O literário na TV a partir das reportagens de Neide Duarte 1. Iuri da Silva RODRIGUES 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O literário na TV a partir das reportagens de Neide Duarte 1. Iuri da Silva RODRIGUES 2"

Transcrição

1 O literário na TV a partir das reportagens de Neide Duarte 1 Iuri da Silva RODRIGUES 2 Universidade do Vale do Rio dos Sinos, (Unisinos) São Leopoldo, RS RESUMO O presente trabalho, tendo como foco as matérias da jornalista Neide Duarte, é uma amostra da pesquisa de mestrado que está em andamento e problematiza como o telejornalismo promove uma releitura do modelo tradicional das reportagens, o que faz uma possível aproximação do telespectador com o texto e identifica um novo formato no telejornal. A amostra fundamental para a composição desse artigo tem base na observação empírica de reportagens e, ao nos debruçarmos em autores do jornalismo, pretendemos proceder a uma análise literária destes textos. Utilizaremos as concepções de Cremilda Medina, Felipe Pena, Stuart Hall, Zigmunt Bauman, Gilles Deleuze, entre outros contemporâneos, para pensar essa nova exigência no fazer da matéria jornalística para a TV. PALAVRAS-CHAVE: Jornalismo Literário; Telejornalismo; Neide Duarte. Introdução Este texto dedica-se a entender a construção do texto literário para o telejornal, a partir das características peculiares da repórter da TV Globo, Neide Duarte, que carrega um estilo próprio, uma narrativa envolvente e matérias que privilegiam os personagens. Pelas características, as reportagens de Neide Duarte exercem um poder de sedução sobre os sujeitos que se constituem por meio do discurso, revelando supostas pretensões ideológicas por parte da narradora. Dessa forma, constrói-se uma linha subjetiva que dá sustentação ao processo narrativo do jornalismo literário. Como amostra do trabalho, que ainda está em andamento, caberá, aqui, mostrar de que forma o discurso do telejornalismo, a partir do texto de Neide Duarte, atua como um lugar de exibição de identidades, produzindo espaço simbólico onde se estabelecem 1 Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho de Jornalismo do V SIPECOM - Seminário Internacional de Pesquisa em Comunicação 2 Mestrando em Ciências da Comunicação da Unisinos, iurirodrigues1@yahoo.com.br 1

2 possibilidades de comunicação e identificação entre os sujeitos que fazem parte da história e os que assistem a eles. As histórias contadas por Neide Duarte trazem uma nuance enriquecedora, em que detalhes, cenas e singularidades dos personagens são evidenciados. Jornalista por formação, com mais de 25 anos dedicados à reportagem, Neide Duarte atuou como repórter em veículos como Folha de São Paulo e TV Cultura. Entre seus traços marcantes nas narrativas, está uma linguagem peculiar que eleva a figura do entrevistado e resgata personagens anônimos e já lhe rendeu prêmios em diversas categorias do jornalismo. A reconstrução da realidade pode ser feita de diversas maneiras. E, partindo do pressuposto de que o telejornalismo tem seus estilos próprios de informar o fato logo no início da matéria, o que faz uma referência ao lead, este trabalho vai tentar traduzir novos parâmetros de reconstruir a não-ficção no telejornalismo. O Novo Jornalismo e o Telejornalismo O Novo Jornalismo, expressão propagada a partir de 1966 nos Estados Unidos, fez uma verdadeira revolução no jornalismo convencional. Foi uma inovação artística e intelectual adotada por alguns escritores que trabalhavam em jornais. Escritores como Gay Talese, James Baldwin, Norman Mailer, escreviam, simplesmente, não-ficção com um olhar diferenciado, longe da grande pirâmide invertida que ditava o jeito de fazer jornalismo na época. Os artigos publicados nos jornais dos Estados Unidos passaram a ser tão ricos de descrições, que a não-ficção passava a ter um viés de história inventada aos olhos dos leitores acostumados ao lead tradicional. Esse estilo humanizado de escrita estava legitimando um grande movimento capaz de modificar completamente a história de se fazer jornalismo. A sangue frio, de Truman Capote, que conta a vida e morte de dois vagabundos, numa narrativa cheia de detalhes, com envolvimento do narrador, foi 2

3 publicado em uma coletânea de artigos e depois foi lançado em livro. Tom Wolfe (2005) acrescenta como foi essa nova característica do novo jornalismo. O resultado foi que eu não fazia a menor ideia de que essa história pudesse ter algum impacto no mundo literário ou em qualquer outra esfera, fora do pequeno mundo do jornalismo das reportagens especiais. Mas eu devia ter pensado melhor. Em 1966, o Novo Jornalismo já pagara à vista seus tributos literários: especificamente, amargura, inveja e ressentimento (Wolfe, 2005, pág. 41). Um olhar diferenciado sobre a realidade, em que o repórter é o responsável por adentrar e contar verdade sem desfalques, por mais impactante que seja para os leitores. Essa verdade só é possível quando o repórter se dispõe a olhar, escutar, sentir, viver aquilo que pretende mostrar. Só assim, a identidade do jornalismo literário vai ganhando raízes e significado. Sabemos que o jornalismo é um domínio discursivo que abriga gêneros distintos e vale-se de dispositivos linguísticos, discursivos e ideológicos que funcionam a serviço do ocultar e do mostrar, do negar e do afirmar, ancorado em efeitos de verdade. A presença dos meios de comunicação na vida cotidiana, principalmente da televisão, altera o modo de enxergar o real, de vivenciar as relações sociais e construir a identidade. Para discutir as subjetividades veiculadas pela mídia televisiva, esse trabalho busca identificar sujeitos que se materializam nos textos telejornalísticos. São reportagens que giram em torno de ser humano desconhecido, de como essa pessoa se apresenta no espaço público e se deixa ser invadida na sua privacidade. A assinatura do narrador nas reportagens, sua vivência no âmbito da matéria, exemplifica a participação da repórter com o tema escolhido para narrar. De acordo com (WOLTON, 2010, p. 72) o jornalista nem sempre tem razão, como o político ou o intelectual, mas com sua assinatura legitima a informação. Partindo da ideia de que a constituição do indivíduo enquanto sujeito passa pela linguagem, a repórter, ao interferir no curso da matéria, exerce papel significativo na difusão de práticas discursivas que podem funcionar como mecanismos de aproximação dos telespectadores. Por meio das narrativas telejornalísticas, ideias de interação, contato e participação, projetam o sujeito repórter na direção de seus pares, tirando-lhe 3

4 da solidão existencial e conduzindo-lhe em direção a uma comunidade simbólica por meio da qual pode manter ou trocar de identidade. Como a mídia é um produto de consumo em nossa sociedade, vale ressaltar o poder que a televisão exerce sobre os indivíduos. O jornalismo se vale de técnicas que asseguram um saber sobre as aspirações, necessidades e objetivos desses sujeitos, exercendo, por meio disso, a capacidade de influenciar sua consciência, moldar seu pensamento. Dessa forma, com reportagens que enaltecem a vida de seres humanos, os sujeitos passam a vincular à mídia sua possibilidade de construir laços sociais, obter sentidos e promover significações. Desconstrução das matérias A tradição do bairro, as vizinhas nas portas de suas casas, a música de fundo da matéria. Todos esses detalhes são vistos em reportagens produzidas por Neide Duarte. Em uma matéria exibida no jornal Hoje, telejornal apresentado por Sandra Annenberg e Evaristo Costa, Neide Duarte fala do dia a dia de vendedores ambulantes nas periferias de São Paulo. E Ivaniê vai puxando o seu carrinho que está chorando. O ruído com o peso do carrinho ilustra perfeitamente o que Neide está dizendo. Essa simples descrição e observação inteligente da repórter traçam o fio condutor da narrativa, o que no jornalismo impresso chama-se de concretude jornalística. São pequenos traços que dão significados à história. Nesse caso, é a história de um vendedor que não consegue vender seus produtos. E lá vai Ivaniê levando o seu carrinho que agora está cantando fininho. O barulho captado pela câmera é o mesmo, mas remete ao sorriso de Ivaniê que conseguiu, depois de tanta labuta, receber alguns trocados. A sensibilidade da repórter em notar essa ação só foi possível graças ao espaço de tempo que ela teve para fazer a matéria. Demonstra ao telespectador que a repórter passou todo o dia com o comerciante, o que dá sentido a entrega total de tempo que os manuais de jornalismo literário recomendam aos repórteres. Frases curtas com traços de autoridade e elevação do tom em determinados momentos para chamar a atenção de quem está assistindo são costumeiras nessas 4

5 reportagens. Outra característica é a presença marcante da repórter no curso da matéria, é o sujeito-repórter fugindo dos padrões editoriais que movem a mídia. Esquecer que é o narrador e passar a ser papel fundamental na história que será contada. Medina (2008) chama de humanização esse entrosamento da repórter com o seu entrevistado, em que o repórter identifica-se com a história que vai ser contada por ele mesmo. Sejamos, bem antes da edição, abertos ao alógico e ao alinear do entrevistado nos momentos em que assim se expõe ao entrevistador. A perspicácia dessa abertura está na medida direta com que o repórter se traveste de artista. É seu repertório, primeiro, humano; depois, intelectual (científico e artístico) que pesará quando, diante do cavalete, iniciar o retrato de quem encontrou numa circunstância chamada entrevista (MEDINA, 2008 p. 69). O trecho a seguir mostra a fala da repórter como protagonista de outra história. Para falar das mulheres que cuidam da limpeza urbana do centro de São Paulo, Neide Duarte junta-se a elas e passa o dia trabalhando, limpando as ruas da cidade. Foi pra ver essa situação que me vesti de gari e saí pela rua direita com minhas duas novas companheiras de trabalho. Dona Maria na pá e no carrinho e Sônia na vassoura, como eu. A perspicácia é tanta que a jornalista gari passeia pelas ruas com as amigas de trabalho, com a vassoura na mão e atrás de quem joga papel no chão para fazê-lo pegar e colocar no lixo. Neide poderia fazer uma matéria cheia de estatísticas, com muitos depoimentos, mas ela preferiu se vestir de gari e ir pra rua junto com as trabalhadoras. É importante que esse pensamento do repórter reflita sobre o papel que a mídia assume em nossos tempos ao construir práticas identitárias, mediante a fragmentação do real e a fabricação de subjetividades, enaltecendo a prática do jornalismo literário no telejornal. Lage (2001) diz que o repórter é um agente social que está onde outras pessoas não podem estar, por isso, é dele a responsabilidade e o compromisso de ser o reprodutor da informação da melhor forma possível. Já Felipe Pena acredita que um dos fundamentos que aproximam uma reportagem do jornalismo literário é a observação do jornalista em meio às circunstâncias que serão narradas. 5

6 O próprio conceito de Jornalismo Literário, que é caracterizado como uma modalidade de prática da reportagem de profundidade e do ensaio jornalístico utilizando recursos de observação e redação originários da (ou inspirados pela) literatura. Traços básicos: imersão do repórter na realidade, voz autoral, estilo, precisão de dados e informações, uso de símbolos (inclusive metáforas), digressão e humanização (PENA, 2008, p. 105). Assim, Felipe Pena destaca como essencial para o texto literário uma participação efetiva por parte do repórter. Uma busca incessante pelo ideal de contar a realidade da melhor forma possível. É o que Pena chama de novo jornalista e é central como característica de Neide Duarte. O novo jornalista se envolve até o talo com sua matéria e seus entrevistados. É o que ao teóricos chamam de close-to-the-skin reporting, cuja tradução mais literal seria reportagem perto da pele. É preciso sentir os poros abertos, a trilha epidérmica, o cheiro de suor (PENA, 2008, p. 60). É difícil defender uma estratégia essencial para a caracterização do jornalismo diário, uma vez que a globalização afetou os meios de comunicação e as trocas humanas, visto que a interação não prescindia a proximidade física. Com os abalos sofridos pela subjetividade tradicional, devido ao descentramento do sujeito sociológico, as identidades atuais tornam-se dispersas. Para Hall (2006, p.88), o hibridismo cultural afeta o movimento das identidades. Em toda parte estão emergindo identidades culturais que não são fixas, mas que estão suspensas, em transição, entre diferentes posições; que retiram seus recursos, ao mesmo tempo, de diferentes tradições culturais; e que são o produto desses complicados cruzamentos. Ao moldar e projetar diferentes subjetividades, a mídia permite a interação entre os sujeitos, dando-lhes uma condição de pertencimento, a mídia fornece a matéria bruta que seus leitores/espectadores usam para enfrentar a ambivalência de sua posição social (BAUMAN, 2005, p. 104). Para dar a entender melhor o que vem a ser a realidade, o repórter muitas vezes precisa fazer um detalhamento profundo na matéria. Hernandes (2006, p. 33), afirma: [...] é impossível ter acesso à realidade sem fazer escolhas, sem determinar valor para 6

7 alguns aspectos em detrimento de outros. Podemos dizer que a própria ideia de significação é uma opinião sobre o mundo. As falas da repórter comprovam esse discurso adotado por Hernandes, quando, na matéria que mostra o trabalho diário de garis em São Paulo, Neide vai atrás de um homem que acabara de jogar papel no chão. Neide corre e, ofegante, surpreende-o: Bom dia. Por favor, o senhor jogou no chão um papelzinho. [...] A gente limpa e em seguida já suja. Obrigada, viu?. Podemos classificar esse desempenho como um sujeito sociológico, o qual é explicado por Stuart Hall. A identidade, nessa concepção sociológica, preenche o espaço entre o interior e o exterior entre o mundo pessoal e o mundo público. O fato de que projetamos a nós próprios nessas identidades culturais, ao mesmo tempo que internalizamos seus significados e valores, tornando-os parte de nós, contribui para alinhar nossos sentimentos subjetivos com os lugares objetivos que ocupamos no mundo social e cultural (HALL, 2006, P. 11). Nesses espaços midiáticos, espetáculo e vida cotidiana se imbricam, o que reflete, para Sodré (2002), uma tendência de os indivíduos encenarem suas identidades, modificando seu papel social para se adequar à percepção que a sociedade tem dele. No universo de produção noticiosa, a vida privada assume o status de mercadoria ao ser publicizada. Podemos dizer, portanto, que a participação de Neide Duarte nessa reportagem é o que Gilles Deleuze enquadra como uma espécie de gagueira criadora. Ele explica que o E, nesse caso Neide Duarte, é a diversidade, a multiplicidade, a destruição das identidades, ou seja, a inovação do repórter novo. O E não é nem um nem o outro, é sempre entre os dois, é a fronteira, sempre há uma fronteira, uma linha de fuga ou de fluxo, mas que não se vê, porque ela é menos perceptível. E, no entanto, é sobre essas linhas de fuga que as coisas se passam, os devires se fazem, as revoluções se esboçam (2010, p. 62). Ao aproximar-se da história contada, a repórter permite que os telespectadores se reconheçam no texto. Assim, o sujeito se materializa via linguagem telejornalística e se apropria da matéria, fazendo desses momentos novos acontecimentos em sua vida. 7

8 Nessa produção noticiosa, a jornalista assume o papel de tradutora de informações e discursos. E quando dá aos seus entrevistados a liberdade de construir a matéria junto com ela, chamamos esse tipo de fonte como pedagógica. Beatriz Marocco (2008) acredita que essa fonte é uma espécie de aprendizado em comum e que todos ali têm poder de influência na matéria em prol de uma causa. Na reportagem das garis, existe uma simetria entre jornalista e trabalhadoras. A fonte se constitui como sujeito de seu próprio discurso, nenhuma autoridade falará em seu nome, a fonte não ocupa um lugar em que se lhe oprime a um modelo e que é predeterminado, participando de uma relação que se pretende libertadora da função de assujeitamento e que potencializará, a partir de uma capacidade reflexiva, uma intervenção na realidade dos sujeitos que assumem tal condição (Marocco, p. 41). Fundada em um princípio de interação, necessidade que rege as trocas sociais e simbólicas na modernidade tardia, Neide Duarte se encontra com o público, ao conceder-lhe o espaço de que precisa para revelar-se e encontrar-se com outros sujeitos. No entanto, o discurso adotado pela repórter, permeado pelo discurso da mídia, se constitui a partir de jogos de saber, poder e verdade que aparecem como recorte da ideologia que norteia o texto e o fazer jornalístico. Os textos produzidos por Neide podem ser exemplificados com a declaração de Alex Galeno no artigo intitulado como Palavras que tecem e livros que ensinam a dançar. Acerca do texto elaborado por Neide, o telespectador passa a fazer parte da história porque é uma história humanística, que tenta cada vez mais aproximar-se do telespectador. Assim, o texto deverá ser percebido como algo tátil, exuberante e como uma rede comunicativa de múltiplos sentidos. Textos tecidos que, pela mobilidade conectiva de seus escritores se transformam em fantasias e vestimentas para os dançarinos leitores (GALENO, 2005, p. 102). É nessa aventura da reportagem com as garis, que Neide descobre a falta de gentileza por parte da população que passa por ali todos os dias. As garis varrem mais de oito vezes o mesmo local e Neide não se cansou em passar um dia inteiro com elas 8

9 para mostrar a realidade de quem convive, diariamente, com a falta de gentileza, nas ruas de São Paulo. O narrador-protagonista entra em evidência nessa matéria. Ocorre uma fusão na ação dos personagens, quando o narrador-protagonista entra na cena e vê tudo de perto, participando, tocando em coisas e objetos (MEDINA, 2008). Hernandes (2006, p. 33), afirma: [...] é impossível ter acesso à realidade sem fazer escolhas, sem determinar valor para alguns aspectos em detrimento de outros. Podemos dizer que a própria ideia de significação é uma opinião sobre o mundo. De acordo com (WOLTON, 2010) a assinatura do jornalista legitima a informação e é isso que Neide Duarte tenta fazer a cada matéria exibida nos telejornais diários da TV Globo. Conclusão Com essa análise de desconstrução das reportagens, o nosso foco foi encontrar uma possível similaridade telejornalismo e literatura dando uma classificação ao jornalismo que traz em si a reconstrução da realidade de diversas modalidades. A intenção desse trabalho foi, ainda, mostrar que é possível fazer matéria jornalística baseada na maior interação com o receptor. E, mais do que isso, essa amostra serve de modelo para demonstrar que profissionais do jornalismo também adentram nas situações dos entrevistados. A repórter Neide Duarte ousa em fugir da pauta e transforma assuntos triviais em valiosas reportagens, dando uma visão de mundo em que o telespectador se relacione na história, não deixando de lado a ética profissional. É com o pensamento interrogativo do jornalista Ricardo Noblat (2006, p. 41) que esse artigo se encerra. Se não serve para esclarecer, alertar, forjar consciências e contribuir para a construção de um mundo menos injusto e desigual, para que serve mesmo o jornalismo? REFERÊNCIAS BAUMAN, Zygmunt. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

10 CASTRO, Gustavo de: GALENO, Alex (Orgs). Jornalismo e Literatura: a sedução da palavra. São Paulo: Ed. Escrituras editora, DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Editora 34, 2010 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva e Guarcira Lopez Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, HERNANDES, Nilton. A mídia e seus truques: O que jornal, revista, TV, rádio e internet fazem para captar e manter a atenção do público. São Paulo: Ed. Contexto: LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. São Paulo: Ed. Ática, MAROCCO, Beatriz. Reportagem de Transgressão, um giro no tratamento da fonte jornalística. IN: BERGER, Christa. MAROCCO, Beatriz. (Org.). Ilha do presídio: uma reportagem de ideias. Porto Alegre: Libretos, MEDINA, Cremilda. Notícia um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial. São Paulo: Summus, (Novas Buscas em Comunicação, n. 24). MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo: Ed. Ática, 2008 (5 edição). NOBLAT, Ricardo. O que é ser jornalista. São Paulo: Ed. Record, PENA, Felipe. Jornalismo Literário. São Paulo: Ed. Contexto, SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis/RJ: Vozes, WOLFE, Tom. Radical, chique e o novo jornalismo. São Paulo: Companhia das letras, WOLTON, Dominique. Informar não é comunicar. Porto Alegre: Ed. Sulina,

A Procuradoria Especial da Mulher como resposta à invisibilidade feminina em Sergipe sob uma narrativa midiática

A Procuradoria Especial da Mulher como resposta à invisibilidade feminina em Sergipe sob uma narrativa midiática A Procuradoria Especial da Mulher como resposta à invisibilidade feminina em Sergipe sob uma narrativa midiática The Special Women's Prosecutor as a response to female invisibility in Sergipe under a media

Leia mais

1 Introdução. Ática, 2006, p WOLTON, Dominique. Elogio do grande público uma teoria crítica da televisão, São Paulo:

1 Introdução. Ática, 2006, p WOLTON, Dominique. Elogio do grande público uma teoria crítica da televisão, São Paulo: 11 1 Introdução Esta dissertação é fruto de uma intenção pessoal em tentar articular teoria e prática dentro do pensamento sobre a comunicação social. Esta articulação deve passar por um respeito ao objeto

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Neide Duarte; telejornalismo; reportagem; Rede Globo.

PALAVRAS-CHAVE: Neide Duarte; telejornalismo; reportagem; Rede Globo. Uma repórter personagem: Uma análise das reportagens de Neide Duarte. 1 Iuri da Silva RODRIGUES 2 Antonio José de SANTANA 3 Universidade Tiradentes, UNIT, Aracaju (SE) RESUMO O presente trabalho, tendo

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Histórico e conceituação da Comunicação Organizacional. Técnicas de Comunicação Organizacional Veículos impressos e veículos

Leia mais

Repórter cidadão: Uma análise dos depoimentos de Jornalistas da TV Globo que cobriram a guerra no Rio de Janeiro 1

Repórter cidadão: Uma análise dos depoimentos de Jornalistas da TV Globo que cobriram a guerra no Rio de Janeiro 1 Repórter cidadão: Uma análise dos depoimentos de Jornalistas da TV Globo que cobriram a guerra no Rio de Janeiro 1 Iuri da Silva RODRIGUES 2 Viviane Costa CAVALCANTE 3 Universidade Tiradentes, Aracaju,

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1. Marcio Da Silva Granez 2.

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1. Marcio Da Silva Granez 2. DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA: O DIÁLOGO ENTRE O JORNALISMO E A CIÊNCIA REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DA COLUNA DIRETO DA FONTE 1 Marcio Da Silva Granez 2. 1 Pesquisa realizada no curso de Comunicação Social -

Leia mais

Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornalismo Interpretativo. 2

Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornalismo Interpretativo. 2 As Maravilhosas Histórias de um Curitibano: Um Perfil Literário 1 Isadora Hofstaetter 2 Elza Aparecida de Oliveira Filha 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR Resumo A reportagem perfil As Maravilhosas

Leia mais

Interprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Interprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR Interprograma vivendo a arte 1 Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR 1 Trabalho submetido ao XIX Expocom, na categoria A Audiovisual,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Fundamentação específica Formação profissional Prática laboratorial Código da Disciplina: Disciplina:

Leia mais

O Enigmático Foster Brown: Perfil literário de um cientista 1

O Enigmático Foster Brown: Perfil literário de um cientista 1 O Enigmático Foster Brown: Perfil literário de um cientista 1 Priscila Cristina Miranda de ARAÚJO 2 Francisco Aquinei Timóteo QUEIRÓZ 3 Universidade Federal do Acre, Rio Branco, AC RESUMO O perfil literário

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO Código Unidade 042 Cód. Curso Curso 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação Etapa Sem/Ano JORNALISMO 1ª 1º / 2009 Cód. Disc. Disciplina Créditos CH Sem Teoria Prática 121.3104.0 Conceitos fund. do jornalismo

Leia mais

Revista Palavra de Jornalista: vida noturna 1. Taiana EBERLE 2 Laura SELIGMAN 3. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC

Revista Palavra de Jornalista: vida noturna 1. Taiana EBERLE 2 Laura SELIGMAN 3. Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC Revista Palavra de Jornalista: vida noturna 1 Taiana EBERLE 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC RESUMO A revista Palavra de Jornalista é o resultado de reportagens feitas pelos

Leia mais

Laboratório da Notícia Lona, edição especial Maio de 68 1

Laboratório da Notícia Lona, edição especial Maio de 68 1 Laboratório da Notícia Lona, edição especial Maio de 68 1 Michel Oliveira do PRADO 2 Elza Aparecida de OLIVEIRA FILHA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO A produção de uma edição especial temática

Leia mais

Reportagem em Jornalismo Audiovisual. Profa. Lívia Saggin

Reportagem em Jornalismo Audiovisual. Profa. Lívia Saggin Reportagem em Jornalismo Audiovisual Profa. Lívia Saggin Relembrando... um panorama contextual Jornalismo audiovisual é um dos formatos mais assistidos no mundo Faz parte do cotidiano das pessoas, mediando

Leia mais

A Experiência da Revista Narrativa em Sinergia com o Jornalismo Literário e a Revista Realidade

A Experiência da Revista Narrativa em Sinergia com o Jornalismo Literário e a Revista Realidade A Experiência da Revista Narrativa em Sinergia com o Jornalismo Literário e a Revista Realidade RESUMO Patrícia SANTANGELO CASSI Priscila CANESIN BASILE André CIOLI TABORDA SANTORO 1 Universidade Presbiteriana

Leia mais

JORNAL NOVOSVELHOS: UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS 1. Luiza Adorna OLIVEIRA 2 Hélio Afonso ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, RS

JORNAL NOVOSVELHOS: UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS 1. Luiza Adorna OLIVEIRA 2 Hélio Afonso ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, RS JORNAL NOVOSVELHOS: UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS 1 Luiza Adorna OLIVEIRA 2 Hélio Afonso ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, RS RESUMO O jornal NovosVelhos teve sua segunda edição lançada em

Leia mais

Pequena Casa da Criança 1. Carlos Farias TIBURSKI 2. Alunos participantes do projeto 3. Lisete GHIGGI 4

Pequena Casa da Criança 1. Carlos Farias TIBURSKI 2. Alunos participantes do projeto 3. Lisete GHIGGI 4 Pequena Casa da Criança 1 Carlos Farias TIBURSKI 2 Alunos participantes do projeto 3 Lisete GHIGGI 4 Centro Universitário Metodista do IPA, Porto Alegre, RS. RESUMO Seguindo a visão do centro Universitário

Leia mais

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK

TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Redação e Edição Núcleo Temático: Formação profissional Prática laboratorial Código da Disciplina: ENEX01063

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.

Leia mais

Artefatos culturais e educação...

Artefatos culturais e educação... Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas

Leia mais

ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER

ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER JUVENTUDE SEUS SABERES, SUA CULTURA E SUA IDENTIDADE. Mirian Gomes de Souza Cristiane Santos

Leia mais

Outras características de morfologia e sintaxe da notícia:

Outras características de morfologia e sintaxe da notícia: O Jornalismo «O jornalismo, na sua justa e verdadeira atitude, seria a intervenção permanente do país na sua própria vida política, moral, religiosa, literária e individual. O jornalismo não sabe que há

Leia mais

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Jornalismo e Divulgação Científica

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Jornalismo e Divulgação Científica Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Jornalismo e Divulgação Científica Graduação em Engenharia Ambiental Pós-Graduação em Ciências Ambientais Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 8 Jornalismo

Leia mais

O que a mídia não falou sobre o caso Marielle? Ter, 20 de Março de :02

O que a mídia não falou sobre o caso Marielle? Ter, 20 de Março de :02 Para sabermos mais sobre a cobertura dos meios de comunicação diante da execução da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e do motorista Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro, entrevistamos a professora

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS Estudo da relação entre a tecnologia e a comunicação visando a compreensão o fenômeno técnico de forma global.

Leia mais

Book Programas Especiais

Book Programas Especiais Book Programas Especiais Talento, emoção e muita música, o Alto-Falante conta histórias de artistas consolidados na região e que sonham em fazer sucesso nacional. Oportunidades Comerciais Patrocínio de

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

sensação de comodidade, conforto, habitualidade. Os apresentadores e repórteres entram dentro das casas de seus telespectadores, e por isso devem ser

sensação de comodidade, conforto, habitualidade. Os apresentadores e repórteres entram dentro das casas de seus telespectadores, e por isso devem ser 99 6 Conclusão Não se pretende aqui encontrar respostas, mas sim levantar questões e abrir caminhos para reflexões futuras. Através da observação de quadros, reportagens e edições especiais do RJTV primeira

Leia mais

JORNAL IMPRESSÃO 1. Resumo

JORNAL IMPRESSÃO 1. Resumo JORNAL IMPRESSÃO 1 Marcos Vinícius de Souza MENDES 2 Fabrício Marques de OLIVEIRA 3 Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), Belo Horizonte, MG Resumo O jornal-laboratório Impressão existe há 28

Leia mais

Projeto Comunitário Jornal Jardim Carolina: Uma experiência comunitária e cidadã

Projeto Comunitário Jornal Jardim Carolina: Uma experiência comunitária e cidadã FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de experiência GRUPO

Leia mais

GT TELEVISÃO. novas dinâmicas para o gênero documentário em telejornalismo

GT TELEVISÃO. novas dinâmicas para o gênero documentário em telejornalismo GT TELEVISÃO MODALIDADE DE TRABALHO: Relato de Experiência novas dinâmicas para o gênero documentário em telejornalismo Duílio Fabbri Jr. 1 Resumo: As técnicas de documentário, freqüentes para atribuir

Leia mais

Eli Vive: a vida em um assentamento 1. Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR

Eli Vive: a vida em um assentamento 1. Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR Eli Vive: a vida em um assentamento 1 Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR RESUMO Eli Vive: a vida em um assentamento é uma reportagem

Leia mais

IMAGEM PÚBLICA. Distrito 4650 (Gestão 2018/2019)

IMAGEM PÚBLICA. Distrito 4650 (Gestão 2018/2019) IMAGEM PÚBLICA Distrito 4650 (Gestão 2018/2019) Objetivos Dicas para um bom texto jornalístico Dicas para de dar bem numa entrevista para TV Dicas para de dar bem numa entrevista para Rádio Tipos de entrevista

Leia mais

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação Jornal O Lince, do curso de Jornalismo da Newton Paiva 1 Leonardo Vinicius Mello Cunha 2 Eustáquio Trindade Neto 3 Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, MG RESUMO O jornal LINCE é um projeto

Leia mais

1.1. Definição do problema

1.1. Definição do problema 1. Introdução Esta pesquisa é uma tese apresentada ao curso de Doutorado em Letras, na área de Estudos da Linguagem da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, na linha de pesquisa Discurso,

Leia mais

Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1

Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1 Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1 Elinara Soares Barros de SOUSA 2 Tamires Ferreira COELHO 3 Orlando Maurício de Carvalho BERTI 4 Universidade de Federal do Piauí, Teresina, PI RESUMO

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

Feira de Fátima Reúne Trabalho e Lixo

Feira de Fátima Reúne Trabalho e Lixo Feira de Fátima Reúne Trabalho e Lixo Carlos Marcelo Oliveira Sales Marina Moreira Mamede Eduardo Freire Universidade de Fortaleza, Fortaleza CE RESUMO O presente trabalho apresenta as fases de uma matéria

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.

Leia mais

DizAí: uma forma alternativa de jornalismo 1. Martina Wrasse SCHERER 2 Hélio ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS

DizAí: uma forma alternativa de jornalismo 1. Martina Wrasse SCHERER 2 Hélio ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS DizAí: uma forma alternativa de jornalismo 1 Martina Wrasse SCHERER 2 Hélio ETGES 3 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS RESUMO O jornal mural DizAí é uma atividade laboratorial desenvolvida

Leia mais

4. PRODUÇÃO E CAPTAÇÃO

4. PRODUÇÃO E CAPTAÇÃO O Projeto DOC integra o curso de Jornalismo e a TV Unaerp com o objetivo de capacitar o aluno no aprendizado da linguagem e da técnica de vídeo-documentário. O Projeto é realizado como conteúdo programático

Leia mais

APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. Laboratório de Iniciação ao Jornalismo Prof. Dr. Dennis de Oliveira

APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES. Laboratório de Iniciação ao Jornalismo Prof. Dr. Dennis de Oliveira APURAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Laboratório de Iniciação ao Jornalismo Prof. Dr. Dennis de Oliveira RUMORES, VERSÕES E DADOS O jornalismo trabalha com a articulação de outros discursos. O jornalista reconstrói

Leia mais

TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO

TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

Leia mais

Procedimentos - Imprensa

Procedimentos - Imprensa Procedimentos - Imprensa 1. Estrutura da Redação O processo de elaboração e composição depende de muitos fatores. Para que as produtos jornalísticos sejam escritos, gravados, editados, diagramados e publicados,

Leia mais

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação UM GRANDE PRODUTO TURÍSTICO 1 Pâmela AMARO SEYFFERT 2 Jairo SANGUINÉ JR. 3 Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS RESUMO O presente trabalho refere-se a um caderno especial sobre a 16 Feira Nacional

Leia mais

A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO

A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO A REPORTAGEM E SUAS DIMENSÕES ENSINÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DO ALUNO Cássio Henrique CENIZ (G Unespar/Fecilcam) cassioceniz@gmail.com Samara Batistas dos REIS (G- Unespar/Fecilcam) samy_batista@hotmail.com

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR)

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Ementário - Doutorado Eixo de Disciplinas Comuns Metodologia de Pesquisa em Jornalismo M e D Obrigatória 60 horas 04 Conhecimento e campo científico. Campo

Leia mais

o jornalista narrar experiências pessoais e profissionais com certa freqüência afinal, nossa pesquisa sempre pretendeu deter-se no campo do

o jornalista narrar experiências pessoais e profissionais com certa freqüência afinal, nossa pesquisa sempre pretendeu deter-se no campo do 1 Introdução O que é o jornalismo, hoje? O que é permanência e o que é transformação nessa prática que floresce com a modernidade e incorpora tão bem os seus valores? Estariam os paradigmas jornalísticos

Leia mais

Universidade Federal do Tocantins Palmas- TO

Universidade Federal do Tocantins Palmas- TO UFT Notícias 1 COELHO, Hanna Faria 2 MACEDO, Thaize Ferreira 3 SILVA, Melânia de Kássia 4 PAULA, Inaê Lara Ribeiro 5 OLIVEIRA, Lorranne Marques 6 CRUZ, Dayana Pugas 7 SOUSA, Ellem Cristina Vieira 8 SILVA,

Leia mais

Textos jornalísticos

Textos jornalísticos Textos jornalísticos Os textos jornalísticos são aqueles veiculados pelos jornais, revistas, rádio e televisão, com o objetivo de informar sobre algo e entreter. Dentro de um jornal existem várias sessões

Leia mais

Telejornal Unirondon: uma experiência de telejornalismo para o meio digital 1

Telejornal Unirondon: uma experiência de telejornalismo para o meio digital 1 Telejornal Unirondon: uma experiência de telejornalismo para o meio digital 1 Durcinéia ARÉVALO 2 Thiago ANDRADE 3 Musmê PECINI 4 Dewis CALDAS 5 Maurício DALEPIANE 6 Everson JESUS 7 Gilson Moraes da COSTA

Leia mais

Disciplinas ministradas em outros cursos

Disciplinas ministradas em outros cursos Disciplinas ministradas em outros cursos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACOMB BIBLIOTECONOMIA NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Leia mais

POLITEIA EDIÇÃO MANUAL DE IMPRENSA

POLITEIA EDIÇÃO MANUAL DE IMPRENSA POLITEIA EDIÇÃO 2018 MANUAL DE IMPRENSA APRESENTAÇÃO DA IMPRENSA Estar na imprensa significa realizar atividades relacionadas à Comunicação. Dentre essas tarefas, estão o jornalismo, maketing, audiovisual

Leia mais

O DISCURSO EM OFF: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CONSTRUÇÃO E O SENTIDO DO DISCURSO JORNALÍSTICO TELEVISIVO

O DISCURSO EM OFF: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CONSTRUÇÃO E O SENTIDO DO DISCURSO JORNALÍSTICO TELEVISIVO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição POLLYANNE CRISTINA DE ALMEIDA SOARES O DISCURSO EM OFF: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE

Leia mais

Artefato Jornal-laboratório da Universidade Católica de Brasília 1. Danielle Patrícia de SOUSA 2 Rafael Querrer SOARES 3 Angélica CÓRDOVA 4

Artefato Jornal-laboratório da Universidade Católica de Brasília 1. Danielle Patrícia de SOUSA 2 Rafael Querrer SOARES 3 Angélica CÓRDOVA 4 Artefato Jornal-laboratório da Universidade Católica de Brasília 1 Danielle Patrícia de SOUSA 2 Rafael Querrer SOARES 3 Angélica CÓRDOVA 4 RESUMO O Artefato é o jornal-laboratório do curso de jornalismo

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003006A - Produção Jornalística: Técnicas de Reportagem e Entrevista Docente(s) Juliana Cristina Gobbi Betti Unidade Faculdade

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

CELM. Linguagem, discurso e texto. Professora Corina de Sá Leitão Amorim. Natal, 29 de janeiro de 2010

CELM. Linguagem, discurso e texto. Professora Corina de Sá Leitão Amorim. Natal, 29 de janeiro de 2010 CELM Linguagem, discurso e texto Professora Corina de Sá Leitão Amorim Natal, 29 de janeiro de 2010 A LINGUAGEM Você já deve ter percebido que a linguagem está presente em todas as atividades do nosso

Leia mais

Jadson Dias Ribeiro 2. Ms. Carlos Ribeiro 3. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia

Jadson Dias Ribeiro 2. Ms. Carlos Ribeiro 3. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia Crônica A pescaria: um relato sobre a vida dos pescadores da Ponte D. Pedro II 1 Jadson Dias Ribeiro 2 Ms. Carlos Ribeiro 3 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia RESUMO O texto apresenta

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7 (SETE) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7 (SETE) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRÍCULO PLENO Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: SOCIAL BACHARELADO JORNALISMO MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS

Leia mais

Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba

Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba Alex S. Mesquita 1 Beatriz Szymanski 2 Cristiane Magno 3 Edson Wormes 4 Erlon Bernardino 5 Fernando

Leia mais

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 289 de 368 MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 Júnia Cristina Ortiz Matos * (Uesb) junia.ortiz@gmail.com Nilton Milanez ** (Uesb) niltonmilanez@hotmail.com RESUMO Este trabalho

Leia mais

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois

Leia mais

BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU

BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento

Leia mais

Salwad e Vilhena envoltos por um véu 1

Salwad e Vilhena envoltos por um véu 1 Salwad e Vilhena envoltos por um véu 1 Talles Rangel RODRIGUES 2 Maria da Graça Bernardes e SILVA 3 Universidade Federal de Rondônia, Vilhena, RO RESUMO: O presente trabalho faz uma abordagem acerca dos

Leia mais

Agenealogia dos Estudos Culturais é objeto de dissenso

Agenealogia dos Estudos Culturais é objeto de dissenso Cinqüentenário de um discurso cultural fundador WILLIAMS, R. Culture and society 1780-1950. [Londres, Longman, 1958]. Cultura e sociedade. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1969. Agenealogia dos Estudos

Leia mais

O JORNALISMO COMO LINGUAGEM SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE

O JORNALISMO COMO LINGUAGEM SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE O JORNALISMO COMO LINGUAGEM SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE LUDWIG, Margarete 1 ; SOUZA, Antonio Escandiel de 2 Palavras-Chave: Jornalismo. Linguagem. Prática Social. Contemporaneidade. INTRODUÇÃO O jornalismo

Leia mais

O jornalismo impresso no contexto do ensino e da aprendizagem no ambiente acadêmico

O jornalismo impresso no contexto do ensino e da aprendizagem no ambiente acadêmico O jornalismo impresso no contexto do ensino e da aprendizagem no ambiente acadêmico Cristiane Venancio 1 A formação profissional superior em jornalismo ainda é uma exigência do mercado de trabalho, embora

Leia mais

Entrevista com Espedito Seleiro 1

Entrevista com Espedito Seleiro 1 Entrevista com Espedito Seleiro 1 Liana DODT 2 Amanda SOUTO MAIOR 3 Anna CAVALCANTI 4 Camila TORRES 5 Caroline CAVALCANTE 6 Cinara SÁ 7 Gabriela RAMOS 8 George PEDROSA 9 Livia PONTES 10 Raphaelle BATISTA

Leia mais

Chão de Areia: retrato social, político e ambiental da ocupação irregular das dunas dos Ingleses na Vila Arvoredo1

Chão de Areia: retrato social, político e ambiental da ocupação irregular das dunas dos Ingleses na Vila Arvoredo1 Chão de Areia: retrato social, político e ambiental da ocupação irregular das dunas dos Ingleses na Vila Arvoredo1 Marina Teixeira GAZZONI2 Dra. Tattiana TEIXEIRA3 Universidade Federal de Santa Catarina,

Leia mais

As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem?

As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem? 1070 As novas narrativas de jornalistas-escritores: romance-reportagem? IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Sabrina Schneider, Prof. ª Dr. Maria Luíza Ritzel Remédios (orientadora) Programa de

Leia mais

BOMBA RELÓGIO: VÍDEO-DOCUMENTÁRIO QUE RETRATA A CRISE DO SISTEMA PRISIONAL ATRAVÉS DE RELATOS DE ENCARCERADOS DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA

BOMBA RELÓGIO: VÍDEO-DOCUMENTÁRIO QUE RETRATA A CRISE DO SISTEMA PRISIONAL ATRAVÉS DE RELATOS DE ENCARCERADOS DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA BOMBA RELÓGIO: VÍDEO-DOCUMENTÁRIO QUE RETRATA A CRISE DO SISTEMA PRISIONAL ATRAVÉS DE RELATOS DE ENCARCERADOS DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA SANTOS, Mayara Cardoso dos Resumo O presente artigo possui

Leia mais

Vale Master: onde o vôlei não tem idade. Paloma Driemeyer VALANDRO 3. Jéssica KOCH 4. Ronaldo Ely REMPEL 5

Vale Master: onde o vôlei não tem idade. Paloma Driemeyer VALANDRO 3. Jéssica KOCH 4. Ronaldo Ely REMPEL 5 1 Vale Master: onde o vôlei não tem idade 2 Paloma Driemeyer VALANDRO 3 Jéssica KOCH 4 Ronaldo Ely REMPEL 5 Leonel José de OLIVEIRA Centro Universitário Univates, Lajeado, RS RESUMO Vale Master: onde o

Leia mais

Jornal Ponto Final 1. Mariana Aparecida CAMPOS 2 Mirela Verônica Leme Ramos 3 Luiz Antonio Veloso SIQUEIRA 4 Universidade Metodista de Piracicaba, SP

Jornal Ponto Final 1. Mariana Aparecida CAMPOS 2 Mirela Verônica Leme Ramos 3 Luiz Antonio Veloso SIQUEIRA 4 Universidade Metodista de Piracicaba, SP Jornal Ponto Final 1 Mariana Aparecida CAMPOS 2 Mirela Verônica Leme Ramos 3 Luiz Antonio Veloso SIQUEIRA 4 Universidade Metodista de Piracicaba, SP RESUMO A produção impressa é a forma mais tradicional

Leia mais

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR 1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

POR TRÁS DA BASE DE UM JOGADOR DE FUTEBOL 1

POR TRÁS DA BASE DE UM JOGADOR DE FUTEBOL 1 POR TRÁS DA BASE DE UM JOGADOR DE FUTEBOL 1 Réulliner da Silva RODRIGUES 2 Thiago Cury LUIZ 3 Universidade do Estado de Mato Grosso, Alto Araguaia, MT RESUMO Com o intuito de registrar a história de vida,

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas. Marcia Gobbi FEUSP

Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas. Marcia Gobbi FEUSP Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas Marcia Gobbi FEUSP Construtoras de culturas infantis Social e historicamente situadas Sujeitos de direitos

Leia mais

COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS

COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS 1 Semestre INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO COM086, 60H EMENTA: Discute a comunicação humana e etapas da sua evolução. Comunicação, linguagem, meios e processos de significação:

Leia mais

5 As entrevistas. 5.1 Sobre os entrevistados

5 As entrevistas. 5.1 Sobre os entrevistados 5 As entrevistas 5.1 Sobre os entrevistados Para a presente dissertação de Mestrado foram entrevistados dez fotógrafos atuantes no mercado. A amostra foi composta por sete homens e três mulheres, cuja

Leia mais

Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS. Ronaldo Ely REMPEL 3. Sandro KIRST Centro Universitário Univates, Lajeado, RS

Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS. Ronaldo Ely REMPEL 3. Sandro KIRST Centro Universitário Univates, Lajeado, RS 1 Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS 2 Ronaldo Ely REMPEL 3 Sandro KIRST Centro Universitário Univates, Lajeado, RS RESUMO A reportagem Reflexos da colonização alemã em Arroio do Meio RS

Leia mais

Autoria: Maria Helena dos SANTOS 2 Adriano COMIN 3 Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc Campus de Joaçaba

Autoria: Maria Helena dos SANTOS 2 Adriano COMIN 3 Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc Campus de Joaçaba Jornal experimental história da comunicação: a história da comunicação contada em forma de notícias 1 Autoria: Maria Helena dos SANTOS 2 Adriano COMIN 3 Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc Campus

Leia mais

Análise de São Bernardo, de Graciliano Ramos

Análise de São Bernardo, de Graciliano Ramos GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

RESUMO. Revista Plural 1

RESUMO. Revista Plural 1 Revista Plural 1 Diogo César Alves Cavalcanti 2 Vinícius D Luca Fernandes Rosado 3 Leonardo Bruno Reis GAMBERONI e Cintia dos Reis BARRETO 4 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO A revista Plural é uma

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-JORNALISMO (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-JORNALISMO (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-JORNALISMO (Currículo iniciado em 2009) ANÁLISE DO DISCURSO/J (2067) C/H 68 Discurso, sujeito e ideologia: conceitos chaves para AD. Gestos de interpretação.

Leia mais

DizAí: jornalismo criativo 1

DizAí: jornalismo criativo 1 DizAí: jornalismo criativo 1 Andressa Bandeira SANTANA 2 Martina Wrasse SCHERER 3 Hélio ETGES 4 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS RESUMO O jornal mural DizAí é uma atividade laboratorial

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Programa Ade. Projeto de extensão. Telejornalismo.

PALAVRAS-CHAVE Programa Ade. Projeto de extensão. Telejornalismo. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 1 ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O QUADRO ADE NO

Leia mais

Nem Ver, Nem Cre Muitas pessoas escolheram viver sem acreditar em Deus

Nem Ver, Nem Cre Muitas pessoas escolheram viver sem acreditar em Deus Nem Ver, Nem Cre Muitas pessoas escolheram viver sem acreditar em Deus Nealla Valentim Machado 1 Silvio da Costa Pereira² Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS Resumo: A religião

Leia mais

Figura 32 (Português: Linguagens, 6ª série, p ).

Figura 32 (Português: Linguagens, 6ª série, p ). 105 Outro aspecto a ser trabalhado é a peculiaridade do gênero oral quanto ao planejamento, pois, nas entrevistas orais, o planejamento e a produção nem sempre são locais. Na escrita, ao contrário, o planejamento

Leia mais

TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA

TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo PROF. ALEMAR S. A. RENA www.fluxos.org SUJEITOS FICCIONAIS ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO CONCEITO INSEPARÁVEIS SUJEITO DA ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO EX. Maria escreveu um

Leia mais

JORNAL 30 MINUTOS 1 RESUMO

JORNAL 30 MINUTOS 1 RESUMO JORNAL 30 MINUTOS 1 Camila Dronk OLENIK Magda Diane CURSINO Priscila de Sousa CANCELA Talita Midori Moura INABA 2 Talitha Imparato MAXIMO Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PR Mônica Panis Kaseker

Leia mais

TÍTULO: CONSUMO: SINÔNIMO DE FELICIDADE? AUTORA: TACIANE OLIVEIRA DE MOURA CONTATO:

TÍTULO: CONSUMO: SINÔNIMO DE FELICIDADE? AUTORA: TACIANE OLIVEIRA DE MOURA CONTATO: 1 TÍTULO: CONSUMO: SINÔNIMO DE FELICIDADE? AUTORA: TACIANE OLIVEIRA DE MOURA CONTATO: taciane.o.moura@gmail.com OBJETIVO GERAL: Desnaturalizar o conceito de consumo como provedor da felicidade, provocando,

Leia mais

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI

POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Página 299 de 315 POLÍTICA LINGUÍSTICA: A IDENTIDADE DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS SOB A FORÇA DA LEI Alex Pereira de Araújo 116 (UESC) Elida Paulina Ferreira 117 (UESC/CNPq) RESUMO Utilizando a abordagem

Leia mais

(TJ-PR / TÉCNICO JUDICIÁRIO / NC-UFPR / 2014) PORTUGUÊS

(TJ-PR / TÉCNICO JUDICIÁRIO / NC-UFPR / 2014) PORTUGUÊS PORTUGUÊS DADOS E OS NOVOS JORNALISMOS A internet não mudou apenas a forma como absorvemos a informação, mudou a própria informação. E continua mudando, neste exato momento, até o que entendemos por jornalismo.

Leia mais

RETRATOS EM PALAVRAS: Perfis de artistas paraibanos 1

RETRATOS EM PALAVRAS: Perfis de artistas paraibanos 1 RETRATOS EM PALAVRAS: Perfis de artistas paraibanos 1 Clordana Helen Lima de Aquino OLIVEIRA 2 Edson Glêbson Rodrigues CALIXTO 3 Ivan Andrey Farias da COSTA 4 Keliane Aparecida Tavares BARBOSA 5 Maria

Leia mais

TELEJORNAL GUARULHOS EM FOCO 1. Camila Aparecida dos SANTOS 2 Flavia Daniela Pereira DELGADO 3 Universidade Guarulhos, SP

TELEJORNAL GUARULHOS EM FOCO 1. Camila Aparecida dos SANTOS 2 Flavia Daniela Pereira DELGADO 3 Universidade Guarulhos, SP TELEJORNAL GUARULHOS EM FOCO 1 Camila Aparecida dos SANTOS 2 Flavia Daniela Pereira DELGADO 3 Universidade Guarulhos, SP RESUMO Guarulhos em Foco é uma produção dos alunos do curso de Jornalismo do sexto

Leia mais

Jornalismo. Guia de carreiras Newton Jornalismo 11

Jornalismo. Guia de carreiras Newton Jornalismo 11 Jornalismo Guia de carreiras Guia de carreiras Newton Jornalismo 11 Introdução O curso de Jornalismo é voltado para o conhecimento de como a informação é percebida, transmitida e compreendida pela sociedade.

Leia mais

Fanpage Jornal Prática de Campo: uma experiência audiovisual para web 1

Fanpage Jornal Prática de Campo: uma experiência audiovisual para web 1 Fanpage Jornal Prática de Campo: uma experiência audiovisual para web 1 Igor Braga de SOUZA 2 Gleilson Medins de MENEZES 3 Lucas MILHOMENS 4 Universidade Federal do Amazonas, Parintins, AM RESUMO O presente

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 121.3604.2 TELEJORNALISMO I 6ª 04 60 1 2011 PROFESSOR (A) VANDERLEI DIAS OBJETIVOS Geral: Possibilitar

Leia mais