CHAVE DENDROLÓGICA DAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE IMPORTÂNCIA FLORESTAL

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1 CHAVE DENDROLÓGICA DAS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE IMPORTÂNCIA FLORESTAL Inkamauta Valeda Cerda Plazas (1) ; Alessandro de Paula (2) (1) Estudante do curso de Engenharia Florestal; Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB); inkamauta@hotmail.com; (2) Professor do curso de Engenharia Florestal e do Mestrado em Ciências Florestais, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), apaula@uesb.edu.br RESUMO Para preservar ou manejar uma floresta, primeiramente deve-se conhecê-la. Neste intuito, a Dendrologia vem contribuir por meio da confluência de diversas áreas, como por exemplo, fenologia, morfologia ou pela identificação com o uso de chaves dendrológicas. As chaves baseada em caracteres não reprodutivos vem sendo construídas no Brasil a partir da década de Assim, o objetivo do presente trabalho foi elaborar uma chave dendrológica exclusivamente com caracteres vegetativos para as principais famílias de importância florestal. Foi utilizada a literatura para selecionar as espécies e reunir os caracteres necessários para construção da chave. Foram selecionados caracteres de fácil visualização e que possuem pouca variação de acordo com as condições ambientais. Os dados após tabulados foram processados no software Xper² para confecção da chave dicotômica. Foram analisadas 29 famílias, separadas por meio de 57 caracteres presentes em suas espécies mais comuns. A chave contém 49 passos. Os caracteres mais utilizados na chave foram a estípula (10 vezes), filotaxia (8 vezes) e odor (7 vezes). A chave montada pode ser utilizada tanto em laboratório quanto em campo, favorecendo a uma boa identificação de famílias de interesse florestal. Palavras-chave: Botânica, software Xper², caracteres vegetativos. INTRODUÇÃO De acordo com a Sociedade Brasileira para o Avanço da Ciência (2007), só é preservado aquilo que se conhece, já que soa incoerente preservar o que não existe. Assim, a fim de conhecer a vegetação para melhor preservar e consequentemente manejar, estão diversos ramos da ciência como: a anatomia vegetal, taxonomia vegetal, ecologia, ecofisiologia, edafologia e meteorologia (PINHEIRO & ALMEIDA, 2008). Todos estes ramos se convergem na Dendrologia, que como o nome sugere, se refere à identificação, principalmente, de árvores (Marchiori, 2004). Segundo Dayton (1945), a Dendrologia trata da nomenclatura, morfologia, anatomia, fenologia, distribuição geográfica, importância econômica das essências florestais e da taxonomia (subespécies, variedades, bem como da reunião das árvores em grupos maiores, como gênero e família). Para a identificação das espécies são utilizadas diversas metodologias: comparativo em herbários, identificação por um especialista de determinado grupo ou taxon, pesquisa em material especializado e por meio de chaves dendrológicas. Esta última apresenta como grande vantagem a possibilidade de identificar espécies independente da fenofase. Já que os outros métodos exigem a presença de flores e, ou, frutos. Outro aspecto importante é o fato de tratar-se de um método rápido, eficaz e com possibilidade de ser aplicado em campo.

2 A primeira chave dendrológica utilizando unicamente caracteres vegetativos no Brasil foi proposta por Veloso (1946) ao estudar a fenologia em Ilhéus - BA. Porém, existem diversos estudos com chaves de caracteres não reprodutivos como a de Carvalho & Valente (1973) para a identificação de espécies da subfamília Faboideae (Fabaceae) em Cerrado, Martins (1974) para espécies do gênero Stryphnodendron Mart. (Leguminosae), Sobral (1983) na identificação de 129 espécies nativas de Porto Alegre (RS), Mantovani et al. (1985) para 176 espécies lenhosas de Cerrado, Lima et al. (1994) para as famílias com espécies ocorrentes na Reserva Ecológica de Macaé de Cima (RJ). Assim, observa-se que as chaves dendrológicas são construídas para locais específicos e para um grupo de espécies ou táxon pequeno. Isto devido à variação que pode ocorrer nos caracteres vegetativos em grandes extensões de acordo com as mudanças edafoclimáticas (mesmo para um mesmo tipo de fitofisionomia). Desta forma, existe necessidade de criação de chaves dendrológicas baseada em caracteres vegetativos abrangendo o máximo de locais possíveis. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi elaborar uma chave dendrológica baseada em caracteres vegetativos para as principais famílias de importância florestal. MATERIAL E MÉTODOS Foram analisadas famílias com importância florestal que apresentam maior frequência de espécies, de acordo com Marchiori (1997, 2000, 2007), Marchiori & Sobral (1997), Ribeiro et al. (1999), Lorenzi (2005, 2008, 2009a, 2009b), Paula & Alves (2007) e Vibrans (2008). A classificação utilizada para as famílias foi a proposta pela APG III (2009). As espécies foram organizadas em uma planilha eletrônica, nas colunas organizaram-se os caracteres vegetativos e nas linhas as famílias. Os caracteres utilizados na chave foram: limbo (simples/composto), filotaxia (alterna espiralada/alterna dística/oposta/oposta cruzada/verticilada), tipo de limbo composto (pinado imparipinado/pinado paripinado/bipinado/digitado/bifoliolado/trifoliolado), exsudato (presença/ausência), tipo de exsudato (látex/outro), estípula (presença/ausência), tipo de estípula (terminal/terminal cônica/laminar/interpeciolar/intrapeciolar), odor (presença/ausência), nervação (pinada/palmada/eucampdódroma/cladódroma/secundárias com intersecundárias bem desenvolvidas/broquidódroma/reticulódroma/tipo clusia /craspedódroma), embira (presença/ausência), glândulas (presença/ausência), lenticelas (presença/ausência), formato da folha (laminar/escamiforme), coloração da folha (discolor/concolor), folha no ápice de ramos (presença/ausência), oxidação da folha (sim/não), folíolo abortado (sim/não), pulvino (presença/ausência), característica do raque (expandido/cilíndrico) e glândulas (presença/ausência). Após a seleção dos caracteres, estes foram inseridos no software Xper² ( para confecção da chave. Em seguida, foram realizadas correções manuais na chave para melhorar a eficácia na identificação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisadas 29 famílias botânicas: Anacardiaceae, Annonaceae, Apocynaceae, Asteraceae, Bignoniaceae, Bixaceae, Burseraceae, Casuarinaceae, Combretaceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Lauraceae, Lecythidaceae, Magnoliacaee, Malvaceae, Melastomataceae, Meliaceae, Moraceae, Myrtaceae, Nyctaginaceae, Olacaceae, Proteaceae, Rosaceae, Rubiaceae, Rutaceae, Sapindaceae, Sapotaceae e Ulmaceae. Foram 49 passos incluídos, relacionando os caracteres vegetativos para a identificação das principais famílias de importância florestal. Na chave, as famílias que se apresentaram em mais opções foram Anacardiaceae (4 vezes), Rutaceae (4 vezes), Burseraceae (3 vezes), Malvaceae (3 vezes), Meliaceae (3 vezes) e Rosaceae (3 vezes). Isso pode ser explicado pela grande variação morfológica que tais famílias apresentam entre

3 as suas espécies constituintes. Os caracteres mais utilizados na chave foram a estípula (10 vezes), filotaxia (8 vezes) e odor (7 vezes). Foram oito os caracteres menos utilizados (apenas uma vez) na distinção das famílias. Chave dicotômica para as principais famílias de interesse florestal baseado em caracteres vegetativos: 1.1) Limbo simples (2) 1.2) Limbo composto (34) 2.1) Apresenta exsudato (3) 2.2) Sem exsudato (8) 3.1) Apresenta estípula (4) 3.2) Sem estípula (5) 4.1) Com estípula terminal cônica -> Moraceae 4.2) Apenas estípula laminar -> Euphorbiaceae 5.1) Apresenta algum tipo de odor (6) 5.2) Sem odor (7) 6.1) Nervação pinada com venação Eucampdódroma ou Cladódroma -> Anacardiaceae 6.2) Nervação pinada com nervuras secundárias retas intercaladas por intersecundárias bem desenvolvidas -> Sapotaceae 7.1) Nervação pinada com venação Eucampdódroma, Reticulódroma, Broquidódroma ou tipo clusia -> Apocynaceae 7.2) Nervação pinada com nervuras secundárias retas intercaladas por intersecundárias bem desenvolvidas -> Sapotaceae 8.1) Apresenta embira (9) 8.2) Sem embira (11) 9.1) Apresenta estípula -> Malvaceae (Sterculiaceae) 9.2) Sem estípula (10) 10.1) Apresenta filotaxia alterna dística -> Annonaceae 10.2) Apresenta filotaxia alterna espiralada -> Lecythidaceae 11.1) Nervação pinada (12) 11.2) Nervação palmada (31) 12.1) Apresenta algum tipo de odor (13) 12.2) Sem odor (17) 13.1) Apresenta glândulas (14) 13.2) Não apresenta glândulas (15) 14.1) Apresenta filotaxia alterna espiralada -> Rutaceae 14.2) Apresenta filotaxia oposta -> Myrtaceae 15.1) Ramo com lenticelas -> Lauraceae 15.2) Ramo sem lenticelas (16) 16.1) Odor característico de manga -> Anacardiaceae 16.2) Com outro tipo de odor -> Proteaceae 17.1) Apresenta glândulas (18) 17.2) Sem glândulas (21) 18.1) Apresenta estípula (19) 18.2) Sem estípula (20) 19.1) Apresenta ramo com lenticelas -> Chrysobalanaceae 19.2) Ramo sem lenticelas -> Rosaceae 20.1) Apresenta filotaxia alterna espiralada -> Rutaceae 20.2) Apresenta filotaxia oposta -> Myrtaceae 21.1) Apresenta estípula (22) 21.2) Sem estípula (27) 22.1) Apresenta estípula laminar (24) 22.2) Apresenta estípula de outro tipo (23) 23.1) Apresenta estípula terminal -> Magnoliaceae

4 23.2) Apresenta estípula interpeciolar -> Rubiaceae 24.1) Margem do limbo inteiro (25) 24.2) Margem do limbo serreado, dentado ou lobado (26) 25.1) Apresenta ramo com lenticelas -> Chrysobalanaceae 25.2) Apresenta ramo sem lenticelas -> Rosaceae 26.1) Apresenta filotaxia alterna dística -> Ulmaceae 26.2) Apresenta filotaxia alterna espiralada -> Rosaceae 27.1) Apresenta formato do limbo laminar (28) 27.2) Apresenta formato do limbo escamiforme -> Casuarinaceae 28.1) Apresenta folhas discolores -> Asteraceae 28.2) Apresenta folhas concolores -> (29) 29.1) Apresenta folhas concentradas no ápice dos ramos -> Combretaceae 29.2) Apresenta folhas espalhadas nos ramos (30) 30.1) Apresenta oxidação das folhas -> Nyctaginaceae 30.2) Sem oxidação das folhas -> Olacaceae 31.1) Apresenta filotaxia oposta -> Melastomataceae 31.2) Apresenta filotaxia alterna (32) 32.1) Apresenta filotaxia alterna dística -> Ulmaceae 32.2) Apresenta filotaxia alterna espiralada (33) 33.1) Apresenta venação eucampdódroma-> Bixaceae 33.2) Apresenta venação craspedódroma -> Malvaceae (Tiliaceae) 34.1) Apresenta pulvino (35) 34.2) Sem pulvino (40) 35.1) Apresenta folíolo abortado ou pseudo folíolo abortado (36) 35.2) Sem folíolo abortado/pseudo folíolo abortado (37) 36.1) Apresenta odor forte ou sem raque expandido- > Meliaceae 36.2) Sem odor forte ou com raque expandido -> Sapindaceae 37.1) Apresenta algum tipo de odor (38) 37.2) Sem odor (39) 38.1) Apresenta odor característico de manga -> Anacardiaceae 38.2) Apresenta outro tipo de odor -> Meliaceae 39.1) Apresenta estípula -> Fabaceae 39.2) Sem estípula -> Meliaceae 40.1) Apresenta algum tipo de odor (41) 40.2) Sem odor (45) 41.1) Apresenta glândulas -> Rutaceae 41.2) Sem glândulas (42) 42.1) Apresenta limbo trifoliolado -> Burseraceae 42.2) Apresenta limbo penado (43) 43.1) Apresenta limbo paripinado -> Proteaceae 43.2) Apresenta limbo imparipinado (44) 44.1) Apresenta venação eucampdódroma ou cladódroma -> Anacardiaceae 44.2) Apresenta venação broquidódroma -> Burseraceae 45.1) Apresenta exsudato -> Euphorbiaceae 45.2) Sem exsudato (46) 46.1) Apresenta glândulas (47) 46.2) Sem glândulas (48) 47.1) Apresenta filotaxia alterna espiralada -> Rutaceae

5 47.2) Apresenta filotaxia oposta cruzada -> Bignoniaceae 48.1) Apresenta estípula -> Malvaceae (Bombacaceae) 48.2) Sem estípula (49) 49.1) Apresenta filotaxia alterna espiralada ou oposta -> Burseraceae 49.2) Apresenta filotaxia oposta cruzada -> Bignoniaceae CONCLUSÕES Apesar de se utilizar dados de diferentes lugares do Brasil a respeito das famílias, o emprego de caracteres não reprodutivos pode variar muito de acordo com as características edafoclimáticas do local no qual a chave é utilizada. Mesmo assim, para um melhor resultado na identificação, os caracteres utilizados são, na grande maioria, de fácil observação e que apresentam menos variação (como venação e filotaxia). Assim, devido às características da chave, é possível a sua utilização em campo e em diversos biomas, obtendo-se bons resultados na identificação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APG III Disponível em: < Acesso em 15 de abril de CARVALHO, L. A. F. & VALENTE, M. C Contribuição do estudo da nervação foliar das Leguminosas dos Cerrados. IV Faboideae. Revista Brasileira de Biologia, v.33-4, Pp DAYTON, W. A. What is dendrology? J. For., Washington, D. C., 43:719-22, LIMA H. C.; GUIDES-BRUNI R. R.; PESSOAS, S. V. A.; KURTZ, B. C. Serra de Macaé de Cima: Diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro LORENZI, H.; SOUZA, V. C. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. vol 1. 1 ed, Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. vol 2. 1 ed, Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009a. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. vol 3. 1 ed, Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009b. MANTOVANI, W.; LEITÃO-FILHO. H. F. & MARTINS, F. R Chave baseada em caracteres vegetativos para identificação de espécies lenhosas do Cerrado da Reserva Biológica de Mogi Guaçú, Estado de São Paulo. Hoehnea, v. 12: MARCHIORI, J. N. C. Elementos de dendrologia. 2. Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das angiospermas Myrtales. 2. Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 1997.

6 MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das angiospermas. Santa Maria: Ed. UFSM, MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das angiospermas Leguminosas. 2. Ed. Santa Maria: Ed. UFSM, MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das angiospermas Das Bixáceas às Rosáceas. Santa Maria: Ed. UFSM, MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das angiospermas Das Magnoliáceas às Flacurtiáceas. Santa Maria: Ed. UFSM, MARTINS, E. M. O. Stryphnodendron Mart. Leg. Mim. As espécies do Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil II. Leandra, Rio de Janeiro, v.3-4 (4-5): PAULA, J. E.; ALVES, J. L. H. 897 Madeiras nativas do Brasil: Anatomia Dendrologi Dendrometria Produção-Uso. Porto Alegre: Cinco Continentes, PINHEIRO, A. L.; ALMEIDA, E. C.. Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical. Vol. 1 Viçosa: JARD Produções Gráficas, RIBEIRO, J. E. L. S.; HOPKINS, M. J. G.; VICENTINI, A.; SOTHERS, A. A.; COSTA, M. A. S.; BRITO, J. M. E; SOUZA, M. A. D., MARTINS, L. H. P.; LOHMANN, L. G.; ASSUNÇÃO, P. A. C. L.; PEREIRA, E. C.; SILVA, C. F.; MESQUITA, M. R.; PROCÓPIO, L.C. Flora da Reserva Ducke: Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central. Manaus: INPA, SOBRAL, M. E. G. Chaves para a determinação das árvores e arbustos nativos de Porto Alegre e municípios vizinhos baseadas em suas características vegetativas. In: Resumos do XXXIV Congresso Nacional de Botânica, Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 264, Pp SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA. Conhecer para preserver. Registros dos debates da 59ª reunião anual Disponível em: < Acesso em 26 de novembro de VELOSO, H.P. A vegetação no município de Ilhéus, estado da Bahia. I. Estudo sinecológico das áreas de pesquisas sobre a febre amarela silvestre realizado pelo SEPFA. Mem. Inst. Oswal. Cruz 44: VIBRANS, A. C. Apostila de dendrologia. Fundação Regional de Blumenau. Blumenau-SP. 2008

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