Unidade 6 Reprodução I REPRODUÇÃO ASSEXUADA

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1 1 Unidade 6 Reprodução I REPRODUÇÃO ASSEXUADA

2 Reprodução 2 Conjunto de processos pelos quais os seres vivos originam outros idênticos a si próprios.

3 Reprodução assexuada 3

4 Reprodução assexuada 4 Envolve a participação de um único progenitor; Não ocorre a produção de gâmetas; Origina seres geneticamente idênticos clones; Ocorre a produção de elevado número de descendentes; Os seres resultantes deste processo apresentam uma menor adaptação ao meio em mudança

5 Reprodução assexuada 5 BIPARTIÇÃO GEMULAÇÃO DIVISÃO MULTIPLA PARTENOGÉNESE ESPORULAÇÃO FRAGMENTAÇÃO MULTIPLICAÇÃO VEGETATIVA

6 6

7 Bipartição, divisão binária ou cissiparidade 7 A célula ou indivíduo divide-se em dois sensivelmente iguais, que vão crescer até atingirem as dimensões do progenitor, perdendo a sua individualidade. Processo frequente em seres unicelulares (amiba, paramécia) mas também pode ocorrer em seres pluricelulares (planária) paramécia amiba

8 Bipartição em amibas 8

9 Divisão binária em paramécias 9

10 Bipartição 10 Na maioria das vezes, as bactérias multiplicamse por reprodução assexuada, através de uma divisão simples da célula em duas.

11 11

12 Gemulação ou gemiparidade 12 Na superfície da célula ou indivíduo há a formação de expansões/protuberâncias gomos ou gemas que, ao separarem-se, dão origem aos novos indivíduos, geralmente de menor tamanho que o progenitor. O progenitor não perde a sua individualidade. Ocorre em seres unicelulares (levedura) e multicelulares (esponjas e hidras)

13 Gemulação 13 Anémona Hidra

14 14

15 Fragmentação 15 A partir de um fragmento de um indivíduo, produzem-se indivíduos completos por regeneração, isto é, pela substituição das partes perdidas. Este processo ocorre em animais pouco diferenciados como as esponjas, planárias, estrelas-do-mar, anémonas e em algas (espirogira)

16 16

17 Divisão múltipla 17 Na divisão múltipla o núcleo da célula-mãe divide-se em vários núcleos. Depois cada núcleo rodeia-se de uma porção de citoplasma e de uma membrana, dando origem às células-filhas, que são libertadas, quando a membrana da célula-mãe se rompe. Ocorre em protozoários, como o Tripanossoma e em certos fungos. Trypanossoma cruzi

18 18

19 Esporulação 19 Formação de células reprodutoras especializadas os esporos, que, em condições favoráveis, germinam, originando cada um deles um novo indivíduo. Os esporos formam-se nos esporângios e apresentam uma parede resistente capaz de suportar condições desfavoráveis. Existem esporos associados à reprodução sexuada (formados por meiose) musgos, fetos; e existem esporos ligados à reprodução assexuada (formados por mitose) é o caso do bolor do pão e do limão e muitos outros fungos, como os cogumelos, bem como de certas algas.

20 Esporulação 20

21 Esporulação 21

22 22

23 Partenogénese 23 Dá-se o desenvolvimento de um indivíduo a partir de um óvulo não fecundado. Ocorre nas abelhas, pulgões, alguns peixes, anfíbios, répteis e na dáfnia pulga de água Pode ser arrenótoca origina apenas machos; teliótoca origina apenas fêmeas; deuterótoca pode originar fêmeas ou machos.

24 Partenogénese 24 O tipo de alimentação que as larvas recebem durante o seu desenvolvimento determinam se as fêmeas serão férteis (rainhas) ou estéreis (obreiras). Enquanto as larvas das futuras operárias recebem apenas mel e pólen, as larvas que evoluirão para rainhas recebem ainda a geléia real, uma secreção glandular das operárias adultas. zigoto óvulo

25 Partenogénese 25 Dragão de Komodo crias macho obtidas por partenogénese

26 26 Comparação entre a fertilização e a partenogénese

27 27

28 Multiplicação vegetativa 28 estolhos folhas natural tubérculos Multiplicação vegetativa rizomas bolbos estacaria mergulhia artificial alporquia enxertia

29 Multiplicação vegetativa natural 29 Certas estruturas vegetais multicelulares originam, por diferenciação, novas plantas. Os casos mais comuns ocorrem a partir de folhas, de caules aéreos: estolhos (morangueiro) ou subterrâneos: rizomas (fetos), tubérculos (batateira) e bolbos (cebola) Clorophytum caules aéreos

30 Multiplicação vegetativa natural: estolhos 30 Estolhos

31 Multiplicação vegetativa natural: folhas 31 Bryophyllum na margem das folhas, formam-se pequenas plantas completas, verdadeiras réplicas, que e destacam e, caindo sobre o solo, enraizam e crescem, originando plantas adultas.

32 Multiplicação vegetativa natural: tubérculos 32 Caules subterrâneos, que por acumulação de substâncias de reserva (amido) se tornam volumosos. Possuem gomos que originam novas plantas.

33 Multiplicação vegetativa natural: rizomas 33 Caule subterrâneo, alongado, com posição horizontal, do qual partem raízes adventícias e folhas aéreas.

34 Multiplicação vegetativa natural: bolbos 34 Bolbos de gladíolos com filhotes Bolbilhos de alho No alho existe uma formação globosa subterrânea bolbo, constituída por inúmeros bolbilhos associados, vulgarmente chamados dentes de alho. Cada um destes bolbilhos, destacado, origina uma nova planta produtora de novo bolbo.

35 Multiplicação vegetativa artificial 35 Técnicas desenvolvidas pelo Homem para propagação de espécies com interesse. Assim, certos aspectos como sabor, suculência, tamanho, cor, beleza, porte ou produtividade são conservados nos descendentes. São técnicas utilizadas em fruticultura, floricultura e silvicultura.

36 Multiplicação vegetativa artificial: estacaria 36 Reconstituição da planta a partir de uma porção de raiz, caule ou folha que é introduzida no solo para que desenvolva (novas) raízes. Exemplos de aplicação: roseiras, videiras, camélias, begónias, etc. Estacaria caulinar Estacaria foliar Estacaria radicular

37 Multiplicação vegetativa artificial: mergulhia 37 Um ramo flexível de uma planta é dobrado e enterrado no solo, ficando a extremidade a emergir da terra. Na zona em contacto com o solo formam-se raízes, podendo posteriormente cortar-se a ligação à planta-mãe e transplantar-se

38 Multiplicação vegetativa artificial: alporquia 38 Caso especial de mergulhia (mergulhia aérea). Um ramo não flexível de uma planta pode enraizar quando se coloca uma porção de solo húmido à sua volta (envolvido por um plástico ou outro material que sirva de suporte e preserve a humidade), sendo depois transplantado.

39 Multiplicação vegetativa artificial: enxertia 39 Um ramo ou rebento de uma planta que se quer propagar (enxerto ou garfo) é ajustado fortemente a outra planta da mesma espécie ou de uma espécie afim com um bom sistema radicular (porta-enxerto ou cavalo). O enxerto desenvolver-se-á e a nova planta terá as características do enxerto e a robustez do cavalo. Enxerto (garfo) ráfia Porta-enxerto ou cavalo

40 Clonagem de plantas 40

41 Multiplicação in vitro 41

42 Reprodução assexuada 42 Organismos isolados podem originar descendência. VANTAGENS DESVANTAGENS Diminui a variabilidade genética. Descendência numerosa, num curto espaço de tempo, o que permite a rápida colonização de um habitat. Perpetua organismos bem adaptados a ambientes favoráveis e estáveis. Menor capacidade evolutiva. Populações sujeitas a extinção em condições desfavoráveis

43 43 FIM

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