Ética da Esperança de Jürgen Moltmann [Resenha]
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- Lorenzo Porto Martinho
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1 Ética da Esperança de Jürgen Moltmann [Resenha] Ethics of Hope by Jürgen Moltmann [Book Review] Ética de la esperanza de Jürgen Moltmann [Reseña] Helmut Renders Resumo Resenha do livro: Jürgen Moltmann. Ética da Esperança. Tradução de Vilmar Schneider. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, Abstract Book review of: Jürgen Moltmann. Ética da Esperança. Tradução de Vilmar Schneider. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, Resumen Reseña del libro: Jürgen Moltmann. Ética da Esperança. Tradução de Vilmar Schneider. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, No conjunto da obra de Moltmann, Ética da Esperança (2010 [em alemão]) pode ser vista de duas formas. Primeiramente, ela ainda faltava no ciclo das monografias teológico-sistemáticas deste autor que são, em ordem cronológica: Prolegômenos: Teologia da Esperança (1964) Antropologia: A alegria de ser livre (1970). [literalmente: Os primeiros libertos da criação] Antropologia: O ser humano: antropologia cristã nos conflitos contemporâneos. (1971) sem tradução para o português; Método teológico: O Deus crucificado: a cruz de Cristo como fundamento e crítica da teologia cristã (1972); Eclesiologia: Igreja na força do Espírito: uma contribuição para uma eclesiologia messiânica (1975); Antropologia: Quem é o ser humano? (1975); Ética: Dignidade humana, justiça e liberdade (1979); Experiências de Deus: esperança, medo e mística (1979); Doutrina da trindade: Trindade e Reino de Deus: em relação à doutrina de Deus (1980); Ética: Diaconia no horizonte do reino de Deus: passos para uma atitude diaconal 1 de todos os crentes (1984); 1 Diakonentum aller Gläubigen ecoa Priestertum aller Gläubigen (sacerdócio universal). A expressão ganha sua importância pelas circunstâncias da criação do livro. Em 1984, o ano da diaconia na Alemanha, Moltmann destacou uma diaconia não predominantemente institucional, mas atitudicional de cada pessoa no cotidiano. Revista Caminhando v. 17, n. 2, p , jul./dez
2 Ética: Teologia política, ética política (1984). Doutrina da criação: Deus na criação: uma doutrina da criação ecológica (1985); Cristologia: O caminho de Jesus Cristo: cristologia em dimensões messiânicas (1989); Pneumatologia: Espírito da vida: uma pneumatologia integral (1991); Escatologia: A chegada de Deus: escatologia cristã (1995); Ética: Ética da esperança. Quinze anos depois da escatologia, a ética fecha um ciclo, iniciado há 46 anos, com a obra Teologia da esperança. De certo modo, parece retomar temas anteriores à sua ênfase na teologia trinitária (MOLT- MANN, 1980), na criação (MOLTMANN, 1985), na cristologia (1989) e na pneumatologia (1991). Considerando ainda as duas obras de 1984, uma pouco conhecida sobre a diaconia (Cf. RENDERS, 2008, p ) e a outra não traduzida sobre a ética política, poderíamos também dizer que os temas da ética estão permanentemente presentes em Moltmann, tanto na primeira fase da sua obra, como nos momentos central e final. Isso acompanha a tendência do autor de não apresentar, seja qual for o assunto, uma teologia especulativa, mas aquela que leia a vida e a sirva. Organização O livro é organizado em cinco capítulos: (1) Escatologia é ética (p. 15); (2) Uma ética da vida (p. 59); (3) A ética da terra (p. 132); (4) A ética da paz justa (p. 195 ); (5) A alegria em Deus contrapontos estéticos (p. 271). No primeiro capítulo, o autor parte de perguntas existenciais (o agir livre, o fazer necessário, esperar e apressar) para depois discutir, basicamente, contribuições luteranas e calvinistas, sob consideração de perspectivas anabatistas. Este primeiro capítulo fecha como a proposta de uma escatologia transformadora, base da sua ética da esperança. No segundo capítulo, o autor propõe uma cultura da vida que se opõe aos sinais de culturas da morte. Este tema é recorrente em Moltmann desde a sua análise do nacional-socialismo. Desta vez, o autor explicita seu ponto pelos temas do terrorismo e da indústria nuclear. Com bases nos sinóticos, em Paulo e João, Moltmann desenha uma mentalidade que se opõe ao império, suas lógicas sacrificais e de negação da vida. Na segunda parte desse capítulo, o autor trata de questões da ética da medicina, com focos no início e no fim do ciclo humano de vida. Essas profundas reflexões irão ajudar muitas pessoas a trilhar seus caminhos em áreas tão conflitantes. O terceiro capítulo responde aos temas ecológicos. Novamente, o autor introduz uma fundamentação bíblica, sem ignorar a contribuição 158 Helmut Renders: Ética da Esperança de Jürgen Moltmann [Resenha]
3 de Lovelock (modelo da gaia). Depois, abre uma conversa com a teoria da evolução especialmente, para desconstruir modelos como o do social-darwinismo. Segue um subcapítulo sobre a ecologia no sentido mais específico que finaliza com uma problematização do modelo da ecologia profunda. Na última parte, conduz a discussão para a questão de um estilo de vida alternativo ou a importância do tema do homo sustentabilis. O quarto capítulo volta, de certo modo, a um tema do primeiro quando discute o monopólio da violência no estado moderno e o direito à resistência (V. 3). O enfoque é, desta vez, a questão política, mas a distinção entre justiça distributiva e justificativa não imputativa é também relevante nas questões que envolvem o sujeito. No quarto parágrafo, o autor discute a relação entre controle e confiança em conversa com o famoso ditado de Lenin e termina ( 5) com uma ampla reflexão sobre direitos humanos e cidadãos. Esta parte, lamentavelmente, não contém um aprofundamento bíblico. O quinto capítulo volta ao tema da esperança e apresenta-o sob um ângulo trinitário. Aqui, não foca no projeto da antecipação do reino na ação, mas no efeito da dimensão trinitária sobre a vida da comunidade da fé como fundamento da sua caminhada. O shabbat: a celebração da criação (p. 273); O júbilo da ressurreição de Cristo (p. 277); É paz em meio ao conflito (p. 281). As ênfases aqui correspondem àquelas dos capítulos dois a quatro, mas invertem a ordem dos dois primeiros, provavelmente, pela sequência trinitária mesmo. A contribuição desta obra Primeiro, chama atenção por não se tratar de uma ética predominante deontológica (apesar de não ignorar o assunto [p. 16: O que devo temer? O que devo fazer? ]). Diferentemente, o texto bíblico é introduzido nos capítulos dois a quatro como horizonte de esperança em relação à vida, à terra e à convivência. Podemos dizer que o teólogo Moltmann não segue a tentação clássica da teologia calvinista de enfatizar o compromisso da fé, mas constrói seu discurso a partir do Evangelho e da Esperança como base e horizonte. Em tudo transparece nesta obra o bonhoefferiano resistir e se entregar, e isso já desde o início do livro ( Esperar e apressar, p. 20), como atitude que assume a sua responsabilidade sem se desesperar com o caráter prolixo e lento de processos sociais. Segundo, os capítulos 2 a 4 representam um convite de responder às três ameaças da vida atualmente mais evidentes e globalmente relevantes com os recursos da esperança cristã. Apesar da visão ampla, seguem-se sempre ponderações concretas, como é o caso nas escolhas da ética da medicina, do estilo de vida e da promoção de uma cultura justa e, por Revista Caminhando v. 17, n. 2, p , jul./dez
4 causa disso, confiável. O foco não é o problema, mas seu enfrentamento, inclusive não somente institucional, mas pessoal. Terceiro, como sempre nas obras de Moltmann, encontram-se muitos detalhes riquíssimos, como, por exemplo, a sua reflexão sobre a existência de vida humana inteligente a partir dos princípios antrópico forte e antrópico fraco (p. 66). O autor responde com a constatação de que se trata de uma pergunta e uma resposta da fé e que o universo ou a natureza em si certamente não providenciarão um sentido da vida. De certo modo, é isso para Moltmann a principal razão da existência de uma ética cristã: articular esperança em um mundo ao qual não se sabe dar seu sentido último e, por causa disso, não se sabe valorizar a vida, tanto do ser humano como da criação. Já a esperança cristã é o ingrediente principal para alimentar os processos da transformação (I. 4.3) com alegria (5 1-3). Moltmann não defende e idealiza a preservação de uma suposta ordem cristã e jamais um retorno para o modelo da cristandade à qual todo mundo deve se submeter. Ele apresenta uma visão de outro mundo possível, porém ainda não visto (nem na época da cristandade), mas baseado nas grandes promessas bíblicas. A ética da esperança contribui para que cada cristão e cristã, comunidade e igreja, sejam sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que pedir a razão da esperança que há neles. Temas não abordados Na página 12, o autor explica duas ausências: uma reflexão específica sobre a doutrina social católica e sobre uma ética da economia (que, junto à questão da terra e da justiça, teria fechado o conjunto de uma ética da sustentabilidade). Para o contexto mundial talvez menos alemão uma discussão da ética em consequência da escatologia dispensacionalista faz também falta (2Ts 2.7-8, O katechon apocalítico, p.26s e Ap , O Hermagedon, p. 30s, são tratados como temas do luteranismo alemão e calvinismo anglo-saxão). A ética católica e aquela resultante da escatologia dispensacionalista caberiam bem no primeiro capítulo. Já a ética econômica, o autor menciona como direito humano econômico em relação aos direitos ecológicos da natureza (p. 260). Outras questões de grande impacto, como as de gênero, de etnia e de orientação sexual não receberam atenção. Aqui transparece, provavelmente, o contexto europeu do autor e sua tendência a responder essas questões de uma forma menos conflitante e mais a partir dos interesses do estado laico. Quanto à tradução e à editoração O livro foi bem traduzido e contém somente uma decisão de tradução que, segundo o meu ver, é um caso limite. No primeiro capítulo, no pa- 160 Helmut Renders: Ética da Esperança de Jürgen Moltmann [Resenha]
5 rágrafo 3 e seus subcapítulos 2 a 4 traduz-se Täufer por batistas. Na academia alemã, estabeleceu-se Täufer para substituir o discriminatório Anabatistas, reservado ao movimento na época da reforma protestante. O tradutor, aparentemente ciente desse problema, colocou simplesmente batistas. Esta escolha de tradução merecia uma nota explicativa, além da possível confusão criada na cabeça do/a leitor/a brasileiro/a, levado a identificar os batistas em geral e os batistas brasileiros em especial com os movimentos dos séculos 15 e 16, o que, historicamente, seria totalmente errado. Apesar de ser uma editora católica cujo grupo alvo, os religiosos, passa por um momento de uma nova apreciação institucional do latim em estudo e culto, algumas citações em latim como Deus non est otiosus ( Deus não é ocioso ou desocupado ) poderiam ser não somente traduzidas (como é o caso, por exemplo, na p. 27), mas até explicadas. Assim, a tradução teria se destacado até em comparação ao original. Não entendemos a forma de diagramação escolhida tanto para o sumário como para os índices de nomes e de versículos bíblicos. Na página 7, encontramos um sumário minúsculo contendo somente os capítulos; nas páginas (!) o mesmo de forma completa, dessa vez, chamado Índice Geral. Primeiro, deveria o sumário conter, no mínimo, os subtítulos do primeiro nível (no texto, marcados como... ). Segundo, as longas listas com espaços generosos entre as linhas não favorecem a leitura e impedem uma rápida orientação no índice geral e nos índices remissivos. Isso, porém, são detalhes que não conseguem diminuir a qualidade geral do texto e da editoração. Referências bibliográficas MOLTMANN, Jürgen. Mensch: Christliche Anthropologie in den Konflikten der Gegenwart. Berlin: Kreuz. Verlag, MOLTMANN, Jürgen. Der gekreuzigte Gott: das Kreuz Christi als Grund und Kritik christlicher. Theologie. Christian Kaiser Verlag, p. MOLTMANN, Jürgen. Diakonie im Horizont des Reiches Gottes? Schritte zum Diakonentum aller Gläubigen. Mit einem Beitrag von Ulrich Bach und einem Vorwort von Theodor Schober. Neukirchen-Vluyn: Neukirchener Verlag, 19841, MOLTMANN, Jürgen. Diaconia en el horizonte del Reino de Dios: hacia el diaconado de todos los creyentes. Tradução de Constantino Ruiz Garrido. Guevara: Sal Terrae, MOLTMANN, Jürgen. A alegria de ser livre. São Paulo: Paulinas, MOLTMANN, Jürgen. Die ersten Freigelassenen der Schöpfung: Versuche über die Freude an der Freiheit und das Wohlgefallen am Spiel. Christian Kaiser Verlag, p. [coletânea Kaiser Traktate, n. 2]. Revista Caminhando v. 17, n. 2, p , jul./dez
6 MOLTMANN, Jürgen. Ethik der Hoffnung. Gütersloher: Gütersloher Verlagshaus, p. MOLTMANN, Jürgen. Gotteserfahrungen: Hoffnung, Angst, Mystik. München: Christian Kaiser Verlag, 1979c. MOLTMANN, Jürgen. Gott in der Schöpfung: ökologische Schöpfungslehre. Christian Kaiser Verlag, MOLTMANN, Jürgen. Kirche in der Kraft des Geistes: ein Beitrag zur. messianischen Ekklesiologie. München: Christian Kaiser Verlag, MOLTMANN, Jürgen. Mensch: Christliche Anthropologie in den Konflikten der Gegenwart. Berlin: Kreuz Verlag, p. MOLTMANN, Jürgen. Menschenwürde, Recht und Freiheit. Stuttgart, Berlin: Kreuz- Verlag, 1979a. MOLTMANN, Jürgen. Politische Theologie, politische Ethik. München: Christian Kaiser Verlag, RENDERS, Helmut. Diaconia no horizonte do Reino de Deus Uma apreciação de uma contribuição moltmanniana no ano do centenário do credo social. In: Caminhando, vol. 13, n. 2, p (jul./dez. 2008). Dipsonível em: < revistas-ims/index.php/ca/article/view/1046/1083 >. Acesso em: 20 out Helmut Renders: Ética da Esperança de Jürgen Moltmann [Resenha]
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