Sistemas Distribuídos. Modelos Arquiteturais

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1 1 Sistemas Distribuídos Modelos Arquiteturais Joinvile Batista Junior Modelos Arquiteturais A : Dificuldades e Ameaças aos SDs B : Arquitetura de SDs C : Modelos de Sistemas Distribuídos D : Variações dos Modelos Principais E : Modelos dos Componentes Básicos de SDs UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 2

2 2 A : Dificuldades e Ameaças aos SDs 1. Explique porque SDs são afetados por diferentes modos de uso e por uma ampla variedade de ambientes. 2. Ilustre problemas internos e ameaças externas que afetam SDs. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 3 Dificuldades e Ameaças aos SDs Modos de uso muito variados partes componentes sujeitas a amplas variações na carga de trabalho algumas páginas da web são acessadas milhões de vezes por dia componentes podem estar desconectados ou mal conectados ex: inclusão/exclusão de computadores móveis alguns aplicativos com requisitos especiais aplicativos multimídia: grande largura de banda, baixa latência Ampla variedade de ambientes sistema distribuído pode acomodar hardware, sistemas operacionais e redes heterogêneas redes podem diferir amplamente no desempenho redes sem fio operam a uma taxa de transmissão inferior a de redes locais cabeadas quantidade de computadores envolvidos de dezenas a milhões UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 4

3 3 Dificuldades e Ameaças aos SDs Problemas internos relógios não sincronizados atualizações conflitantes de dados diferentes modos de falhas de hardware e de software envolvendo os componentes individuais do sistema Ameaças externas ataques à integridade e ao sigilo de dados negação de serviço forçar o sistema vítima a reinicializar ou consumir seus recursos (memória, processamento) de forma que ele não pode mais fornecer seu serviço obstruir a mídia de comunicação entre os utilizadores e o sistema vítima para prejudicar a comunicação UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 5 B : Arquitetura de SDs 1. Explique o que é arquitetura de software e qual a diferença entre arquitetura de sistema local e de SD. 2. Explique o relacionamento entre as camadas de Plataforma, Middleware e Aplicação. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 6

4 4 Arquitetura de Sw estrutura em termos dos componentes do sistema simplifica e abstrai as funções de componentes individuais do SD considera o posicionamento dos componentes ao longo da rede definindo padrões úteis para distribuição de dados e carga o inter-relacionamento entre componentes seus papéis funcionais e os padrões de comunicação entre eles originalmente: local estruturar software em camadas ou módulos em um único computador mais recentemente: distribuído serviços oferecidos e requisitados entre processos localizados no mesmo computador ou em computadores diferentes UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 7 Servidores e Serviços Servidor é um processo que aceita requisitos de outros processos Serviço distribuído pode ser provido por um ou mais processos servidores interagindo entre si e com processos clientes ex: serviço de tempo na rede (Network Time Protocol NTP) processos servidores executando em hospedeiros (hosts) através da rede fornecendo o tempo corrente para qualquer cliente ajustando as versões de tempo corrente, através de interações entre si UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 8

5 5 Camadas Sw e Hw em SDs Applications, services Middleware Operating system Platform Computer and network hardware UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 9 Plataforma Plataforma para sistemas e aplicativos distribuídos camadas de hardware e software (SO) de mais baixo nível fornecem serviços para as camadas acima de forma que a interface de programação facilite a comunicação e a coordenação entre processos a denominação da plataforma combina a família do processador com o SO UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 10

6 6 B : Arquitetura de SDs 1. Liste abstrações providas pela camada de Middleware para a comunicação entre aplicações. Comente sobre um middleware para invocação remota. 2. Explique a dependabilidade como limitação do middleware, ilustrando com um exemplo. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 11 Middleware camada de software que mascara a heterogeneidade e provê um modelo de programação conveniente para aplicações provê blocos construtivos para a construção de componentes de software que interagem em um sistema distribuído suporta abstrações utilizadas para comunicação entre aplicações método de invocação remota comunicação entre grupos de processos notificação de eventos replicação de dados compartilhados transmissão de dados multimídia em tempo real UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 12

7 7 Middlewares Middleware Orientados a Procedimentos RPC (Remote Procedure Call) Middlewares Orientados a Objetos OMG s (Object Management Group) CORBA (Common Object Request Broker Arquitecture) Java RMI (Remote Method Invocation) Web Services DCOM (Distributed Component Objet Model) da Microsoft Middlewares também provêem serviços para aplicações serviços CORBA resolução de nomes, segurança, transações, persistência, notificação de eventos UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 13 Limitações do Middleware muitas aplicações dependem dos serviços de um middleware específico para suportar suas necessidades de comunicação e compartilhamento de dados dependabilidade : alguns aspectos dependem de suporte da aplicação não provido pelo middleware por exemplo quando uma aplicação tenta transferir um arquivo muito grande em uma rede com baixa confiabilidade o protocolo de transmissão de dados TCP possui algum mecanismo de deteção e correção de erros mas não consegue se recuperar de interrupções mais sérias na rede o serviço de transferência de correio eletrônico acrescenta outro nível de tolerância a falhas mantendo um registro de andamento da transferência e retomando a transmissão em uma nova conexão TCP caso a anterior se desfaça UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 14

8 8 C : Modelos de Sistemas Distribuídos 1. Explique como funciona o Modelo Cliente-Servidor. 2. Explique como funciona o Modelo Peer-to-Peer. Qual sua principal vantagem e desvantagem? UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 15 Sistemas distribuídos aspectos arquiteturais relevantes divisão de responsabilidades entre componentes do sistema: aplicações, servidores e outros processos posicionamento dos componentes em computadores na rede com implicações em desempenho, confiabilidade e segurança os 2 principais modelos de arquitetura de SDs modelo cliente-servidor modelo peer-to-peer UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 16

9 9 Classificação de Processos classificação inicial de processos servidor cliente peer (par): no mesmo nível ou na mesma função na rede classificação identifica as responsabilidades de cada um ajuda a avaliar suas cargas de trabalho e determinar o impacto das falhas em cada um deles resultado desta análise pode ser utilizado para especificar o posicionamento dos processos de forma a atender requisitos do sistema resultante desempenho e confiabilidade UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 17 Modelo Cliente-Servidor Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 18

10 10 Modelo Cliente-Servidor modelo distribuído mais divulgado e amplamente empregado servidores podem ser clientes de outros servidores aplicação web cliente : web browser camada de apresentação : web server camada de negócios : application server camada de persistência : data base server web servers são clientes de servidor de arquivos local gerencia os arquivos nos quais as páginas web estão armazenadas serviços de DNS (Domain Name System) mapeia nomes de domínio Internet em endereços de rede (IP) search engine atuando como servidor e como cliente responde a queries de browsers de clientes executa web crawlers que agem como clientes de outros servidores UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 19 Modelo Peer-to-Peer (entre pares) Application Coordination code Application Coordination code Application Coordination code UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 20

11 11 Modelo Peer-to-Peer arquitetura na qual todos os processos desempenham papéis similares interagindo cooperativamente como pares para realizar uma atividade distribuída sem distinção de cliente ou servidor utilização dos desktops atuais para montar um sistema peer-to-peer maior capacidade do hardware e aumento da funcionalidade do SO dos desktops atuais desktops equipados com conexões de banda larga aplicativo Napster impulsionou o desenvolvimento desta arquitetura aplicativos são compostos de grande número de processos executados em computadores distintos o padrão de comunicação entre os processos dependente inteiramente da funcionalidade do aplicativo cada objeto pode ser replicado em vários computadores para distribuir melhor a carga e proporcionar resiliência (grau de tolerância a falhas em uma rede) UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 21 Modelo Peer-to-Peer compartilhamento de dados e recursos numa larga escala eliminando qualquer requisito por servidores gerenciados separadamente e a sua infra-estrutura associada partilhando recursos de computadores pessoais: processamento, disco e largura de banda código dos processos peer mantém consistência dos recursos a nível de aplicação sincroniza ações a nível de aplicação quando necessárias em geral processos peer interagem uns com os outros padrões de comunicação dependem da aplicação a eliminação de processos servidores reduz o atraso da comunicação entre processos para acessar objetos locais necessidade de manter réplicas entre muitos computadores torna esta arquitetura substancialmente mais complexa do que a arquitetura cliente-servidor UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 22

12 12 D : Variações dos Modelos Principais 1. Explique o papel do particionamento e da replicação de dados em serviços providos por múltiplos servidores. 2. Explique porque cache compartilhado por um proxy server aumenta a disponibilidade e o desempenho do serviço. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 23 Serviços providos por Múltiplos Servidores Service Client Server Server Client Server UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 24

13 13 Serviços providos por Múltiplos Servidores serviços podem ser implementados por múltiplos processos servidores em diferentes hospedeiros interagindo quando necessário para prover um serviço para um processo cliente dados particionados na web: servidores web gerenciam seus próprios recursos um browser no cliente: acessa recursos em qualquer um dos web servers replicação de dados replicação é utilizada para melhorar performance e disponibilidade prover tolerância a falhas provê múltiplas cópias consistentes de dados em processos executando em diferentes computadores UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 25 Exemplos particionamento de dados em servidores web cada servidor web gerencia seu próprio conjunto de recursos o usuário pode utilizar o navegador para acessar um recurso de qualquer um desses servidores Sun NIS (Network Information Service) utilizado em uma LAN quando um usuário se loga cada servidor NIS tem sua própria réplica do arquivo de senhas contendo a lista de usernames de login dos usuários e as senhas criptografadas arquitetura fortemente acoplada baseada em clusters maior interação entre os vários servidores a execução de um serviço pode ser particionada ou duplicada entre as unidades existentes serviços web que necessitam maior escalabilidade mecanismos de busca e lojas on-line UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 26

14 14 Web proxy server Client Proxy server Web server Client Web server UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 27 Cache no Cliente ou Compartilhado caches armazenam dados utilizados recentemente objeto só é acessado na origem se cópia atualizada não estiver disponível sua utilização é bastante comum cache local no cliente web browsers mantém um cache de páginas visitadas recentemente e outros recursos web no sistema de arquivos local do cliente usando HTTP para checar com o servidor original que páginas web estão atualizadas antes de mostrá-las cache compartilhado em um proxy server web proxy servers provêem um cachê compartilhado de recursos web para máquinas clientes em um site ou através de diversos sites com o propósito de aumentar disponibilidade e performance do serviço reduzindo a carga na rede e nos servidores web UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 28

15 15 D : Variações dos Modelos Principais 1. Explique as vantagens e as desvantagens de um cliente enxuto (thin client). UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 29 Clientes Enxutos e Servidores de Aplicação Network computer or PC Compute server Thin Client network Application Process UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 30

16 16 Cliente Enxuto (Thin Client) clientes enxutos com poucos recursos utilizam serviços providos por servidores mais poderosos requisitos muito simples para o cliente em termos de capacidade de processamento, memória e banda de comunicação tipicamente: somente um browser dificuldade processamento gráfico altamente iterativo como CAD ou processamento de imagens atrasos aumentam em função da necessidade transferir imagens entre o cliente e o aplicativo UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 31 D : Variações dos Modelos Principais 1. Qual a diferença entre Applet e Agente Móvel? 2. Explique os problemas associados a agentes móveis. 3. Ilustre os problemas associados à comunicação móvel. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 32

17 17 Web applets a) client request results in the downloading of applet code Client Applet code Web server b) client interacts with the applet Client Applet Web server UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 33 Código Móvel mover código de um processo para o outro, permite um processo delegar tarefas a um outro processo clientes podem fazer download de código dos servidores e executar localmente objetos e códigos que acessam um processo, podem se mover para reduzir atrasos de acesso e minimizar tráfego de comunicação applets são exemplos bem conhecidos e largamente utilizados um browser seleciona um link para fazer download de um applet armazenado em um web server vantagem de executar o applet localmente boa resposta iterativa sem sofrer atrasos decorrentes da variação de largura de banda na rede exemplo : stockbroker recebe mudanças de preços nas ações e notifica cliente eventualmente executando compra e venda de ações UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 34

18 18 Agentes Móveis programa (incluindo código e dados) que trafega pela rede realizando uma tarefa em nome de alguém como colecionar informações e retornar resultados um agente móvel pode invocar recursos locais nos sites visitados por exemplo, acessar bases de dados individuais reduz custo e tempo de comunicação ao substituir invocações remotas por locais UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 35 Agentes Móveis: Problemas Associados agentes móveis podem comprometer a segurança dos recursos que eles visitam o ambiente que os recebe deveria decidir que recursos disponibilizar com base na identidade do agente e no interesse de quem o agente está agindo agentes móveis podem ser vulneráveis não conseguir completar suas tarefas porque o recurso que eles necessitam foi negado tarefas realizadas por agentes móveis podem ser realizadas por outros meios web crawlers fazem invocações remotas a processos servidores UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 36

19 19 Rede Espontânea em um hotel gateway Music service Alarm service Internet Discovery service Hotel wireless network Camera TV/PC Laptop PDA Guests devices UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 37 Equipamentos móveis e Interoperabilidade espontânea proliferação de equipamentos móveis laptop, PDA (Personal Digital Assistent) celular, câmera digital eletrodoméstico com software embarcado ex: máquina de lavar capazes de comunicação sem fio com redes metropolitanas : centenas de metros ou pouco metros : Bluetooth, infra-vermelho além de clientes: possibilidade de servidores móveis mobilidade leva à interoperabilidade espontânea variação no modelo cliente-servidor na qual associações entre dispositivos são rotineiramente criadas e destruídas ex: ônibus de turismo executando servidor que via conectando com redes wireless disponíveis em seu trajeto disponibilizando informações e serviços para os notebooks dos turistas UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 38

20 20 Características chaves facilidade de comunicação com rede local facilidade de integração com serviços locais ex. serviços wireless providos por um hotel música nos vários cômodos serviço de despertador com música set-top box da TV atuando com TV ou como computador (provendo acesso à web) serviço de visualização de imagens armazenadas na câmera digital execução de aplicações favoritas por aluguel UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 39 Problemas conectividade limitada sem conexão em trens ou em túneis desconexão por um longo período de tempo segurança e privacidade hotel e seus hóspedes são vulneráveis a ataques de funcionários ou de outros hóspedes sistemas podem rastrear a localização física dos usuários usuários em trânsito podem expor acesso a sua intranet UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 40

21 21 E : Modelos dos Componentes Básicos de SDs 1. O que justifica a criação de modelos para os componentes básicos de SDs? Quais as características e objetivos de um modelo para SDs. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 41 Comunicação entre Processos comunicação entre processos é realizada por meio de troca de mensagens esta comunicação pode ser afetada por atrasos sofrer uma variedade de falhas ser vulnerável a ataques de segurança estes problemas são tratados por 3 modelos especificam os principais problemas, dificuldades e ameaças no desenvolvimento de sistemas distribuídos para execução de tarefas corretamente, de forma confiável e segura UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 42

22 22 Modelos dos Componentes Básicos dos SDs todos os modelos de sistemas distribuídos vistos apesar de bastante diferentes apresentam algumas propriedades fundamentais idênticas todos são compostos de processos que se comunicam por meio de envio de mensagens através de uma rede de computadores todos devem atender requisitos de desempenho, confiabilidade dos processos e das redes de comunicação segurança dos recursos presentes no sistema UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 43 Características de um Modelo modelo contém apenas os ingredientes essenciais que precisamos considerar para entender e raciocinar a respeito de certos aspectos do comportamento de um sistema modelo de sistema precisa tratar das seguintes questões Quais as principais entidades presentes no sistema? Como elas interagem? Quais as características que afetam seu comportamento individual e coletivo o objetivo do modelo é explicitar suposições relevantes sobre os sistemas modelados fazer generalizações a respeito de possibilidades e impossibilidades algoritmos de propósito geral ou propriedades desejáveis que deverão ser garantidas UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 44

23 23 Modelos para Sistemas Distribuídos Modelos que abstraem características comuns dos componentes básicos a partir do qual os SDs são construídos Modelo de Iteração Modelo de Falha Modelo de Segurança Modelo de Iteração a precisão com a qual processos independentes podem ser coordenados é limitada pelos atrasos de comunicação e pela dificuldade de manter a mesma noção de tempo entre todos os computadores do sistema UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 45 Modelos para Sistemas Distribuídos Modelo de Falha define e classifica falhas que podem ser exibidas por processos e canais de comunicação fornece base para análise de seus efeitos e para projetar sistemas capazes de tolerar certos tipos de falhas Modelo de Segurança a natureza modular dos sistemas distribuídos e a filosofia de sistemas abertos os torna vulneráveis a a ataques de agentes externos e internos o modelo define e classifica as formas que os tais ataques possam assumir fornecendo uma base para análise das possíveis ameaças e do desenvolvimento voltado para resistir essas ameaças UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 46

24 24 E : Modelos dos Componentes Básicos de SDs 1. O que justifica a existência de um Modelo de Interação para SDs? Explique os principais fatores que afetam a interação entre processos. 2. Explique as características de desempenho de canais de comunicação. 3. Explique o que é a taxa de desvio de relógios da rede. Discuta uma estratégia para sincronização. Explique a ordenação de eventos como solução para sincronização de relógios. 4. Conceitue um sistema síncrono. Conceitue um sistema assíncrono. Discuta sua utilização e limitações. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 47 Modelo de Iteração Decorrência dos SDs não é possível prever a velocidade com que cada processo de um SD é executado nem a sincronização da troca de mensagem entre eles Fatores que afetam significativamente a interação entre processos fator limitante: desempenho da comunicação impossibilidade de manter uma noção global de tempo única UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 48

25 25 Modelo de Iteração Características de desempenho dos canais de comunicação latência atraso decorrido ente o início da transmissão de uma mensagem em um processador remetente e ínicio da recepção pelo processo destinatário engloba: tempo de transmissão, tempo de acesso à rede, processo dos serviços de comunicação do SO para envio e recepção largura de banda volume total de informações que pode ser transmitido em um dado momento jitter variação de tempo exigida para distribuir uma sequência de mensagens crucial para dados multimídia amostras de áudio reproduzidas em diferentes intervalos de tempo causam distorção UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 49 Modelo de Iteração Taxa de Desvio dos relógios dos computadores da rede quantidade relativa que cada relógio de computador difere de um relógio de referência perfeito mesmo que todos os relógios tivessem um ajuste inicial: necessitariam de um reajuste periódico estratégia para sincronização relógio com fonte precisa (GPS) pode enviar mensagens de sincronização para os demais mas o reajuste é afetado pelos atrasos variáveis de comunicação das mensagens Variantes do Modelo de Interação Sistemas Distribuídos Síncronos Sistemas Distribuídos Assíncronos UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 50

26 26 Modelo de Iteração Sistemas Distribuídos Síncronos alocação de recursos (tempo de processamento, capacidade de rede, e limite do desvio de relógio) para garantir as seguintes restrições o tempo para executar cada etapa de um processo tem limites inferior e superior conhecidos cada mensagem transmitida em um canal é recebida dentro de um tempo limitado e conhecido cada processo tem um relógio local cuja taxa de desvio do tempo real tem um limite conhecido UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 51 Modelo de Iteração Sistemas Distribuídos Assíncronos não admite nenhum limite para as restrições dos sistemas distribuídos síncronos a internet é perfeitamente representada por este modelo muito frequentemente os sistemas distribuídos são assíncronos devido a necessidade de processos compartilharem: tempo de processamento, canais de comunicação e acesso à rede contudo existem problemas que não podem ser resolvidos para um sistema assíncrono necessidade de fazer com que elemento de um fluxo de dados multimídia seja emitido dentro de um prazo final UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 52

27 27 Modelo de Iteração Ordenação de Eventos interesse em saber se um evento (envio ou recepção de uma mensagem) ocorreu em um processo antes, depois ou simultaneamente com outro evento em outro processo solução trivial para relógios sincronizados como em um SD os relógios não podem ser perfeitamente sincronizados Modelo de Relógio Lógico (Lamport 1978) fundamentação mensagem é só recebida após ter sido enviada resposta só é enviada após a recepção da mensagem atribui a cada evento um número correspondente à sua ordem lógica eventos posteriores terão um número mais alto UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 53 E : Modelos dos Componentes Básicos de SDs 1. Explique as falhas de processos e canais de comunicação. 2. Explique como funciona o mascaramento de falhas. 3. Explique as propriedades de uma comunicação confiável. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 54

28 28 Modelo de Falha classificação de falhas de processos e de canais de comunicação básicos em um SD falhas por omissão processo ou canal de comunicação deixa de executar as ações que deveria detecção mais simples em sistemas síncronos através de timeouts (vencimento de temporização) falhas arbitrárias pior falha possível: qualquer tipo de erro pode ocorrer ex: atribuir valores incorretos aos dados retornando resposta errada são raras em canais de comunicação detecção por checksum ou número da sequência falhas de sincronização indisponibilidade de resposta em sistemas síncronos no intervalo previsto UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 55 Modelo de Falha mascaramento serviço mais confiável é construído a partir de outro menos confiável escondendo algumas falhas que o menos confiável exibe em serviços de comunicação ex: falhas por omissão podem ser mascaradas pela retransmissão das mensagens perdidas propriedades de comunicação confiável integridade uma mensagem recebida deve ser idêntica à enviada nenhuma mensagem pode ser enviada 2 vezes validade toda mensagem colocada em buffer de envio seja entregue em um buffer de recepção UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 56

29 29 E : Modelos dos Componentes Básicos de SDs 1. Explique os tipos de ameaças a um SD aberto. Comente outros tipos de ameaças. Como tratar ameaças à segurança em SDs? 2. Explique o conceito de canal seguro. Comente as técnicas utilizadas para a sua implementação. Dê exemplo de canais seguros. UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 57 Modelo de Segurança identifica as possíveis ameaças aos processos e canais de comunicação em um sistema distribuído aberto tipos de ameaças aos processos à autenticação falsificação da identificação do originador e do destinatário da mensagem aos canais de comunicação à integridade usuários mal intencionados podem falsificar uma mensagem à privacidade ter acesso a informações confidenciais de terceiros UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 58

30 30 Modelo de Segurança canais seguros usam técnicas de criptografia para garantir a integridade e a privacidade das mensagens para autenticar mutuamente os pares que estejam se comunicando algumas técnicas utilizadas criptografia assimétrica: utiliza uma par de chaves pública e privada indicação de relógio para impedir reprodução ou reordenação de mensagens exemplos de canais seguros VPN Virtual Private Network SSL Secure Sockets Layer UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 59 Modelo de Segurança outras ameaças negação de serviço código móvel mal intencionado muitos problemas já foram resolvidos com a utilização de Java mas persistem muitas vulnerabilidades embaraçosas custo de processamento são acarretados pela utilização de técnicas de critptografia e controle de acesso ameaças em SDs surgem em muitos pontos é necessária um análise cuidadosa das ameaças que possam surgir de todas as fontes possíveis no ambiente de rede, físico e humano do sistema construção de um modelo de ameaças listar todas as formas de ataque avaliação dos riscos e consequências escolha das técnicas considerando eficácia e custo UFGD - SD 02 - Joinvile Batista Junior 60

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