Desenvolvimento de Proteses com lasers
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- Márcia Cruz de Santarém
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1 Desenvolvimento de Proteses com lasers Spero Penha Morato, Ph.D Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares E LaserTools Tecnologia Ltda
2 Fluxograma do processo
3 Recebimento da Matéria Prima Verificação se a Matéria Prima está de acordo com as especificações (ASTM F-90) Análise da microestrutura para verificação da história térmica da matéria prima. Verificação de características mecânicas Conferir se a composiçao quimica correponde aos laudos tecnicos do fornecedor que acompanham a materia-prima
4 Composição Química Teste por fluorescência de RX e teste de carbono No caso da liga L605 de CoCr: aquisição de padrão de material fornecido pelo NIST para certificação do método
5 Resultados de FRX Espectrometria de fluorescência de RX do tubo L-605 OD=1.8mm x WT0,1mm fornecido pela Minitubes de acordo com ASTM F- 90.
6 Metalografia Através da metalografia é possível verificar as condições do material quanto a tratamento térmico e trabalho a frio. Para a medição do tamanho de grão foi utilizado o procedimento padrão ASTM "Intercept" e segundo esse procedimento os tubos de matéria prima tem grãos ASTM 13(Aprox. 4µm) Tubo fornecido pela minitubes 100X.
7 Ensaios de Tração Maquina Instron utilizada nos ensaios. Detalhe das garras com o dispositivo para fixação do tubo.
8 Resultados as received Valores Obtidos: Módulo de Elasticidade - 119,7 GPa Tensão de Escoamento MPa Tensão de Ruptura MPa Deformação- 53% Resultado do ensaio de tração obtido para corpo de prova de tubo L- 605 OD1.8mm xwt0.1 com comprimento inicial de 34,7 mm. Velocidade do ensaio: 4mm/min.
9 Corte com Laser Nd:YAG Importância do Projetor de Perfil para ajuste correto do processo de corte. O processo de corte em si não foi alterado, no entanto é necessário ajustar o desenho em função da quantidade de material a ser retirado nos outros processos.
10 Modificações no desenho em CAD Antes da vetorização em CAM, o desenho é editado num software de CAD. Nessa edição são inseridos o sobre-metal (offset) e os cortes que permitirão a fácil retirada de debris. Existem softwares de CadCam que fazem esse trabalho automáticamente. São softwares especialmente modificados para o corte de stents
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12 Modificações no desenho em CAD Desenho original planificado
13 Programa é executado pelo CNC que comanda o laser de corte Vídeo0000.3gp
14 Decapagem Inicialmente procede-se com TT + Dec. Alcalina + Dec. Ácida Inverte-se para Dec. Alcalina + Dec. Ácida + TT. A Dec. Alcalina pode atacar demais a superfície da protese Dependendo destes resultados elimina-se a Dec. Alcalina fazendo somente a Dec. Acida
15 Dec. Alcalina + Dec. Ácida (superfície externa). 40X Dec. Ácida (superfície externa). 40X
16 Tratamento Térmico a Vacuo TT a vácuo e registro da curva T x t Com de tratamento térmico a vacuo a protese não oxida o que torna desnecessário um dos processos de decapagem. E com o registro da curva é possível controlar com precisão o processo e documenta-lo.
17 Novamente faz-se Metalografia para controle do Processo Tubo fornecido pela minitubes 200X. Tubo fornecido pela Minitubes passado pelo processo de Tratamento Térmico à Vácuo durante 5 minutos. 200X
18 Stent com TT à Vácuo durante cinco minutos. 200X Stent TT Ar. 200X Stent Meko. 200X Tubo com TT à Vácuo durante cinco minutos. 250X Tubo com TT à Vácuo durante três minutos. 200X Tubo com TT à Vácuo durante 1 min. 30seg. 200X
19 Teste de Tração após TT Resultado do ensaio de tração obtido para corpo de prova de tubo L-605 OD1.8mm xwt0.1 com comprimento inicial de 32,97 mm, Tratamento térmico a vácuo por 5 min a 1175 C.. Velocidade do ensaio: 4mm/min.
20 Eletropolimento Novo dispositivo e necessidade de remoção de menos material, graças à alteração do TT com eliminação de uma decapagem; Necessidade do controle dimensional (projetor de perfil).
21 Dispositivos construidos com materiais especiais Eletronica Mecanica Termica Alto vacuo Eletro quimica Fios de Platina iridio Contador de cargas Eletro polimento Super kantal Teflon, termopares
22 Controle Final As peças sào individualizadas após tratamento térmico e recebem número de série. Os seguintes controles são aplicados peça a peça: Inspeção com microscópio Inspeção dimensional Projetor de perfil Balança analitica
23 Progress and Current Status of Percutaneous Aortic Valve Replacement: Results of Three Device Generations of the CoreValve Revalving System Eberhard Grube, MD; Lutz Buellesfeld, MD; Ralf Mueller, MD; Barthel Sauren, MD; Bernfried Zickmann, MD; Dinesh Nair, MD; Harald Beucher, MD; Thomas Felderhoff, MD; Stein Iversen, MD; Ulrich Gerckens, MD Circ Cardiovasc Intervent. 2008;1: Figure 1. First generation (25F compatible, left) and third generation (18F compatible, right) of the CoreValve Revalving prosthesis
24 Desenvolvimentos. Core valve para cateters 18F
25 Desenvolvimentos Stents perifericos auto expansiveis de nitinol cortados a laser partindo-se de tubo de dimensão intermediaria
26 Desenvolvimentos Filtros de veia cava feitos em nitinol super elastico e memorizados em sua forma para cateters 7F
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