RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 05/2014, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 05/2014, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 05/2014, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do regulamento interno dos Laboratórios de Química e Agroindústria no âmbito do Instituto Federal do Triângulo Mineiro IFTM Campus Ituiutaba. O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e Portaria N. 129 de 07/02/2014, publicada no DOU de 11/02/2014, Seção 2, página 18, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar ad referendum o regulamento interno dos Laboratórios de Química e Agroindústria no âmbito do Instituto Federal do Triângulo Mineiro IFTM Campus Ituiutaba, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 13 de fevereiro de José Antônio Bessa Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM

2 REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E AGROINDÚTRIA DO IFTM CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º: Consideram-se para fins de aplicação deste regulamento, os Laboratórios de Química e Agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro Campus Ituiutaba. São laboratórios contemplados por este regulamento: I. C02 Laboratório de Química Geral e Química Orgânica II. C04 Laboratório de Físico-química e Química Analítica III. C06 Laboratório de Biologia e Microbiologia IV. C08 Planta de Processamento de Carnes V. C14 Planta de Processamento de Leite Art. 2º: Os Laboratórios de química e agroindústria são de uso comum de todos os docentes e disciplinas dos Cursos da área de agroindústria e química, sejam eles cursos técnicos, cursos de graduação ou pós-graduação. Art. 3º: Os Laboratórios de Química e de Agroindústria são destinados prioritariamente, para realização de aulas práticas ou expositivas, relacionadas ao desenvolvimento das disciplinas dos cursos oferecidos pelo IFTM, provido de diversos equipamentos, devidamente organizados e acessíveis para serem utilizados pelos servidores técnicos especializados, docentes e discentes do IFTM, Campus Ituiutaba. Art. 4º: O objetivo dos Laboratórios de Química e Agroindústria do IFTM campus Ituiutaba é: I. Fornecer aos docentes equipamentos e materiais que lhes permitam exercer a sua atividade docente. II. Permitir aos alunos o desenvolvimento de atividade de ensino e como suporte para as disciplinas específicas de cada curso. III. Fornecer a toda comunidade escolar, atividades de ensino, pesquisa e extensão, diversificando-se em consonância com os respectivos projetos curriculares de curso e atividades propostas no plano semestral de atividades, apresentando estrutura física adequada. Art. 5º: Para o desenvolvimento das atividades letivas, a instituição deve assegurar, ao longo do semestre, a disponibilização dos equipamentos e materiais necessários para a preparação e realização das atividades de ensino previstas nas disciplinas dos projetos pedagógicos dos cursos ofertados neste campus.

3 CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art. 6º: O horário de funcionamento dos Laboratórios de Química e Agroindústria acompanhará o horário letivo em vigor no IFTM campus Ituiutaba. I. Os Laboratórios de química e de agroindústria poderão ser utilizados por docentes do IFTM para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão e estará condicionada aos horários das atividades de ensino, que sempre terão prioridade no uso. II. Quando da utilização fora do horário letivo o docente orientador deverá informar a Coordenação dos laboratórios da utilização dos mesmos. III. Atividades desenvolvidas aos sábados deverão ser solicitadas pelo docente responsável e autorizadas pela coordenação dos laboratórios com conhecimento da equipe de técnicos de laboratório com antecedência de 48 horas no mínimo. Art. 7º: As chaves dos Laboratórios e plantas da agroindústria ficarão disponíveis aos usuários, na recepção. I. Os docentes autorizados devem registrar a retirada e a devolução das chaves no formulário disponível na recepção. II. Os técnicos terão posse de cópias da chave. III. As chaves dos almoxarifados dos laboratórios de química e da agroindústria ficarão com os técnicos responsáveis. Art. 8º: O uso dos Laboratórios de química e agroindústria para qualquer atividade estará condicionado ao agendamento prévio por parte de cada docente, com o prazo mínimo de 48 horas para solicitação do uso dos mesmos. I. O agendamento poderá ser feito pelo laboratorios.itb@iftm.edu.br, devendo constar em anexo o formulário de Solicitação de uso do laboratório (ANEXO I). II. O agendamento também poderá ser feito pessoalmente, mediante o preenchimento do formulário (ANEXO I) que será entregue à coordenação dos laboratórios e repassado ao técnico do laboratório, onde a atividade será agendada. III. Nos pedidos de agendamento, será respeitada a ordem temporal pela qual foi feito o pedido; Art. 9º: A utilização das dependências dos laboratórios de química e de agroindústria, bem como de equipamentos e de material de consumo com a finalidade de desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, deve ser vinculada, necessariamente, a um Servidor Docente do IFTM, que encaminhará solicitação, através de formulário (ANEXO I)

4 próprio para a coordenação dos laboratórios responsabilizando-se por qualquer dano ou contratempo que por ventura possa ocorrer. CAPÍTULO III DO ACESSO E PERMANÊNCIA NOS LABORATÓRIOS Art. 10º: Os Laboratórios de Química e Agroindústria são de uso exclusivo de servidores técnico- especializado, docentes autorizados e discentes do IFTM Campus Ituiutaba, pesquisadores e convidados, devidamente identificados, terão acesso ao recinto. Paragrafo único: Os servidores autorizados a utilizarem as dependências dos laboratórios de química e agroindústria terão seus nomes em uma lista na recepção e somente os mesmos são autorizados a retirar as chaves dos laboratórios. Art. 11: É vedado o desenvolvimento de atividades nos laboratórios de química e agroindústria fora do horário administrativo, em finais de semana e em feriados por alunos, exceto se estes tiverem acompanhado de seu orientador e mediante apresentação do Termo de Responsabilidade pelas atividades desenvolvidas (ANEXO II), assinado pelo orientador e pelo aluno, seguido de deferimento da Coordenação de Laboratórios. Parágrafo único: Os alunos poderão utilizar os laboratórios de química e agroindústria para atividades de pesquisa, ensino ou extensão, sem acompanhamento do professor orientador ou técnico responsável, em horários previamente agendados pelo professor orientador e mediante assinatura do Termo de Responsabilidade (ANEXO II) pelo professor, da Declaração de Responsabilidade (ANEXO III), por alunos do ensino técnico e do Termo de Compromisso de Utilização do Laboratório por Alunos da Pós-Graduação (ANEXO VII) para alunos de pós-graduação, junto à Coordenação de Laboratórios. Art. 12: Todos os dispositivos e normas descritos neste Regulamento são válidos também para visitantes, sendo que o acesso e a permanência aos laboratórios ficam condicionados ao recebimento de instruções de segurança e acompanhamento do técnico do laboratório ou docente autorizado que esteja desenvolvendo atividades de pesquisa e/ou ensino. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Art. 13: Compete à Coordenação dos Laboratórios: I. Zelar pelo cumprimento das finalidades dos laboratórios de química e agroindústria; II. Acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios; III. Supervisionar, orientar, impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não condizentes com as temáticas e finalidades específicas dos cursos ou de áreas afins ou que transgridam as normas deste regulamento;

5 IV. Fornecer parecer sobre a viabilidade de execução de projetos e atividades de pesquisa, ensino e extensão nos laboratórios; V. Controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios; VI. Solicitar a compra de materiais e equipamentos quando necessários; VII. Encaminhar equipamentos para conserto e manutenção; VIII. Representar os Laboratórios, quando solicitado; IX. Elaborar todos os relatórios pertinentes à utilização dos laboratórios; X. Analisar as solicitações de empréstimo ou transferência de equipamentos e materiais; XI. Disponibilizar, sempre que solicitado, o inventário de reagentes e equipamentos pertencentes ao laboratório. XII. Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento. Art. 14 Compete aos técnicos em Laboratório: I. Executar trabalhos técnicos de laboratório realizando ou orientando coleta de amostras, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. II. Assessorar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. III. Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em experimentos. IV. Proceder à montagem de experimentos reunindo equipamentos e material de consumo para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa previamente agendados e solicitados via formulário, para aulas práticas;. V. Organizar as planilhas e formulários referentes ao uso do Laboratório sob sua responsabilidade; VI. Organizar arquivos referentes à documentação do Laboratório; VII. Proceder à limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios que exijam cuidados técnicos específicos. VIII. Supervisionar a limpeza geral do Laboratório; IX. Solicitar serviços gerais para a manutenção do Laboratório; X. Receber e conferir materiais devolvidos pelos docentes e alunos após o empréstimo dos mesmos; XI. Manter o controle do estoque e entrada e saída de materiais; XII. Responsabilizar-se por pequenos depósitos e/ou almoxarifados dos setores que estejam alocados. XIII. Gerenciar o laboratório em sua responsabilidade conjuntamente com a coordenação dos laboratórios XIV. Utilizar e exigir dos alunos o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPls e dos Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs, atendendo as normas de segurança; XV. Zelar pela limpeza, organização, manutenção e bom funcionamento do Laboratório; XVI. Cumprir e zelar pelo cumprimento deste Regulamento. Art. 15 Compete aos docentes:

6 I. A solicitação de equipamentos, materiais permanentes e de consumo para as aulas práticas nos Laboratórios de Química e de Agroindústria somente através de formulário (ANEXO I) respeitando os prazos estipulados neste Regulamento; II. Garantir que ao final de cada aula prática, o material e o ambiente estejam organizados. Sugere-se o envolvimento de alunos neste aspecto; III. IV. Restringir o acesso aos equipamentos e materiais não solicitados para a aula; Zelar pela limpeza, organização, manutenção e bom funcionamento do Laboratório; V. Respeitar o horário de início e término das aulas; VI. Colocar os resíduos, provenientes das atividades realizadas, em reservatórios apropriados; VII. Verificar no final de cada aula se todas as bancadas estão limpas; VIII. Utilizar e exigir dos alunos o uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPls e dos Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs, atendendo as normas de segurança; IX. Responsabilizar-se pelo zelo e integridade dos equipamentos durante a realização das atividades acadêmicas nos Laboratórios e plantas da agroindústria; X. Comunicar ao Técnico responsável eventuais irregularidades em um relatório de registro de ocorrência; XI. Cumprir e zelar pelo cumprimento deste Regulamento. XII. Na primeira aula prática da disciplina usuária dos Laboratórios de química e de agroindústria, o docente responsável deverá orientar os alunos em relação ao conteúdo das normas de utilização dos laboratórios e esclarecer dúvidas dos alunos em relação aos procedimentos de segurança que deverão ser adotados. Art. 16 Compete aos discentes: I. Utilizar os Laboratórios de química e agroindústria desde que acompanhados e/ou orientados pelo docente do curso e/ou pelo técnico em Laboratório; II. Realizar atividades de pesquisa e/ou extensão, na presença do técnico em Laboratório, desde que agendado e solicitado o material somente através de formulário (ANEXO I) de acordo com Art. 9 deste Regulamento; III. Utilizar os equipamentos de proteção individual EPI s e coletiva EPC s, solicitados pelos procedimentos; IV. Ater-se ao espaço designado a realização dos experimentos, não interferindo na integridade ou funcionamento de equipamentos ou instalações alheias à atividade realizada. V. Zelar pela limpeza, organização, conservação e uso correto dos equipamentos e materiais; VI. Guardar seus pertences em uma área que não atrapalhe a aula prática; VII. Ao final de cada aula, deixar o material e o ambiente limpo e organizado; VIII. Cumprir e zelar pelo cumprimento deste Regulamento.

7 CAPITULO V CONDUTA GERAL Art. 17: Os Laboratórios de química e agroindústria deverão ser utilizados, exclusivamente, com atividades para o qual foi designado, devendo-se cumprir rigorosamente as normas de conduta. I. O uso de qualquer aparelho de som e imagem, tais como rádios, televisões, aparelhos de MP3, reprodutores de CDs e DVDs e telefones celulares, está condicionado às necessidades de ensino, pesquisa e extensão. II. É proibido fumar nos laboratórios de química e agroindústria. III. É proibida a ingestão de qualquer alimento ou bebida nas dependências dos laboratórios de química e agroindústria, salvo em casos que a aula prática exija a degustação. IV. É proibido o uso de medicamentos e a aplicação de cosméticos nas dependências dos laboratórios de química e agroindústria. V. É proibido o manuseio de lentes de contato nas dependências dos laboratórios de química e agroindústria. VI. É proibido falar alto e usar linguagem inadequada ou desrespeitosa com colegas, professores e técnicos. VII. Usar obrigatoriamente o JALECO. VIII. É expressamente proibido o uso de bermudas, chinelos. Usar de preferência calçados fechados. IX. Em casos de cabelos compridos, prendê-los para evitar qualquer tipo de acidente. Nas plantas de agroindústria é obrigatório o uso de touca. X. Durante a permanência no laboratório deve-se evitar passar os dedos na boca, olhos, nariz e ouvidos. XI. Colocar vestuário, livros e outros objetos de uso pessoal, não necessários ao trabalho prático, nos locais apropriados, nunca nas áreas de trabalho. XII. Toda atividade que envolver certo grau de periculosidade exigirá obrigatoriamente a utilização de Equipamento de Proteção Individual, EPIs adequados. XIII. Os Equipamentos de Proteção Individual são de uso restrito às dependências do setor laboratorial e de uso obrigatório para todos no setor XIV. Os alunos em aula prática só deverão ter acesso ao laboratório com a presença do professor responsável ou do técnico responsável, e durante o horário da aula. XV. Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificar de que os equipamentos, bancadas, ferramentas e utensílios estejam em perfeita ordem, limpando-os e guardando-os em seus devidos lugares, de forma organizada. XVI. Todo o material deve ser mantido no melhor estado de conservação possível.

8 CAPÌTULO VI UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Art. 18: Todo o material pertencente aos Laboratórios de química e de agroindústria é de uso preferencial dos mesmos, dentro das suas dependências, para a realização de práticas das temáticas do curso requerente. I. Não é permitida a retirada de materiais, seja ele permanente ou de consumo, e equipamentos dos laboratórios e instalações de apoio a eles sem conhecimento da coordenação de laboratórios e do técnico responsável. II. A retirada de materiais dos Laboratórios e plantas da agroindústria referentes ao item anterior estará condicionada à programação prévia pelo docente e apresentação à Coordenação dos Laboratórios, deverão ser comunicadas com 48 horas (ANEXO IV) de antecedência, mediante preenchimento de requerimento assinado pelo docente e pelo técnico. III. Só podem ser requisitados os equipamentos/materiais que não serão utilizados nas aulas práticas ou aqueles que existem em quantidades sobressalentes. Também só poderá ser cedido material/equipamento que possa ser transportado com facilidade. Excepcionalmente, podem ser requisitados outros materiais, desde que seja provado que são indispensáveis para a boa realização da atividade e desde que não haja coincidência com as atividades letivas a serem realizadas no âmbito das disciplinas. Não serão fornecidos materiais de fácil aquisição (por exemplo: fósforo, palitos, álcool, etc.). IV. Nos pedidos de reserva de materiais e equipamentos, será respeitada a ordem temporal pela qual foi feito o pedido; V. A decisão final de ceder temporariamente ou não os equipamentos e/ou materiais solicitados cabe aos responsáveis pelo laboratório; VI. Os usuários dos equipamentos e/ou materiais são responsáveis por estes e assumem responsabilidade pelos mesmos a partir da assinatura do Formulário de Requisição de Materiais e Equipamentos (ANEXO IV), estando obrigados a providenciar a substituição/reparo do equipamento/material que tenha algum dano ou avaria no prazo de um dia útil. VII. O prazo para devolução dos materiais será de 72 horas. Art. 19: A gestão do material e dos equipamentos é de responsabilidade dos docentes e do técnico responsável, devendo estes zelar pela sua economicidade. Art. 20: O técnico em laboratório é responsável pela seleção e preparação do material solicitado, mediante apresentação antecipada, preferencialmente antes do início de cada semestre letivo, dos planejamentos e formulários de solicitações para uso do mesmo. Art. 21: O manuseio dos materiais e equipamentos deverá obedecer às normas internas de segurança, as quais serão, obrigatoriamente, afixadas em local visível para que os usuários tomem conhecimentos delas.

9 Art. 22: O material de laboratório, quando não estiver em uso, deverá estar organizado em local devido. CAPÍTULO VII DAS AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS Art. 23: O Agendamento da aula prática é de responsabilidade do docente da disciplina e deve ser solicitada com antecedência mínima de 48 horas pelo laboratorios.itb@iftm.edu.br ou pessoalmente, mediante a entrega do formulário de reserva de laboratório (ANEXO I), de acordo com o Art. 8º, inciso I, II e III. Paragrafo único: Isenta-se de responsabilidade o técnico de laboratório, caso inexista observância, por parte do docente, do prazo de 48 horas. Art. 24: As aulas práticas poderão ser agendadas para todo o semestre, desde que seja entregue à Coordenação dos Laboratórios a Cronograma de Aulas Práticas Semestrais (ANEXO VI) antes do início de cada semestre e juntamente todos os roteiros da mesma. Parágrafo único: Mesmo com as aulas agendadas semestralmente, o docente deverá realizar a confirmação da mesma junto ao técnico responsável, no prazo de 48 horas de antecedência. Art. 25 Os protocolos entregues pelos docentes deverão ser arquivados pelos responsáveis pelo Laboratório em pastas específicas para cada disciplina. Art. 26: No início do semestre, os alunos devem assinar a Declaração de Responsabilidade (ANEXO V) atestando que estão cientes das regras e normas de funcionamento dos Laboratórios. Art. 27 No ato do agendamento da aula prática o docente juntamente com o técnico responsável pelo Laboratório, poderá realizar teste da viabilidade da aula prática, definindo a metodologia a ser aplicada na aula. Art.28: Caso não haja atividade agendada nos laboratórios de química e agroindústria, o docente poderá utilizar os laboratórios de química e agroindústria de imediato, desde que o mesmo se responsabilize pela organização da aula prática. Art. 29 No final de cada aula, caso ocorra quebra de materiais, avarias de equipamentos ou acidentes, o docente deverá preencher o livro de ocorrências da aula, que se encontra disponível nos laboratórios. CAPÍTULO VIII DAS ATIVIDADES LABORATORIAIS DE ALUNOS DE INICIAÇÃO

10 CIENTÍFICA E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 30: Todas as atividades desenvolvidas no âmbito dos projetos de pesquisa e extensão devem ser registradas no formulário de Solicitação de Uso do Laboratório (ANEXO I), o qual, após devidamente preenchido pelo docente/orientador, juntamente com o Termo de Responsabilidade (ANEXO II) deverá ser entregue com antecedência mínima de 2 (dois) dias e máxima de 5(cinco) dias úteis à Coordenação dos Laboratórios. Paragrafo único: O agendamento da atividade estará sujeita à disponibilidade de horário no laboratório solicitado. Art. 31: Qualquer quebra de material ou avaria de equipamento deverá ser registrada no livro de registro de quebras e/ou avarias, ficando este preenchimento a cargo de quem executa as análises, sob o conhecimento do docente e/ou técnico responsáveis. Art. 32: Os alunos devem preencher, no início de suas atividades laboratoriais, a Declaração de Responsabilidade (ANEXO III). Art. 33: Os docentes orientadores de TCC e trabalhos científicos devem preencher, no início do ano letivo, um registro destes trabalhos para que os temas propostos sejam analisados por uma comissão de projetos (específica de cada curso), no sentido de verificar a viabilidade da realização dos trabalhos, mais concretamente se a realização destes não implica aquisição de equipamentos e/ou materiais. Art. 34: Compete ao docente orientador, acompanhar o aluno na fase de instalação dos métodos necessários à realização dos trabalhos, até a verificação de aptidão do aluno para conduzir os trabalhos individualmente. Art. 35: O Técnico em Laboratório não tem responsabilidade pelo preparo dos materiais que serão utilizados e nem se obriga ao acompanhamento do aluno em tais atividades, salvo em casos excepcionais. Art. 36: Os materiais necessários nas atividades de iniciação científica deverão ser providenciados pelo docente/orientador. Art. 37: Os docentes orientadores e os alunos devem estar cientes deste Regulamento e cumprir as regras e normas do Laboratório. CAPÍTULO IX DAS SANÇÕES CABÍVEIS E DAS SISPOSIÇÕES FINAIS cabíveis: Art. 38: O não cumprimento deste Regulamento implicará nas seguintes sanções

11 I. Suspensão das atividades de iniciação científica ou TCC, por um período de até seis (seis) meses; II. Ressarcimento equipamentos e/ou materiais utilizados indevidamente; III. Demais sanções previstas em regulamentos específicos de disciplina do corpo discente e, para servidores, aquelas previstas na legislação aplicável. Art. 39 Cumpre aos servidores e discentes do IFTM Campus Ituiutaba seguir as regras e normas deste Regulamento. Art. 40: Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação dos Laboratórios, ouvindo, se necessário, outros setores da instituição assim como a Diretoria de Ensino e Direção- Geral do Campus Ituiutaba do IFTM. Art. 41: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

12 ANEXO I SOLICITAÇÃO DE USO DO LABORATÓRIO Solicitante: Disciplina: Curso: Data da solicitação: Atividade (marque com um X): ( ) Aula Prática ( ) Aula PRONATEC Horário: ( ) Trabalho de Conclusão de Curso ( ) Trabalho de pesquisa iniciação científica ( ) Outro (especifique) Laboratório (marque com um X): ( ) C02 - Laboratório de Química Geral e Química Orgânica ( ) C04 - Laboratório de Físico-química e Química Analítica ( ) C06 - Laboratório de Biologia e Microbiologia ( ) C08 - Planta de Processamento de Carnes ( ) C14 - Planta de Processamento de Leite Título do Trabalho: Resumo das principais atividades a serem desenvolvidas no Laboratório: Materiais de consumo (descrever detalhadamente): Equipamentos (descrever detalhadamente): Observações importantes I. A confirmação e o deferimento ou indeferimento do uso do laboratório será enviado por . II. O docente solicitante é responsável pela manutenção e limpeza dos equipamentos, utensílios, vidrarias e área física do local em uso.

13 ANEXO II TERMO DE RESPONSABILIDADE Ituiutaba, de de. Para: Coordenação de Laboratório Os (as) discentes: do(s) Curso(s) no Período de / / a / /, no horário, realizarão atividades de pesquisa no Laboratório (informar o laboratório) executando as atividades sob minha orientação. Responsabilizo-me pelas atividades desempenhadas por tais discentes no presente período, e também por todos os materiais e equipamentos do laboratório em uso. Docente/Orientador

14 ANEXO III DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Eu,, matrícula, aluno (a) do Curso, em / /, declaro ter conhecimento do Regulamento Interno dos Laboratórios de Química e Agroindústria do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Campus Ituiutaba, responsabilizando-me assim, a cumprir tais regras e normas em prol do bom uso e aproveitamento das atividades laboratoriais. Declaro, ainda, ter conhecimento da metodologia e dos procedimentos para a realização de minhas atividades. Assinatura do aluno (a)

15 ANEXO IV REQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS *Nesta descrição inclui também vidraria e reagentes solicitados. Incluir o número de linhas necessário. Conforme Regulamento Interno dos Laboratórios de Química e Agroindústria do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, Campus Ituiutaba, inc. VI do Parágrafo único do Art. 18, assumo responsabilidade pelos equipamentos e/ou materiais supracitados, responsabilizando-me pelos danos e/ou avarias que venham a sofrer e, ainda, responsabilizando-me por providenciar a substituição/reparação destes. Ituiutaba. de de 20 Assinatura e nº do SIAPE do requisitante RECEBI EM: / / TÉCNICO:

16 ANEXO V DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Eu,, matrícula, aluno(a) do Curso, em / /, declaro ter conhecimento do Regulamento Interno dos Laboratórios de Química e Agroindústria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triangulo Mineiro Campus Ituiutaba, responsabilizando-me assim, a cumprir tais regras e normas em prol do bom uso e aproveitamento das atividades laboratoriais. Assinatura do aluno(a)

17 ANEXO VI PLANEJAMENTO DO...º SEMESTRE DE CRONOGRAMA DE AULAS PRÁTICAS SEMESTRAIS Semana Disciplina Turma/ Ano/Período Data/Horário Título da Prática Materiais de Consumo (responder sim ou não) Equipamentos (responder sim ou não) Nº de Alunos Laboratório 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana ª semana Data da entrega / / Professor: Coordenação dos Laboratórios: Os roteiros de aula prática devem ser anexados ao cronograma e a realização da aula prática está sujeita à confirmação por parte do docente, no prazo de 48 horas de antecedência, conforme o art. 24, parágrafo único do Regulamento Interno dos Laboratórios de Química e Agroindústria do IFTM.

18 ANEXO VII Termo de Compromisso de Utilização do Laboratório por Alunos da Pós-Graduação Laboratório: (Sala ) Eu,, professor (a) do curso de pós-graduação em, Disciplina, declaro que o (a) aluno (a) regularmente matriculado (a) no curso de, R.A, portador da cédula de identidade nº e CPF nº, desenvolverá atividades com vínculo em (TCC, pesquisa, extensão, etc.) no período de / / a / /, sob minha orientação. Qualquer dano ao equipamento resultante de utilização inadequada por parte do aluno é de minha total responsabilidade. Os horários de utilização serão estabelecidos previamente em função da alocação de aulas. Neste período, no que se refere à utilização do (Sala ) do Curso de Pós-Graduação, o aluno sob minha supervisão se compromete a: 1. Fazer uso do laboratório exclusivamente para atividades relacionadas com o desenvolvimento da atividade acima citada; 2. Não retirar do laboratório qualquer equipamento ou mobiliário pertencente ao mesmo; 3. Não permitir o acesso de pessoas não autorizadas no recinto; 4. Zelar pela limpeza e organização do laboratório, repondo em seu lugar de origem todo e qualquer equipamento ou mobília após o término de sua utilização, deixando-o pronto para que outra pessoa possa utilizá-lo; 5. Fiscalizar a utilização do laboratório por outras pessoas segundo os preceitos de utilização acima estabelecidos, questionando principalmente sobre a presença de pessoas estranhas ao recinto. 6. Trancar a porta da sala, assim como as janelas, sempre que se ausentar do recinto. 7. Abaixo são listados os equipamentos(s) a serem utilizados(s) pelo aluno no projeto supracitado:

19 O descumprimento de qualquer dos termos acima listados acarretará numa das penas seguintes, de acordo com a gravidade da falta ou reincidência da mesma: 1. Advertência por escrito; 2. Suspensão temporária do acesso ao laboratório; 3. Suspensão permanente do acesso ao laboratório. Ituiutaba de de. Assinatura do(a) Aluno(a) Assinatura do(a) Professor(a) Responsável/Orientador(a) Assinatura do(a) Coordenador(a) do Laboratório

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA Laboratório de Fabricação Mecânica (D-101) Laboratório de Materiais e Ensaios (D-102) Laboratório de CNC (D-103) Laboratório de Soldagem (D-105) Laboratório

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Responsáveis: Prof.ª Dayane Fonseca Soares Prof. Henrique

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO II O LABORATÓRIO E SEUS FINS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO II O LABORATÓRIO E SEUS FINS CAPÍTULO I O LABORATÓRIO E SEUS FINS Art. 1º. Os Laboratórios de Química, reger-se-á pelo presente Regulamento. Art. 2º. Os Laboratórios do Instituto Federal do Amapá Campus Macapá são compostos pelos

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA INDÚSTRIA CAPÍTULO I

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA INDÚSTRIA CAPÍTULO I REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA INDÚSTRIA Laboratório de Eletrônica, Eletrônica Digital, Microcontroladores e CLP (215) Laboratório de Eletrônica, Eletrônica Digital, Eletricidade e Comandos Elétricos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto

Leia mais

Regulamento do laboratório de ensino de Ciências Naturais (Biologia, Física e Química)

Regulamento do laboratório de ensino de Ciências Naturais (Biologia, Física e Química) Regulamento do laboratório de ensino de Ciências Naturais (Biologia, Física e Química) Vigência: até 31/12/2018 Professores responsáveis: Prof a. Samara Salamene (Biologia) Prof. Luís Fernando Viviani

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS

REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ CONSIDERANDO: Institui normas de utilização de laboratórios das áreas de Biologia,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE NÚCLEO DE GESTÃO TÉCNICO ESPECÍFICO (NUGTESP) LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LABEPEX)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE) REGIMENTO INTERNO ELABORADO PELO NUATE/CETEC/CMAST CAPÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO

FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO / MG FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO /MG 2015 / MG SOCIEDADE FRUTALENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA CNPJ:

Leia mais

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Alimentos REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

Leia mais

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE) REGIMENTO INTERNO ELABORADO PELO NUATE/CCS/UFRB CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º.

Leia mais

FACULDADE FRUTAL - FAF

FACULDADE FRUTAL - FAF FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE BIOQUÍMICA, BROMATOLOGIA, QUÍMICA, MICROBIOLOGIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS APLICADOS À NUTRIÇÃO CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA Dispõe sobre o regimento do Laboratório Multidimensional de Biotecnologia do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição. CAPÍTULO I Dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE ALIMENTOS FUNCIONAIS Dispõe sobre o REGULAMENTO INTERNO do Laboratório Multidimensional de Alimentos Funcionais CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

Leia mais

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE (IMS) CAMPUS ANISIO TEIXEIRA COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Saúde das Faculdades Associadas de Ariquemes (FAAr) CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO

Regulamento dos Laboratórios de Saúde das Faculdades Associadas de Ariquemes (FAAr) CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO Regulamento dos Laboratórios de Saúde das Faculdades Associadas de Ariquemes (FAAr) CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO Art. 1. Os Laboratórios de Saúde da FAAr representam um apoio fundamental na formação acadêmica,

Leia mais

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LACOMEN CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LACOMEN CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LACOMEN Dispõe sobre o Regimento do Laboratório de Controle Microbiológico de Alimentos da Escola de Nutrição (LACOMEN)

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN Dispõe sobre a natureza e o funcionamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional do Departamento de Nutrição em Saúde Pública

Leia mais

Laboratório de Instalações Elétricas. Regulamento de uso dos laboratórios do Eixo de Controle e Processos Industriais

Laboratório de Instalações Elétricas. Regulamento de uso dos laboratórios do Eixo de Controle e Processos Industriais Laboratório de Instalações Elétricas O laboratório de Instalações Elétricas é basicamente um laboratório para uso de atividades letivas. No ambiente em questão são desenvolvidas todas as práticas das disciplinas

Leia mais

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR. CONSIDERANDO: o que consta na Resolução da Unirio número de 2016,

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR. CONSIDERANDO: o que consta na Resolução da Unirio número de 2016, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO - EN PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO - PPGAN REGIMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)

Leia mais

CAPÍTULO I Da Definição, Localização, Finalidades e Gestão do Laboratório Art. 1o Art. 2º Art. 3o Art. 4o CAPÍTULO II Do Objetivo Art.

CAPÍTULO I Da Definição, Localização, Finalidades e Gestão do Laboratório Art. 1o Art. 2º Art. 3o Art. 4o CAPÍTULO II Do Objetivo Art. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS COORDENADORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES ESPACIAIS DO NAEA (LAENA) PROF. DR. THOMAS PETER HURTIENNE REGIMENTO INTERNO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1, ESCRITÓRIO E SALA DE PREPARAÇÃO DO INSTITUTO DE SAÚDE DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF Pelotas Agosto

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE- CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO APLICADA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 012/2015

RESOLUÇÃO Nº 012/2015 RESOLUÇÃO Nº 012/2015 Aprova o Regulamento do Laboratório de Metrologia/Segurança do Trabalho para os Cursos de Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica do CESURG MARAU 1, e dá outras providências.

Leia mais

Laboratório de Ensaios de Materiais. Regulamento de uso dos laboratórios do Eixo de Controle e Processos Industriais

Laboratório de Ensaios de Materiais. Regulamento de uso dos laboratórios do Eixo de Controle e Processos Industriais Laboratório de Ensaios de Materiais No laboratório de materiais são realizadas aulas experimentais, trabalhos de conclusão de curso (TCC), pesquisa e desenvolvimento a cerca dos ensaios destrutivos e não

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 22-CEPE/UNICENTRO, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Aprova o Regulamento de Normas e Utilização dos Laboratórios do Campus CEDETEG da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESOLUÇÃO Nº 275, DE 4 DE JULHO DE 2016.

Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESOLUÇÃO Nº 275, DE 4 DE JULHO DE 2016. RESOLUÇÃO Nº 275, DE 4 DE JULHO DE 2016. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E DOS SEUS FINS Art. 1 O Laboratório de Educação em Ciências (LABEC) é um órgão do Centro de

Leia mais

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa;

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa; RESOLUÇÃO DO CGAA-ESEF Nº 03/2011. EMENTA: Normatiza a utilização do Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE. O Conselho de Gestão Acadêmica e Administrativa da Escola Superior de Educação Física da Universidade

Leia mais

Laboratório de Interpretação e Dança/Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LABID/LIFE)

Laboratório de Interpretação e Dança/Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LABID/LIFE) RESOLUÇÃO DELAC (Aprovada pela 302ª Assembléia Departamental realizada no dia 07 de fevereiro de 2017. Altera a Resolução COTEA Nº 03, de 25 de fevereiro de 2010) Normas de Utilização do Laboratório de

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL (LABNE) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL (LABNE) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL (LABNE) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS FERREIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) CAPÍTULO I DA DESCRIÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - Os Laboratórios de Química e Física da Faculdade CNEC Farroupilha seguirão as normas do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE ESTÉTICA E COSMÉTICA Manaus/AM REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA TRANSLACIONAL EM NUTRIÇÃO Dispõe sobre o Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ) DO DDESIGN UFPB Aprovado na 4a Reunião Ordinária do DDesign em 20/09/2016 Rio Tinto, PB 2016 REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE PROJETOS (LABPROJ)

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 1 Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados no desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO - EN DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS - DCA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA

RESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS I Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO

Leia mais

Laboratório de Informática

Laboratório de Informática Laboratório de Informática Neste laboratório são realizadas aulas expositivas, atividades práticas, pesquisas e extensão que necessitam do uso de ferramentas computacionais. O laboratório é vinculado às

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA NOS LABORATÓRIOS 2010 1. INTRODUÇÃO Os Laboratórios da Faculdade Evangélica do Paraná prestam serviços de atendimento à comunidade acadêmica, fornecendo recursos (materiais

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES Art. 1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação e critérios para

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Os laboratórios da Área de Química, situados no Bloco A da UTFPR,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS ESCOLA DE NUTRIÇÃO - EN DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS DCA REGULAMENTO DO LABORATÓRIOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 23 de fevereiro de 2017.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 23 de fevereiro de 2017. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 9/2017 APROVA O REGULAMENTO DO CENTRO TÉCNOLÓGICO FREI CONSTÂNCIO NOGARA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de sua nomeação, resolve:

A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de sua nomeação, resolve: Portaria n. 040/2011 Esta portaria estabelece o REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Faculdade de Jaraguá. A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL (LABAS) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL (LABAS) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL (LABAS) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) CAPÍTULO I DA DESCRIÇÃO E FINALIDADE, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS Estabelece normas regulamentadoras para utilização dos laboratórios da UEG Câmpus Palmeiras de Goiás. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA FINALIDADE DOS LABORATÓRIOS

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CARACTERÍSTICA E NATUREZA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CARACTERÍSTICA E NATUREZA A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Laboratório Multidisciplinar da Faculdade Integral Cantareira, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE

REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE REGULAMENTO DO USO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO IFSP CÂMPUS BARRETOS SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar as condutas dos alunos, servidores e demais usuários, no que

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 2015 I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas de

Leia mais

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM Portaria Normativa n.º 02/201 Em 30 de agosto de 2017 Normatiza e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Criação de Projetos CRIAÇÃO, do Centro de Educação Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho de Centro

Leia mais

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 2013 A Direção da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro, no uso de suas atribuições regimentais, torna público o presente regulamento Define

Leia mais

Manual de Práticas Laboratório do Curso de Enfermagem Elaborado pela Profa. Joanilva Ribeiro Lopes Coordenadora do Curso Graduação Enfermagem

Manual de Práticas Laboratório do Curso de Enfermagem Elaborado pela Profa. Joanilva Ribeiro Lopes Coordenadora do Curso Graduação Enfermagem Manual de Práticas Laboratório do Curso de Enfermagem Elaborado pela Profa. Joanilva Ribeiro Lopes Coordenadora do Curso Graduação Enfermagem Montes Claros Janeiro/2017 1 SUMÁRIO MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS...

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E FUNCIONAL (LANUFF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E FUNCIONAL (LANUFF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E FUNCIONAL (LANUFF) DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) CAPÍTULO I DA DESCRIÇÃO, FINALIDADE, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO LANUFF Seção I

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES

Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES Regulamento do Laboratório de Anatomia Humana do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Norte do Espírito santo - CEUNES Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições referentes

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CURSO DE DESIGN MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN São Miguel do Oeste,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INFRAESTRUTURA... 3 3. UTILIZAÇÃO... 3 4. HORÁRIOS E AGENDAMENTO... 4 5. RESPONSABILIDADE E COMPORTAMENTO... 5 5.1 DEVERES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia Regulamento para a utilização do Laboratório de Cinesioterapia REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

NORMA DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE SENAI DA PARAÍBA.

NORMA DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE SENAI DA PARAÍBA. NORMA DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE SENAI DA PARAÍBA. João Pessoa, PB - 2016. Faculdade SENAI da Paraíba Página 1 de 8 DA FACULDADE SENAI DA PARAÍBA. NORMAS GERAIS CAPÍTULO I O LABORATÓRIO

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM MANUAL DO APRESENTAÇÃO No Laboratório de Práticas de Enfermagem (LAPENF) são realizadas atividades de ensino teórico-práticas para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente seguro, por meio de práticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL SECRETARIA ESPECIAL DE LABORATÓRIOS COORDENAÇÃO ADJUNTA DE LABORATÓRIOS CAMPUS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL SECRETARIA ESPECIAL DE LABORATÓRIOS COORDENAÇÃO ADJUNTA DE LABORATÓRIOS CAMPUS UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL SECRETARIA ESPECIAL DE LABORATÓRIOS COORDENAÇÃO ADJUNTA DE LABORATÓRIOS CAMPUS CHAPECÓ LABORATÓRIO DE FÍSICA DA UNIDADE BOM PASTOR - 01-01-05 Regulamento do Laboratório

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA APLICAÇÃO Art. 1º Todos os Laboratórios de Alimentos do campus são ambientes de aprendizagem e pesquisa de iniciação científica providos de diversos tipos de materiais,devidamente

Leia mais

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS Histórico de Versões Versão Data aprovação Observação 1.0 15/08/2017 Primeira versão aprovada na

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP)

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP) NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP) ELABORAÇÃO: PROF. DRA. ANGELIETE GARCEZ MILITÃO PORTO VELHO 06/02/2017 2 REGIMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE Aprova a normatização que define o funcionamento do Laboratório de Alimentos & Bebidas do Departamento de Turismo do Campus Universitário de Nova Xavantina. O Presidente do

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES CONSELHO ACADÊMICO Avenida Minas

Leia mais

RESOLUÇÃO N 001/ CONCECERES

RESOLUÇÃO N 001/ CONCECERES RESOLUÇÃO N 001/2015 - CONCECERES Dispõe sobre o Regimento Interno Laboratório de Tecnologias Aplicadas à Pesca - TECPESCA, do Centro de Ensino Superior da Região Sul - CERES. O Presidente do Conselho

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA DO IFCE CAMPUS CRATEÚS

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA DO IFCE CAMPUS CRATEÚS REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA DO IFCE CAMPUS CRATEÚS Capítulo I OBJETIVOS E POLÍTICA DE ATUAÇÃO Art.1. O presente regimento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS. Curso de Engenharia Mecânica. Curso Técnico em Mecânica Subsequente. Curso Técnico em Eletrotécnica Subsequente

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS. Curso de Engenharia Mecânica. Curso Técnico em Mecânica Subsequente. Curso Técnico em Eletrotécnica Subsequente REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS Curso de Engenharia Mecânica Curso Técnico em Mecânica Subsequente Curso Técnico em Eletrotécnica Subsequente Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio Ibirubá,

Leia mais

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS CAPÍTULO

Leia mais

NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM

NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANISIO TEIXEIRA-INSTITUTO MULTIDICIPLINAR EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM Define as

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU

REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Complexo Desportivo da UNIVÁS CDU - tem por finalidade organizar, administrar, orientar,

Leia mais

CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA E BROMATOLOGIA Dispõe sobre o REGULAMENTO do Laboratório de Química e Bromatologia da Escola de Nutrição da UNIRIO. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições Art. 1 O

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS Dispõe sobre o REGULAMENTO do Laboratório de Higiene dos Alimentos do Núcleo de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Escola de Nutrição da Unirio. CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetivo 1. Oferecer aos alunos a infra-estrutura e suporte necessário à execução de tarefas práticas, solicitadas pelos professores, observando os prazos estabelecidos.

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS E MATERIAIS

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS E MATERIAIS RESOLUÇÃO Nº 013/2015 Aprova o Regulamento do Laboratório de Resistência de Materiais e Materiais para os Cursos de Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Arquitetura e Urbanismo do CESURG

Leia mais

EDITAL Nº 07/2018 Campus Irati/IFPR PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA DE TURNO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DA BASE LEGAL

EDITAL Nº 07/2018 Campus Irati/IFPR PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA DE TURNO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DA BASE LEGAL EDITAL Nº 07/2018 Campus Irati/IFPR PROCESSO SELETIVO PARA TRANSFERÊNCIA DE TURNO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO A DIREÇÃO GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, CAMPUS IRATI, no uso de suas atribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 04/2016, DO CONSELHO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA Estabelece Normas Complementares de Estágio Não Obrigatório para o Curso de Graduação em Estatística da Faculdade de Matemática da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA UCEFF

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA UCEFF REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA UCEFF TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios de Informática,

Leia mais

Regimento do Laboratório de Recursos Hídricos

Regimento do Laboratório de Recursos Hídricos Regimento do Laboratório de Recursos Hídricos CAPÍTULO 1 DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO Art. 1º - O Laboratório de Recursos Hídricos, localizado no prédio 41 do Campus Capão do Leão, é de uso prioritário

Leia mais

EDITAL TSI - 01/2016 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

EDITAL TSI - 01/2016 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET EDITAL TSI - 01/2016 MONITORIA VOLUNTÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET O Diretor da Faculdade Murialdo, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, conforme

Leia mais