, promoção da participação e gestão democrática; c) conhecimento, avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de ensino e aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; d) observação, análise, planejamento, desenvolvimento e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais em instituições educativas; e) conhecimento multidimensional e interdisciplinar sobre o ser humano e práticas educativas, incluindo conhecimento de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biopsicossocial; f) diagnóstico sobre as necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade relativamente à educação [...]; g) pesquisa e estudo dos conteúdos específicos e pedagógicos, seus fundamentos e metodologias, legislação educacional, processos de organização e gestão, trabalho docente, políticas de financiamento, avaliação e currículo; h) decodificação e utilização de diferentes linguagens e códigos linguístico-sociais utilizadas pelos estudantes [...]; i) pesquisa e estudo das relações entre educação e trabalho, educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea; j) questões atinentes à ética, estética e ludicidade no contexto do exercício profissional, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) pesquisa, estudo, aplicação e avaliação da legislação e produção específica sobre organização e gestão da educação nacional. a) investigações sobre processos educativos, organizacionais e de gestão na área educacional; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) pesquisa e estudo dos conhecimentos pedagógicos e fundamentos da educação, didáticas e práticas de ensino, teorias da educação, legislação educacional, políticas de Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

12 instituições, em sintonia com os sistemas de ensino III- núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular financiamento, avaliação e currículo. d) Aplicação ao campo da educação de contribuições e conhecimentos, como o pedagógico, o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural; a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros, definidos no projeto institucional da instituição de educação superior e diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição; b) atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos; c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC; d) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social. Fonte: Tabela elaborada pela autora a partir da Res. CNE/CP nº2/2015 (BRASIL, 2015b) Quanto a estrutura e currículo dos cursos de formação inicial, em nível superior previstos no capítulo V estes terão carga horária mínima de horas de efetivo trabalho acadêmico, em cursos com duração de, no mínimo oito semestres ou quatro anos, assim distribuídos: 400 horas de prática como componente curricular, distribuída ao longo do processo formativo; 400 horas dedicadas ao estágio supervisionado; horas dedicadas às atividades formativas estruturadas pelos núcleos I e II; 200 horas de atividade teórico-práticas de aprofundamento em áreas especifica de interesse dos estudantes, conforme núcleo III (BRASIL, 2015a). Os cursos de formação pedagógica para graduados não licenciados terão caráter emergencial e provisório e terão carga horária mínima variável de a horas de efetivo trabalho acadêmico. Nessa carga horária está previsto estágio de 300 horas e 200 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em área especifica de interesse do aluno. É previsto também o prazo máximo de cinco anos para o Ministério da Educação juntamente com os sistemas de ensino e os fóruns estaduais permanentes de apoio a formação docente proceder a avaliação do desenvolvimento dos cursos de formação pedagógica para graduados, bem como a definição de prazo para sua extinção (BRASIL, 2015b). Quanto aos cursos de segunda licenciatura, terão carga horária entre 800 e horas, a depender se pertencem ou não a mesma área do curso de origem. A carga horária de estágio é de 300 horas podendo ser reduzida em até 100 horas para portadores de diploma de Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

13 licenciatura com exercício comprovado no magistério e exercendo atividade docente regular na educação básica. O capítulo VI da Resolução orienta sobre o processo de formação continuada dos profissionais do magistério. Conforme Artigo 16 A formação continuada compreende dimensões coletivas, organizacionais e profissionais, bem como o repensar do processo pedagógico, dos saberes e valores, e envolve atividades de extensão, grupos de estudos, reuniões pedagógicas, cursos, programas e ações para além da formação mínima exigida ao exercício do magistério na educação básica, tendo como principal finalidade a reflexão sobre a prática educacional e a busca de aperfeiçoamento técnico, pedagógico, ético e político do profissional docente (BRASIL, 2015b). Trata-se de cursos que promoverão a atualização e desenvolvimento profissional constante dos profissionais do magistério, conforme as necessidades decorrentes da prática educativa, e ao acompanhamento do desenvolvimento da ciência e tecnologia na área de atuação. A formação continuada será ofertada por meio de atividades formativas e cursos de atualização, extensão, aperfeiçoamento, especialização, mestrado e doutorado que agreguem novos saberes e práticas, articulados às políticas e gestão da educação, à área de atuação do profissional e às instituições de educação básica, em suas diferentes etapas e modalidades da educação (BRASIL, 2015B, Art.17). As DCNS estabelecem que a instituição formadora defina em seu projeto institucional como ocorrerá a formação continuada dos profissionais do magistério da educação básica e para tanto, deverá articular-se ao planejamento estratégico do Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente, aos sistemas e redes de ensino e as instituições de educação básica. O capítulo VII da resolução trata especificamente das políticas de valorização dos profissionais do magistério definindo entre outras questões, a formação inicial e continuada, planos de carreira, carga horária de trabalho destinada ao planejamento e organização da prática pedagógica, a efetiva aplicação da lei do Piso Salarial Profissional Nacional e a melhoria das condições de trabalho. Por fim, nas disposições transitórias é estabelecido prazo de dois anos, a contar da data de publicação da Resolução para que os cursos de formação de professores façam a devida adaptação. Resta acompanhar pra verificar se os prazos serão cumpridos e se essas DCNS que como destaca Aguiar (2015), representam uma conquista histórica das entidades e associações educacionais serão realmente observadas na organização dos cursos de licenciatura. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao apresentar as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial e continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica estabelecidas pelo Parecer CNE/CP nº2/2015, e pela Resolução CNE/CP nº 2/2015 buscou-se destacar a necessária e imprescindível articulação entre Ensino Superior e Educação Básica. Embora ainda seja admitida a formação de professores em nível Médio, modalidade Normal, para atuação na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, é possível conjecturar que em alguns anos, as condições materiais, em termos de formação de Nível Superior, para atendimento de toda a educação básica estará posta. A implementação das DCNS para a formação do magistério por meio da adequação dos cursos de formação inicial e continuada se constituem em um desafio para as políticas educacionais direcionadas aos professores na atualidade, pois muitas ações precisarão ser desenvolvidas pelas instituições formativas, tanto no Ensino Superior, como na Educação Básica, para que de fato, as orientações e normatizações ali contidas, ganhem materialidade. Somam-se as discussões e análise das DCNS, as metas do PNE ( ) direcionadas aos profissionais da educação, a instituição do Sistema Nacional de Educação, a regulamentação do regime de colaboração entre a União, Estados e Municípios, o estabelecimento da Base Nacional Comum Curricular, pois todas essas políticas estão interligadas e precisam ser compreendidas por todas as esferas educacionais para que saia do papel e comece a mudar a realidade. REFERÊNCIAS AGUIAR, Márcia Angela da S. Valorização dos Profissionais da Educação: PNE e diretrizes para a formação. In: RONCA, Antonio Carlos Caruso; ALVES, Luiz Roberto. O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: educar para a equidade. São Paulo: Fundação Santillana, p , BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei nº , de 20 de dezembro de Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, Ministério da Educação e Cultura. Lei nº , de 09 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF: MEC, Disponível em: < l htm>. Acesso em: 28 jan Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

15 . Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP nº 9, de 8 de maio de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Portal MEC. Brasília, DF: MEC/CNE/CP, Disponível em: acesso em: 20 out Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Portal MEC. Brasília, DF: MEC/CNE/CP, Disponível em: < cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 20 out Ministério da Educação. Portaria Normativa nº 9, de 30 de junho de Institui o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica. Brasília, DF: MEC, Diário Oficial da União, 2009c. Disponível em: < br/dmdocuments/port_normt_09_ pdf>. Acesso em: 29 out Casa Civil. Lei nº , de 25 de junho de Aprova o Plano Nacional de Educação PNE e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, Disponível em: < lei/l13005.htm>. Acesso em: 22 ago Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer nº 2/2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Brasília, DF: CNE, 2015a.. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: CNE, 2015b. DOURADO, Luiz Fernandes. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica: concepções e desafios. Educação e Sociedade, Campinas, SP, v. 36, n. 131, p , abr./jun., 2015a.. A Formação inicial e continuada de profissionais do magistério da Educação Básica. In: RONCA, Antonio Carlos Caruso; ALVES, Luiz Roberto. O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: educar para a equidade. São Paulo: Fundação Santillana, p. Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

16 , 2015b. FREITAS, Helena Costa Lopes de. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embates entre projetos de formação. Educação e Sociedade, Campinas, SP, v. 23, n. 80, p , set A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação & Sociedade, Campinas, SP, v. 28, n. 100, Especial, p , out A construção do sistema nacional de formação e valorização dos educadores: unitário, organicamente articulado e plural. In: PINO, Ivany Rodrigues; ZAN, Dirce Djanira Pacheco e (Org.). Plano Nacional da Educação (PNE): questões desafiadoras e embates emblemáticos. Brasília, DF: INEP, p SCHEIBE, Leda; BAZZO, Vera Lúcia. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura no Brasil: da regulamentação aos Projetos Institucionais. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 4, n. 1, p , jan./jun Universidade Estadual de Maringá 18 a 20 de Maio de

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