PROCESSO DE OCUPAÇÃO DA MARGEM ESQUERDA DO RIO PARAGUAI E EVOLUÇÃO DA NAVEGAÇÃO NA CIDADE DE CÁCERES MATO GROSSO/BRASIL¹
|
|
- Isabel Osório Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO DE OCUPAÇÃO DA MARGEM ESQUERDA DO RIO PARAGUAI E EVOLUÇÃO DA NAVEGAÇÃO NA CIDADE DE CÁCERES MATO GROSSO/BRASIL¹ Gustavo Roberto dos Santos Leandro² Dra. Célia Alves de Souza³ ¹Pesquisa em andamento financiada pelo CNPq. ²Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq e Graduando do Departamento de Geografia da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Endereço Eletrônico: gustavo807@yahoo.com.br. ³Professora Adjunta do Departamento de Geografia e Orientadora do Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências Ambientais da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Endereço Eletrônico: celiaalvesgeo@globo.com INTRODUÇÃO A ocupação da planície do rio Paraguai iniciou-se no século XVIII, com a abertura de fazendas e o surgimento do povoado de Cáceres, em Atualmente, no perímetro urbano, a margem esquerda do rio Paraguai encontra-se totalmente ocupada por residências, ruas, áreas de recreação, comércios, indústrias, ancoradouros e área portuária. A principal atividade realizada na calha fluvial é a navegação que está vinculada ao processo histórico de desenvolvimento da região de Cáceres e à expansão da agricultura. Na última década, ocorreu um crescimento expressivo da navegação, principalmente pelo o uso de barcos de pequeno e médio porte, bem como a navegação com grandes embarcações e comboios de chatas para transporte de grãos, sobretudo soja. A organização espacial do município de Cáceres esta ligada a forma de colonização e a maneira de ocupação do território, pois muitas cidades de Mato Grosso não possuíam um planejamento, surgiam de acordo com as necessidades dos colonizadores a partir de núcleos formados próximos a garimpos de ouro e diamante ou as margens de cursos d água (MENDES, 1998). O objetivo do presente trabalho é abordar a ocupação e os tipos de uso da margem esquerda do rio Paraguai na área urbana do município de Cáceres, sudoeste 1
2 mato-grossense assim como salientar o processo histórico-evolutivo da navegação no corredor fluvial. MATERIAL E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO A área de estudo está localizada à margem esquerda do rio Paraguai, entre a foz do rio Cabaçal (afluente da margem direita) e o perímetro urbano de Cáceres em Mato Grosso. Encontra-se entre as coordenadas geográficas e 16º Latitude Sul e 57º e L o n g i t u d e Oeste (Figura 01). 2
3 Figura 01: Localização da área de estudo. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Revisão teórica e conceitual de obras relacionado à área de estudo e a temática. Trabalho de Campo O trabalho de campo para a observação da margem do rio Paraguai no perímetro urbano da cidade de Cáceres, verificando as diversas formas de ocupação e utilização da margem. O estudo foi realizado nas seguintes etapas: No primeiro momento realizou o reconhecimento da área de estudo, no segundo momento dividiu a área em segmentos de acordo com as atividades desenvolvidas no perímetro urbano de Cáceres. Realizou entrevistas com barqueiros e donos de ancoradouros para identificação e quantificação das embarcações de acordo com o tipo e modelo. Levantamentos de dados (sobre as embarcações registradas no órgão) na Agência Fluvial de Cáceres Marinha do Brasil. RESULTADOS SISTEMA FLUVIAL DO RIO PARAGUAI A bacia hidrográfica do rio Paraguai abrange uma extensão territorial de km² correspondente a áreas do sul e sudoeste mato-grossense, Mato Grosso do Sul (região Centro - Oeste do Brasil) e países sul-americanos (ANA, 2004). Possui sua nascente no Estado de Mato Grosso, no brejo das Sete Lagoas, a cerca de 18 Km da cidade de Diamantino, e aproximadamente a 240 Km ao Norte de Cuiabá. (SILVA, 2004). O sistema fluvial dos rios Paraguai-Paraná, ambos tributários da Bacia Platina, possui uma área de 1,75 milhões de km², com um contingente populacional de 17 3
4 milhões de habitantes, distribuído pela Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai (PONCE, 1995). Estudos realizados por Souza et al (2000) afirmam que o rio Paraguai é o principal canal de escoamento da bacia do Alto Pantanal. Sendo considerado como um sistema de precoce desenvolvimento apresenta uma estabilidade temporária. A baixa declividade do canal faz com que a água escoe lentamente, próximo de 1 a 5 cm/s tendo como conseqüência um intervalo maior entre o enchimento e o esvaziamento do rio Paraguai e seus tributários. O rio Paraguai na região de Cáceres caracteriza-se como um segmento bem definido (canal e planície fluvial). Percorre a Depressão do Paraguai com altitudes que giram em torno de m (SOUZA, 2004). De acordo com Souza et al (2000) o rio Paraguai possui uma dinâmica própria, em termos de escoamento de fluxo, o que trás como efeito seu gradiente suave e uma planície de inundação que reserva parte do volume de água. A vazão oscila segundo a quantidade de chuvas em cada ano, com mudanças significativas, com cheias de Outubro a Março e estiagem de Abril a Setembro. O rio Paraguai apresenta uma variedade de formas geomorfológicas. As formas deprimidas são representadas por pequenas lagoas, baias (meandros abandonados) ou por antigos leitos de rio. Com relação às pequenas elevações do terreno, destacam-se os depósitos de sedimentos, diques marginais e ilhas fluviais. CONTEXTUALIZAÇÃO DA OCUPAÇÃO DO MUNÍCIPIO DE CÁCERES: ORGANIZAÇÃO ESPACIAL A ocupação do estado de Mato Grosso ocorreu através da via fluvial, oferecida pela bacia hidrográfica do Alto Paraguai que permitiu que os bandeirantes paulistas no início do século XVIII adentrassem ao então território Bororo, formando os núcleos populacionais que deram início a ocupação não indígena (SILVA, 2004). Os índios Bororos, Paiaguás e os Guaicurus foram os primeiros habitantes do corredor fluvial. A Lei Provincial nº 03 de 30 de Maio de 1874 eleva Vila Maria do Paraguay a cidade com a denominação de São Luis de Cáceres. Nos primeiros vinte anos do século XX, São Luis de Cáceres possuía importante papel na geopolítica de Mato Grosso, 4
5 porque é neste momento da história que surgem os grandes casarões comerciais de importação e exportação (SIQUEIRA, 1990; ALVES, 1985). Alterou-se por meio do decreto-lei nº208 o nome do município de São Luis de Cáceres para Cáceres em 26 de Outubro de Nas décadas de 60 e 70 Cáceres destaca-se como pólo colonizador. O governador José Esteve de Lacerda inaugura a ponte Marechal Rondon sobre o rio Paraguai o que facilitou a ocupação do extremo oeste de Mato Grosso (SIQUEIRA, 1997). A cidade esta situada a margem esquerda do rio Paraguai, com altitude média de 118 m acima do nível do mar, possui clima tropical úmido típico da região pantaneira. Cáceres localiza-se a 209 km da capital do Estado, Cuiabá. Cerca de 74,6 % da população vive na zona urbana. Sua área territorial corresponde a ,9 Km², e sua densidade demográfica é de 3,47 hab/km² estando acima da média do Estado que é de 2,77 hab/km² (GRANDO, 2002). De acordo com dados do IBGE (2000), o município de Cáceres conta com um contingente populacional de habitantes, apresenta como distritos: Bezerro Branco, Caramujo e Horizonte D oeste. Na contemporaneidade a cidade enfrenta inúmeros problemas de infra-estrutura urbana, sobretudo no centro histórico. A distribuição das quadras, as ruas e calçadas estreitas é conseqüência da organização espacial no perímetro urbano. O aumento de fluxo assim como da população provoca disputas por espaço entre carros, motoqueiros e ciclistas o que é visível por toda a área central e os bairros circundantes. Outra problemática é a falta de tratamento de esgoto que é despejado no córrego Sangradouro (afluente da margem esquerda do rio Paraguai). Em alguns pontos da cidade o esgoto in natura é lançado diretamente no rio Paraguai. A margem esquerda no perímetro urbano encontra-se descaracterizada, pois a vegetação nativa foi retirada em substituição por espécies frutíferas e ornamentais. EVOLUÇÃO DA NAVEGAÇÃO E ATIVIDADES ANTRÓPICAS DESENVOLVIDAS NA MARGEM ESQUERDA DO RIO PARAGUAI 5
6 Documentos etnográficos sobre a região mostram que a navegação no rio Paraguai teve início através de canoas de pequeno porte feitas de troncos de árvores, movidas a remo, utilizadas pelos índios para se locomoverem (SOUZA, 2004). A partir do século XVI tiveram início o desenvolvimento da navegação e a ocupação das margens do rio Paraguai, sendo que algumas expedições espanholas navegaram pelo rio Paraguai com embarcações de maior porte. Mendes (1992) destaca que no século XVIII foi intensificada a ocupação nas margens graças à abertura de fazendas; surgimento de núcleos urbanos como o povoado de Cáceres em 1772 e também pela abertura da navegação no rio Paraguai, para o escoamento do ouro da capital do Estado, Vila Bela da Santíssima Trindade e carne bovina das fazendas ribeirinhas. Em meados do século XIX e início do XX observa-se, nas margens do rio Paraguai, o desenvolvimento da pecuária extensiva e da agricultura de subsistência, instalação de grandes fazendas de charqueadas, com exportação de carne e couro para a Bélgica e, também, aumento da exploração da poaia (Cephaelis Ipecacuanha) (IBGE, 1958). O rio Paraguai e os canais secundários (braços) percorrem 13 km de extensão no perímetro urbano de Cáceres. O processo de urbanização e expansão de Cáceres teve início na baía do Malheiros avançando pela margem esquerda do rio Paraguai. Atualmente, no perímetro urbano, a margem está totalmente ocupada por atividades humanas. Na baía do Iate foram construídos clubes, casas de veraneio. No canal secundário (baía dos Malheiros) que percorre na área central de Cáceres, são desenvolvidas várias atividades socioeconômicas (Secretaria de Meio Ambiente e Turismo, ancoradouros, bares, restaurantes, comércios, praias e praça de eventos). No segmento do Paraguai encontra-se o bairro São Miguel e área portuária (Figura 02). 6
7 Figura 02: Panorâmica da área central de Cáceres Mato Grosso, Brasil. FONTE: LEANDRO, A Praça Barão do Rio Branco é uma das principais áreas públicas do município, onde se encontra a Igreja Matriz de Cáceres e o Marco do Jauru que foi transportado para o local em 1883, monumento tombado pelo IPHAN. No entorno da praça são encontrados antigas construções que na atualidade são utilizadas em sua maioria como estabelecimentos comerciais (restaurantes, serviços públicos e privados, entre outros). Abaixo da Praça Barão do Rio Branco são encontradas embarcações de pequeno a grande porte como barcos-hotéis, restaurantes flutuantes e embarcações de passeio. O Bairro São Miguel encontra-se totalmente urbanizado e impermeabilizado com ruas asfaltadas. Inúmeras embarcações utilizam o local como ancoradouro. Nesse trecho há vários casarões dos séculos XVIII e XIX e construções com aspectos contemporâneos. Na margem foi construído muro de arrimo para conter a erosão. A água captada para o abastecimento da cidade é retirada do rio Paraguai no local estando sob a responsabilidade da Prefeitura. O Porto de Cáceres é responsável pelo transporte de grãos cultivados no Norte e Sudoeste do Estado. O escoamento da produção via fluvial é feito por comboios de chatas. Para a construção dos ancoradouros parte do leito foi aterrado. A atividade portuária conta com dois terminais sendo um público e outro privado, ambos administrados pela Companhia Docas de Mato Grosso. No entorno a vegetação foi parcialmente retirada ocorrendo no local pesca de barranco. Os caminhões que transportam os grãos produzidos no Norte de Mato Grosso até o município de Cáceres ocupam as vias públicas do Bairro São Miguel na entrada dos Terminais Portuários. A atividade portuária acarreta problemas ambientais ocasionados pelo descarregamento, armazenamento e carregamento dos grãos nas barcaças. Com a queda de grãos no leito do rio ocorre alteração no hábito alimentar dos peixes, alterando a cadeia de reprodução. Essa área acaba sendo caracterizada como ceva, pois os moradores encontram grande quantidade de peixes atraídos pelos grãos de soja 7
8 aumentando a pesca predatória. Todo o processo de transporte dos grãos é feito mecanicamente (BARBOSA, 2008). As cevas são construções edificadas de forma artesanal que são utilizadas para a pesca tendo como objetivo principal atrair peixes por meio de alimentos (iscas) para o local onde é construído, geralmente próximo a residências. A escolha dos locais para a construção das cevas ocorre de forma empírica, de acordo com o conhecimento popular adquirido pelos pescadores. Em geral as cevas são instaladas próximas a árvores frutíferas. As iscas mais usadas nas cevas são o milho e a soja e. Os materiais utilizados na confecção das cevas são: barbantes, cordas, arames, baldes e canos de PVC. As cevas de barranco descaracterizam os locais onde são construídas, pois a vegetação nativa é retirada, ocorre depósito de lixo e queimadas. Os pesqueiros construídos na margem dão novas características ao ambiente. Da mesma forma que as cevas de barranco ocorrem o desmatamento da área, deposição de lixo, utiliza-se ainda como forma de limpeza do local as queimadas. Esse tipo de construção apresenta certa infra-estrutura. As cevas e os pesqueiros são demarcados por placas que identificam a denominação e o nome do proprietário do local. O principal evento relacionado à atividade pesqueira é o Festival Internacional de Pesca (FIP) realizado anualmente na cidade. No evento são disputadas premiações em diversas categorias: infantil, canoa, barco a motor, entre outros. Além da pesca ocorrem no evento shows a nível nacional, regional e local; e exposição de artesanatos o que valoriza a cultura mato-grossense. Outra atividade desenvolvida é a turística. São vários os casarões dos séculos XVIII, XIX e XX o que garante a Cáceres um amplo patrimônio histórico. A cidade possui, de acordo com informações fornecidas pelos funcionários do Museu Histórico de Cáceres 42 imóveis tombados pelo Patrimônio Estadual, um pelo IPHAN que é o Marco do Jauru, atualmente localizado em frente à Igreja Matriz na Praça Barão do Rio Branco (SOUZA, 2006). Esta atividade é potencializada devido à biodiversidade encontrada na região. O município encontra-se inserido em três biomas: Amazônia, Cerrado e Pantanal. O rio Paraguai apresenta áreas inundadas, baías, lagoas, ilhas e praias, dentre outros. Há uma diversidade de espécies gramíneas e vegetação arbórea de pequeno e médio porte nas margens, enquanto que na calha do rio e nas baías existem várias espécies de vegetação 8
9 flutuante, dentre as quais se destaca a vitória-régia (Victoria amazônica). Além das espécies vegetais, encontram-se várias espécies animais como aves (tuiuiú símbolo do Pantanal, Jabiru mycteria), peixes, mamíferos e répteis, além de antigas fazendas e sítios arqueológicos. As praias, encontradas em alguns segmentos do rio Paraguai, surgem durante o período de estiagem. Seu tamanho pode variar de um ano para outro, devido à quantidade de sedimentos transportados e depositados. A população instala acampamentos nos finais de semana e feriados. De acordo com Padovezi (2003), no Brasil, nas hidrovias do Madeira, do Tietê-Paraná e do Paraguai-Paraná, praticamente 100% das cargas que percorrem maiores distâncias, são transportadas por comboios. No caso especifico de Mato Grosso (Cáceres) esses comboios são formados por chatas. A navegação no local é intensa, pois diferentes tipos de embarcações são encontrados em seu leito, tais como canoas a remo, barcos a motor, lanchas, barcos de passeio e comboios. De acordo com levantamento realizado nos ancoradouros, além de entrevistas com barqueiros, a cidade de Cáceres possui 60 canoas, 371 barcos a motor; 52 lanchas, 23 barcos de passeio com capacidade para 10 a 36 pessoas e 45 comboios/ano, sendo que cada comboio possui 6 chatas e 1 rebocador, destinados ao transporte de soja em grãos. O elevado número de embarcações, principalmente os C barcos a motor, as lanchas e barcos de passeio, geram ondas que promovem a remoção de sedimentos das margens. Embarcações de médio porte são utilizadas como barcos-hotéis e restaurantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, G. L. Mato Grosso e a história, São Paulo BARBOSA, A. Rio Paraguai, na cidade de Cáceres MT: Uso e ocupação da margem esquerda no perímetro urbano. Trabalho de Conclusão de Curso (Geografia). Universidade do Estado de Mato Grosso. Cáceres MT GRANDO, B. S. Cultura e dança em Mato Grosso: Catira, Curussé, Folia de reis, Siriri, Cururu, São Gonçalo, Rasqueado e dança Cabocla na região de Cáceres. Cuiabá MT: Centro de Texto, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE,
10 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Enciclopédia das cidades brasileiras. Rio de Janeiro: IBGE, MENDES, N. F. Efemérides Cacerenses. 2ed. Brasília DF: Centro Gráfico do Senado Federal, MENDES, N. F. Memória Cacerense. Cáceres MT PADOVEZI, C. D. Conceito de embarcações adaptadas à via aplicado a navegação fluvial no Brasil. Tese (Doutorado em Engenharia). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo PONCE, U. M. Impacto hidrológico e ambiental da hidrovia Paraná Paraguai no pantanal mato-grossense, um estudo de referência. San Diego State University SILVA, E. P. O cotidiano dos viajantes nos caminhos fluviais de Mato Grosso: Cuiabá MT: Entrelinhas, SIQUEIRA, E. M. Processo histórico de Mato Grosso. Cuiabá MT SIQUEIRA, E. M. Revivendo Mato Grosso. Cuiabá: Ed. UFMT. SEDUC, SOUZA, C. A. 2004, Dinâmica do corredor fluvial do rio Paraguai entre a cidade de Cáceres e a estação ecológica da ilha de Taiamã MT. Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro SOUZA, C. A.; Sousa, J. B., CUNHA, S. B. Considerações preliminares sobre impacto das chatas nas margens do rio Paraguai MT. Revista Ciência Geográfica, Bauru, Ano VI, v. 3, n. 17, dez SOUZA, R. S. Transformações urbanas e a conservação do centro histórico da cidade de Cáceres MT. Trabalho de Conclusão de Curso (Geografia). Universidade do Estado de Mato Grosso. Cáceres MT
APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE
REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional 14 milhões de habitantes 7,4% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE É formada
Leia maisMORFOLOGIA E PROCESSO DE SEDIMENTAÇÃO NA BAÍA DA XIMBUVA MORFOLOGIA E PROCESSO DE SEDIMENTAÇÃO NA BAÍA DA XIMBUVA RIO PARAGUAI, CÁCERES, MATO GROSSO
MORFOLOGIA E PROCESSO DE SEDIMENTAÇÃO NA BAÍA DA XIMBUVA Silva, L.A. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Leandro, G.R.S. 3 ; Ferreira Santana, M. 4 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTA DE MATO GROSSO Email:sirleymatogrossense@hotmail.com;
Leia maisSUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisExperiências em manejo de bacias na América do Sul
UFRRJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais Disciplina: IF1103 - Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas Seminário: Experiências em manejo de bacias na América do Sul País: PARAGUAI
Leia maisAS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL
REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO SUL A maior parte do território da Região Sul está localizada ao sul do Trópico de Capricórnio (Zona
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia maisRelevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE
Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia mais101
PORTO XAVIER 101 PORTO XAVIER Após a decadência do sistema reducional, o território onde se localiza o atual município de Porto Xavier, embora tenha permanecido poucos indígenas, recebeu a chegada gradativa
Leia maisPROCESSO DE NAVEGAÇÃO E USO DAS MARGENS NO RIO PARAGUAI NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MATO GROSSO 1
UFMS. CÂMPUS DO PANTANAL. Curso de Geografia / Mestrado em Estudos Fronteiriços 27 PROCESSO DE NAVEGAÇÃO E USO DAS MARGENS NO RIO PARAGUAI NO MUNICÍPIO DE CÁCERES MATO GROSSO 1 Process of Navigation and
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisGeografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisPREVISÃO DE CHEIAS E SECAS DA EMBRAPA AUXILIA PANTANEIROS
PREVISÃO DE CHEIAS E SECAS DA EMBRAPA AUXILIA PANTANEIROS Por: Sérgio Galdino Emiko Kawakami de Resende A Embrapa Pantanal, localizada em Corumbá MS, ás margens do rio Paraguai, no coração do Pantanal,
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. A respeito dos aspectos físicos da região Centro-Oeste, marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. a) O clima
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisPalavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.
DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ANDRÉ, MIRASSOL D OESTE MT 1 2 Anderson Peretto andersonperetto@hotmail.com ²Ione Cristina de Souza Sodré 3 Célia Alves de Souza Celiaalvesgeo@globo.com 3 Juberto
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maisPANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO
PANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO Por: Carlos Roberto Padovani, Rob H. G. Jongman paisagem do Pantanal é um paraíso. Consiste de vastos rios, A maravilhosas áreas úmidas, águas temporárias, pequenos
Leia maisGEOGRAFIA DO MATO GROSSO
GEOGRAFIA DO MATO GROSSO EDITAL Nº 1 PJC/MT, DE 16 DE MARÇO DE 2017 DELEGADO DE POLÍCIA CIVIIL - MT Prof. Kanduka Oliveira Redes Sociais kanduka.oliveira@facebook.com Instagram: @professorkanduka Periscope:
Leia maisANALISE ESPAÇO-TEMPORAL DE USO DA TERÁ EM UM TRECHO ENTRE A FOZ DO CÓRREGO CHAFARIZ E A FOZ DO RIO CACHOEIRINHA- MT
ANALISE ESPAÇO-TEMPORAL DE USO DA TERÁ EM UM TRECHO ENTRE A FOZ DO CÓRREGO CHAFARIZ E A FOZ DO RIO CACHOEIRINHA- MT Chaves, I.J.F. 1 ; 1 UFMT Email:isteriajovem@hotmail.com; RESUMO: A pesquisa esta sendo
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisPlano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera
Leia maisMuseu Arqueológico Imagens Missioneiras- Igreja
SÃO NICOLAU 189 SÃO NICOLAU Fundado em 1626, pelo Pe. Roque Gonzales de Santa Cruz, foi a primeira redução do primeiro ciclo missioneiro em terras do Rio Grande do Sul. Teve sua instalação definitiva no
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia mais0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez. Meses
DINÂMICA DAS ÁGUAS DO RIO PARAGUAI, NO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARAGUAI, NO TRECHO CIDADE DE CÁCERES E A ESTAÇÃO ECOLÓGICA DA ILHA DE TAIAMÃ- MATO GROSSO/BRASIL Célia Alves de Souza revistadegeografia@unemat.br
Leia maisCaracterísticas da hidrografia brasileira
Características da hidrografia brasileira Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio de foz em estuário. Domínio de rios de planalto. Regime pluvial tropical austral
Leia maisLos impactos del Cambio Climático en el Pantanal. Alcides Faria
Los impactos del Cambio Climático en el Pantanal Alcides Faria www.riosvivos.org.br Propósitos - Identificar o território Pantanal como parte da bacia do rio da Prata e de um grande sistema de áreas úmidas
Leia maisEstradeiro Expedição. Santo Antônio das Lendas
Estradeiro Expedição Santo Antônio das Lendas Maio/2013 1. Introdução O Movimento Pró-Logística que reúne as entidades: Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso APROSOJA, Associação
Leia maisDivisão Geoeconômica
Divisão Geoeconômica Essa divisão (ou regionalização) foi proposta pelo geógrafo em 1967 (a do IBGE atual se baseia na de 1969). Nela o Brasil é dividido em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial. Professor Artur Klassmann.
Geografia Aspectos Físicos do Mato-Grosso Amazônia e Clima Equatorial Professor Artur Klassmann Geografia ASPECTOS FÍSICOS DO MATO GROSSO Cerrado e Pantanal Clima Tropical Sazonal Instagram: @klassmannbirds
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES Nome Nº Turma 3º ano Data / / Nota Disciplina GEOGRAFIA Prof. Rodrigo Carvalho Valor 30 Questão 1. Conceitue: a)
Leia maisCHEIAS NA AMAZÔNIA: ESTUDO SOCIOAMBIENTAL NA CIDADE DE TEFÉ - AM
NA CIDADE DE TEFÉ - AM Amanda Caroline Cabral da Silva Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas mandinha.geo.cabral@gmail.com José Alberto Lima de Carvalho
Leia maisA HIDROSFERA. É a camada líquida da terra
A HIDROSFERA A HIDROSFERA É a camada líquida da terra Gasosa Formas em que a água é encontrada sólida Formas em que a água é encontrada Líquida Formas em que a água é encontrada Distribuição da água na
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E ESTUDO DOS IMPACTOS DAS AÇÕES ANTRÓPICAS SOBRE A BACIA DO RIO COXIPÓ.
CARACTERIZAÇÃO E ESTUDO DOS IMPACTOS DAS AÇÕES ANTRÓPICAS SOBRE A BACIA DO RIO COXIPÓ. Adriana Xavier da Silva Bello Graduada em Letras - UNIVAG; Graduanda em Gestão Ambiental (IFMT); Mestranda em Educação
Leia maisExercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras
de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir
Leia maisUNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO SALOBRA - SUDOESTE DE MATO GROSSO
UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO Souza, I.C. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Silva, V.N. 3 ; Chaves, I.J.F. 4 ; Sodré, F.S.S. 5 ; 1 UNEMAT Email:ionexenefonte@bol.com.br; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisHidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre
Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre Hidrologia ou hidrografia -> ciência que localiza, identifica, quantifica e analisa as massas de líquidas existentes no planeta CARACTERÍSTIAS GERAIS
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisGEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza Aspectos físicos: - Posição Geográfica Situada na região sul do Brasil, limita-se ao norte com o estado do PR
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO
1. A perda de biodiversidade na região indicada no mapa (arco de desmatamento que se localiza entre o Maranhão e Rondônia) ocorrerá devido à expansão da ocupação humana. O desmatamento e a poluição ambiental
Leia maisLISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL 1) Com base na figura seguinte, assinale a alternativa correta. a) A figura destaca as três macrorregiões naturais do Brasil, segundo o IBGE (1960), que
Leia maisAula Bioma e Vegetação. Prof. Diogo
Aula Bioma e Vegetação Prof. Diogo Mapa Mundo Vegetação Classificação dos Vegetais Existem várias formas de classificação: 1º Porte: - Herbácea (correspondem áreas campestres). - Arbóreas (áreas de florestas).
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisOCUPAÇÃO ESPACIAL E AS ENCHENTES EM SÃO JOÃO DEL- REI
OCUPAÇÃO ESPACIAL E AS ENCHENTES EM SÃO JOÃO DEL- REI TEREZA BEATRIZ OLIVEIRA SOARES 1 e ANA CLÁUDIA SILVÉRIO 2 beatriz_soares27@yahoo.com.br, kadiaa@hotmail.com 1 Bolsista de iniciação a docência do curso
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
Leia maisSER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação
SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação Caracterização de municípios na cadeia produtiva de madeira no norte mato-grossense Aluno: Vinícius do Prado Capanema. Professores:
Leia maisObservar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.
ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Geografia 8 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. Por que Argentina, Paraguai e Uruguai são chamados de países platinos? 2. Sobre a história da ocupação desses territórios,
Leia maisWellintânia Freitas dos Anjos; Milena Dutra da Silva; Tarciso Cabral da Silva; José Augusto Ribeiro da Silveira
Wellintânia Freitas dos Anjos; Mestranda em Engenharia Urbana e Ambiental/UFPB welanjo@hotmail.com Milena Dutra da Silva; Profa. Assistente A Depto de Engenharia e Meio Ambiente/UFPB Bolsista Pesquisadora
Leia maisFazenda da Soledade SÍTIO NATURAL. Ituiutaba MG. 01. Município. 02. Distrito Sede. 03. Designação Lagoa da soledade. 04.
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Lagoa da soledade 04. Localização Fazenda da Soledade 05. Carta Topográfica AMVAP 2003 06. Acesso Estrada Municipal 369 07. Propriedade
Leia maisCALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:
Leia maisLocalização sítios de Coletas. A Chapada dos Guimarães
Localização sítios de Coletas A Chapada dos Guimarães A região de Chapada dos Guimarães representa um importante patrimônio no Estado de Mato Grosso, tanto do ponto de vista ecológico, cultural e histórico,
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS BRASIL
BIOMAS BRASILEIROS BRASIL BIOMAS BRASILEIROS Aziz Ab Sáber (1924) Floresta Tropical pluvial-úmida Tropical:próxima ao Equador, estabilidade climática Pluvial: chuvas intensas e regulares ao longo do ano
Leia maisCapítulo 8 Região Centro- Oeste
Capítulo 8 Região Centro- Oeste Localização da Região Centro-Oeste Estados da Região Centro-Oeste É a segunda maior região do Brasil mas tem apenas 3 estados e o Distrito Federal. História da Região Centro-Oeste
Leia maisMUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA
ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA Definição de DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS: Pode ser compreendido como uma região que apresenta elementos naturais específicos que interagem resultando em uma determinada
Leia maisUnidades de Conservação
Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisQuantidade de água no planeta
HIDROGRAFIA Quantidade de água no planeta O Brasil possui: 10% da água superficial disponível para consumo no mundo. No Brasil a distribuição é desigual. - 70% na Amazônia - 27% no Centro-Sul - 3% no
Leia maisRio Paramopama em São Cristóvão-SE: realidade socioambiental e potencial ecoturístico. Cleverton Costa Silva. Semana da Água Aracaju
II ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE Rio Paramopama em São Cristóvão-SE: realidade socioambiental e potencial ecoturístico Cleverton Costa Silva Semana da Água Aracaju - 2009 1 - INTRODUÇÃO 1607:
Leia maisVegetação do Brasil e suas características
Vegetação do Brasil e suas características Florestas e Campos Amazônicos COMPACTADAS E FECHADAS. CLIMA QUENTE E ÚMIDO. VARIEDADES DE PLANTAS. DESMATAMENTOS CRIAÇÃO DE GADOS PLANTAÇÕES EXTRAÇÃO DA MADEIRA
Leia maisApresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil
Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisAVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA
AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA PARAGUAI-PARANÁ PARA O TRANSPORTE DE CARGA Denise Aparecida Cola Francisco José Carlos Cesar Amorim Marcelo de Miranda Reis AVALIAÇÃO DA NAVEGABILIDADE NA HIDROVIA
Leia maisGRANULOMETRIA DOS SEDIMENTOS MARGINAIS NO RIO PARAGUAI ENTRE A FOZ DO RIO CABAÇAL E A CIDADE DE CÁCERES - PANTANAL MATO-GROSSENSE/BRASIL
GRANULOMETRIA DOS SEDIMENTOS MARGINAIS NO RIO PARAGUAI ENTRE A FOZ DO RIO CABAÇAL E A CIDADE DE CÁCERES - PANTANAL MATO-GROSSENSE/BRASIL Leandro, G.R.S. (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO) ; Souza,
Leia maisA TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1
A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Leia maisHistória do Mato Grosso do Sul
História do Mato Grosso do Sul Sumário Introdução... 2 Historia... 3,2,5 Motivos para a criação do estado de Mato Grosso do Sul... 5,6 As criticas e os defensores da divisão do Mato Grosso... 6 Dados do
Leia maisAs partes de um rio e seu curso
Hidrografia As partes de um rio e seu curso Nascentes - conjunto de córregos que formam o início do rio. Curso caminho do rio. Montante - sentido oposto ao curso de rio. Jusante sentido do curso do rio.
Leia maisTempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia maisDIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CHAPÉU
DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CHAPÉU CONHECENDO O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS E OS SEUS PROBLEMAS Temos uma bela paisagem, arquitetura e patrimônio cultural (Rodolfo Gedeon, morador
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisO que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.
O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial
Leia maisBacias Hidrográficas Brasileiras. Prof Robert Roc
Bacias Hidrográficas Brasileiras As Bacias Brasileiras Região Hidrográfica Amazônica ORIGEM DA BACIA AMAZÔNICA Com a fragmentação da Gondwana notamos o processo de abertura e depressões das áreas interiores
Leia maisSumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37
Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: RELEVO E HIDROGRAFIA
A NATUREZA DO BRASIL: RELEVO E HIDROGRAFIA A NATUREZA DO BRASIL: O RELEVO O Relevo Brasileiro Localizado numa área considerada tectonicamente estável É bastante antigo e foi desgastado por processos erosivos,
Leia maisAULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Disciplina Educação Ambiental Profa. Lúcia de Fátima Estevinho Guido Monitores: Daniella, Lucas, Mayara e Vanessa AULA DE CAMPO Visita ao Parque
Leia maisDiagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT. Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel
Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel Universidade Federal De Santa Catarina UFSC Bacia do Rio Sepotuba - MT A bacia
Leia maisMonitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014
Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 1 Sumário Executivo Apresentação A Bacia Hidrográfica do Alto
Leia maisHIDROGRAFIA DO BRA R SIL I
HIDROGRAFIA DO BRASIL ÁGUAS CONTINENTAIS Rio São águas correntes que se deslocam na superfície, no sentido da declividade do relevo Importante elemento no ciclo hidrológico Fornecimento de água potável
Leia maisPRÁTICAS MILENARES DE PESCA NO PANTANAL. Por: Manoel Alexandre Gracia da Silva, Maria Angélica de Oliveira Bezerra, Agostinho Carlos Catella*
ADM141 PRÁTICAS MILENARES DE PESCA NO PANTANAL Por: Manoel Alexandre Gracia da Silva, Maria Angélica de Oliveira Bezerra, Agostinho Carlos Catella* Os estudos sobre a formação do clima do Pantanal indicam
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisHIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15
HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15 IMPORTÂNCIA DA ÁGUA A água é um recurso natural fundamental ao ser humano, uma das principais fontes de vida. Necessárias são posturas
Leia maisMATOPIBA: expansão agrícola no cerrado
MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado Israel D. SÃO ROMÃO 1 ; João Paulo F. de OLIVEIRA 2 RESUMO A produção agrícola expandiu-se para novas fronteiras encontrando nas áreas de cerrado oportunidade para
Leia maisAs terras submersas e a água no globo terrestre
As terras submersas e a água no globo terrestre CONTINENTES Blocos continentais que resultaram da divisão do continente único: Pangeia. Quatro grandes massas continentais: Continente Tríplipe (África,
Leia maisAtividades de Recuperação Paralela de Ciências
Atividades de Recuperação Paralela de Ciências 6º ano Ensino Fundamental II Conteúdos para estudos: Livro: 1) Unidade 3 O AR *Capítulo. 6 Dos Componentes do ar (SOMENTE pág. 110) Os seres vivos e o ar.
Leia maisASPECTOS MORFOLÓGICOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS ATUAIS DO CÓRREGO LAVA-PÉS MUNICÍPIO DE CÁCERES MATO GROSSO
ASPECTOS MORFOLÓGICOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS ATUAIS DO Alves da Silva, L. 1 ; dos Santos Leandro, G.R. 2 ; da Silva Cruz, J. 3 ; Aparecida Gonçalves, V. 4 ; Carvalho Martins, S. 5 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maisCapítulo 11. Biomas e a vegetação Parte 2
Capítulo 11. Biomas e a vegetação Parte 2 Características das formações vegetais brasileiras (pág. 225) Brasil: vegetação nativa Domínio Amazônico: Floresta Densa e meandros fluviais Formações Arbóreas
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisPromoção: Parceiros: Coordenação técnico-científica: Coordenação Geral:
Promoção: Parceiros: Coordenação técnico-científica: Coordenação Geral: O Instituto Homem Pantaneiro (IHPP) Fundado em 2002, o IHP é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que atua na
Leia maisDiagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá
Diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá Alunos: Fernanda Moraes, João Paulo B. Fernandes e Mateus Zanini Broetto. Recursos Hídricos em Geografia (GCN7503) Florianópolis, Abril
Leia mais