PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL TERMO DE REFERÊNCIA

Transcrição

1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. Objeto Contratação de pessoa física, para prestação de serviços de consultoria especializada de acompanhamento e monitoramento dos Mapeamentos Socioeconômicos e Culturais de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana a serem realizados no Estado do Rio de Janeiro e no município de Rio Branco (AC). 2. Antecedentes O projeto Apoio ao desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades negras tradicionais (BRA/13/020), entre seus objetivos específicos, visa à obtenção de dados e informações socioeconômicas e culturais sobre Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, com foco em regiões metropolitanas do país. As informações devem subsidiar a SEPPIR e demais instituições governamentais para a elaboração e execução de políticas públicas eficazes para o segmento no âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana. Os povos tradicionais de matriz africana se reconhecem como unidades de resistência africana no Brasil. Esses coletivos se caracterizam pela manutenção de um contínuo civilizatório africano no Brasil, constituindo territórios próprios marcados pela vivência comunitária, pelo acolhimento e pela prestação de serviços sociais e são uma importante referência de africanidade na sociedade brasileira. Esses povos são originários de diversas regiões do continente africano que compreende atualmente os países de Angola, Congo, Moçambique, Benin, Togo, Gana, Guiné, Nigéria, Senegal, dentre outros. Esses africanos e africanas, a despeito de toda a violência do sistema escravista e do racismo pós-abolição, mantiveram vivas suas tradições e práticas culturais. Três grandes matrizes culturais Yorùbá, Bantu e Ewé Fon conseguiram preservar muito de suas cosmovisões, conhecimentos e tecnologias, tornando-os marcas indeléveis na história e no

2 modo de ser e viver brasileiros. Essas matrizes culturais se reelaboraram no processo de convivência e interação com as populações locais, dando origem a territórios tradicionais, com diversas denominações, de norte a sul do país. Em 2012, foi lançado o I Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana. O Plano é um instrumento de coordenação e planejamento das ações do Governo Federal e foi elaborado sob a coordenação da SEPPIR em parceria com mais dez órgãos federais. O quadro de iniciativas e metas contém três eixos estratégicos: (i) Garantia de Direitos, (ii) Territorialidade e Cultura e (iii) Inclusão Social e Desenvolvimento Sustentável. Esses eixos estão organizados num total de 10 (dez) objetivos, 19 (dezenove) iniciativas e 56 (cinqüenta e seis) metas. A realização de mapeamentos socioeconômicos e culturais de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana tem sido pauta recorrente em instâncias de participação social e em avaliações de políticas públicas. Na última década, pelo menos 10 (dez) mapeamentos com povos e comunidades tradicionais de matriz africana foram realizados em 10 (dez) estados brasileiros. Essas iniciativas foram propostas por diferentes instituições governamentais e da sociedade civil, e cada uma delas adotou diferentes objetivos, princípios, metodologias e composições de equipe. A heterogeneidade dos mapeamentos inspirou a iniciativa da SEPPIR de elaboração do Guia Orientador de Mapeamentos Socioeconômicos e Culturais de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, com fins na oferta de princípios e pressupostos que contribua para a geração de dados nacionais similares e que subsidiem a elaboração de políticas e ações específicas para essas populações. No âmbito do I Plano e em conformidade com as iniciativas da SEPPIR para o PPA , estão previstas a realização de dois mapeamentos com povos e comunidades tradicionais de matriz africana: no município de Rio Branco (AC) e no Estado do Rio de Janeiro. As informações coletadas nesses e em outros mapeamentos devem subsidiar a SEPPIR e demais instituições governamentais para a elaboração e execução de políticas públicas eficazes para o segmento no âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana. Nos últimos anos, mapeamentos, inventários, cadastros e pesquisas têm sido executados no território brasileiro sobre os Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana: - Mapeamento dos Terreiros de Salvador (Universidade Federal da Bahia Centro de Estudos Afro-Orientais, 2007); - Alimento: Direito Sagrado Pesquisa Socioeconômica e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome em parceria

3 com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Seppir/PR, 2011). - Mapeamento dos Terreiros de João Pessoa (Casa de Cultura Ilê Asé D Osoguiã (IAO) Fundação Cultural de João Pessoa, 2011); - Cadastro de Terreiros de Umbanda e Candomblé do Estado de São Paulo (Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2011); - Inventário dos Terreiros do Distrito Federal e Entorno (Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2012); - Mapeamento dos Espaços de Religiões de Matrizes Africanas do Recôncavo (Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) Governo do Estado da Bahia através de convênio com a Seppir/PR, 2012); - Mapeamento dos Espaços de Religiões de Matrizes Africanas do Baixo Sul (Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) Governo do Estado da Bahia em convênio com a Seppir/PR, 2012); - Cartografia Social dos Afrorreligiosos em Belém do Pará (Programa Nova Cartografia Social da Amazônia em convênio com o Iphan/ Departamento Patrimônio Imaterial, 2012). Duas iniciativas já foram realizadas no Estado do Rio de Janeiro, porém com recortes complementares ao objeto desse Termo exposto: o Projeto de Mapeamento dos Terreiros de Candomblé do Estado do Rio de Janeiro, realizado pela Superintendência do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que mapeou 32 casas tradicionais mais antigas utilizando o método do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC), finalizado em 2013, com foco no registro do patrimônio imaterial; e o Mapeamento das Casas de Religiões de Matrizes Africanas no Rio de Janeiro e a Cartografia Social de Terreiros no Rio de Janeiro, realizados pelos Núcleos Interdisciplinares de Reflexão e Memória Afrodescendente (Nirema) e de Meio Ambiente (Nima) do Decanato do Centro de Ciências Sociais (CCS) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), finalizado em 2011, em convênio com a Secretaria de Políticas de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR), com o objetivo de compreender o lugar das casas tradicionais nas comunidades em que estão inseridas e de angariar dados para colaborar no combate contra a intolerância religiosa. O Estado do Rio de Janeiro possui 92 municípios, resultando uma população superior a 16 milhões de habitantes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 142 mil pessoas se autodeclaram adeptos de religiões de matriz africana, o que leva a considerar que exista uma grande diversidade de comunidades tradicionais de matriz africana naquele Estado.

4 3. Número do resultado no PRODOC/PNUD Produto 3: Mapeamento socioeconômico participativo das casas tradicionais de matriz africana, em regiões metropolitanas do país, realizados. Item 3.2: Elaboração de diretrizes e metodologia de mapeamento, com base na sistematização de experiências anteriores, e acompanhamento da realização dos mapeamentos, de forma a garantir base mínima comum que permita sistematização do conjunto dos mapeamentos realizados. 4. Objetivos da consultoria Acompanhar, avaliar e monitorar a execução dos Mapeamentos Socioeconômicos e Culturais com Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana no Estado do Rio de Janeiro e no município de Rio Branco (AC). 5. Descrição das atividades 1 Acompanhar as etapas dos mapeamentos socioeconômicos e culturais com Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, apoiando as coordenações de mapeamento e equipes de pesquisa na implementação do Guia Orientador para Mapeamentos Socioeconômico e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana ; 2 Produzir relatórios de avaliação do andamento dos projetos, a partir da ação de monitoramento e avaliação de mapeamentos coordenados pela SEPPIR; 3 Produzir documentos técnicos sobre a implementação dos princípios e das etapas de mapeamentos com Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, a partir da experiência de acompanhamento dos mapeamentos coordenados pela SEPPIR; 4 Avaliar a implementação do Guia Orientador para Mapeamentos Socioeconômico e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, considerando a experiência de acompanhamento dos mapeamentos coordenados pela SEPPIR. 6. Produtos esperados Produto 1 Documento Técnico contendo proposta de Indicadores para a avaliação e monitoramento da execução dos mapeamentos de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana coordenados pela SEPPIR, bem como Plano de Trabalho para acompanhamento das ações, propondo cronograma de reuniões, métodos de obtenção de dados de gestão dos projetos

5 e dinâmicas de articulação com as equipes executoras dos mapeamentos e a SECOMT/SEPPIR; Produto 2 Relatório descritivo e analítico acerca da aplicação do Guia Orientador pelas equipes executoras dos mapeamentos, abordando as adequações realizadas, o perfil das equipes, os cronogramas de execução e as ferramentas metodológicas adotadas, bem como análise do processo de formação, perfil e funcionamento do Comitê Gestor; Produto 3 Relatório descritivo e analítico - a partir dos Indicadores de Monitoramento - sobre o andamento dos mapeamentos de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, com foco na operacionalização e execução do trabalho de campo, nos processos de sistematização, formatação e disponibilização dos dados coletados nos mapeamentos, considerando as condições de trabalho das equipes executoras e dos comitês gestores; Produto 4 Relatório descritivo e analítico sobre aplicação do Guia Orientador, a partir dos dados gerados pela ação de monitoramento, considerando a adequação dos princípios norteadores às realidades locais, os perfis das equipes e dos comitês gestores, as metodologias adotadas, os recursos destinados à execução dos projetos, os cronogramas de execução, a interlocução com os poderes públicos, e a tipologia dos dados gerados pelos mapeamentos. 7. Prazos de apresentação dos produtos Produto 1 deve ser apresentado até dia 50 dias após assinatura do contrato, em reunião de trabalho (presencial), realizada em Brasília DF, na sede da SEPPIR; Produto 2 deve ser apresentado até dia 140 dias após assinatura do contrato, em reunião de trabalho (presencial), realizada em Brasília DF, na sede da SEPPIR; Produto 3 deve ser apresentado até 230 dias após assinatura do contrato, em reunião de trabalho (presencial), realizada em Brasília DF, na sede da SEPPIR; Produto 4 deve ser apresentado até 330 dias após assinatura do contrato, em reunião de trabalho (presencial), realizada em Brasília DF, na sede da SEPPIR. 8. Cronograma de Desembolso O pagamento se dará mediante a entrega e aprovação dos produtos, conforme estabelecido no item 7 deste Termo e no cronograma de desembolso cujos valores estão abaixo indicados: a) Primeira parcela no valor correspondente a 13 % do valor total do Acordo; b) Segunda parcela no valor correspondente a 23 % do valor total do Acordo;

6 c) Terceira parcela no valor correspondente a 30 % do valor total do Acordo; d) Quarta parcela no valor correspondente a 34 % do valor total do Acordo. 9. Condições e forma de pagamento dos produtos Serão considerados aptos para análise, por parte das equipes técnicas da SEPPIR, os produtos entregues e em atendimento aos itens 6 e 7 deste Termo. A equipe da SEPPIR terá até 20 dias úteis para analisar os documentos recebidos; sendo aprovado, o pagamento será efetuado em até 15 dias após o recebimento da documentação encaminhada pela contratada, conforme protocolo de recebimento da SEPPIR. As passagens e diárias para acompanhamento dos mapeamentos serão pagas pelo projeto. 10. Forma de apresentação dos produtos Os relatórios deverão ser entregues em 2 cópias impressas e encadernadas, em papel A4, com fonte Times New Roman, tamanho 12, e 2 cópias em formato digital como arquivo WORD gravado em CD ou DVD, de acordo com as normas técnicas de edição de textos sugeridos pela ABNT. 11. Qualificações profissionais Eliminatórias (habilitação): Graduação em Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, com diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC; Experiência comprovada de participação em pelo menos um projeto realizado com povos e comunidades tradicionais de matriz africana. Classificatórias (pontuação): Pós-graduação stricto sensu, na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, com diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC ; Experiência comprovada de participação em pelo menos uma pesquisa de campo realizada com grupos tradicionais de matriz africana;

7 Experiência comprovada em pelo menos um projeto de identificação, mapeamento ou pesquisa socioeconômica e/ou cultural; Produção acadêmica no campo de monitoramento e avaliação de políticas públicas; Produção acadêmica na área de cultura e/ou educação afro-brasileira, promoção da igualdade racial, políticas públicas direcionadas a povos e comunidades tradicionais; Vinculação a Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, atestada através de carta assinada por liderança tradicional. Observação: É necessário ter disponibilidade para viagens. 12. Insumos I Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, SEPPIR, Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, assim se reconhecem e recomendam que o Estado Brasileiro os reconheçam como tal, Moção aprovada na III CONAPIR, Mapeamento dos Espaços de Religião de Matriz Africana no Recôncavo Baiano e no Baixo Sul, 2010/2011 Abrangência: 33 municípios do Recôncavo e da subregião do Baixo Sul Bahia. Formato: impresso Execução: Secretaria de Promoção da Igualdade do Estado da Bahia. Cadastro de Terreiros de Umbanda e Candomblé do Estado de São Paulo, 2011 Abrangência: Estado de São Paulo Execução: FFLCH/USP-SP Formato: digital Mapeamento dos Terreiros de João Pessoa, 2011 Abrangência: João Pessoa/PB Execução: Casa de Cultura lle Ase D'Osoguiã - IAO Apoio: Prefeitura Municipal de João Pessoa - MC Fundo Municipal de Cultura e FUNJOPE Fundação Cultural de João Pessoa Formato: digital Mapeando o Axé Pesquisa Socioeconômica e Cultural das Comunidades Tradicionais de Terreiro, 2010/2011 Abrangência: regiões metropolitanas e capitais dos estados de MG, PE, PA e RS Realização: MDS, UNESCO e SEPPIR. Execução: Associação Filmes de Quintal Formato: digital e impresso Alimento: Direito Sagrado, MDS,

8 Inventário dos Terreiros do Distrito Federal e Entorno 1ª. Fase, 2009 Abrangência: Distrito Federal Execução: Superintendência do Iphan no Distrito Federal Apoio: SEPPIR Formato: impresso Mapeamento das Casas de Religiões de Matriz Africana do Rio de Janeiro, Abrangência: Estado do Rio de Janeiro Execução: PUC/Rio Apoio: SEPPIR e Conselho Griot Formato: digital Mapeamento dos Terreiros de Salvador, Abrangência: Salvador/BA Execução: Universidade Federal da Bahia Centro de Estudos Afro- Orientais Apoio: Prefeitura Municipal de Salvador e Fundação Cultural Palmares Formato: digital e impresso Guia Orientador para Mapeamentos Socioeconômicos e Culturais de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, 2014 (em elaboração). Abrangência: Nacional Execução: SEPPIR/PR Formato: digital e impresso 13. Nome da Supervisora Luana Lazzeri Arantes Cargo da Supervisora: Diretora de Programas 14. Localidade do Trabalho Brasília-DF 15. Início da consultoria Imediato, após a assinatura do contrato. 16. Data de término Período de 11 meses. 17. Forma de Candidatura Os interessados deverão enviar currículo para seppir.secomt@seppir.gov.br, no período de 10 a 20 de novembro de 2014.

9 ANEXO II CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ADOTADOS PONTUAÇÃO MÁXIMA A SER ATINGIDA PELOS CANDIDATOS: 100 pontos Fase 1: Análise Curricular: 50 pontos Fase 2: Entrevista: 50 pontos FASE I Análise Curricular Descrição dos Requisitos Pontuação Formação Ponto Pontuação Máxima Doutorado na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, com diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC 4 Mestrado na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, com diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC 2 4 Experiência Profissional Ponto Pontuação Máxima Experiência comprovada de participação em projetos de pesquisa de campo realizados com grupos tradicionais de matriz africana 7 Experiência comprovada de participação em projetos de pesquisa de campo realizados com grupos tradicionais de matriz africana 8 Experiência comprovada em projetos de identificação, mapeamento ou pesquisa socioeconômica e/ou cultural 7 40 Produção acadêmica no campo de monitoramento e avaliação de políticas 10 públicas (02 pontos por publicação; 01 ponto por artigo publicado) Produção acadêmica na área de cultura e/ou educação afro-brasileira, promoção da igualdade racial, políticas públicas direcionadas a povos e comunidades tradicionais (05 pontos por publicação; 01 ponto por artigo 15 publicado) Vinculação a Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana atestada atraves de carta da lideranca 6 6 TOTAL MÁXIMO DA FASE I 50 FASE II Entrevista Entrevista Ponto Pontuação Máxima Conhecimento especifico sobre os povos e comunidades tradicionais de matriz africana 10 Conhecimento do uso de softwares de planilhas e bancos de dados 10 Experiência com metodologias de pesquisa 10 Motivação para o trabalho 5 50 Disponibilidade 5 Habilidade em comunicação e expressão 5 Outro aspecto importante a ser avaliado 5 TOTAL MÁXIMO DA FASE II 50 TOTAL MÁXIMO DA AVALIAÇÃO (FASE I + FASE II) 100

10 1. A seleção das propostas será realizada por uma Comissão de Avaliação, Julgamento e Classificação, a qual deverá ser composta no mínimo por 3 (três) e no máximo 5 (cinco) membros indicados por PNUD e SEPPIR. A seleção final terá como base parecer elaborado pela comissão. 2. Somente os candidatos que atenderem aos requisitos mínimos passarão para a aferição dos itens pontuáveis da análise curricular com o fim de se estabelecer a pontuação final de cada candidato habilitado e a grade de classificação técnica. 3. Os candidatos deverão apresentar atestado de capacidade técnica, relatórios, certificados ou documentos similares para fins de comprovação da experiência citada. 4. Serão considerados os candidatos que obtiverem no mínimo 60% dos pontos nas duas fases. Caso a Comissão de Avaliação atribua o mesmo número de pontos a duas ou mais propostas, será utilizado como critério de desempate o(a) candidato(a) mais velho(a); permanecendo o empate, considerar-se-á a pontuação do candidato no quesito Experiência Profissional. 5. Será selecionado(a) (o)a candidato(a) que alcançar o maior Resultado Final.