Caderno de Redação. 1º ano Ensino Médio. Aluno(a):... 08/07/2011

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1 Caderno de Redação 1º ano Ensino Médio Aluno(a):... 08/07/2011 Este Caderno de Redação segue as novas diretrizes estabelecidas pela portaria nº 109, emitida em 27/05/2009, no Diário Oficial da União, para realização do texto dissertativo na Avaliação Bimestral do Colégio Trilíngue Inovação, de acordo com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Desta forma, os critérios de avaliação para correção do texto são: adequação ao tema, coesão, coerência, argumentação e uso da norma culta.

2 2 Caro aluno, O tipo de texto eleito para esta redação é a dissertação. Uma dissertação consiste numa produção analítica sobre o tema proposto. É o tipo de composição na qual expomos ideias gerais, seguidas de apresentação de argumentos que as comprovem. A dissertação não fala de pessoas ou fatos específicos, mas analisa os assuntos. Desta maneira, você deve defender uma opinião sobre o tema exigido e não pode ser neutro quanto ao assunto em questão. As opiniões não serão julgadas, mas sim avaliadas se estão explicadas e defendidas com coerência e lógica. Para que a redação atenda aos critérios estabelecidos, a apresentação visual, o conteúdo e a estrutura do texto devem estar em harmonia.ninguém pode exigir que você escreva bem, pois isto pressupõe talento; o que desejamos é que escreva certo. Assim, para correção do texto, serão observadosos seguintes critérios: adequação ao tema, coesão, coerência, argumentação e norma culta, que apresentados abaixo: Adequação ao tema: o redator deve manter-se atento ao tema proposto e evitar fugir dele. Coesão: é a conexão interna entre as várias partes de um texto. É o que torna o texto articulado, diferenciando-o de um amontoado caótico de palavras e parágrafos. Coerência: ocorre quando as informações se harmonizam no texto e com o conhecimento que temos da realidade. As ideias devem estar interligadas de maneira lógica, por isso não se deve propor uma opinião no início do texto e desmenti-la no final. Argumentação: é a relação que se faz entre os fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções a fim de embasar determinado pensamento ou ideia. Norma Culta: o redator precisa usar a língua portuguesa de maneira adequada, utilizando termos correntes com significados adequados. É importante que fique atento à concordância, à regência, à colocação pronominal, à grafia correta das palavras, à separação silábica, o assinalamento da crase e à pontuação, segundo a norma culta. BOA SORTE!

3 3 Instruções 1.Para realizar o texto você utilizará este Caderno de Redação. 2.Ao finalizar o texto, entregue este Caderno de Redação, devidamente preenchido. 3.O aluno que perturbar ou descumprir quaisquer orientações do professor terá seu texto eliminado. 4.Qualquer irregularidade deve ser comunicada ao professor. 5.Utilize terceira pessoa, priorizando a linguagem impessoal. Observação - Escolha uma das propostas apresentadas. Dê um título sugestivo e criativo à redação e utilize no mínimo 20 e no máximo 25 linhas, produzindo um texto integrado, estruturado, organizado e coerente. Fundamente suas ideias com argumentos, sem sair do tema. Vulcão Puyehue As cinzas que atravessaram oceanos Trânsito aéreo começa a ser restabelecido após duas semanas de caos em aeroportos de várias partes do globo. Veja como o vulcão chileno modificou a paisagem local e saiba mais sobre este fenômeno natural Carolina Lopes Após quase duas semanas de caos aéreo no Sul da América Latina, a imprensa vem noticiando nos últimos dias a reabertura de aeroportos em cidades afetadas pelas cinzas do vulcão chileno Puyehue, que entrou em erupção no início do mês. Matéria da BBC Brasil informa que na última quarta-feira (15) foram regularizados os voos partindo de Buenos Aires (Argentina) e Montevidéu (Uruguai). Na mesma data, a Força Aérea Brasileira (FAB) também divulgou comunicado informando que a nuvem, que chegou ao Sul do país, não atrapalhava mais o espaço aéreo brasileiro, conforme divulgou o portal R7. Os estragos do vulcão chileno foram tantos que a cortina de fumaça chegou a ameaçar o tráfego de pessoas também do outro lado do continente. Após atravessar o Oceano Índico, as cinzas do vulcão Puyehue chegaram à Austrália e à Nova Zelândia, como mostra matéria do portal Terra. Isso sem falar nos chilenos que tiveram de deixar suas casas por questão de segurança. Reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, mostra como a erupção do vulcão, que não entrava em atividade há meio século, modificou a paisagem local e colocou a população em perigo (veja ao lado). A fumaça é composta por um misto de vapor d água, poeira e enxofre, este último com potencial para causar irritação nos olhos e inflamação nos brônquios (saiba mais sobre os danos causados pelas cinzas vulcânicas nos infográficos ao lado). Embora as atividades no espaço aéreo das regiões afetadas já tenham sido retomadas, para a vulcanologista Marianne Guffanti, ligada à agência de pesquisa geológica do governo americano, episódios como este já são um risco permanente à aviação. Ela afirmou à BBC Brasil que o fenômeno já é conhecido há 30 anos, mas que agora o espaço aéreo está tão cheio que os riscos são muito altos.

4 4 Segunda a agência EFE, a atividade vulcânica de Puyehue já está se reduzindo. Situado na Cordilheira dos Andes, o vulcão em metros. O material expelido por ele chegou a atingir 10 km de altura a partir do seu topo. Mas não é só da sua boca que parte a fumaça. Fissuras na terra em um raio de 15 km do seu entorno também expelem gases em alta pressão. As informações são do Fantástico. A Terra em transformação Por Juliana Tanaka, professora de Geografia Ao longo de milhares de anos, continentes se deslocaram, colidiram e fragmentaram. Cadeias montanhosas se elevaram e foram erodidas. Mares avançaram sobre os continentes e depois recuaram. Para a geologia, o vulcanismo é só mais um evento natural que evidencia como o planeta Terra está em constante movimentação e transformação. O fenômeno ocorre com a erupção da crosta terrestre, que traz à superfície gases e o magma (rocha derretida que dá origem à lava) acumulados nas camadas mais profundas do planeta. Estas aberturas são formadas com o choque de grandes fragmentos da litosfera, chamados placas tectônicas. O choque dessas placas pode provocar um movimento em que a placa mais pesada corre para baixo da outra, o enrugamento de ambas e a elevação de suas bordas. Justamente nos limites das placas tectônicas é que se concentra a maior parte dos terremotos e vulcões da Terra. 75% dos vulcões terrestres estão localizados na região do Círculo de Fogo do Pacífico, área ao redor do Oceano Pacífico. Com uma extensão de mais de 40 mil km e mais de 450 vulcões, esta região possui grande intensidade tectônica. Além de ameaçar a vida em seu entorno, os vulcões podem interferir por algum tempo na composição atmosférica e no clima do planeta. Mas a atividade vulcânica não traz só desvantagens para o homem. A longo prazo, pode trazer benefícios, como o aumento das riquezas minerais e a fertilidade dos solos originados por depósitos vulcânicos. Além disso, pode produzir uma das fontes mais limpas de energia do planeta: a energia geotérmica (gerada naturalmente pela Terra através do calor interno do planeta). Fonte: acesso em 04 de julho de Chuvas Autoridades públicas sabiam dos riscos O Rio de Janeiro chora seus mortos depois de mais um desastre causado pelas chuvas. Para especialistas, descaso político é o principal responsável pela tragédia que causou mais de 600 mortes. Saiba como o governo pretende impedir novos casos Milena Oliveira Na última semana, o Brasil assistiu, perplexo, à maior tragédia causada por desastre natural de sua história. Apenas um ano após os deslizamentos de terra em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, vários moradores das cidades de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo foram literalmente levados pelas chuvas intensas que caíram na região. Diante do episódio, a sociedade se pergunta: como evitar dramas como esse? Existe um culpado? O que poderia ser sido feito antes dos desmoronamentos? Para especialistas, ainda que o clima esteja mudando e a população construa casas em locais inapropriados, o governo é o maior responsável pela tragédia carioca. Isso não apenas por

5 ele fazer vista grossa às ocupações em áreas de risco, mas por não colocar em prática um sistema nacional de alerta e prevenção de desastres, com o qual o governo Lula se comprometeu ainda em 2005, segundo matéria do jornal O Estado de S. Paulo (veja ao lado). (Áreas montanhosas) são como uma manteiga derretida. São perigosas, mesmo com florestas. Em áreas assim, não adianta dizer moro aqui há 40 anos e nunca aconteceu nada, porque o perigo existe, diz o geólogo Marcelo Motta, professor da PUC-RJ, em matéria da BBC (veja ao lado). É preciso que haja continuidade aos planos de mapeamento de risco, remoção das pessoas que vivem em áreas perigosas, planejamento da ocupação urbana e execução desse planejamento. Já a consultora externa da ONU e diretora do Centro para a Pesquisa da Epidemiologia de Desastres, Debarati Guha-Sapir, foi mais dura: As chuvas são fenômenos naturais. Mas essas pessoas morreram porque não têm peso político algum e não há vontade política para resolver seus dramas, que se repetem ano após ano, afirmou em entrevista ao Estado de S. Paulo (veja ao lado). A consultora afirma ainda que não custa caro ao país se preparar para casos como esse. O Brasil é um país que já sabe que tem esse problema de forma recorrente. Portanto, não há desculpa para não se preparar ou se dizer surpreendido pela chuva, diz. Além disso, o Brasil é um país que tem dinheiro, pelo menos para o que quer. Fonte: acesso em 04 de julho de Para especialistas, prevenção de enchentes deveria ser como a de vulcões e terremotos Paula Adamo Idoeta Da BBC Brasil em São Paulo 5 Especialistas alertam para os perigos das áreas montanhosas Diante da falta de planejamento urbano e da ocupação de encostas perigosas, a tragédia em curso na serra fluminense tende a se repetir em outras áreas, advertem especialistas ouvidos pela BBC Brasil. Eles sugerem a implementação de sistemas de alerta para a população, a desocupação de áreas arriscadas e o planejamento urbano de longo prazo. E, ainda, que as chuvas recebam do Estado brasileiro atenção semelhante à que países com atividades sísmicas e vulcânicas dispensam aos desastres naturais. Sem tudo isso, outras áreas de risco em todo o país como encostas de solo raso sobre grandes blocos rochosos, sem rede de esgoto e galerias pluviais podem sofrer, em verões futuros, o sofrido nos últimos anos nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A prevenção aqui tem que ser semelhante à de terremotos no Chile e a de vulcões no Japão, opina o geólogo Marcelo Motta, professor da PUC-RJ. É preciso que haja continuidade aos planos de mapeamento de risco, remoção das pessoas que vivem em áreas perigosas, planejamento da ocupação urbana e execução desse planejamento.

6 Motta, que está participando das vistorias das regiões afetadas pelas chuvas recentes na serra fluminense, diz que há populações vivendo em áreas perigosas nas áreas sul, centro e norte da região serrana do Rio. (Áreas montanhosas) são como uma manteiga derretida. São perigosas, mesmo com florestas. Em áreas assim, não adianta dizer moro aqui há 40 anos e nunca aconteceu nada, porque o perigo existe, diz. A impressão é que repetimos a mesma fita (de tragédias) todos os anos, diz o geógrafo Antonio Guerra, da UFRJ, que também fez estudos na serra fluminense. Mas falta vontade política para colocar em prática os conhecimentos da academia. Ele opina que não é necessário remover a população de todas as encostas do país. Mas, a partir do mapeamento feito nos municípios, é preciso tirar as pessoas das áreas consideradas de alto risco. Em geral, diz Guerra, essas áreas têm solo de pouca profundidade, em cima de blocos rochosos (que podem deslizar). E muitas dessas encostas não têm galerias pluviais e rede de esgoto. Ou seja, a água de uso humano é depositada no próprio solo, que depois fica saturado com as chuvas. Nesse cenário, o deslizamento é quase certo. Fonte: acesso em 4 de julho de Proposta I O homem está totalmente à mercê das forças naturais e nada pode fazer diante da fúria da natureza ou existem formas de prevenir os desastres e proteger-se deles. Em sua opinião, deve-se culpar somente fatores naturais pelas catástrofes ocorridas nos últimos anos? Com base na leitura dos textos, nos conhecimentos adquiridos em sua vida escolar e em suas vivências pessoais, escreva um texto dissertativo, respondendo a pergunta apresentada pelo texto. Proposta II O Brasil e o conflito: defesa do meio ambiente X desenvolvimento econômico As mudanças climáticas tornaram-se o bicho papão da atualidade. O cinema, por exemplo, já explorou os chamados temas apocalípticos em filmes como "O dia depois de amanhã", que trata do aquecimento global. Preocupados com as previsões catastróficas sobre o futuro do planeta, muitos governos têm se envolvido em acordos internacionais, como o Protocolo de Kyoto, que influenciam nos rumos da economia e nas políticas públicas. O problema é que o IPCC, principal órgão mundial responsável pela avaliação (e divulgação) das pesquisas sobre o tema, teve sua credibilidade abalada por denúncias de manipulação de dados e de erros (o principal diz respeito ao derretimento das geleiras do Himalaia). Se não se tem uma dimensão real do problema, é o caso de se perguntar: O Brasil deve continuar seguindo as orientações desses relatórios climáticos ou deve priorizar o crescimento econômico? Fonte: acesso em 04 de julho de Com base nos conhecimentos adquiridos nos aulões de atualidades, em suas vivências e em sua concepção de mundo, elabore um texto dissertativo, respondendo a pergunta apresentada pelo texto. 6

7 7 Folha de Rascunho Aluno(a):... Série:... Critérios de Avaliação Adequação ao Tema Coesão Coerência Argumentação Norma Culta Nota:...

8 8 Aluno(a):... Série:... Critérios de Avaliação Adequação ao Tema Coesão Coerência Argumentação Norma Culta Nota:...

9 Aluno(a):... Série:... 9 Critérios de Avaliação Adequação ao Tema Coesão Coerência Argumentação Norma Culta Nota:...

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