1 Objetivo. 2 Licenciamento Ambiental: 3 Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Objetivo. 2 Licenciamento Ambiental: 3 Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental"

Transcrição

1 Termo de Referência nº. 13 (Versão Março/2015) Lavação de Veículos Automotores e/ou Lubrificação e/ou Polimento e/ou Troca de Óleo incluindo tratamento de resíduos líquidos, tratamento e disposição de resíduos sólidos, emissões atmosféricas e outros passivos ambientais. 1 Objetivo Definir a documentação necessária ao licenciamento e estabelecer critérios para apresentação dos planos, programas e projetos ambientais para a implantação da atividade comercial de: Lavação de veículos automotores e/ou lubrificação e/ou polimento e/ou troca de óleo, incluindo tratamento de resíduos líquidos, tratamento e disposição de resíduos sólidos, emissões atmosféricas e outros passivos ambientais. 2 Licenciamento Ambiental: Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades que utilizam recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possa causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Resolução CONAMA nº. 237/97). 3 Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental Pessoas físicas ou jurídicas e as entidades das administrações públicas federal, estadual e municipal, cujas atividades utilizem recursos primários ou secundários e possam ser causadoras efetivas ou potenciais de poluição ou de degradação ambiental. 3.1 Instrumentos Legais Do Processo De Controle Ambiental Autorização Ambiental (AuA) : Instrumento de licenciamento ambiental simplificado, previsto na Lei nº /09, constituído por um único ato, com prazo de validade de até 4 (quatro) anos. Aprova a localização e concepção do empreendimento ou atividade, bem como sua implantação e operação. 3.2 Etapas do processo de licenciamento ambiental O procedimento de cadastro ambiental obedecerá às seguintes etapas: Apresentar à FUNBAMA documentos solicitados no item 6. No ato da entrega dos documentos, será emitido protocolo de abertura do processo, taxa referente a licença ambiental solicitada, conforme Lei Complementar Municipal n. 255/2013 e indicação dos documentos a serem apresentados, conforme esta Instrução Normativa. Análise pela FUNBAMA dos documentos apresentados e a realização de vistorias técnicas. Solicitação de esclarecimentos e complementações pela FUNBAMA, em decorrência da análise dos documentos apresentados, quando couber, podendo haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e complementações não tenham sido satisfatórios. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 1/16

2 Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico. Deferimento ou indeferimento do cadastramento solicitado. 4 Instruções Gerais Toda atividade prevista na Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental, aprovada pela Resolução CONSEMA nº. 14/2012 e Resolução CMMA 01/2015 ou a que lhes suceder, é passível de controle ambiental pela FUNBAMA. A Autorização Ambiental, no caso de deferimento, deve ser expedida em, no máximo, 60 dias. O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos necessários ao processo de Autorização Ambiental são responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. Os estudos necessários ao processo de Autorização Ambiental devem ser realizados por profissionais legalmente habilitados, às expensas do empreendedor. O projeto, depois de aprovado, não pode ser alterado sem que as modificações propostas sejam apresentadas e devidamente aprovadas pela FUNBAMA. Toda a documentação do processo de autorização ambiental, com exceção das plantas, deve ser apresentada em folha de formato A4 (210 mm x 297 mm), redigida em português. Os desenhos devem seguir as Normas Brasileiras (ABNT). As unidades adotadas devem ser as do Sistema Internacional de Unidades. A FUNBAMA não assumirá qualquer responsabilidade pelo não cumprimento de contratos assinados entre o empreendedor e o projetista, nem aceita como justificativa qualquer problema decorrente desse inter-relacionamento. A FUNBAMA coloca-se ao inteiro dispor dos interessados para dirimir possíveis dúvidas decorrentes desta instrução normativa. No selo das plantas devem constar às assinaturas do profissional habilitado e do proprietário, o endereço do imóvel, data de expedição da planta, escala, tipo de planta (finalidade), nome do profissional, registro profissional e nome do proprietário; O projeto das instalações de coleta e tratamento de efluentes deverá atender as diretrizes e padrões de lançamento de efluentes (líquidos, sólidos e gasosos), bem como a determinação da eficiência dos sistemas de controle ambiental dar-seá através de laudos laboratoriais dos parâmetros pertinentes a atividade, segundo legislação vigente; As atividades geradoras de efluentes líquidos ficam obrigadas a instalar caixa de inspeção; As coletas para fins de caracterização da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, dos resíduos sólidos, dos efluentes líquidos brutos e tratados e das emissões atmosféricas devem ser realizadas por profissional habilitado e são de responsabilidade do laboratório executor das análises, devendo estar expresso nos laudos pertinentes; O empreendedor deve expor, em local visível no próprio empreendimento, a autorização concedida; Deve ser avaliada a possibilidade de alterações nos processos que envolvem a atividade, visando à minimização da geração de efluentes líquidos, de emissões atmosféricas, de resíduos sólidos, de ruídos e vibrações. Simultaneamente a esta providência, o empreendedor deve promover a conscientização, o comprometimento e o treinamento do pessoal da área operacional, relativo às 5 questões ambientais, visando atingir os melhores resultados possíveis com a implementação dos Projetos de Controle Ambiental; A elaboração dos projetos e a operacionalização do empreendimento devem atender ao disposto nas Normas Brasileiras (ABNT) ou as que vierem a substituí-las e demais instruções específicas aceitas pela FUNBAMA; i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 2/16

3 O empreendedor, durante a operação do empreendimento, deve comunicar à FUNBAMA a identificação de impactos ambientais não descritos no processo de licenciamento ambiental simplificado, para as providências que se fizerem necessárias. Sempre que julgar necessário a FUNBAMA solicitará informações, estudos ou documentos complementares. 5 Instruções Específicas O projeto básico para a atividade de lavação automotiva a ser autorizada por esta Fundação deverá abranger os seguintes aspectos: A área de lavagem deve ser construída de piso de concreto impermeável resistente ao peso dos veículos e deverá ser circundada por canaletas de drenagem direcionadas ao Sistema Separador de Água e Óleo SSAO. Descrição dos produtos de limpeza utilizados no processo de lavação de veículos automotores, com respectiva composição e volume utilizado e a apresentação de sua FISPQ; O SSAO poderá ser construído em alvenaria ou caso o empreendedor optar, poderá utilizar o equipamento comercializado para esse fim, geralmente de material plástico. O SSAO deverá possuir caixa de inspeção de modo que o responsável pela coleta de amostras tenha acesso fácil e a fiscalização ambiental possa observar as condições de operação do sistema. As análises laboratoriais dos efluentes de entrada e saída da SSAO deverão ser encaminhadas a esta Fundação, após o primeiro mês de funcionamento da atividade, e no momento da renovação da Autorização ou encerramento da atividade. Apresentar Projeto de Sistema de Tratamento dos Efluentes oriundos dos processos inerentes à atividade, devendo incluir memorial descritivo e de cálculo, com respectiva planta em escala adequada. Também deve ser apresentada ART por profissional legalmente habilitado pelo dimensionamento e projeto; O sistema de tratamento de efluentes deverá funcionar de modo que o efluente antes de ser lançado no corpo receptor atenda os parâmetros físico-químicos indicados nas Resoluções CONAMA 357/2005 e CONAMA 430/2011 e no Código Estadual do Meio Ambiente de Santa Catarina. Os parâmetros descritos acima se encontram descritos no item Programa de Monitoramento Ambiental, presente nesta Instrução Normativa. Caso o local seja servido de rede coletora de esgotos, deve ser apresentada Declaração da Concessionária responsável referente à Autorização sobre o lançamento de qualquer tipo de efluente líquido do processo na rede coletora; Caso não haja tratamento adequado para qualquer efluente líquido ou resíduo sólido, os mesmo deverão ser destinados a empresas coletoras licenciadas e os devidos comprovantes ou contratos entregues a esta Fundação para o ato de renovação da Autorização. O local onde serão instalados os equipamentos compressores de ar comprimido e/ou aspiradores, deverá ser construído visando o conforto da comunidade, uma vez que poluição sonora caracteriza-se como delito do ponto de vista da Lei 9.605/98, a Lei Crimes Ambientais. No caso de a empresa produzir ruídos excessivos em decorrência de sua atividade, deverá respeitar os horários estabelecidos pela legislação vigente. Apresentar mapa com o distanciamento da área de lavação em relação às edificações vizinhas. Salienta-se que durante o processo de lavação, não deve ocorrer à aspersão de água em direção as propriedades limítrofes; A empresa deverá manter suas instalações livres de possíveis condições sanitárias e ambientais inadequadas, tais como: condições que atraiam insetos e outros animais, odores, barulho excessivo ou outros que possam causar inconvenientes para a comunidade em que está inserida. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 3/16

4 Para local onde não há corpo receptor ou rede de esgoto ou pluvial, o destino dos efluentes deve ser objeto de consulta à FUNBAMA. Para os empreendimentos que prestem o serviço de lubrificação e/ou troca de óleo, os resíduos oleosos tais como filtros, recipientes vazios, estopas e etc., devem ser armazenados em tambores com bacia de contenção e em área coberta. Depois, encaminhados para aterros de resíduos industriais perigosos. Já o óleo lubrificante usado deverá ser encaminhado para empresas coletoras licenciadas. Os contratos de coleta de resíduos como empresas licenciadas deverão ser apresentados a esta Fundação. Caso não haja contrato pré-estabelecido, deverão ser apresentados todos os recibos de coleta de resíduos perigosos. Caso seja detectada contaminação do solo e/ou do aquífero freático por resíduos oleosos, detergentes ou qualquer outro tipo de contaminação, o empreendedor estará sujeito às sanções administrativas e penais da legislação ambiental em vigor, e será responsabilizado pela recuperação ambiental da área. No caso de desativação / encerramento da atividade, os estabelecimentos ficam obrigados a apresentar, com antecedência mínima de 120 dias, plano de encerramento das atividades a ser aprovado pela FUNBAMA (Resolução CONAMA nº. 273/00). 6 Documentação necessária para a Autorização Ambiental a. Formulário de Caracterização do Empreendimento Integrado FCEI. Ver modelo Anexo 1. b. Formulário de Caracterização do Empreendimento da FUNBAMA. Ver modelo Anexo 2. c. Requerimento de Autorização Ambiental AuA devidamente preenchido e confirmação de localização do empreendimento segundo suas coordenadas geográficas (latitude/longitude) ou planas (UTM). Ver modelo Anexo 3. d. Procuração, para representação do interessado, com firma reconhecida. Ver modelo Anexo 4. e. RG e CPF, se pessoa física e CNPJ do requerente, se pessoa jurídica; f. Cópia do comprovante de quitação do Documento de Arrecadação expedido pela FUNBAMA. g. Cópia da Ata da eleição da última diretoria quando se tratar de Sociedade ou do Contrato Social registrado quando se tratar de Sociedade de Quotas de Responsabilidade Limitada. h. Cópia da consulta de viabilidade expedida pelo município. Consultas de viabilidade sem prazo de validade são consideradas válidas até 90 dias após a data da emissão. i. Cópia da Transcrição ou Matrícula do Cartório de Registro de Imóveis atualizada (no máximo 90 dias). j. Requerimento a Fundação solicitando vistoria para licenças (FUNBAMA). Ver modelo Anexo 5; k. Declaração de profissional habilitado ou da Prefeitura Municipal, informando se a área está sujeita em qualquer tempo de alagamentos ou inundações. Em caso positivo deve ser informando a cota máxima da mesma. l. Autorização da Companhia Concessionária no caso de lançamentos de qualquer tipo de efluentes líquidos na rede pública de esgoto. m. Cópia do(s) comprovante(s) de destinação do(s) resíduo(s) gerado(s) na atividade, acompanhado(s) por cópia do contrato de prestação de serviços com o aterro industrial para destinação dos resíduos, bem como as devidas licenças da empresa de destinação e do transportador; n. Cópia do comprovante de limpeza de Fossa Séptica/ Filtro Anaeróbio e de destinação final emitido por empresas devidamente licenciadas, se for o caso. o. Alvará da construção; i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 4/16

5 p. Descritivo dos sistemas de controle ambiental, para atividades geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos, emissões atmosféricas, ruídos, vibrações e outros passivos ambientais; q. Caracterização do Empreendimento: Descrever o empreendimento contemplando os itens abaixo: Planta indicando as áreas de lavação, área de polimento, depósitos, área de comercialização, atendimento a clientes, etc., acessos e área de estacionamento, em escala adequada. Planta e Memorial Descritivo contendo as características técnicas dos sistemas de controle ambiental: pista de lavagem com piso impermeável e canaletas direcionadas para o Sistema Separador de Água e Óleo (SSAO) Informar o destino dos resíduos sólidos e a situação da destinação proposta em relação à legislação vigente. r. Caracterização da Área: Descrever a área no entorno do empreendimento contemplando os itens descritos abaixo: Apresentar em croqui, em escala adequada, a localização do empreendimento em relação ao corpo receptor e cursos d água, identificando o ponto de lançamento do efluente após tratamento. Recomenda-se utilizar imagem de satélite do Google Earth. Descrever o tipo de ocupação de cada propriedade vizinha à área do empreendimento. s. Anotação de Responsabilidade Técnica - ART (com período de quatro anos); t. Declaração de Conformidade Ambiental (com período de quatro anos). Ver modelo Anexo 6. 7 Programa de Monitoramento Ambiental O empreendimento deverá apresentar após 45 de vigência da primeira Autorização, e anualmente no ato da renovação da Autorização, laudos laboratoriais de amostras coletadas na entrada e saída do sistema de tratamento de efluentes oleosos (SSAO) para os seguintes parâmetros físico-químicos: Quadro 7-1 Parâmetros de análise físico-químicos para controle ambiental. Parâmetros para análise Valores aceitos (CONAMA 2005) ph 5,0 a 9,0 Turbidez 100 UNT Cloro Residual 0,01 mg/l Cobre 1,0 mg/l Nitrato 10,0 mg/l Nitrito 1,0 mg/l Óleos Minerais 20,0 mg/l Óleos Vegetais 50,0 mg/l Observações: a. As amostras deverão ser coletadas por profissional habilitado do laboratório contratado. b. As análises deverão estar acompanhadas das respectivas cadeias de custódia, de responsabilidade do laboratório. c. Caso o empreendimento esteja lançando efluentes e resíduos de maneira incompatível com a legislação ambiental em vigor, esta Fundação poderá solicitar estudos e diagnósticos ambientais que demandam a contratação de i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 5/16

6 profissionais habilitados. Os custos inerentes à contratação de profissionais e análises físico-químicas são de responsabilidade do empreendedor. i. Não será aceita solicitação de licenciamento e entrega de documentação incompleta. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 6/16

7 Anexo 1 FORMULÁRIO DE CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1. DADOS DO EMPREENDOR CNPJ/CPF: Razão Social/Nome: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: Contatos Telefone: Fax: Celular: 2. DADOS DO EMPREENDIMENTO CNPJ/CPF: Razão Social/Nome: Nome Fantasia: Registro do Imóvel: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: DADOS PARA CORRESPONDÊNCIA CNPJ/CPF: Nome: Logradouro: N : Complemento: Bairro: CEP: Município: UF: Caixa Postal: COORDENADAS DE LOCALIZAÇÃO Coordenadas Plana UTM (x,y): Coordenadas Geográficas (latitude/longitude) x: y: (S): g: m: s: (W): g: m: s: Outros Área do empreendimento abrange mais ()Não Municípios: Municípios municípios? ()Sim Contatos Telefone: Fax: Celular: 3. CARACTERIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Código da atividade segundo Resolução CONSEMA 014/12 ou CMMA 01/2015:.. ( ) Atividade não constante da Resolução CONSEMA 14/2012 ou CMMA 01/2015. ( ) Isento de pagamento Licenciamento Ambiental segundo: Lei n de 21/12/2007. ( ) Termo de ajustamento de conduta - TAC PARÂMETROS TÉCNICOS DA ATIVIDADE SEGUNDO RESOLUÇÃO CONSEMA 14/2012 Área edificada AE: m² Comprimento - L: km Produção anual ROM-PA: m³/ano Área inundada AI: ha Faixa Rádio Frequencia FR: khz Prod. Mensal ROM-PM: m³/mês Área útil AU: ha Matéria Prima MP: ton/safra Prod. Mensal PM(2): m² Área útil titulada DNPM AU(1): ha N de cabeças NC: Quant. De Resíduos QT: ton/dia Capacidade Máx. cabeças: N de leitos NL: Tensão V: KV Capacidade Máx. matrizes: N de unidades habitacionais NH: Vazão Bombeamento Q(1): m³/h Capacidade nominal equip: ton/h N de veículos NV: Vazão Máxima Prevista Q: l/s Capacidade de produção mensal: Potência instalada P: MW Volume Dragado VD: m³ Volume coletado : ton/dia Vazão de projeto QP: m³/s Volume do tanque VT: m³ Volume útil do forno: m³ FASE DO OBJETO REQUERIDO ()LAP ()LAI ()LAO () Renovação LAO () Renovação AuA ()LAO Corretiva ()Ampliação LAP ()Ampliação LAI ()Ampliação LAO Informação complementar da atividade objeto do licenciamento: 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Reposição Florestal: () Não () Sim: recuperação de cobertura vegetal com espécie nativa () Área urbana m² () Sim: plantio florestal monoespecífico (exótica e/ou nativa) () Área rural ha Supressão da vegetação: () Não () Sim: Nativa () Sim: nativa plantada () Sim: Exótica em APP () Área urbana m² () Área rural ha Averbação de reserva legal: () Não () Sim: Propriedade com até 50 ha ()Sim: Propriedade com área acima de 50 ha Área a ser averbada = ha Informação complementar da atividade objeto do requerimento da Exploração Florestal: Declaro, sob as penas da Lei, que as informações prestadas acima são verdadeiras. Braço do Norte, / / Data Nome legível do empreendedor ou Assinatura Vinculo com o empreendedor responsável pelo preenchimento do FCEI Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte Frederico Kuerten Centro Braço do Norte/SC Telefone: funbama@bracodonorte.sc.gov.br Homepage: Não é aceito o formulário com insuficiência ou incorreção de dados. Para alterar informações prestadas preencha novo FCEI Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 7/16

8 Razão Social: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Endereço: Anexo 2 FORMULÁRIO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO AUA OFICINAS MECÂNICAS, LAVAÇÃO DE VEÍCULOS E SIMILARES. 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CNPJ/CPF: CEP: Bairro: Município: Braço do Norte Pessoa para Contato (Empresa): Telefone: A empresa possui algum processo administrativo ambiental? ( ) Sim ( ) Não ( ) Notificação Ambiental nº... ( ) Termo de Apreensão/Embargo nº... ( ) Auto de Infração(Multa) nº... Horário de Funcionamento: Segunda a Sexta:... horas/dia (das...às...e das... às... ) Sábados, Domingos e Feriados:...horas/dia (das...às...e das... às... ) Número de funcionários: Produção:... Administração:... Outras: INFORMAÇÕES SOBRE O IMÓVEL Área do Terreno:... m 2 Área Construída Utilizada pela Atividade:... m 2 Possui Cobertura Vegetal: ( ) sim ( ) não Área Útil Total:...m 2 Ano da Construção:... Houve Ampliação: ( ) sim ( ) não Ano da Ampliação:... Recursos Hídricos na Área do Imóvel: ( ) sim ( ) não Nome do Rio: Observações: ( ) Somente Oficina Mecânica ( ) Oficina Mecânica com Pintura de Veículos ( ) Somente Chapeação e Pintura de Veículos ( ) Somente Lavação de Veículos ( ) Serralheria, Funilaria sem Pintura ( ) Serralheria, Funilaria com Pintura 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Marque com X as Atividades/Serviços Desenvolvidos no Local: Marque com x os Equipamentos Utilizados: ( ) Compressor de Ar Potência:...Watts ( ) Aparelho de Solda: ( ) Elétrico ( ) Oxiacetileno ( ) Serra: ( ) Circular ( ) Vai-Vem ( ) Policorte ( ) Furadeira: ( ) Manual ( ) Bancada ( ) Esmerilhadeira/Lixadeira ( ) Lavatório de Peças ( ) Máquina de Troca de Óleo ( ) Reparação e Manutenção de Máquinas, Aparelhos e Equipamentos Industriais ( )... ( )... ( )... ( )... ( )... ( )... ( )... ( )... ( )... ( )... Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 8/16

9 4. FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ( ) Rede Pública SEMASA:... m 3 /mês ( ) Poço Artesiano ( ) Outros:... ( ) Água de Chuva Reservada: V reservatorio... m 3 Finalidade da Utilização da Água: ( ) Sanitários ( ) Refeitório ( ) Utilização no Processo ( ) Lavagem de Piso e Equipamentos ( ) Outros Especificar: INFORMAÇÕES SOBRE OS EFLUENTES LÍQUIDOS Efluentes Líquidos Sanitários: São provenientes de banheiros (chuveiros e vasos sanitários), de refeitórios, etc; Efluentes Líquidos Industriais: São os provenientes das atividades desenvolvidas pela empresa (águas servidas de processo produtivo, lavagem de pisos, lavagem de equipamentos,motores, peças, lavagem de veículos, etc.) Sistema de Tratamento dos Efluentes Líquidos Sanitários ( ) Fossa Séptica e Sumidouro V fossa =...m 3 ou D:...m ( ) Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio V fossa =...m 3 ou D:...m V filtro =... m 3 ou D:...m 5.2. Sistema de Tratamento de Efluentes Industriais ( ) Fossa Séptica, Filtro Anaeróbio e Sumidouro V fossa =...m 3 ou D:...m V filtro =... m 3 ou D:...m ( ) Não Possui Sistema de Tratamento ( ) Outros Especificar:... Caso a Empresa Gere Efluentes Líquidos Industriais, Indique a Etapa: ( ) Lavação de Pisos ( ) Lavação de Peças e Equipamentos ( ) Lavação de Veículos ( ) Lavador de Gases da Cabine de Pintura ( )... ( )... ( ) Tipo de sistema de Tratamento para os Efluentes Líquidos Industriais Gerados: ( ) Caixa Separadora de Água, Óleo e Areia ( ) Sistema de Leito de Secagem ( )... ( )... Tipo de Resíduos Líquidos Formas de Acondicionamento Tipo de Armazenamento * Óleo Lubrificante Usado ( ) Bombonas até 20 L ( ) Tonéis 200 L ( ) Tanques até 500 L ( ) Outros... ( ) Bombonas até 20 L ( ) Tonéis 200 L ( ) Tanques até 500 L ( ) Outros... * Tipo de Armazenamento: 1 - Local com Piso e com Cobertura; 2 Local com Piso e sem Cobertura; 3 - Local sem Piso e sem Cobertura; 4 - Local Coberto com Lona Plástica; 5 - Outros Modos (especificar) Volume dos Efluentes Industriais Tratados e Volume Reutilizado Reutiliza o Efluente Tratado?: ( ) sim ( ) Não Volume Reutilizado: m EQUIPAMENTOS / PONTOS GERADORES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Exaustores Equipamento / Ponto Descrever os Equipamentos de Controle Ambiental Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 9/16

10 Motores Cabine de Pintura 7.EQUIPAMENTOS / FONTES GERADORAS DE RUÍDOS OU VIBRAÇÕES Equipamento / Fonte Geradora Descrever os Equipamentos de Controle Ambiental Exaustores Lixadeiras, Esmeril, Disco de Corte Máquinas de Pressão, Dobradeiras Tipo de Resíduo Papéis Plásticos Resíduos Orgânicos Metais 8. RESÍDUOS SÓLIDOS EM GERAL Formas de Acondicionamento Tipo de Armazenamento * Tipo de Resíduo Estopas, Papéis, Plásticos, Contaminados com Óleo Resíduos Sólidos de Limpeza do SSAO Filtro de Óleo Usado Embalagens Usadas de Óleo, Solventes, Tintas Serragem Contaminada com Óleo Limpeza do Tanque Séptico e Filtro Anaeróbico Lâmpadas Fluorescentes, Pilhas, Baterias Usadas 9. RESÍDUOS SÓLIDOS CONTAMINADOS Formas de Acondicionamento Tipo de Armazenamento * Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 10/16

11 * Tipo de Armazenamento: 1 - Local com Piso e com Cobertura; 2 Local com Piso e sem Cobertura; 3 - Local sem Piso e sem Cobertura; 4 - Local Coberto com Lona Plástica; 5 - Outros Modos (especificar). 10. TRANSPORTE E DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS Tipo de Resíduo Resíduos Contaminados Resíduos Reciclados Óleo Lubrificante Usado Resíduos Orgânicos Transportador (Nome, CPF/CNPJ e Nº LAO) Local de Destino Final (Nome, CPF/CNPJ e Nº LAO) 11. RESÍDUOS REUTILIZADOS PELA PRÓPRIA EMPRESA Tipo de Resíduo Forma de Reuso 12. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (Administrador ou Responsável Legal pela Empresa) Eu,..., declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas neste documento. Assinatura:... Carimbo da empresa: Braço do Norte SC,... de.../ DEMAIS CONSIDERAÇÕES Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 11/16

12 Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 12/16

13 Anexo 3 REQUERIMENTO À Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte FUNBAMA 1. Identificação 1.1 Empreendedor/ Requerente: Razão Social/ Pessoa Física: Nome Fantasia: CPF/CNPJ: Endereço do Requerente: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: 2. Requerimento para: ( ) Obtenção ( ) Licença Ambiental Prévia - LAP ( ) Renovação ( ) Licença Ambiental de Instalação LAI ( ) Licença Ambiental de Operação - LAO ( ) Certidão Ambiental ( ) Autorização Ambiental 3. Empreendimento: Nome do Empreendimento: Área total terreno (m²): Área útil (m²): Atividade: Endereço: Acesso principal: Bairro: Município: CEP: Estado: Telefone: 4. Enquadramento: (Resolução CONSEMA 014/2012 Anexo III ou CMMA 001/2015): Código atividade: Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. ASSINATURA DO (A) REQUERENTE ASSINATURA DO (A) RESPONSÁVEL TÉCNICO Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 13/16

14 Anexo 4 PROCURAÇÃO Pelo presente instrumento particular o (a) outorgante abaixo qualificado (a), nomeia e constitui seu bastante procurador (a) para representá-lo (a) junto a Fundação do Meio Ambiente de Braço do Norte FUNBAMA no processo de: 1. Dados do Outorgante: Razão social/nome: CNPJ/CPF: Endereço: Complemento: Município: Bairro: Número: CEP: Estado: 2. Dados do Outorgado: Razão social/nome: CNPJ/CPF: Endereço: Número: Complemento: Município: CEP: Município: Estado: Anotação de Responsabilidade Técnica: 3. Dados da Área do Empreendimento/Atividade: Empreendimento/Atividade: CNPJ/CPF: Logradouro: Número: Complemento: Bairro: CEP: Município: Estado: Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. Assinatura autenticada - outorgante e outorgado. Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 14/16

15 Anexo 5 Requerimento de Vistoria Solicito junto a FUNBAMA, a vistoria no estabelecimento abaixo especificado, com o intuito de (especificar o motivo do requerimento de vistoria). PROCESSO Nº: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA / TIPO DE IMÓVEL: CNPJ/CPF: PRINCIPAL ATIVIDADE: ENDEREÇO: Nº: BAIRRO: CEP: MUNICÍPIO: FONE: PONTO DE REFERÊNCIA: BRAÇO DO NORTE, DE DE. REQUERENTE Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 15/16

16 Anexo 6 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL O (a) declarante, abaixo identificado (a) de conformidade com o disposto na Resolução CONSEMA n 014/2012 e CMMA nº 01/2015 e ciente das aplicações relativas à legislação administrativa, civil e penal, declara que para fins de comprovação junto à Fundação do Meio Ambiente FUNBAMA que o empreendimento abaixo está localizado de acordo com as diretrizes municipais de uso do solo e legislação ambiental e florestal vigente, que trata de forma adequada seus efluentes líquidos e resíduos sólidos e que possui Reserva Legal averbada (se for imóvel em área rural). O declarante se responsabiliza ainda pelo monitoramento da atividade durante o período de validade desta declaração. 1. Identificação do (a) Responsável Técnico (a): NOME: CNPJ/CPF: PROFISSÃO: NUMERO REGISTRO CONSELHO: 2. Identificação do (a) Empreendedor: NOME/RAZÃO SOCIAL: 3. Dados do empreendimento/atividade: NOME/RAZÃO SOCIAL: LOGRADOURO: CEP: COMPLEMENTO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: ATIVIDADE PRINCIPAL: Esta *declaração possui validade por 04 anos, contados a partir da data de sua emissão e deve ser renovada previamente ao seu vencimento. *Declaração de Conformidade Ambiental está vinculada com a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, sendo assim, a data de validade da ART deverá possuir a mesma validade desta declaração. Nestes termos, pede deferimento. Braço do Norte, de de. Assinatura do (a) Responsável Técnico (a) Instrução Normativa nº. 01 Versão Março/2015 Pág. 16/16

1. Objetivos. 2. Licenciamento ambiental simplificado. 3. Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental simplificado

1. Objetivos. 2. Licenciamento ambiental simplificado. 3. Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental simplificado Instrução Normativa nº. 09 (Versão Março/2015) Bar, lanchonetes, restaurantes, quiosques e padarias sem forno a lenha 1. Objetivos Estabelecer o procedimento, a documentação necessária e critérios para

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis

Leia mais

IN 05 - Averbação de Área de Manutenção Florestal e/ou Compensação Ambiental

IN 05 - Averbação de Área de Manutenção Florestal e/ou Compensação Ambiental IN 05 - Averbação de Área de Manutenção Florestal e/ou Compensação Ambiental 1 Objetivo Definir a documentação necessária para aprovação de áreas de Manutenção Florestal e/ou Compensação Ambiental, em

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 FAX: (81) 3441.6088 - Conforme a Lei Estadual nº 12.916, de 08 de novembro de 2005, os prazos para análise dos processos

Leia mais

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO Autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas

Leia mais

3.2 Instrumento Legal do Processo de Controle Ambiental de Desmembramentos

3.2 Instrumento Legal do Processo de Controle Ambiental de Desmembramentos Instrução Normativa nº. 05 (Versão Março/2015) Parcelamento do solo urbano: desmembramento 1 Objetivo Definir a documentação necessária ao licenciamento e estabelecer critérios para apresentação dos planos,

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores)

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) 1. DADOS DO GERADOR: Razão social: Nome de Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: E-mail: Telefone/fax: Representante

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Enreço Número Complemento Bairro Número do contribuinte UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Ativida Ativida principal

Leia mais

3. Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental simplificado

3. Empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental simplificado Instrução Normativa nº. 03 (Versão Março/2015) Recarga de Cartuchos e toner s de tinta para impressão em geral. 1. Objetivos Estabelecer o procedimento, a documentação necessária e critérios para apresentação

Leia mais

IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS.

IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. Última atualização: 22/06/2014 OBJETIVO Definir a documentação

Leia mais

Instrumento Legal do Processo de Licenciamento Ambiental

Instrumento Legal do Processo de Licenciamento Ambiental Instrução Normativa 27.40.10 - Fabricação e engarrafamento de cervejas, chopes, inclusive maltes. Objetivo Definir a documentação necessária para autorização ambiental e/ou licenciamento ambiental para

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA

Leia mais

Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004

Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA, no uso de atribuições que lhe confere a Lei Estadual n.º 10.330, de 27.12.94, e tendo em vista o disposto

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS.

CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO 1º LEILÃO DE ENERGIA DE

Leia mais

CADASTRO PESSOA JURÍDICA

CADASTRO PESSOA JURÍDICA CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 00 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br Sumário 1. FLUXOGRAMA

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS LICENCIAMENTO DE DROGARIAS Dispositivo legal: Lei Federal 6360/76, Lei Federal 5991/73, Lei Federal 13021/2014, Resolução RDC 17/2013 ANVISA/MS, Resolução SES/MG 307/99 e Resolução SES/MG 462/2004, Resolução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST

PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU/SP Secretaria da Fazenda - Divisão de Arrecadação Setor de Cadastro Mobiliário CHECKLIST OBSERVAÇÃO: POR PROPOSTA DESTE SETOR SUGERIMOS ANTES DE EFETUAR OS PROCEDIMENTOS

Leia mais

1 Objetivo. 2 Instrumentos do Processo de Controle Ambiental. 3 Etapas do Processo de Cadastramento. 4 Instruções Gerais

1 Objetivo. 2 Instrumentos do Processo de Controle Ambiental. 3 Etapas do Processo de Cadastramento. 4 Instruções Gerais Termo de Referência nº. 01 (Versão setembro/2015) Atividades sujeitas a Autorização Ambiental 1 Objetivo Definir a documentação necessária ao cadastro ambiental das atividades da Listagem Baixo Impacto

Leia mais

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE ITAJAÍ IN 37 FAMAI CRIAÇÃO DE ANIMAIS CONFINADOS PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE. INSTRUÇÕES GERAIS: A FAMAI coloca-se a disposição dos interessados dirimir possíveis dúvidas sobre esta Instrução Normativa; Sempre

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ - PESSOA JURÍDICA -

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ - PESSOA JURÍDICA - ANEXO XIV - NOVO: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO MUNICÍPIO DE BARBOSA FERRAZ 1. HABILITAÇÃO JURÍDICA - PESSOA JURÍDICA - 1.1 Registro Comercial, no caso de empresa

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL REGISTRO, RELACIONAMENTO E TRANSFERÊNCIA: Propriedades e Estabelecimentos sujeitos a registro: - Matadouro-Frigorífico; - Fábrica

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -.C.I.S.P.O.A.-

COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -.C.I.S.P.O.A.- COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -.C.I.S.P.O.A.- MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM E INDUSTRIALIZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E SEUS

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

- Para padarias, acrescentar o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros.

- Para padarias, acrescentar o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros. RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO - RLO INDÚSTRIA: IMOBILIÁRIOS: ESGOTAMENTO SANITÁRIO: COMERCIAIS E SERVIÇOS: - Para padarias, acrescentar o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros. POSTO DE COMBUSTÍVEL:

Leia mais

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA RECADASTRAMENTO, REGISTRO E/OU APROVAÇÃO DE PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS NO SIM, CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE. A) Para recadastrar,aprovar o projeto e/ou alterações : 1- Mandar

Leia mais

Rua Brusque, 344 GUABIRUBA SC Fone/Fax (47) /

Rua Brusque, 344 GUABIRUBA SC Fone/Fax (47) / Instrução Normativa nº. 14 (Versão Janeiro/2016) Certidão Ambiental para atividade não constante nas Resoluções do CONSEMA Certidão Ambiental para atividade constante nas Resoluções do CONSEMA, porém realizada

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando

Leia mais

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência

Leia mais

ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AMBULANTE, MOTORISTA E AUTÔNOMOS.

ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AMBULANTE, MOTORISTA E AUTÔNOMOS. ROTEIRO PARA INSCRIÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS PROFISSIONAIS LIBERAIS, AMBULANTE, MOTORISTA E AUTÔNOMOS. 1) Requerimento ao Ilmo. Senhor Prefeito solicitando a Inscrição Municipal; 2) Preenchimento e assinatura

Leia mais

1. Canteiro de Obra Video 02

1. Canteiro de Obra Video 02 1. Canteiro de Obra Video 02 A cidade de Ouricuri, localizada no estado de Pernambuco (PE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos onze canteiros de obras que deverão

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente LICENÇA DE OPERAÇÃO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto

Leia mais

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL PARA TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS DOCUMENTAÇÃO: 01. Requerimento padrão SUDEMA; 02. Cadastro padrão SUDEMA; 03. Guia de Recolhimento; 04. Licença ambiental da empresa geradora,

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II 1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II A cidade de Milagres, localizada no estado do Ceará (CE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação do canteiro de obra para construção

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47 EDITAL DE CREDENCIAMENTO - N.º 006/2011 Secretaria Municipal de Saúde A Secretaria Municipal da Saúde de Rio Negro torna público que estará recebendo em sua sede, situada na Travessa Sete de Setembro,

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013.

LEI MUNICIPAL N 4.774, DE 13 DE JUNHO DE 2013. -Dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de edificações para aprovação na Prefeitura Municipal de Tatuí, e dá outras providencias. JOSÉ MANOEL CORREA COELHO MANÚ, Prefeito Municipal de Tatuí,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Resolução COMPAM n.º 01/2012.

CONSELHO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Resolução COMPAM n.º 01/2012. CONSELHO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Resolução COMPAM n.º 01/2012. Estabelece critérios para o licenciamento ambiental de obras da construção civil no município de Novo Hamburgo O CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CAMPUS SANTA INGRESSO NOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO DO IFES CAMPUS SANTA EDITAL Nº 03 DE 10 DE MARÇO DE 2015 O Diretor-Geral do Campus Santa Teresa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Rua Brusque, 344 GUABIRUBA SC Fone/Fax (47) /

Rua Brusque, 344 GUABIRUBA SC Fone/Fax (47) / Instrução Normativa nº. 07 (Versão Março/2016) Recuperação de Áreas Degradadas 1. Objetivo Definir a documentação necessária para Licenciamento Ambiental de Recuperação de Áreas Degradadas, atendida a

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Construção de Habitações de Interesse Social

Leia mais

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.

1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente. Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO RECEITA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO Responsável: Vanderlúcia Cardoso

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 11.068

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 11.068 Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 11.068 Estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental pela SEMMAM, nos termos da Lei 5.131, de 24 de março de 2000. O Prefeito

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS

Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS LICENCIAMENTO DE DROGARIAS Dispositivo legal: Lei Federal 6360/76, Lei Federal 5991/73, Lei Federal 13021/2014, Resolução RDC 17/2013 ANVISA/MS, Resolução SES/MG 307/99 e Resolução SES/MG 462/2004, Resolução

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTOS: 1ª SOLICITAÇÃO análises físico-químicas e microbiológicas da água); Cópia do Manual de Boas Práticas, conforme

Leia mais

DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL:

DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL: DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: 1. Requerimento do interessado (acompanhado de cópia do RG ou CNH do mesmo); 2. Carteira Nacional de Habilitação Categoria D ou E

Leia mais

CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações;

CONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações; DECRETO Nº 139 /2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Urbanismo (SEMOB) na condução de processos administrativos que tenham por objeto requerimento

Leia mais

PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35

PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 - 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor

Leia mais

Constituição 1- N do protocolo da SES 2- Tipo do CNPJ 3- Natureza da pessoa. Solicitação

Constituição 1- N do protocolo da SES 2- Tipo do CNPJ 3- Natureza da pessoa. Solicitação 1 Formulário de Solicitação da Vigilância Sanitária Leia as instruções Constituição 1- N do protocolo da SES 2- Tipo do CNPJ 3- Natureza da pessoa 4- Tipo do Estabelecimento 5- Razão Social ( ) Matriz

Leia mais

INSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

INSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO 1 de 6 1 OBJETIVO Criar sistemática para as atividades de manutenção, de responsabilidade da DIRENG, para manter a Câmara Municipal de Manaus em conformidade com as legislações vigentes nos órgãos municipais,

Leia mais

Se você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo)

Se você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo) Orientações para Substituição de Garantia Bens Móveis Nesse documento você encontra todas as orientações para concluir a substituição do bem adquirido no Consórcio, de maneira ágil e fácil. Esse processo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA

RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA Estabelece normas e procedimentos para a proteção e utilização do PALMITO, Euterpe edulis Martinus, no Estado do Paraná. O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR

HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR HOMOLOGAÇÃO DO SIMULADOR a) laudo técnico de avaliação, vistoria e verificação de conformidade do protótipo, expedido por Organismo Certificador de Produto OCP, acreditado pelo INMETRO na área de veículos

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

2 Instrumentos legais do processo de autorização para supressão de vegetação em área rural

2 Instrumentos legais do processo de autorização para supressão de vegetação em área rural Termo de Referência nº. 14 (Versão Março/2015) Supressão de vegetação nativa em área rural 1 Objetivo Definir a documentação necessária à autorização de supressão da vegetação nativa em área rural. 2 Instrumentos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

E como se legalizar? Programa Estadual de Agroindústria Familiar. Porque devo legalizar uma agroindústria? Legalização Tributária: 22/01/2014

E como se legalizar? Programa Estadual de Agroindústria Familiar. Porque devo legalizar uma agroindústria? Legalização Tributária: 22/01/2014 Programa Estadual de Agroindústria Familiar Porque devo legalizar uma agroindústria? Eng. Bruna Bresolin Roldan Quando a produção não é destinada ao autoconsumo, mas sim a comercialização, ela passa a

Leia mais

Tratamento Fitossanitário - Fumigação

Tratamento Fitossanitário - Fumigação 1 Objetivo Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações fumigação (expurgo). 2 Abrangência O presente documento se aplica às empresas requerentes e prestadoras de

Leia mais

Como registrar uma empresa. Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú

Como registrar uma empresa. Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú Como registrar uma empresa Administração farmacêutica Leandro Verçoza, Luiz Batista, Suhelen Comarú Código civil Departamento Nacional de Registro do Comércio DNRC, determinou que a partir de 11/01/2003,

Leia mais

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos:

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos: 0BAnexo V à Circular nº 33/2011, de 01.09.2011 1BROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA FINANCIAMENTO À COMPRADORA Formatado: Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático Formatado:

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 1º DE MARÇO DE 2016.

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 1º DE MARÇO DE 2016. DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 1º DE MARÇO DE 2016. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO Comunicado DH-04, de 04-02-2016 Dispõe sobre os documentos a serem apresentados pelos Centros de Formação

Leia mais

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação?

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação? Diante da veiculação e circulação de e-mails falsos, o DER/MG esclarece que não faz uso de correio eletrônico para notificar sobre a existência de multas. 1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação

Leia mais

Licenciamento Ambiental Municipal Simplificado Licença Ambiental Municipal Simplificada (LMS)

Licenciamento Ambiental Municipal Simplificado Licença Ambiental Municipal Simplificada (LMS) A Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC, no intuito de auxiliar empresas e profissionais a obter a Licença Ambiental Municipal Simplificada (LMS), elaborou este manual explicativo sobre o que é

Leia mais

Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental

Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Condomínios, Conjuntos Habitacionais e Loteamentos

Leia mais

4. Cópia da apólice do seguro de responsabilidade civil, que cubra os riscos do exercício da respetiva atividade

4. Cópia da apólice do seguro de responsabilidade civil, que cubra os riscos do exercício da respetiva atividade Câmara Municipal de Lisboa Junta de Freguesia OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função

Leia mais

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA

COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

Instruções para o preenchimento do Formulário 13

Instruções para o preenchimento do Formulário 13 Instruções para o preenchimento do Formulário 13 O Formulário 13 tem como finalidade a comunicação de vínculos profissionais do farmacêutico, mas que não sejam como farmacêutico responsável técnico (RT),

Leia mais

DECRETO Nº 362, DE 28 DE JANEIRO DE 2019.

DECRETO Nº 362, DE 28 DE JANEIRO DE 2019. DECRETO Nº 362, DE 28 DE JANEIRO DE 2019. DISCIPLINA O PROCEDIMENTO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ILHOTA EM PARCERIA TÉCNICO-JURÍDICA COM O CONSORCIO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO VALE DO ITAJAÍ CIMVI

Leia mais

(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua,

(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua, REQUERIMENTO DE PEDIDO DE CERTIDÃO DE DELIBERAÇÃO FUNDAMENTADA DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA (DL n.º 165/2014, de 5 de novembro) Exmo. Sr. Presidente

Leia mais

DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA E PARA COMPROVAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS

DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA E PARA COMPROVAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS 2ª chamada de aprovados no SISU 2013/01 DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: Dias 01, 04 e 05 de fevereiro de 2013. Horário: 10 horas às 11 horas e das 14horas às 20 horas. Local: Coordenação

Leia mais

ANEXO I AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC)

ANEXO I AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC) ANEXO I AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC) I) PROCEDIMENTO Nº 01 - AUTORIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO (AC) PARA DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS Item 1 2 3 4 Documento Requerido I - Requerimento de autorização

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006. Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO

Leia mais

LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CENTRAL DE COMPRAS SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO. À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores;

DEPARTAMENTO DE CENTRAL DE COMPRAS SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO. À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores; SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores;, requer sua Inscrição/Renovação no Cadastro Central de Fornecedores do CNPJ nas especialidades abaixo apresentado

Leia mais

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE SANEAMENTO BÁSICO DE VIANA DO CASTELO 1 CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NOS COLETORES MUNICIPAIS Instruções de preenchimento: - todos os campos não preenchidos

Leia mais

Atualmente são fiscalizados aproximadamente 300 estabelecimentos para liberação de alvarás e legalização perante o Município.

Atualmente são fiscalizados aproximadamente 300 estabelecimentos para liberação de alvarás e legalização perante o Município. A equipe de fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, atua na fiscalização de atividades potencialmente poluidoras/degradadoras do meio ambiente para liberação de alvará e em autuações referentes

Leia mais

Instruções para o preenchimento do Formulário 17

Instruções para o preenchimento do Formulário 17 Instruções para o preenchimento do Formulário 17 O Formulário 17 tem como finalidade o requerimento de dupla ou tripla responsabilidade pelo farmacêutico. Na parte superior do formulário há instruções

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009 Diário Oficial da União Seção 1 Nº 58, quinta-feira, 26 de março de 2009 Pág. 58 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA No 5, DE 25 DE MARÇO DE 2009

Leia mais

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE BRAÇO DO NORTE FUNBAMA Rua Frederico Kuerten, 33 Centro CEP.: Braço do Norte/SC - Fone/Fax:

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE BRAÇO DO NORTE FUNBAMA Rua Frederico Kuerten, 33 Centro CEP.: Braço do Norte/SC - Fone/Fax: Instrução Normativa nº. 12 (Versão Maio/2015) Terraplanagem 1 Objetivo Definir a documentação necessária ao licenciamento e estabelecer critérios para apresentação dos planos, programas e projetos ambientais

Leia mais

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Parecer Técnico GEDIN: 081/2008 Processo COPAM: 0429/1995/005/2006 PARECER TÉCNICO Empreendedor: RIETER AUTOMOTIVE BRASIL ARTEFATOS DE FIBRAS TEXTEIS LTDA Atividade:

Leia mais

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União

ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios

Leia mais

O CONSELHO DE GESTÃO DA AGÊNCIA GOIANA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas competências legais e,

O CONSELHO DE GESTÃO DA AGÊNCIA GOIANA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, no uso de suas competências legais e, 1 RESOLUÇÃO Nº 205 /2008 - CG Dispõe sobre a inspeção de segurança veicular dos veículos de propriedade das concessionárias que operam no transporte rodoviário intermunicipal de passageiros do Estado de

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão

Leia mais

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 ENG.º PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO EMAIL:pedron@cetesbnet.sp.gov.br TEL: (11) 313333097 MARCOS DO LICENCIAMENTO Para os empreendimentos

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

NORMA TÉCNICA CAERN 01-001-2014-00

NORMA TÉCNICA CAERN 01-001-2014-00 NORMA TÉCNICA CAERN 01-001-2014-00 Viabilidade técnica para Empreendimentos de abastecimento de água e esgotamento SUMÁRIO 1 - PALAVRAS-CHAVE... 1 2 - RESUMO DA NORMA... 1 3 - OBJETIVO... 1 4 - APLICAÇÃO...

Leia mais

CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS)

CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS) CADASTRO DE FORNECEDORES SIMPLIFICADO-RCS (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES -SIMPLIFICADO-MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINAS 2 e 3 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO

Leia mais