Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, Morumbi CEP Fone: Nº 245 DOE de 30/12/14 seção 1 p. 57

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1 Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, Morumbi CEP Fone: Nº 245 DOE de 30/12/14 seção 1 p. 57 SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA USP Portaria HCRP - 257, de O Superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, conforme o contido na Alínea B do Inciso XVI do Artigo 12 do Regulamento aprovado pelo Decreto /79, Considerando que foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo do Hospital, em 816ª Sessão Ordinária, realizada no dia , as alterações propostas no Regimento do Centro Cirúrgico do HCFMRP USP, resolve baixar a seguinte: Portaria Artigo 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Campus Universitário. Artigo 2º Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando as Portarias HCRP 12/2006 e 194/2012. REGIMENTO INTERNO DO CENTRO CIRÚRGICO HCFMRP USP CAMPUS I DO OBJETIVO Artigo 1º. Este Regimento tem por objetivo organizar, normatizar e disciplinar o funcionamento das atividades desenvolvidas no Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Campus Universitário. II DA ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DO CENTRO CIRÚRGICO Artigo 2º. O Centro Cirúrgico é um complexo constituído pelas seguintes áreas: I Centro Cirúrgico: a) Sala de recepção pré-anestésica; b) 19 salas de cirurgia; c) 2 salas de cirurgia no anexo ao Centro Cirúrgico, sob a gestão da FAEPA. II Recuperação Pós-Anestésica: a) 20 leitos de recuperação; b) 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva pós operatória; c) 6 leitos de recuperação à cirurgia, no anexo do BC, sob a gestão da FAEPA. III Central de Material: a) Seção de descontaminação; b) Seção de esterilização; c) Seção de materiais descartáveis (Centrinho). IV Central de Consignação; V Farmácia do Centro Cirúrgico. Artigo 3º. Atuam no Centro Cirúrgico os seguintes Serviços: I Serviço de Enfermagem Especializada, composto por: a) Seção de Salas de Operação; b) Seção de Enfermagem de Recuperação Pós-Anestésica; c) Seção de Enfermagem de Apoio Anestésico; d) Seção de Terapia Intensiva Pós-Operatória;

2 e) Seção de Descontaminação; f) Seção de Material Estéril; g) Seção de Dispensação de Material Descartável (Centrinho). II Central de Consignação, tecnicamente vinculada à Divisão de Material e administrativamente ao Gestor do Centro Cirúrgico. III DAS FINALIDADES DO CENTRO CIRÚRGICO Artigo 4º. O Centro Cirúrgico tem como finalidade: a) Prestar assistência aos pacientes atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP USP) que necessitem tratamentos que envolvam intervenções cirúrgicas e/ou diagnósticas, bem como à sua recuperação pós-anestésica. b) Preparar, esterilizar e distribuir materiais necessários ao atendimento de pacientes do HCFMRP USP, abrangendo os centros cirúrgicos, centro obstétrico, unidades de internação, ambulatórios e serviços de diagnóstico e terapia. c) Gerenciar materiais descartáveis e de pronto uso, necessários ao atendimento dos pacientes submetidos à procedimentos cirúrgicos e/ou diagnósticos no Centro Cirúrgico. d) Gerenciar a consignação de materiais pertencentes à Relação de Órteses e Próteses e Materiais Especiais do SUS, bem como os autorizados pela Administração do HCFMRP USP. e) Propiciar condições para o desenvolvimento da assistência, do ensino e da pesquisa, de acordo com as normas do Comitê de Ética e do Comitê de Ética em Pesquisa do HCFMRP USP. IV DA ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO CIRÚRGICO Artigo 5º. O Centro Cirúrgico será dirigido por uma Diretoria Executiva Multiprofissional, nomeada pelo Superintendente do HCFMRP USP, subordinada à Diretoria de Atenção à Saúde, e composta pelos seguintes membros: a) Coordenador Médico: Gestor do Centro Cirúrgico. b) Diretor Técnico do Serviço de Anestesiologia. c) Diretor Técnico do Serviço de Enfermagem Especializada III. d) Coordenador Acadêmico do Centro Cirúrgico USP. e) Um representante da Divisão de Materiais do HCRP. Artigo 6º. O Coordenador Médico deverá ser um cirurgião com experiência em área administrativa, que será o Gestor do Centro Cirúrgico, sendo responsável pelo desenvolvimento diário das atividades, atuando como um agente facilitador entre os diferentes Serviços existentes e zelando para que as atribuições transcorram dentro de uma logística que contribua para um desempenho eficiente e eficaz de toda a área. Parágrafo Único Na ausência do Coordenador Médico, as atividades serão dirigidas pelo Diretor Técnico do Serviço de Anestesiologia e na sua ausência, pelo Diretor de Atenção à Saúde do HCFMRP-USP. Artigo 7º. É da competência da Diretoria Executiva Multiprofissional do Centro Cirúrgico: a) Gerenciar as atividades desenvolvidas no Centro Cirúrgico. b) Elaborar a grade de horários cirúrgicos das disciplinas que atuam no Centro Cirúrgico. c) Alterar e modificar os horários cirúrgicos sempre que julgar necessário. d) Elaborar planos de trabalho que propiciem o aperfeiçoamento, desenvolvimento e humanização das atividades do Centro Cirúrgico e responder pela sua execução. e) Propor alteração do Regimento Interno do Centro Cirúrgico, com anuência da Diretoria de Atenção à Saúde, a ser aprovada pelo Conselho Deliberativo, após encaminhamento pela Superintendência do HCFMRP USP. f) Adotar as medidas disciplinares cabíveis aos médicos das especialidades que cometerem infração ao Regimento do Centro Cirúrgico, conforme aprovação no Conselho Deliberativo do HC. g) Zelar pelo cumprimento do Regimento do Centro Cirúrgico. h) Zelar pelo cumprimento das normas editadas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HCFMRP USP. i) Zelar pelo cumprimento dos Regimentos e demais normas legais, bem como pelo respeito aos princípios éticos e pela observação das melhores práticas médicas.

3 Artigo 8º. A Diretoria Executiva terá um calendário de reuniões ordinárias quinzenais, que serão dirigidas pelo Coordenador Médico. 1º As reuniões ordinárias destinar-se-ão à análise do funcionamento do Centro Cirúrgico e das propostas de ação para as melhorias necessárias. 2º As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por qualquer um dos membros da Diretoria, devendo, para sua realização, ter a presença da metade e mais um de seus componentes. V DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Dos Horários de Funcionamento Artigo 9º. O Centro Cirúrgico funcionará, ininterruptamente, em três turnos: a) das 07h às 13h; b) das 13h às 19h; c) das 19h às 07h. 1º Os dois primeiros turnos, das 7h às 13h e das 13h às 19h, de segunda à sexta-feira, são reservados às cirurgias eletivas de pacientes internados ou de pacientes ambulatoriais. 2º No terceiro turno, das 19h às 7h e sábados, domingos e feriados, serão realizados exclusivamente procedimentos em caráter de urgência e emergência, em regime de plantão. 3º As últimas cirurgias do turno da manhã poderão entrar em sala devendo respeitar o horário para que a primeira cirurgia da tarde seja iniciada às 13h. 4º As últimas cirurgias do turno da tarde poderão entrar em sala devendo respeitar o horário para que a cirurgia termine às 19h, final do turno normal de trabalho dos anestesistas. 5º O Centro Cirúrgico disponibilizará uma de suas salas, 24 horas por dia, todos os dias da semana, para o atendimento de cesáreas e cirurgias de urgência e emergência. 6º As cirurgias eletivas de pacientes da Clínica Civil (Unidade Particular e Unidade de Convênios) poderão ser agendadas também aos sábados, no período das 07h às 19h. 2. Do Horário das Atividades Artigo 10 A Equipe de Enfermagem escalada deverá iniciar seu trabalho, em regime de atividade normal do Centro Cirúrgico às 06h30. Artigo 11 Os Médicos Anestesistas serão nominalmente escalados, por sala, pelo Coordenador do Serviço de Anestesiologia, e deverão estar presentes à sala cirúrgica até às 7:00 horas. Artigo 12 Pelo menos um integrante da Equipe Cirúrgica, apto para iniciar o procedimento deverá estar presente na sala cirúrgica, no horário marcado, até às 7:15 horas. Parágrafo Único No momento do início da cirurgia, o cirurgião apto a realizar o procedimento completo deve estar presente no hospital. Artigo 13 Os primeiros pacientes da escala cirúrgica em regime ambulatorial deverão comparecer ao Centro Cirúrgico às 6:30 horas. Artigo 14 Os pacientes internados para procedimentos deverão ser trazidos pela equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico a partir das 6:30 horas. Artigo 15 Os pacientes a serem operados em regime de urgência e emergência, deverão ser trazidos ao Centro Cirúrgico, pela Equipe de Enfermagem da Enfermaria onde estiver internado. Artigo 16 Os pacientes somente serão levados à sala cirúrgica se tiverem o Termo de Consentimento Livre e Informado devidamente assinado, exceto nos casos de urgência e emergência, sob responsabilidade da equipe médica. 2. Do Acesso ao Centro Cirúrgico Artigo 17 As pessoas que adentrarem no Centro Cirúrgico, deverão fazê-lo pelos vestiários localizados no segundo pavimento do prédio D do Hospital. 1º Para a entrada no Centro Cirúrgico é obrigatória a apresentação do crachá de identificação do HCFMRP USP. 2º O atendimento da Central de Material far-se-á através de guichê, localizado no 1º andar do prédio D.

4 Artigo 18 Serão admitidos no Centro Cirúrgico: a) Membros da equipe médica escalados para atividades no Centro Cirúrgico; b) Funcionários do Serviço de Enfermagem Especializada III - DE 12 e da Central de Consignação do HCFMRPUSP, em horário de trabalho; c) Funcionários de outros Serviços do HCFMRP USP, desde que tenham sido solicitados ou escalados para desenvolverem atividades no Centro Cirúrgico; d) Alunos do Curso de Graduação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, escalados para atividades curriculares; e) Docentes e Alunos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, escalados para atividades curriculares; f) Docentes e alunos do Centro Interescolar do HCFMRP USP, escalados para atividades curriculares; g) Médicos Residentes do HC e alunos de Pós-Graduação da FMRP e EERP das áreas de aplicação. h) Visitantes e estagiários com autorização prévia da Administração do HCFMRP USP e da Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico. 1º As pessoas não enquadradas no artigo 18 somente poderão ter acesso ao Centro Cirúrgico, mediante autorização de um dos membros da Diretoria do Centro Cirúrgico. 2º Médicos de outras instituições, convidados para participar de procedimentos cirúrgicos (cirurgias demonstrativas, cursos, etc.), deverão ter autorização prévia da Diretoria Clínica. 3. Do Ambiente Cirúrgico Artigo 19 O uso do uniforme privativo e do gorro é obrigatório nas dependências do Centro Cirúrgico. 1º É permitido o trânsito com o uniforme privativo fora das dependências do Centro Cirúrgico, para profissionais exercendo atividades assistenciais, dentro do prédio principal do Hospital das Clínicas - Campus. 2º É proibido o uso do uniforme privativo no refeitório e demais locais de alimentação, bem como nas áreas externas ao prédio principal do Hospital das Clínicas - Campus. 3º É obrigatório o uso da máscara cirúrgica em sala operatória, desde a montagem da mesa cirúrgica até o término do procedimento cirúrgico. Artigo 20 É proibida a guarda de bolsas, mochilas e similares dentro das salas de operação, devendo esses materiais ser guardados nos armários individuais existentes nos vestiários do Centro Cirúrgico. Artigo 21 É proibido entrar em salas operatórias portando jornais, revistas e similares. Artigo 22 É proibido o uso de telefones celulares dentro das salas de operação e na Recuperação Pós- Anestésica. 4. Das Cirurgias de Urgência Artigo 23 O Centro Cirúrgico manterá uma de suas salas reservadas para as cirurgias de urgência ou de emergência. E para cesáreas. 1º A prioridade na ocupação da sala de urgência, será: a) Cirurgias de emergência, com iminente risco de vida ou risco de graves complicações ou sequelas, se houver atraso no início do procedimento; b) Parto cesárea; c) Outras cirurgias solicitadas como urgência, de acordo com a gravidade dos casos, conforme priorização definida pelo Gestor Médico, ouvido o Diretor do Serviço de Anestesiologia ou pela Equipe Anestésica de plantão, após consulta às equipes cirúrgicas. 2º Quando todas as salas estiverem ocupadas, a cirurgia de urgência solicitada será direcionada, preferencialmente, para a sala da disciplina que a solicitou. 3º Quando todas as salas estiverem ocupadas, a cesárea solicitada poderá ser direcionada para o Centro Obstétrico. 4º Quando todas as salas estiverem ocupadas, as cirurgias solicitadas como emergência serão direcionadas para a primeira sala que estiver disponível, suspendendo-se, se necessária, a cirurgia eletiva agendada. I A disciplina que cedeu o horário eletivo terá direito de ocupar, em proporcionalidade, o horário cirúrgico da disciplina solicitante do procedimento de urgência ou emergência, na semana subseqüente ao fato. 5º A utilização da escala de urgência para a realização de cirurgias eletivas implicará em aplicação das sanções estabelecidas neste Regimento.

5 VI DO AGENDAMENTO DE PACIENTES Artigo 24 Todos os pacientes a serem submetidos a procedimentos cirúrgicos deverão ser submetidos primeiramente à consulta no Ambulatório Pré-Anestésico (APA), que se constitui a Porta de Entrada do paciente ao Centro Cirúrgico, com horário de funcionamento de 2ª a 6ª feira, das 07h30 às 18h, e tem por finalidade fazer a avaliação pré cirúrgica dos pacientes encaminhados para procedimentos a serem realizados no Centro Cirúrgico, com o objetivo de se evitar internações desnecessárias para o preparo do paciente. I O APA está localizado no Ambulatório Geral e possui uma infraestrutura com 04 consultórios, sob a responsabilidade do Serviço de Anestesiologia, conforme escala previamente elaborada. II Todos os pacientes a serem submetidos a procedimentos cirúrgicos deverão ser agendados no sistema informatizado do APA, pela própria disciplina cirúrgica, para avaliação préanestésica, somente quando estiverem devidamente preparados pela equipe para o ato cirúrgico. Para efeito de agendamento, o paciente deverá obedecer o protocolo estabelecido pelo APA, disponível na tela do Sistema de Agendamento. II. 1 O número de vagas disponíveis será estabelecido pela Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico, em consonância com os horários cirúrgicos constantes da Grade, acrescidos de 20%. II.1.1 Para o agendamento no APA, o paciente deverá ter sido esclarecido pela equipe cirúrgica sobre o procedimento a que será submetido, bem como ter assinado o Termo de Consentimento, informações essas que deverão constar do Sistema Informatizado de Agendamento, para efeito de agendamento do paciente. II.1.2 O paciente que não preencher os quesitos estabelecidos no protocolo do APA não poderá ser agendado no referido Ambulatório. III O APA terá prioridade de agendamento de exames complementares necessários à conclusão da avaliação do paciente, constantes de seu protocolo. III.1 Estando o paciente considerado apto, o APA o incluirá, dentro do sistema informatizado, em uma lista de pacientes aptos para as cirurgias, por especialidade. III.1.1 Somente os pacientes constantes desta lista, poderão ser escalados, pela Equipe Cirúrgica, dentro da Grade Cirúrgica. III.1.2 A listagem de pacientes aptos para cirurgias ficará disponível on line para consulta pelas especialidades e somente poderá ser modificada pela Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico, mediante pedido justificado da equipe cirúrgica. Parágrafo Único Os pacientes considerados como de urgência ou emergência poderão ser agendados diretamente, mediante justificativa circunstanciada feita pelo cirurgião. VII DOS PACIENTES INTERNADOS Artigo 25 Os pacientes cirúrgicos atendidos no Centro Cirúrgico deverão estar internados nas respectivas clínicas do Campus Universitário ou da Unidade de Emergência do HCFMRP USP. Artigo 26 Os pacientes cirúrgicos só serão encaminhados ao Centro Cirúrgico por funcionários da equipe de enfermagem da DE 12, caso estejam portando a pulseira de identificação e possuam o Termo de Consentimento Livre e Informado, assinado por eles ou pelo responsável. 1º Antes do encaminhamento, o responsável pelo transporte conferirá o nome do paciente e sua pulseira de identificação. 2º Os pacientes internados em uma das unidades de Terapia Intensiva (adulto e infantil) serão encaminhados ao Centro Cirúrgico pela enfermagem de sua unidade de origem. I Se necessário, um dos médicos de sua unidade de origem acompanhará o transporte do paciente até o Centro Cirúrgico. II O Serviço de Enfermagem de sua unidade de origem é o responsável pela chegada do paciente no horário previsto, para que não haja atraso no início do procedimento cirúrgico. Artigo 27 Os pacientes agendados para o primeiro horário, (às 07h30) serão encaminhados para o Centro Cirúrgico, entre 06:30 e 07h do dia da cirurgia. Parágrafo Único Os pacientes agendados para as operações em sequência às do primeiro horário serão encaminhados para o Centro Cirúrgico, a partir do momento em que houver solicitação da equipe médica. Artigo 28 A transferência dos pacientes da Unidade de Emergência do HCFMRP USP para o Centro Cirúrgico do Campus ficará sob a responsabilidade da equipe de enfermagem da Unidade de

6 Emergência (UE), que deverá tomar as providências acerca do transporte do paciente e transmissão das informações necessárias à equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico do Campus. VIII DOS PACIENTES AMBULATORIAIS Artigo 29 O paciente ambulatorial e seu acompanhante deverão entrar, no dia da cirurgia, pela portaria principal do Hospital, localizada no 1º andar (entrada de visitantes). Parágrafo Único Os pacientes particulares e conveniados poderão entrar no Hospital pela Clínica Civil Unidade Particular e Unidade de Convênios, e deverão ser encaminhados Para o anexo do Centro Cirúrgico por um dos funcionários da respectiva área. Artigo 30 Os pacientes só serão admitidos no Centro Cirúrgico se estiverem portando a pulseira de identificação e em seu prontuário constar o Termo de Consentimento Livre e Informado assinado pelo paciente ou por seu responsável. Parágrafo Único Antes da admissão, o responsável pelo transporte conferirá o nome do paciente e sua pulseira de identificação. Artigo 31 As cirurgias realizadas sob anestesia geral, deverão ser agendadas antes das cirurgias realizadas sob anestesia local, visando propiciar maior tempo para a recuperação anestésica do paciente antes da alta hospitalar. Artigo 32 Os pacientes ambulatoriais poderão permanecer na Recuperação Pós-Anestésica, no máximo, até às 22h do dia da cirurgia. Após este horário, não sendo possível a alta do paciente, caberá à equipe cirúrgica responsável pelo paciente, designar um leito na respectiva enfermaria para seu pernoite ou internação. IX DA SALA DE PACIENTES DA CLÍNICA CIVIL / PACIENTES PARTICULARES E CONVENIADOS Artigo 33 Os procedimentos cirúrgicos e diagnósticos dos pacientes da Clínica Civil - Unidade de Pacientes Particulares e Conveniados, serão realizados em 02 (duas) salas de operações específicas, que atenderão a todas as especialidades. Parágrafo Único Caso a cirurgia exija instalações e equipamentos especiais, será permitido o agendamento da cirurgia em outra sala operatória, com anuência do Coordenador Médico do Centro Cirúrgico. X DA DISTRIBUIÇÃO DE SALAS CIRÚRGICAS Artigo 34 A Grade Cirúrgica será elaborada pela Comissão do Centro Cirúrgico, com revisões semestrais, segundo critérios de demanda de pacientes, avaliação de desempenho das equipes cirúrgicas, índice de ocupação/ociosidade de sala de cada especialidade, bem como necessidades estratégicas do HCFMRP USP. 1º A Grade Cirúrgica será estabelecida para o funcionamento do Centro Cirúrgico de 2ªs. à 6ªs. feiras, no horário das 07h30 (início da primeira cirurgia) às 19h. Após, esse horário e aos sábados, domingos, feriados e pontos facultativos, o Centro Cirúrgico passa a funcionar em regime de plantão, para atendimento de emergências. 2º A Grade Cirúrgica ficará disponível on line dentro do Sistema Cirúrgico Informatizado. 3 O agendamento de cirurgias será feito pela equipe cirúrgica, antes das 12h da véspera (dia útil), com base na lista de pacientes liberada pelo Ambulatório Pré Anestésico - APA, no Sistema Informatizado Cirúrgico, conforme a Grade Cirúrgica e seguindo as indicações do Sistema. 4º O paciente, uma vez escalado para cirurgia, somente poderá ser substituído por outro, mediante justificativa apresentada pela equipe cirúrgica, para um dos membros da Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico. 5º O Sistema Informatizado informará quando houver mais de um agendamento de pacientes, para o mesmo horário ( overbooking ). 6º Qualquer proposta de modificação da Grade Cirúrgica deverá ser submetida à Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico. Artigo 35 A programação diária do Centro Cirúrgico é estabelecida de acordo com horários prédeterminados, constante no mosaico de distribuição das Salas de Operações, aprovado pela Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico. 1º Caso a equipe responsável pelo horário não agende as cirurgias até o prazo determinado, a sala será cedida para uso de outra equipe.

7 2º A troca de horários cirúrgicos entre as disciplinas, bem como a cessão de horários, somente será permitida com a anuência do Coordenador Médico do Centro Cirúrgico. 3º A impossibilidade de utilização dos horários cirúrgicos por parte da equipe cirúrgica ou anestésica, por participação em Congressos ou outros motivos, deverá ser comunicada por escrito à Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico, com antecedência mínima de duas semanas. I Os horários não utilizados serão disponibilizados para outras disciplinas. 4º A redução de horários anestésicos que, por razões previsíveis, se tornar necessária, deverá ser comunicada, por escrito, pelo Diretor do Serviço de Anestesiologia do HCFMRP USP, ao Coordenador Médico do Centro Cirúrgico, com antecedência mínima de duas semanas, para as providências necessárias. 5º A solicitação do pedido de cirurgia pelo sistema informatizado será dispensada sempre que houver risco iminente de vida para o paciente, sendo suficiente a solicitação verbal para a enfermeira do centro cirúrgico, responsável pelo plantão. Todavia, o médico responsável pelo paciente deverá providenciar a solicitação eletrônica assim que possível. 6º Os procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos que não forem realizados e constarem em escala cirúrgica serão registrados por um dos enfermeiros no Centro Cirúrgico, no sistema informatizado, onde deverá constar o motivo da suspensão. 7º Os motivos da suspensão serão informados ao paciente por um dos membros da Equipe Cirúrgica, que será também responsável por orientar o paciente sobre a conduta a ser tomada (alta hospitalar, reagendamento ou outra). 8º Os atrasos decorrentes de troca de pacientes, inversão de ordem, ou encaixes de pacientes não agendados, serão considerados de responsabilidade da Equipe Cirúrgica, sujeitos às sanções aprovadas pelo CD. XI DO FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Artigo 36 O Centro Cirúrgico, Central de Materiais e Central de Materiais Consignados são responsáveis pelo fornecimento de materiais, medicamentos, equipamentos e instrumentais previamente solicitados nos pedidos de cirurgias. 1º Todos os materiais e equipamentos a serem utilizados no procedimento cirúrgico deverão ser disponibilizados através da Central de Material ou da Central de Consignação. I Não será permitida a utilização de equipamentos ou materiais trazidos diretamente pelas equipes médicas ou fornecedores, sem a prévia autorização de um dos membros da Diretoria Executiva do Centro Cirúrgico. 2º O atendimento às solicitações de materiais dependerá da disponibilidade do mesmo no HCFMRP USP, conforme previsão de uso e consumo feita periodicamente pela própria disciplina. 3º Os materiais especiais e consignados deverão ser solicitados com antecedência mínima de 48 horas, para que a Central possa providenciar sua entrega pelos fornecedores. I Todos os materiais especiais e consignados deverão ser solicitados pelo médico através do agendamento da cirurgia. A Central de Consignação não receberá materiais solicitados diretamente pelo médico ao fornecedor, sem que tenha sido avisada com a antecedência prevista. 4º Compete aos responsáveis pelos diferentes Serviços (Central de Material, Seção de Material Descartável, Central de Consignação e outros) que compõem o Centro Cirúrgico comunicarem às equipes médicas as eventuais faltas de materiais e/ ou equipamentos solicitados, até às 17h do dia que antecede a cirurgia, ficando a critério da equipe médica, manter ou suspender o agendamento da cirurgia. XII DO FUNCIONAMENTO OPERACIONAL DO CENTRO CIRÚRGICO: Artigo 37 A sala deve estar preparada, com todo material cirúrgico, instrumental, materiais descartáveis e equipamentos, até às 7:15 h, com o pessoal de enfermagem (circulante de sala) presente. Artigo 38 O paciente deve estar em sala até as 07h15, devendo ato anestésico/cirúrgico ser iniciado até as 07h30. 1º Terminado o ato cirúrgico e retirado o paciente de sala, esta sala deverá estar devidamente limpa e preparada para a próxima cirurgia em até 30 minutos e assim, sucessivamente, até o encerramento das atividades estabelecidas na Grade Cirúrgica do dia. 2º Estando preparada a sala, o Médico Anestesiologista e a Equipe Cirúrgica do procedimento a seguir, deverão estar prontos para início imediato do mesmo.

8 XIII DA GUARDA E FORNECIMENTO DE MATERIAIS PERMANENTES Artigo 39 O material de uso particular nas dependências do Centro Cirúrgico é de exclusiva responsabilidade de seus proprietários. A solicitação para a esterilização e retirada desse material deve ser feita exclusivamente à Diretora do Serviço de Enfermagem do Centro Cirúrgico ou a quem por ela designado, não sendo de responsabilidade do Centro Cirúrgico eventuais danos ou extravios. 1º Todo material particular entregue à Central de Material deverá ser listado, especificando seu conteúdo que, após a conferência, passará pelo processo de limpeza, desinfecção e esterilização. 2º A Central de Material não aceitará material entregue sem listagem e conferência prévia. Artigo 40 - A retirada de qualquer material da Central de Material para uso fora das dependências do Hospital das Clínicas Campus só será permitida para a Unidade de Emergência e demais hospitais vinculados ao Hospital das Clínicas (MATER, HERP, HEAB e HES), sendo necessário o preenchimento do impresso próprio, contendo a assinatura do chefe da disciplina solicitante e autorização do Diretor de Atenção à Saúde do HCFMRP USP. Parágrafo Único A retirada de qualquer material para uso em hospitais não vinculados ao Hospital das Clínicas só poderá ser feita com autorização da Superintendência. XIV DA ASSISTÊNCIA ANESTÉSICA Artigo 41 Os pacientes deverão ser transportados da recepção do Centro Cirúrgico para a Sala de Operação, após a autorização do Médico Anestesiologista responsável pelo ato anestésico. 1º O transporte do paciente para a sala de operação deverá ser realizado por um dos membros da equipe médica ou de enfermagem. 2º O transporte de pacientes menores de 12 anos deverá sempre ser acompanhado por um médico. Artigo 42 Após o término do procedimento cirúrgico e anestésico, os pacientes serão encaminhados para a Recuperação Pós-Anestésica pelo Anestesiologista e por um dos membros da equipe cirúrgica. XV DOS MUTIRÕES CIRÚRGICOS, CURSOS E CIRURGIAS DEMONSTRATIVAS Artigo 43 A realização de mutirões cirúrgicos no Centro Cirúrgico ficará condicionada à autorização da Superintendência do HCFMRP USP, que deflagrará o processo, após solicitação formal, devidamente justificada, por parte dos interessados. Artigo 44 A realização de qualquer procedimento fora do mosaico cirúrgico estabelecido, somente será possível, após a autorização da Diretoria de Atenção à Saúde do HCFMRP USP. XVI DO CENTRO DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA Artigo 45 O Centro de Recuperação Pós-Anestésica destina-se ao tratamento dos pacientes submetidos às anestesias, dentro ou fora do Centro Cirúrgico, durante a fase de recuperação da anestesia. Parágrafo Único O Centro de Recuperação Pós-Anestésica se destina apenas à assistência aos pacientes nas primeiras horas após o ato cirúrgico. Os pacientes que necessitarem de observação rigorosa ou cuidados intensivos por período maior do que o previsto, deverão ser transferidos para a Unidade de Terapia Intensiva da RPA, para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) do HCFMRP USP ou outra Unidade de Internação apropriada. Artigo 46 Em caso de o paciente permanecer na RPA por mais de 24 horas, por falta de leito de retaguarda e a sua permanência comprometer o movimento cirúrgico planejado, quer seja pela redução do número de leitos na RPA ou pela exigência de cuidados intensivos de enfermagem, a disciplina responsável pelo paciente perderá um horário cirúrgico eletivo, até que o paciente internado na RPA, seja transferido para o leito. Artigo 47 Os pacientes do Centro de Recuperação Pós-Anestésica estarão sob a responsabilidade do Serviço de Anestesiologia. 1º A Equipe Cirúrgica é responsável pela prescrição e pelos cuidados clínico-cirúrgicos de seus pacientes na Recuperação Pós-Anestésica. 2º A Unidade de Terapia Intensiva da RPA, a exemplo do Centro de Recuperação Pós-Anestésica será dirigida pelo Diretor Técnico do Serviço de Anestesiologia.

9 Artigo 48 O Centro de Recuperação Pós-Anestésica dispõe de 20 leitos regulares, além de poltronas, mais 10 leitos na UTI Pós-Operatória, todos destinados à recuperação dos pacientes submetidos a procedimentos no Centro Cirúrgico Central. Artigo 49 Os pacientes somente poderão dar entrada no Centro de Recuperação, levados pelo Médico Anestesista e acompanhados de seu prontuário e Ficha de Anestesia devidamente preenchidos. Parágrafo Único A Ficha Operatória deve ser preenchida no mesmo dia do procedimento cirúrgico. O preenchimento deverá ser feito antes do encaminhamento do paciente para sua Unidade de Internação. Artigo 50 A supervisão das atividades diárias de rotina da Recuperação Pós-Anestésica será de competência da equipe anestésica e da equipe de enfermagem, escaladas na Unidade. 1º A Seção de Enfermagem de Recuperação (SER) funcionará ininterruptamente, 24 horas por dia, todos os dias da semana. 2º Ao Médico Anestesiologista compete prestar os cuidados relacionados à continuidade do procedimento anestésico e atendimento a eventuais emergências clínicas dos pacientes no Centro de Recuperação. 3º Os pacientes só poderão deixar a Recuperação Pós- Anestésica, após a alta assinada pelo Médico Anestesiologista. Artigo 51 O acesso ao Centro de Recuperação Pós-Anestésica dar-se-á pelo Centro Cirúrgico ou por sua entrada externa. Parágrafo Único Não é necessário o uso de roupa privativa nas dependências da Recuperação Pós- Anestésica, exceto quando o acesso for feito pelo Centro Cirúrgico. Artigo 52 A visitação familiar aos pacientes da Recuperação Pós-Anestésica será realizada, em caráter excepcional, após autorização da equipe responsável pela supervisão da Unidade. Artigo 53 O transporte dos pacientes da Recuperação Pós- Anestésica para suas respectivas Unidades de Internação será feito diariamente, até às 24h, pelos funcionários da RPA, exceto as pacientes submetidas a cesariana, que serão encaminhadas a qualquer momento após a alta anestésica. 1º Os pacientes de alta da Recuperação deverão ser imediatamente encaminhados pela Equipe de Enfermagem do Centro Cirúrgico para as Enfermarias, que deverão acolhê-los imediatamente após a solicitação. (leito pronto, pessoal para recepção e transferência da maca para o leito). 2º Não recebendo alta até às 24h, os pacientes pernoitarão na Recuperação Pós-Anestésica, para reavaliação na manhã seguinte. 3º Excepcionalmente, em casos em que o Anestesista e/ou Enfermeiro responsável pelo plantão noturno julgarem necessário, o paciente poderá ser encaminhado a uma Unidade de internação após as 24h. Nestas situações, a Unidade de internação deverá ser comunicada antes do encaminhamento do paciente, para que possa preparar o leito. Artigo 54 É vedado o empréstimo de qualquer material da Recuperação Pós-Anestésica sem o consentimento prévio do Diretor do Serviço de Anestesiologia do HCFMRP USP. XVII DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PÓS-OPERATÓRIA UTI-PO DA ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA UTI PÓS-OPERATÓRIA Artigo 55 A UTI Pós-Operatória (UTI-PO) é constituída pelas seguintes áreas: I Área de Internação, com 10 leitos (sendo um leito de isolamento parcial) II Quarto do plantonista III Outras áreas de apoio dentro da Unidade Artigo 56 Atuam na UTI-PO as seguintes Equipes: I Equipe de Médicos Intensivistas, Plantonistas e Residentes, II Equipe de Enfermagem Especializada, III Equipe de Fisioterapia e de outros Profissionais de Apoio. Artigo 57 A UTI-PO tem como finalidade: I - Prestar assistência aos pacientes adultos, a partir de 18 anos de idade, operados no Centro Cirúrgico Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP USP) que necessitem atenção e cuidados especiais no período pós-operatório imediato.

10 II - Propiciar condições para o desenvolvimento da assistência, do ensino e da pesquisa, de acordo com as normas da Comissão de Ética Médica, Comissão de Ética de Enfermagem e do Comitê de Ética em Pesquisa do HCFMRP USP. Parágrafo Único - Havendo disponibilidade de leitos a UTIPO poderá atender pacientes submetidos a procedimentos anestésicos, em áreas externas ao Centro Cirúrgico e que necessitem de cuidados intensivos. DA ADMINISTRAÇÃO DA UTI PÓS-OPERATÓRIA Artigo 58 A UTI-PO está vinculada ao Serviço de Anestesiologia e subordinada à Diretoria Executiva Multiprofissional do Bloco Cirúrgico, vinculada à Diretoria de Atenção à Saúde, e composta pelos seguintes membros: a) Diretor Técnico do Serviço de Anestesiologia. b) Coordenador Médico do Centro Cirúrgico. c) Diretor Técnico do Serviço de Enfermagem Especializada III. d) Coordenador Acadêmico do Centro Cirúrgico USP. e) Responsável Técnico pela Unidade de Terapia Intensiva Pós-Operatória Artigo 59. Compete ao Diretor do Serviço de Anestesiologia a indicação de um responsável Técnico, que será homologada pela Diretoria Executiva do Bloco Cirúrgico. Parágrafo Único - O Responsável Técnico deverá ser um Médico Intensivista com Título de Especialista, com experiência em área administrativa, sendo responsável pelo desenvolvimento diário das atividades, atuando como um agente facilitador entre os diferentes Serviços e zelando para que as atribuições transcorram dentro de uma logística que contribua para um desempenho eficiente e eficaz de toda a área, sendo, também, responsável pela elaboração dos protocolos da unidade. Artigo 60 É da competência do Responsável Técnico, em conjunto com a Diretoria Executiva Multiprofissional da UTI-PO: a) Gerenciar as atividades desenvolvidas na UTI-PO. b) Elaborar planos de trabalho que propiciem o aperfeiçoamento, desenvolvimento e humanização das atividades da UTI-PO e responder pela sua execução. c) Propor alteração do Regimento Interno da UTI-PO, com anuência da Diretoria de Atenção à Saúde, a ser homologada pelo Conselho Deliberativo, após encaminhamento pela Superintendência do HCFMRP USP. d) Zelar pelo cumprimento do Regimento da UTI-PO. e) Zelar pelo cumprimento das normas editadas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HCFMRP USP. f) Zelar pelo cumprimento dos Regimentos e demais normas legais, bem como pelo respeito aos princípios éticos e pela observação das melhores práticas médicas. Artigo 61 A Diretoria Executiva Multiprofissional do Bloco Cirúrgico terá um calendário de reuniões ordinárias quinzenais, conjuntas com o Diretor Técnico do Serviço de Anestesiologia ou pelo Responsável Técnico pela UTI-PO. 1º As reuniões ordinárias destinar-se-ão à análise do funcionamento da UTI-PO e discussão das propostas de ação para as melhorias necessárias. 2º As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por qualquer um dos membros da Diretoria, devendo, para sua realização, ter a presença da metade e mais um de seus componentes. DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO Artigo 62 A UTI-PO funcionará, ininterruptamente, 24 horas por dia, sete dias por semana. - Do Horário das Atividades Artigo 63 Os Médicos Intensivistas e demais Plantonistas cumprirão jornadas de trabalho, continuamente, de acordo com a legislação sobre o assunto, com cobertura de 24 horas, devendo a escala de trabalho ser entregue no Centro de Recursos Humanos até cinco dias antes do início de cada mês. Parágrafo Único É de responsabilidade do médico que está terminando a jornada, passar o plantão para o médico que está iniciando a jornada seguinte.

11 Artigo 64 Os Médicos Intensivistas e Plantonistas serão nominalmente escalados para dias e horários pré-determinados, em escalas assinadas pelo Responsável Técnico pela UTI-PO e pelo Diretor do Serviço de Anestesiologia. 1º As escalas serão mensais e deverão ser entregues até cinco dias antes do início de cada mês. 2º As trocas de plantão deverão ser comunicadas por escrito, com assinatura do médico que está assumindo o plantão trocado. Artigo 65 Os Médicos Intensivistas e Plantonistas que, por motivos pessoais ou outros, decidirem sair da escala de plantões, deverão comunicar esta decisão com, pelo menos, 30 dias de antecedência. 1º O não cumprimento deste prazo poderá acarretar sanções administrativas, legais e éticas cabíveis. - Do Acesso à UTI-PO Artigo 66 Os acompanhantes de pacientes internados na UTI-PO poderão ter acesso à Unidade em horários pré-determinados pela Diretoria Executiva Multiprofissional. Parágrafo Único Dependendo das intercorrências clínicas nos pacientes internados na UTI-PO, os horários de visita poderão ser suspensos ou alterados sem prévio aviso. DOS PACIENTES INTERNADOS Artigo 67 As equipes cirúrgicas deverão solicitar e confirmar a reserva de vaga na UTI-PO, antes do início do procedimento cirúrgico, sempre que esta necessidade for considerada previsível. Artigo 68 Os pacientes internados na UTI-PO deverão sempre ter garantia de leito na enfermaria de origem, por ocasião da alta da UTI. 1º A menos que devidamente justificado, a equipe cirúrgica que tiver um paciente internado na UTI- PO, por período maior que 72 horas, perderá o direito à solicitação de outra vaga para a mesma especialidade, além de receber ponto negativo. 2º É de responsabilidade da equipe cirúrgica manter reservado o leito disponível para a transferência do paciente, no momento de sua alta da UTI-PO. 3º É de responsabilidade da equipe cirúrgica providenciar leito na UTI-Geral, se houver essa necessidade no momento de sua alta da UTI-PO. Artigo 69 Os pacientes internados na UTI-PO serão selecionados segundo critérios médicos, levandose em consideração a gravidade clínica do paciente, o grau de instabilidade respiratória, hemodinâmica ou metabólica, o risco de complicações pós-operatórias e o porte da cirurgia. 1º Será dada prioridade aos pacientes submetidos à cirurgias cardíacas com uso de Circulação Extra-Corpórea e aos pacientes submetidos à cirurgias do Sistema Nervoso Central. 2º Em caso de dúvida, a decisão será tomada pelo Diretor do Serviço de Anestesiologia ou pelo Responsável Técnico pela UTI-PO ou pelo Coordenador do Centro Cirúrgico. Artigo 70 Quando, de maneira não prevista, um paciente necessitar de cuidados intensivos pósoperatórios e não houver vaga na UTI-PO ou em outra UTI do HCFMRP-USP, este paciente deverá permanecer na Recuperação Pós-Anestésica, sob cuidados do Serviço de Anestesiologia, com apoio da Equipe Cirúrgica responsável pela internação. Parágrafo Único É de responsabilidade da equipe cirúrgica providenciar leito para transferência deste paciente internado em caráter excepcional na Recuperação Pós-Anestésica. Artigo 71 A critério do Diretor do Serviço de Anestesiologia ou do Responsável Técnico pela UTI-PO, poderão ser admitidos pacientes em período pré-operatório, desde que sua cirurgia esteja programada para menos de doze horas, após a internação na UTI-PO. Artigo 72 Pacientes considerados infectados deverão ser encaminhados à UTI-Geral ou a outra unidade que disponha de leito de isolamento ou de condições adequadas de assistência a este tipo de paciente. Parágrafo Único Quando o paciente apresentar infecção de sítio cirúrgico ou outro tipo de infecção pós-operatória, deverá ser transferido da UTI-PO para a UTI-Geral ou outra unidade que disponha de leito de isolamento ou de condições adequadas de assistência a este tipo de paciente.

12 DA INTERNAÇÃO DE PACIENTES DA CLÍNICA CIVIL / PARTICULARES E CONVENIADOS Artigo 73 Os pacientes da Clínica Civil - Unidade de Pacientes Particulares e Conveniados, poderão ocupar leitos da UTI-PO nas mesmas condições descritas nos artigos 67 a 72 deste regimento. DO FUNCIONAMENTO OPERACIONAL DA UTI-PO: Artigo 74 A UTI-PO deverá estar sempre preparada para a internação de até dez pacientes, incluindo recursos profissionais, serviços de apoio, equipamentos, materiais e medicamentos, conforme as exigências legais e as necessidades previstas pelo tipo de pacientes internados. XVIII DA CENTRAL DE MATERIAL Artigo 75 A Central de Material do Centro Cirúrgico tem por objetivos: a) A supervisão do preparo, da esterilização e da distribuição de materiais necessários ao tratamento dos pacientes do HCFMRP USP, abrangendo o Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, enfermarias, ambulatórios e unidades de diagnóstico e terapia. b) O gerenciamento, a dispensação e a supervisão de todos os materiais descartáveis utilizados nos procedimentos do Centro Cirúrgico e do Centro Obstétrico do HC - Campus. Artigo 76 Compete à Central de Material preparar e fornecer todo o material para as cirurgias, através de carros previamente montados e kits de materiais descartáveis, de acordo com o tipo de cirurgia solicitada. 1º Os carros para as primeiras cirurgias do dia serão montados no dia anterior à cirurgia. 2º Os carros para as cirurgias de urgência serão montados a qualquer hora do dia ou da noite, de acordo com os pedidos previamente solicitados. 3º Estarão permanentemente montados carros de materiais para o atendimento de cesárea, laparotomia, toracotomia e craniotomia. 4º A Central de Material mantém um protocolo estabelecido para montagem de carros e caixas para cirurgias, sujeito a modificações, de acordo com as necessidades cirúrgicas. I As sugestões para eventuais modificações deverão ser encaminhadas, por escrito, para a Diretora de Serviço de Enfermagem do Centro Cirúrgico. 5º Qualquer material que não conste das listas padronizadas deverá ser solicitado à parte, no pedido de cirurgia. Artigo 77 Os materiais não descartáveis utilizados em salas operatórias deverão ser encaminhados imediatamente após o uso à Seção de Descontaminação. Parágrafo Único Todo material especial será retirado da sala operatória pelo instrumentador cirúrgico. Na ausência do instrumentador, um servidor do Centro Cirúrgico ficará encarregado pela retirada do material especial. Artigo 78 A Central de Material fornecerá material para as enfermarias e ambulatórios, de acordo com as requisições de rotina ou de urgência especificamente padronizadas para cada Serviço. 1º A Central de Material fará a reposição automática nas unidades de internação, de acordo com as quantidades preestabelecidas e de acordo com o recolhimento do material e instrumental do dia anterior. 2º A partir das 7h30, o material para reposição automática será entregue nas diversas áreas por um funcionário da Central de Material. 3º A partir das 7:30 min, de segunda a sexta-feira, um funcionário da Seção de Descontaminação realizará o recebimento do material sujo trazido pelas diversas áreas. 4º Nos fins de semana e feriados, um funcionário da Seção de Descontaminação realizará o recolhimento do material sujo nas diversas áreas. 5º Os materiais para o Centro de Endoscopia e Ambulatórios serão encaminhados pela Central de Distribuição. 6º O atendimento de urgência será feito mediante requisições especiais, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. Artigo 79 A Central de Material preparará o material de modo padronizado, atendendo às exigências de qualidade, funcionalidade e adequação estabelecidas pelo Serviço de Enfermagem, obedecendo às normas e resoluções vigentes. Artigo 80 A retirada de qualquer material da Central de Material, fora das rotinas programadas, para uso dentro das dependências do Hospital das Clínicas Campus somente será permitida, mediante o

13 preenchimento do impresso próprio, contendo a assinatura do médico solicitante e autorização da enfermeira da Central de Material. 1. Da Seção de Dispensação de Materiais Descartáveis (SDMD) Artigo 81 A Seção de Dispensação de Materiais Descartáveis (Centrinho), inserida na Central de Material, fornecerá materiais descartáveis para o Centro Cirúrgico, Recuperação Pós-Anestésica e Unidade de Terapia Intensiva da RPA. Artigo 82 A Seção de Materiais Descartáveis fornecerá materiais descartáveis, por intermédio de programa informatizado, conforme a padronização estabelecida para cada procedimento. 1º Os kits cirúrgicos e anestésicos serão montados no dia anterior à cirurgia. A entrega dos kits poderá ser feita 30 minutos antes do início das cirurgias e serão devolvidos logo após o seu término, mediante apresentação da etiqueta de identificação do paciente e da segunda via da requisição de dispensação. 2º Os kits das cirurgias com horários a seguir somente serão entregues mediante a entrega dos kits das cirurgias anteriores. 3º Os materiais de urgência serão montados e entregues a qualquer hora do dia ou da noite, de acordo com as solicitações dos pedidos de cirurgia. 4º Os kits de materiais das cirurgias suspensas deverão ser imediatamente devolvidos à SDMD. 5º Estarão permanentemente montados kits para cesárea, laparotomia, toracotomia e craniotomia de urgência. Artigo 83 A SMD fornecerá, em situações emergenciais, materiais para as enfermarias, ambulatórios do Hospital e outros serviços, mediante requisição manual, devendo a unidade solicitante providenciar a reposição do material, o mais breve possível. Artigo 84 A SMD fornecerá os fios cirúrgicos, em forma de kits, de acordo com a programação para cada Disciplina. Parágrafo Único Para algumas disciplinas, os fios cirúrgicos serão dispensados de acordo com o tipo de procedimento cirúrgico. Artigo 85 Os materiais que não fazem parte da listagem padrão do arsenal da SMD não serão disponibilizados, exceto com autorização prévia da Administração do HCFMRP. Para isso, deverão ser solicitados com 48 horas de antecedência à sua utilização para as providências necessárias. 2. Da Central de Consignação Artigo 86 A Central de Consignação é responsável pela consignação dos materiais pertencentes à Relação de Órteses, Próteses e Materiais Especiais, bem como outros autorizados pela Administração do HCFMRP USP. Parágrafo Único A Central de Consignação é responsável pela revisão das datas de vencimento dos materiais ali armazenados, conforme programação preexistente. Artigo 87 Cabe à Central de Consignação, receber, conferir e disponibilizar os materiais necessários ao atendimento de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos no HCCampus, bem como proceder o faturamento destes materiais, após sua utilização. 1º A Central de Consignação atenderá aos clientes internos, de segunda à sexta-feira, das 7h às 22h. 2º Após este horário, compete ao enfermeiro de plantão da Central de Material e Esterilização do HC - Campus, a responsabilidade pela guarda e controle de fornecimento do material. Artigo 88 A Central de Consignação é responsável por enviar os materiais e equipamentos para a Central de Material em tempo hábil para que os mesmos sejam lavados, preparados e esterilizados para a cirurgia proposta. Artigo 89 O material consignado deve ser recebido até às 17h da véspera da realização da cirurgia. Parágrafo Único Caso o fornecedor não entregue o material até o horário estabelecido, o responsável pela Central de Consignação avisará o cirurgião da indisponibilidade do material, cabendo a ele decidir sobre a suspensão da cirurgia.

14 Artigo 90 É proibida a entrada de médicos e instrumentadores na Central de Consignação, sem a presença do responsável pela dispensação do material. 3. Da Farmácia do Centro Cirúrgico Artigo 91 A Farmácia do Centro Cirúrgico, vinculada tecnicamente à Divisão de Assistência Farmacêutica, está sujeita às normas do Centro Cirúrgico, respeitada a legislação prevista para a atividade. Artigo 92 O Controle de Psicotrópicos será feito diariamente, de acordo com as normas legais e ficará sob a responsabilidade do Coordenador da Farmácia do Centro Cirúrgico, supervisionado pelo Diretor Técnico do Serviço de Anestesiologia. 1º As caixas com o kit padrão de medicamentos controlados serão entregues para cada cirurgia e devolvidas ao seu final, de acordo com o Protocolo de Controle de Psicotrópicos. 2º A caixa de psicotrópicos para a cirurgia seguinte somente será entregue após a devolução da caixa usada na cirurgia anterior e da conferência das prescrições feitas pelo Anestesiologista, incluindo, obrigatoriamente, as drogas levadas no kit padrão e eventuais drogas suplementares solicitadas pelo Anestesiologista, durante o procedimento cirúrgico. 3º Se for verificada falta de prescrição de algum medicamento controlado, o Anestesiologista deverá completar a prescrição, antes de receber o kit para a cirurgia seguinte. XIX DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS EQUIPES MÉDICAS Artigo 93 Para a elaboração da Grade Cirúrgica, serão levados em consideração diversos fatores, incluindo a avaliação de desempenho das equipes, segundo critérios relacionados abaixo. Parágrafo Único As especialidades com pior desempenho poderão ter horários cirúrgicos disponíveis reduzidos, enquanto as especialidades com melhor desempenho poderão obter mais horários cirúrgicos disponíveis. As modificações serão válidas por seis meses. I DA EQUIPE MÉDICA CIRURGIA I.1 Cada especialidade cirúrgica terá sua avaliação realizada semestralmente no Centro Cirúrgico, da seguinte forma: I.1.1 TAXA DE OCUPAÇÃO: A Taxa de ocupação será extraída do sistema informatizado, mediante a relação entre o total de horas disponíveis e das horas efetivamente utilizadas. I.1.2 PONTUAÇÃO: A cada período, a pontuação da especialidade será calculada de acordo com os seguintes critérios: Agendamento inadequado de cirurgias de urgência Suspensão não justificada de cirurgia eletiva agendada... 1 Atraso no início da cirurgia (por falha da equipe cirúrgica)... 1 (a cada 30 minutos, cumulativo) Atraso no final da cirurgia após as 19h (a cada 30 minutos, cumulativo) Atraso na subida do paciente (por falta de leito preparado)... 1 (a cada 120 minutos, cumulativo) Não cumprimento de norma administrativa ou protocolo assistencial... 1 (por evento) I.1.3. A suspensão será considerada não justificada quando houver motivo de responsabilidade da equipe cirúrgica ou motivo possível de ser previsto pela equipe cirúrgica (exemplo: falta de exames préoperatórios, falta de preparo pré-operatório adequado). I.1.4. A equipe cirúrgica é responsável por planejar o seu período disponível para as cirurgias (inclusive os intervalos médios entre as cirurgias). Atrasos decorrentes de complicações imprevistas não serão considerados. I.1.5. Dentre as normas administrativas e protocolos assistenciais estão: a) Regimento Interno do Centro Cirúrgico. b) Diretrizes do Centro Cirúrgico. c) Protocolo de Pré-Anestésico. d) Protocolo de Cirurgia Segura. e) Protocolo de Antibioticoterapia Profilática. f) Preenchimento dos documentos pertinentes imediatamente após a cirurgia (ficha operatória, pedidos de exames, prescrição pós-operatória e outros documentos de prontuário necessários). g) Normas e recomendações emitidas por órgãos oficiais Ministério da Saúde, Secretaria da Saúde, Vigilância Sanitária, CFM, CRM e outros (exemplo: ausência de malas e mochilas na sala).

15 I.1.6 Será considerada a média de pontos, proporcional ao número de períodos disponíveis para cada especialidade no mosaico cirúrgico. I.1.7 Os pontos atribuídos a cirurgias da Clínica Civil / Unidade Particular e Unidade de Convênios serão computados para a especialidade responsável pelo procedimento. I.1.8 As ocorrências que não envolvam a equipe cirúrgica ou anestésica e que afetem o bom desempenho da grade cirúrgica, serão objeto de Medidas Disciplinares Administrativas cabíveis. II DA EQUIPE MÉDICA ANESTESIA II.1 O médico anestesista escalado deverá estar presente à sala cirúrgica, impreterivelmente, às 7:00h. II.2 Os anestesistas terão seu desempenho avaliado no Bloco Cirúrgico, recebendo os pontos negativos abaixo indicados, de acordo com as ocorrências também abaixo relacionadas: Ausência não justificada (sem troca) Atraso no início da cirurgia (por falha da equipe anestésica)... 1 (a cada 30 minutos, cumulativo) Atraso na alta do paciente (por falha da equipe anestésica)... 1 (a cada 60 minutos, cumulativo) Não cumprimento de norma administrativa ou protocolo assistencial... 1 (por evento) II.2.1 O médico anestesista que for avaliado negativamente em seu desempenho, estará sujeito às punições administrativas cabíveis. Artigo 94 O Sistema Cirúrgico Informatizado monitorará todas as etapas do processo, desde a chegada do paciente ao Centro Cirúrgico até a sua saída no Centro de Recuperação Anestésica, cujo andamento poderá ser acessado durante o funcionamento normal das atividades, de qualquer ponto do Hospital, por meio do Sistema HCRP. XX DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 95 Até que o Ambulatório de Pré-Anestésico esteja em pleno funcionamento, o agendamento de cirurgias obedecerá o seguinte horário: 1º As cirurgias deverão ser agendadas por intermédio do sistema informatizado, até as 14h do último dia útil antecedente à operação. 2º Em caráter excepcional o agendamento de cirurgias eletivas após as 12h poderá ser feito mediante a autorização do Coordenador Médico do Centro Cirúrgico. Artigo 96 Este Regimento será complementado por documentos anexos, que serão considerados como capítulos adicionais ao próprio Regimento: a) Protocolo de Consulta Pré-Anestésica b) Protocolo de Identificação Segura c) Protocolo de Cirurgia Segura d) Protocolo de Antibioticoterapia Profilática e) Protocolo de Controle de Psicotrópicos f) Outros XXI DA VIGÊNCIA Artigo 97 Este Regimento entra em vigor nesta data.

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