Comentários. A redução de ritmo observada na produção industrial nacional na. passagem de outubro para novembro, série com ajuste sazonal, foi

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1 Comentários A redução de ritmo observada na produção industrial nacional na passagem de outubro para novembro, série com ajuste sazonal, foi acompanhada por sete dos quatorze locais pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados registrados por Amazonas (-4,0%), Minas Gerais (-2,6%), São Paulo (-2,3%) e Santa Catarina (-1,9%). Com os resultados desse mês, o primeiro reverteu a expansão de 1,3% verificada no mês anterior; o segundo assinalou a segunda taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 6,0%; o terceiro volta a recuar após apontar crescimento de 0,6% no mês anterior; e o último eliminou parte do ganho de 6,4% acumulado entre os meses de julho e outubro. Ceará (-1,2%) e Rio Grande do Sul (-0,9%) também registraram quedas mais intensas do que a média nacional (-0,7%), enquanto Goiás (-0,1%) completou o conjunto de locais com índices negativos em novembro de Por outro lado, Pernambuco (5,3%), Rio de Janeiro (2,5%) e Espírito Santo (1,7%) mostraram os avanços mais elevados nesse mês, enquanto Região Nordeste (1,0%), Paraná (0,9%), Pará (0,8%) e Bahia (0,6%) apontaram as expansões mais moderadas. 6,0 5,3 Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Mês / Mês - Série com Ajuste Sazonal - Novembro/2014 (Base: mês imediatamente anterior) 3,0 % 0,0-3,0 2,5 1,7 1,0 0,9 0,8 0,6-0,1-0,7-0,9-1,2-1,9-2,3-2,6-4,0-6,0 PE RJ ES NE PR PA BA GO BR RS CE SC SP MG AM Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em novembro frente ao nível do mês anterior, após registrar resultados positivos em setembro (0,4%) e outubro (0,1%),

2 quando interrompeu a trajetória descendente iniciada em março último. Em termos regionais, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, sete locais apontaram taxas negativas, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Ceará (-2,1%), Amazonas (-1,3%), Minas Gerais (-1,1%) e São Paulo (-0,9%). Por outro lado, Bahia (2,1%), Pará (0,8%) e Espírito Santo (0,8%) apontaram os principais ganhos em novembro de Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou redução de 5,8% em novembro de 2014, com onze dos quinze locais pesquisados acompanhando o movimento de queda na produção. Nesse mês, os recuos mais intensos foram registrados por Amazonas (-16,9%), São Paulo (-9,9%), Minas Gerais (-8,5%) e Paraná (-8,0%), pressionados, em grande parte, pela redução na produção dos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores), bebidas (preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais) e outros equipamentos de transporte (motocicletas e suas peças e acessórios), no primeiro local; de produtos alimentícios (açúcar cristal, VHP e refinado), veículos automotores, reboques e carrocerias (caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, caminhões e autopeças), máquinas e equipamentos (motoniveladores, retroescavadeiras, partes e peças para máquinas de colheita, tratores agrícolas, carregadoras-transportadoras e válvulas, torneiras e registros) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico, óleos combustíveis e naftas para petroquímica), no segundo; de produtos alimentícios (açúcar VHP e cristal), máquinas e equipamentos (tratores, carregadoras-transportadoras e escavadeiras) e veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis), no terceiro; e de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques e caminhões), produtos alimentícios (açúcar cristal e VHP) e máquinas e equipamentos (tratores agrícolas e máquinas para colheita), no último. Ceará (-6,8%) e Rio Grande do Sul (-6,5%) também apontaram quedas mais acentuadas que a média nacional (-5,8%), enquanto Rio de Janeiro (-3,6%), Santa Catarina (-3,4%), Pernambuco (-2,2%), Região Nordeste (-0,9%) e Bahia (-0,5%) completaram o

3 conjunto de locais com taxas negativas em novembro de Por outro lado, Espírito Santo (11,7%) assinalou o avanço mais intenso nesse mês, impulsionado, em grande parte, pelo comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo). Os demais resultados positivos foram observados em Goiás (7,4%), Pará (7,0%) e Mato Grosso (6,3%). 13,0 6,5 11,7 Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Mensal - Novembro/2014 (Base: igual mês do ano anterior) 7,4 7,0 6,3 0,0 % -6,5-13,0-0,5-0,9-2,2-3,4-3,6-5,8-6,5-6,8-8,0-8,5-9,9-19,5 ES GO PA MT BA NE PE SC RJ BR RS CE PR MG SP AM -16,9 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria No indicador acumulado para o período janeiro-novembro de 2014, frente a igual período do ano anterior, a redução na produção nacional alcançou dez dos quinze locais pesquisados, com quatro recuando com intensidade superior à da média da indústria (-3,2%): Paraná (-6,2%), São Paulo (-6,0%), Rio Grande do Sul (-4,8%) e Amazonas (-3,8%). Completaram o conjunto de locais com resultados negativos no fechamento dos onze meses de 2014: Rio de Janeiro (-3,2%), Ceará (-3,2%), Bahia (-2,9%), Minas Gerais (-2,8%) e Santa Catarina (-2,0%). Nesses locais, o menor dinamismo foi particularmente influenciado por fatores relacionados à redução na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para equipamentos de transportes caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e veículos para transporte de mercadorias), bens intermediários (autopeças, produtos têxteis, produtos siderúrgicos, produtos de metal, petroquímicos básicos, resinas termoplásticas e defensivos agrícolas) e bens de consumo duráveis (automóveis,

4 eletrodomésticos da linha branca, motocicletas e móveis). Por outro lado, Pará (8,8%) e Espírito Santo (5,0%) assinalaram as expansões mais elevadas, impulsionados em grande parte pelo comportamento positivo vindo do setor extrativo (minérios de ferro). Adicionalmente, Mato Grosso (2,9%), Goiás (2,3%) e Pernambuco (1,1%) também apontaram taxas positivas no índice acumulado do ano, enquanto a Região Nordeste (0,0%) repetiu o patamar do mesmo período do ano anterior. 12,0 Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Acumulado no Ano - Novembro/2014 (Base: igual período do ano anterior) 8,0 4,0 % 0,0-4,0-8,0 8,8 5,0 2,9 2,3 1,1 0,0-2,0-2,8-2,9-3,2-3,2-3,2-3,8-4,8-6,0-6,2 PA ES MT GO PE NE SC MG BA CE RJ BR AM RS SP PR Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, com o recuo de 3,2% em novembro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último (2,0%) e assinalou o resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010 (-4,8%). Em termos regionais, dez dos quinze locais pesquisados mostraram taxas negativas em novembro desse ano e onze apontaram menor dinamismo frente ao índice de outubro último. As principais perdas entre outubro e novembro foram registradas por Amazonas (de -0,9% para -3,1%), Paraná (de -4,7% para -5,9%), Ceará (de -1,4% para -2,6%), Rio Grande do Sul (de -3,4% para -4,4%) e São Paulo (de -5,0% para -5,9%), enquanto Goiás (de 3,0% para 3,6%) e Espírito Santo (de 3,8% para 4,3%) mostraram os maiores avanços entre os dois períodos.

5 Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Resultados Regionais Índice Acumulado nos Últimos Doze Meses (Base: Últimos doze meses anteriores) Variação percentual (%) Locais Outubro/2014 Novembro/2014 Amazonas -0,9-3,1 Pará 8,3 8,6 Região Nordeste -0,1-0,1 Ceará -1,4-2,6 Pernambuco 1,7 1,5 Bahia -2,7-2,9 Minas Gerais -2,6-3,2 Espírito Santo 3,8 4,3 Rio de Janeiro -3,0-3,2 São Paulo -5,0-5,9 Paraná -4,7-5,9 Santa Catarina -1,9-2,2 Rio Grande do Sul -3,4-4,4 Mato Grosso 3,9 3,6 Goiás 3,0 3,6 Brasil -2,6-3,2 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Em novembro de 2014, a produção industrial do Amazonas ajustada sazonalmente recuou 4,0% frente ao mês imediatamente anterior, eliminando, assim, parte do ganho de 1,3% observado em outubro último. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao apontar retração de 1,3% na passagem dos trimestres encerrados em outubro e novembro, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro último. 120 Produção Industrial - Amazonas Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Amazonas registrou queda de 16,9% em novembro de 2014, oitava taxa negativa

6 consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde julho de 2012 (-24,4%). No indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014 houve retração de 3,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 3,1% em novembro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último (9,5%) e assinalou a queda mais intensa desde maio de 2013 (-3,4%). A produção industrial do Amazonas recuou 16,9% em novembro de 2014 frente a igual mês do ano anterior, com perfil disseminado de taxas negativas, já que oito das dez atividades pesquisadas mostraram queda na produção. Os setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-25,4%), de bebidas (-21,8%) e de outros equipamentos de transporte (-21,3%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total da indústria, pressionados, sobretudo, pela menor produção de televisores; de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais; e de motocicletas e suas peças e acessórios, respectivamente. Outros recuos importantes ocorreram nas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%), de impressão e reprodução de gravações (-21,0%), de produtos de borracha e de material plástico (-16,0%) e de produtos de metal (-4,7%), explicados, em grande parte, pela queda na fabricação de gasolina automotiva, óleo diesel e óleos combustíveis, no primeiro ramo; de discos fonográficos e discos de vídeos (DVDs), no segundo; de peças e acessórios de plástico para a indústria eletroeletrônica, pré-formas (esboços) de garrafas plásticas e cartuchos de plástico para embalagens, no terceiro; e de artefatos diversos de ferro/aço estampado e lâminas de barbear de segurança, no último. Por outro lado, o principal impacto positivo veio do setor extrativo (2,5%), impulsionado, especialmente, pela maior extração de gás natural. O indicador acumulado para os onze meses de 2014 apontou retração de 3,8% frente a igual período do ano anterior, com oito dos dez setores investigados assinalando queda na produção. O ramo de outros equipamentos de transporte (-9,9%) exerceu o principal impacto negativo sobre a média da indústria amazonense, pressionado, sobretudo, pela menor produção de

7 motocicletas e suas peças e acessórios. Vale destacar ainda os recuos vindos de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,1%), de bebidas (-3,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,1%) e de impressão e reprodução de gravações (-11,3%), explicados, em grande medida, pela redução na produção de telefones celulares, relógios de pulso, receptor-decodificador de sinais de vídeo codificados e rádios para veículos automotores, no primeiro ramo; de preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais, no segundo; de gasolina automotiva, no terceiro; e de discos de vídeo (DVDs) e discos fonográficos, no último. Em sentido contrário, a indústria de máquinas e equipamentos (7,8%) foi a que mais influenciou positivamente o resultado global, impulsionada, principalmente, pela maior fabricação de aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis (inclusive os do tipo split system). Em novembro de 2014, a produção industrial do Pará ajustada sazonalmente avançou 0,8% frente ao mês imediatamente anterior, quarta taxa positiva seguida neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 4,4%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou expansão de 0,8% no trimestre encerrado em novembro frente ao patamar do mês anterior, mantendo a trajetória ascendente iniciada em agosto último. 120 Produção Industrial - Pará Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

8 Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Pará registrou expansão de 7,0% em novembro de 2014, quarta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde maio de 2014 (27,3%). No indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014 houve avanço de 8,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 8,6% em novembro de 2014, assinalou resultado mais intenso do que os observados em julho (7,8%), agosto (8,1%), setembro (8,3%) e outubro (8,3%). A indústria paraense avançou 7,0% em novembro de 2014 na comparação com igual mês do ano anterior, sustentada principalmente pela expansão do setor extrativo (10,5%), influenciado sobretudo pelo aumento na extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiados. Por sua vez, a indústria de transformação (-5,0%) mostrou queda em quatro dos seis ramos investigados. As influências negativas mais importantes sobre o total deste segmento foram observadas nos setores de produtos alimentícios (-9,1%), de produtos de minerais não-metálicos (-11,5%) e de metalurgia (-2,0%), pressionados, em grande medida, pela menor produção de carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no primeiro ramo; de caulim beneficiado, no segundo; e de alumínio não ligado em formas brutas, no último. Em sentido contrário, as contribuições positivas na indústria de transformação foram observadas nos setores de produtos de madeira (7,7%) e de bebidas (10,6%), impulsionados, em grande parte, pela maior fabricação de tacos e frisos de madeira para assoalhos e refrigerantes, respectivamente. No índice acumulado para os onze meses de 2014, o setor industrial paraense apontou expansão de 8,8% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (4) dos sete setores investigados apresentando aumento na produção. A principal contribuição positiva foi assinalada pela indústria extrativa (11,7%), impulsionada, em grande parte, pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiado. As demais expansões foram observadas nos setores de produtos de madeira (4,2%), de bebidas (9,6%) e de produtos alimentícios (1,0%), influenciados, principalmente, pelos avanços na fabricação de madeira serrada, aplainada ou polida, no primeiro

9 ramo; de refrigerantes, cervejas e chope, no segundo; e de produtos embutidos de salamaria e outras preparações, água de coco, carnes de bovinos congeladas e óleo de dendê em bruto, no último. Por outro lado, as influências negativas mais relevantes foram assinaladas pelos setores de produtos de minerais não-metálicos (-6,4%) e de metalurgia (-2,2%), pressionados, em grande parte, pela redução na fabricação dos itens cimentos Portland e caulim beneficiado; e ferro-gusa, respectivamente. Em novembro de 2014, a produção industrial da Região Nordeste ajustada sazonalmente avançou 1,0% frente ao mês imediatamente anterior, recuperando, assim, parte da perda de 1,2% registrada em outubro. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral, ao apontar variação positiva de 0,1% no trimestre encerrado em novembro frente ao patamar do mês anterior, reverte a queda de 0,3% assinalada em outubro. 110 Produção Industrial - Região Nordeste Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria da Região Nordeste apontou retração de 0,9% em novembro de 2014, após assinalar duas taxas positivas consecutivas neste tipo de confronto: 4,0% em setembro e 2,3% em outubro. O indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014 mostrou estabilidade (0,0%) frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao assinalar variação negativa de 0,1% em novembro de 2014, repetiu a taxa de outubro

10 último (-0,1%), mas mostrou queda ligeiramente menos intensa do que as observadas em agosto (-0,7%) e setembro (-0,5%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria da Região Nordeste recuou 0,9% em novembro de 2014, com nove das quinze atividades investigadas assinalando queda na produção. A principal influência negativa sobre o total global foi observada no setor de metalurgia (-22,3%), pressionado, sobretudo, pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, vergalhões de aços ao carbono, fios de cobre refinado ou de ligas de cobre e alumínio não ligado em formas brutas. Vale mencionar também os recuos vindos dos ramos de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-16,6%), de couros, artigos para viagem e calçados (-4,1%), de produtos têxteis (-9,2%), de indústrias extrativas (-3,1%), de produtos de metal (-8,4%) e de produtos de minerais nãometálicos (-3,4%), explicados, especialmente, pela menor produção de eletrodos, fogões de cozinha para uso doméstico, grupos eletrogêneos, refrigeradores ou congeladores e reguladores de voltagem, no primeiro; de calçados femininos de plástico, de couro e de material sintético e calçados de borracha, no segundo; de tecidos de algodão tintos ou estampados e fios de algodão retorcidos, no terceiro; de óleos brutos de petróleo e gás natural, no quarto; de rolhas, tampas ou cápsulas metálicas, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, artefatos diversos de ferro/aço estampado e obras de caldeiraria pesada, no quinto; e de abrasivos naturais ou artificiais, garrafas, garrafões e frascos de vidro para embalagem e tijolos para construção, no último. Em sentido contrário, a atividade de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,0%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o total da indústria, impulsionada, em grande medida, pela maior fabricação de óleos combustíveis e óleo diesel. No índice acumulado para os onze meses de 2014 frente a igual período do ano anterior, o setor industrial nordestino mostrou estabilidade (0,0%) frente a igual período do ano anterior, mas teve predomínio de resultados negativos, já que nove das quinze atividades pesquisadas apontaram redução

11 na produção. A pressão negativa mais relevante sobre o total da indústria foi registrada pelo setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-20,7%), influenciada em grande parte pelo recuo na produção de automóveis. Outras contribuições negativas importantes foram assinaladas por metalurgia (-9,9%), couros, artigos para viagem e calçados (-6,2%) e produtos de minerais não-metálicos (-4,6%), pressionadas, principalmente, pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e alumínio não ligado em formas brutas, na primeira atividade; de calçados de plástico e de couro de uso feminino e tênis de material sintético, na segunda; e de elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto e abrasivos naturais ou artificiais, na última. Por outro lado, as principais influências positivas sobre a média global foram registradas nos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,6%) e de produtos alimentícios (6,5%), impulsionados, especialmente, pela maior produção de óleos combustíveis, óleo diesel, álcool etílico e gasolina automotiva, no primeiro; e de açúcar refinado, cristal e VHP, no segundo. Em novembro de 2014, a produção industrial do Ceará ajustada sazonalmente assinalou recuo de 1,2% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 6,3%. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral recuou 2,1% no trimestre encerrado em novembro frente ao nível do mês anterior, intensificando o ritmo de queda registrado em outubro (-0,6%), quando interrompeu trajetória ascendente iniciada em junho último.

12 Produção Industrial - Ceará Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria A produção industrial cearense mostrou resultados negativos tanto no índice mensal de novembro de 2014 (-6,8%), como no indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014 (-3,2%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 2,6% em novembro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2014 (8,5%). O índice mensal da indústria cearense recuou 6,8% em novembro de 2014 frente a igual mês do ano anterior, com perfil disseminado de taxas negativas, já que dez dos onze ramos pesquisados apontaram queda na produção. A principal contribuição negativa sobre o total global foi registrada pelo setor de produtos têxteis (-30,3%), pressionado, especialmente, pela menor produção de tecidos de algodão tintos ou estampados e fios de algodão retorcidos. Outros resultados negativos relevantes vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-29,7%), de bebidas (-9,9%), de couros, artigos para viagem e calçados (-3,3%) e de outros produtos químicos (-22,9%), explicados em grande medida pela menor produção de fogões de cozinha para uso doméstico, reguladores de voltagem, refrigeradores ou congeladores e ventiladores ou circuladores, no primeiro ramo; de cervejas, chope e aguardente, no segundo; de calçados de couro femininos e calçados moldados de plástico (femininos, masculinos e infantis); e de tintas e vernizes dissolvidos em meio aquoso para

13 construção e fungicidas para uso na agricultura, no último. Por outro lado, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,6%) exerceu a única influência positiva sobre o total da indústria, impulsionado, sobretudo, pela maior fabricação de óleos combustíveis e asfalto de petróleo. O índice acumulado nos onze meses de 2014 da indústria do Ceará recuou 3,2% frente a igual período do ano anterior, com a maior parte (8) das onze atividades pesquisadas assinalando queda na produção. As principais influências negativas vieram dos setores de produtos têxteis (-24,1%) e de couro, artigos para viagem e calçados (-4,6%), pressionados em grande parte pela menor fabricação de fios de algodão retorcidos, tecidos de algodão tintos ou estampados e roupas de cama, no primeiro ramo; e de calçados de plástico e de couro (ambos de uso feminino), no segundo. Vale mencionar também os recuos vindos de bebidas (-5,1%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-10,9%) e de produtos de minerais nãometálicos (-8,1%), explicados principalmente pela menor produção de cervejas, chope e refrigerantes, no primeiro ramo; de reguladores de voltagem automáticos e fogões de cozinha, no segundo; e de elementos préfabricados para construção civil de cimento ou concreto, no último. Em sentido oposto, os principais impactos positivos foram observados nas atividades de produtos alimentícios (6,5%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (12,5%), impulsionados, respectivamente, pelo aumento na produção de farinha de trigo e leite esterilizado/uht/longa Vida; e de óleos combustíveis. Em novembro de 2014, a produção industrial de Pernambuco ajustada sazonalmente avançou 5,3% frente ao mês imediatamente anterior, após apontar duas taxas negativas consecutivas neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 5,9%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral assinalou variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em novembro frente ao patamar do mês anterior, reduzindo, assim, o ritmo de queda registrado em outubro último (-1,1%).

14 110 Produção Industrial - Pernambuco Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria A indústria de Pernambuco apontou queda no índice mensal de novembro de 2014 (-2,2%), mas permaneceu mostrando expansão no indicador acumulado no ano de 2014 (1,1%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 1,5% em novembro de 2014, mostrou perda de dinamismo frente aos resultados de setembro (2,2%) e outubro (1,7%) últimos. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria pernambucana recuou 2,2% em novembro de 2014, com perfil disseminado de taxas negativas, já que nove dos doze setores investigados apontaram queda na produção. As principais influências negativas sobre a média global vieram das atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-34,1%), de metalurgia (-22,9%) e de produtos de minerais não-metálicos (-12,6%), pressionadas, em grande parte, pela menor produção de geradores de corrente alternada, no primeiro ramo; de vergalhões de aços ao carbono e barras, perfis ou vergalhões de alumínio, no segundo; e de abrasivos naturais ou artificiais, garrafas, garrafões e frascos de vidro para embalagem, cimentos Portland e tijolos, no último. Vale mencionar também os recuos vindos de outros produtos químicos (-4,5%), de produtos de metal (-6,9%), de produtos de borracha e material plástico (-6,1%), de outros equipamentos de transporte (-4,6%) e de produtos têxteis (-12,6%), explicados, principalmente, pela queda na produção de tereftalato de polietileno (PET), borracha de

15 estireno-butadieno e de adubos ou fertilizantes minerais ou químicos nitrogenados, no primeiro ramo; de latas de ferro e aço para embalagem de produtos diversos, obras de caldeiraria pesada, esquadrias de alumínio, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas e telas metálicas tecidas, no segundo; de pré-formas (esboços) de garrafas plásticas, embalagens de plástico para produtos alimentícios ou bebidas e chapas, folhas, tiras e lâminas de plástico, no terceiro; de peças e acessórios para motocicletas, triciclos, motociclos e outros ciclomotores e embarcações, no quarto; e de tecidos de algodão tintos ou estampados, fios de algodão singelos e almofadas, pufes e travesseiros, no último. Em sentido oposto, o setor de produtos alimentícios (9,7%) exerceu o impacto positivo mais importante sobre o total da indústria pernambucana, impulsionado, em grande parte, pela maior produção de açúcar refinado, açúcar VHP e sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis. No índice acumulado nos onze meses do ano, a produção industrial pernambucana avançou 1,1%, com taxas positivas em cinco das doze atividades pesquisadas. A maior contribuição positiva sobre o total da indústria foi assinalada pelo setor de produtos alimentícios (11,4%), impulsionado, principalmente, pela maior produção de açúcar refinado, produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de aves, açúcar cristal, açúcar VHP e sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis. Vale citar também os impactos positivos registrados por bebidas (3,8%), outros equipamentos de transporte (4,5%) e celulose, papel e produtos de papel (7,6%), explicados especialmente pela maior fabricação de cervejas e chope, no primeiro ramo; de embarcações, no segundo; e de sacos, sacolas e bolsas de papel e caixas de papelão ondulado ou corrugado, no último. Por outro lado, as maiores pressões negativas foram assinaladas por produtos de minerais não-metálicos (-10,4%), metalurgia (-8,4%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-12,4%) e outros produtos químicos (-3,8%), em função, principalmente, da menor produção de cimentos Portland, abrasivos naturais ou artificiais, elementos pré-fabricados para construção civil de cimento ou concreto e garrafas, garrafões e frascos de vidro para

16 embalagem; de barras, perfis ou vergalhões de alumínio e vergalhões de aços ao carbono; de geradores de corrente alternada (alternadores); e de tereftalato de polietileno (PET) e tintas e vernizes dissolvidos em meio aquoso para construção, respectivamente. A produção industrial da Bahia assinalou expansão de 0,6% em novembro de 2014 frente ao mês imediatamente anterior, terceira taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 6,4%. Com isso, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou crescimento de 2,1% no trimestre encerrado em novembro frente ao nível do mês anterior, mantendo, portanto, a trajetória ascendente iniciada em julho último Produção Industrial - Bahia Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria A produção industrial baiana apontou queda tanto no índice mensal de novembro de 2014 (-0,5%), como no indicador acumulado do ano (-2,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao assinalar recuo de 2,9% em novembro de 2014, mostrou queda mais intensa do que a observada em outubro último (-2,7%), mas menos elevada do que a de setembro (-3,4%). Na comparação novembro de 2014 / novembro de 2013, o setor industrial da Bahia registrou variação negativa de 0,5%, com apenas quatro das doze atividades pesquisadas mostrando redução na produção. A influência negativa mais importante sobre o total da indústria veio da atividade de metalurgia

17 (-28,1%), pressionada, especialmente, pela menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e fios de cobre refinado ou de ligas de cobre. Vale citar ainda o recuo vindo de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-50,0%), explicado, sobretudo, pela menor produção de computadores pessoais de mesa (PC desktops) e computadores pessoais portáteis (laptops, notebook, tablets e semelhantes). Por outro lado, os principais impactos positivos foram assinalados pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,2%), de outros produtos químicos (9,6%), de couros, artigos para viagem e calçados (14,1%) e de celulose, papel e produtos de papel (3,0%), impulsionados, em grande parte, pela maior produção de óleo diesel; de acrilonitrila, xilenos, etileno não-saturado, propeno não-saturado e polietileno de alta densidade (PEAD); e de pastas químicas de madeira e caixas de papelão ondulado ou corrugado, respectivamente. No índice acumulado nos onze meses de 2014, a indústria baiana mostrou queda de 2,9% frente ao mesmo período do ano anterior, com oito dos doze setores investigados apontando recuo na produção. A influência negativa mais importante sobre o total da indústria veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,3%), pressionado principalmente pela menor fabricação de automóveis. Vale citar também os resultados negativos assinalados por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-43,2%) e metalurgia (-9,0%), explicados em grande parte pela menor produção de computadores pessoais de mesa (desktops) e portáteis (laptops, notebook, tablets e semelhantes), no primeiro ramo; e de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, no segundo. Por outro lado, os setores de outros produtos químicos (7,8%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,6%) exerceram os impactos positivos mais importantes, impulsionados, especialmente, pela maior produção de etileno não-saturado, polietileno de alta densidade (PEAD), amônia, propeno não-saturado, ureia, soda cáustica, misturas de alquilbenzenos ou de alquilnaftalenos e acrilonitrila; e de óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva, respectivamente.

18 A produção industrial de Minas Gerais apontou queda de 2,6% em novembro de 2014 frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de efeitos sazonais, segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 6,0%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral mostrou recuo de 1,1% no trimestre encerrado em novembro frente ao nível do mês anterior, intensificando, portanto, o ritmo de queda registrado em outubro (-0,3%). 110 Produção Industrial - Minas Gerais Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria Na comparação com igual mês do ano anterior, a atividade fabril mineira apontou queda de 8,5% em novembro de 2014, oitava taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto e a mais intensa desde setembro de 2009 (-10,6%). No indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014, frente a igual período do ano anterior, houve retração de 2,8% da produção industrial mineira. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 3,2% em novembro de 2014, registrou a queda mais intensa desde fevereiro de 2010 (-5,2%) e manteve a trajetória descendente iniciada em março último (0,6%). A produção industrial mineira recuou 8,5% em novembro de 2014 no confronto contra igual mês do ano anterior, com doze das treze atividades pesquisadas apontando queda da produção. A principal influência negativa sobre a média global da indústria mineira foi observada no setor extrativo (-12,6%), pressionado, sobretudo, pela menor extração de minérios de ferro

19 em bruto ou beneficiados. Vale citar ainda os recuos vindos de produtos alimentícios (-10,1%), de máquinas e equipamentos (-37,4%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-6,4%), de produtos de metal (-15,4%), de bebidas (-13,1%), de outros produtos químicos (-6,6%) e de produtos de minerais não-metálicos (-5,8%), explicados principalmente pela queda na produção de açúcar VHP, açúcar cristal, leite em pó, carnes de bovinos congeladas e margarina, no primeiro ramo; de tratores e carregadorastransportadoras (em função da concessão de férias coletivas em importante empresa do setor), no segundo; de automóveis, caminhões e carrocerias para caminhões, no terceiro; de pontes e elementos de pontes de ferro e aço, torres e pórticos de ferro e aço, ferro e aço forjado em formas e peças e artefatos diversos de ferro e aço estampado, no quarto; de refrigerantes, no quinto; de inseticidas para uso na agricultura, silício e fosfatos de monoamônio (MAP), no sexto; e de cimentos Portland e massa de concreto preparada para construção, no último. Em sentido oposto, o setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (0,4%) exerceu a única contribuição positiva sobre o total da indústria nesse mês, impulsionado em grande parte pelo aumento na produção de óleos combustíveis e querosenes de aviação. A queda de 2,8% do setor industrial mineiro no índice acumulado dos onze meses de 2014 frente ao mesmo período do ano anterior foi marcada pelo recuo de dez dos treze ramos pesquisados. O principal impacto negativo veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-19,0%), pressionado, em grande medida, pela redução na produção de caminhão-trator para reboques e semirreboques e de automóveis. Vale citar também as pressões negativas registradas por produtos de metal (-14,6%), de metalurgia (-1,2%) e de máquinas e equipamentos (-5,0%), explicadas, sobretudo, pelos recuos na fabricação de pontes e elementos de pontes de ferro e aço, estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas, ferro e aço forjado em formas e peças, torres e pórticos de ferro e aço, construções pré-fabricadas de metal e andaimes tubulares para armações e para escoramento, no primeiro ramo; de bobinas ou chapas de outras ligas de

20 aço, no segundo; e de tratores, carregadoras-transportadoras, escavadeiras e aparelhos de ar condicionado para veículos, no último. Por outro lado, os setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,1%), indústrias extrativas (1,4%) e produtos alimentícios (1,7%) exerceram as contribuições positivas sobre o total da indústria mineira, impulsionados em grande medida pela maior produção de asfalto de petróleo, óleos combustíveis, álcool etílico, querosenes de aviação e gasolina automotiva, no primeiro ramo; pela maior extração de minérios de ferro em bruto ou beneficiados, no segundo; e pela maior fabricação de leite em pó, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, leite pasteurizado e óleo de soja refinado, no último. Em novembro de 2014, a produção industrial do Espírito Santo assinalou crescimento de 1,7% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre dos efeitos sazonais, sexta taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 14,4%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral avançou 0,8% no trimestre encerrado em novembro frente ao patamar do mês anterior e manteve a trajetória ascendente iniciada em março de Produção Industrial - Espírito Santo Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria A indústria capixaba apontou expansão tanto no índice mensal de novembro de 2014 (11,7%), sétima taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, como no indicador acumulado do ano (5,0%), ambas as comparações

21 contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar expansão de 4,3% em novembro de 2014, manteve a trajetória ascendente iniciada em abril último (-4,0%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria do Espírito Santo avançou 11,7% em novembro de 2014, explicada principalmente pela expansão do setor extrativo (23,6%), por conta sobretudo dos itens minérios de ferro pelotizados ou sinterizados. Por sua vez, a indústria de transformação (-2,8%) mostrou queda em dois dos quatro ramos investigados, com destaque para produtos alimentícios (-21,4%) e produtos de minerais não-metálicos (-2,5%), pressionados, em grande medida, pela retração na produção de bombons e chocolates em barras contendo cacau e açúcar cristal; e de granito talhado ou serrado e massa de concreto preparada para construção, respectivamente. Em sentido contrário, as atividades de metalurgia (9,9%) e de celulose, papel e produtos de papel (1,6%) mostraram os impactos positivos na indústria de transformação, impulsionados especialmente pela expansão na produção de lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono e tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, no primeiro ramo; e de celulose, no último. No índice acumulado dos onze meses do ano, a indústria capixaba apontou expansão de 5,0% frente a igual período do ano anterior, com dois dos cinco setores investigados apontando aumento na produção. A principal contribuição positiva veio de indústrias extrativas (11,9%), impulsionada especialmente pelos itens minérios de ferro pelotizados ou sinterizados. Vale citar ainda a influência positiva vinda do setor de produtos de minerais não-metálicos (1,5%), explicada sobretudo pelo aumento na produção de granito talhado ou serrado e ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento. Em sentido oposto, as atividades de produtos alimentícios (-10,4%) e de metalurgia (-2,7%) exerceram as pressões negativas mais relevantes sobre o total da indústria, pressionadas especialmente pela menor fabricação de açúcar cristal, bombons e chocolates em barras contendo cacau, balas, pastilhas, chocolate branco e outros confeitos sem cacau e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no

22 primeiro ramo; e de bobinas a quente de aços ao carbono e tubos flexíveis e tubos trefilados de ferro e aço, no segundo. Em novembro de 2014, a produção industrial do Rio de Janeiro ajustada sazonalmente avançou 2,5% frente ao mês imediatamente anterior, segunda taxa positiva consecutiva neste tipo de confronto, período em que acumulou ganho de 4,3%. Ainda na série livre de influências sazonais, o índice de média móvel trimestral apontou variação negativa de 0,5% no trimestre encerrado em novembro frente ao patamar do mês anterior, mantendo a trajetória descendente iniciada em agosto último. 120 Produção Industrial - Rio de Janeiro Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria A produção industrial fluminense mostrou queda tanto no índice mensal de novembro de 2014 (-3,6%), quarta taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, como no indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014 (-3,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -3,0% em outubro para -3,2% em novembro de 2014, prosseguiu apontando queda na produção e assinalou a taxa negativa mais intensa desde maio de 2013 (-3,6%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial do Rio de Janeiro apontou retração de 3,6% em novembro de 2014, com nove das quatorze atividades investigadas mostrando queda na produção. Os principais

23 impactos negativos ficaram com os setores de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-27,6%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,7%), pressionados, principalmente, pela menor fabricação de medicamentos; e de automóveis, caminhões e chassis com motor para ônibus ou para caminhões, respectivamente. Vale mencionar também os recuos vindos de metalurgia (-6,2%), produtos de metal (-14,3%), outros equipamentos de transportes (-18,0%), produtos de minerais não-metálicos (-11,3%) e produtos alimentícios (-5,0%), explicados, em grande medida, pela menor produção de fio-máquina de aços ao carbono, bobinas grossas de aços ao carbono, barras de aços ao carbono, lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono, folhas-de-flandres e ligas de alumínio em formas brutas, no primeiro ramo; de âncoras, fateixas e suas partes e peças de ferro e aço e andaimes tubulares para armações e para escoramento, no segundo; de embarcações, no terceiro; de chapas, painéis, ladrilhos, telhas, canos, tubos e outros artefatos de fibrocimento e isoladores de vidro para usos elétricos, no quarto; e de preparações e conservas de peixes, sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis, açúcar refinado e açúcar cristal, no último. Por outro lado, as contribuições positivas mais importantes sobre o total da indústria vieram de indústrias extrativas (1,0%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,5%), impulsionados, especialmente, pela maior extração de óleos brutos de petróleo e pela maior produção de óleos combustíveis e naftas para petroquímica, respectivamente. No índice acumulado para os onze meses de 2014, a produção industrial do Rio de Janeiro assinalou recuo de 3,2% frente a igual período do ano anterior, com dez dos quatorze ramos pesquisados apontando queda na produção. O principal impacto negativo sobre a média global ficou com o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,3%), pressionado especialmente pela menor fabricação de caminhões, automóveis e chassis com motor para ônibus ou para caminhões. Vale mencionar também os recuos vindos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,3%), de outros produtos químicos (-8,8%) e de metalurgia (-4,1%), explicados

24 principalmente pela queda na produção de óleo diesel; de aditivos para óleos lubrificantes, tintas e vernizes para impressão e inseticidas para uso na agricultura; e de folhas-de-flandres, ligas de alumínio em formas brutas e bobinas grossas de aços ao carbono, respectivamente. Em sentido oposto, os setores de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (8,5%) e de indústrias extrativas (1,0%) exerceram as contribuições positivas mais relevantes sobre o total da indústria, impulsionados, sobretudo, pela maior quantidade de serviços prestados na manutenção e reparação de aeronaves, turbinas e motores de aviação, de máquinas e equipamentos para usos industriais, de máquinas motrizes nãoelétricas e de navios ou outras embarcações, no primeiro ramo; e na maior extração de gás natural e óleos brutos de petróleo, no segundo. Em novembro de 2014, a produção industrial de São Paulo mostrou redução de 2,3% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de sazonalidade, após recuar 0,8% em setembro e avançar 0,6% em outubro. Com esses resultados, ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral apontou queda de 0,9% no trimestre encerrado em novembro frente ao patamar do mês anterior, após registrar variação positiva de 0,1% em outubro quando interrompeu a trajetória descendente iniciada em junho último. 110 Produção Industrial - São Paulo Índice de Base Fixa (2012=100) Série com Ajuste Sazonal JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNov Índice de Média Móvel Trimestral Índice de Base Fixa com Ajuste Sazonal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria

25 Na comparação com o mês anterior, a produção industrial de São Paulo registrou queda de 9,9% em novembro de 2014, nona taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde julho de 2009 (-10,6%). O indicador acumulado de janeiro a novembro de 2014 mostrou redução de 6,0% na comparação com igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 5,9% em novembro de 2014, registrou a taxa negativa mais intensa desde dezembro de 2009 (-7,4%) e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2014 (2,4%). A indústria de São Paulo recuou 9,9% em novembro de 2014, na comparação com igual mês do ano anterior, com quinze das dezoito atividades investigadas apontando queda na produção. Os setores de produtos alimentícios (-22,5%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-15,5%), de máquinas e equipamentos (-13,3%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,1%) exerceram as principais influências negativas sobre a média global da indústria, pressionados, em grande medida, pela queda na produção de açúcar cristal, açúcar VHP, açúcar refinado, melaço de cana, bombons e chocolates em barras contendo cacau e carnes de bovinos congeladas, no primeiro ramo; de caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, caminhões, autopeças e chassis com motor para ônibus ou para caminhões, no segundo; de partes e peças para máquinas para colheita, motoniveladores, válvulas, torneiras e registros, tratores agrícolas, retroescavadeiras e centros de usinagem para trabalhar metais, no terceiro; e de álcool etílico, óleos combustíveis e naftas para petroquímica, no último. Outras pressões negativas relevantes vieram de outros produtos químicos (-5,3%), de metalurgia (-10,3%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,9%), de produtos de borracha e de material plástico (-4,8%), de artigos do vestuário e acessórios (-12,9%) e de produtos de minerais não-metálicos (-5,7%), explicadas, especialmente, pelas reduções na produção de herbicidas, adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) e dióxido de carbono, no primeiro ramo; de chapas, bobinas, fitas e tiras relaminadas de aço, chapas a quente de aços ao carbono, bobinas a frio de aços ao carbono, barras, perfis ou

26 vergalhões de alumínio e tubos, canos e perfis ocos de aço com costura, no segundo; de quadros, painéis, cabines e outros suportes de interrupção ou proteção, transformadores, conversores estáticos elétricos ou eletrônicos, fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante e máquinas de lavar ou secar roupa para uso doméstico, no terceiro; de peças e acessórios de plástico para veículos automotores, motocicletas e bicicletas, garrafas, garrafões, frascos e artigos semelhantes de plástico, pneus, filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem e sacos, sacolas e bolsas de plástico de qualquer dimensão para embalagem ou transporte, no quarto; de calças compridas femininas e masculinas (exceto de malha), camisas de malha de uso masculino, camisetas (T-Shirts) e camisetas interiores de malha e camisas, blusas e semelhantes (exceto de malha) de uso feminino, no quinto; e de vidros de segurança laminados ou temperados para veículos automotores e aeronaves, vidro flotado, desbastado ou polido, mós, rebolos e artefatos semelhantes para moer, desfibrar, triturar, amolar, retificar ou cortar, cimentos Portland, e massa de concreto preparada para construção, no último. Em sentido oposto, o setor de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (11,4%) assinalou o principal impacto positivo nesse mês, impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de medicamentos. O índice acumulado nos onze meses de 2014, frente a igual período do ano anterior, mostrou recuo de 6,0% para o total da indústria de São Paulo, com treze das dezoito atividades investigadas apontando queda na produção. O principal impacto negativo veio do setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-16,9%), pressionado em grande medida pelo recuo na fabricação de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores. Vale citar ainda as influências negativas vindas de máquinas e equipamentos (-9,9%), de outros produtos químicos (-7,2%), de produtos alimentícios (-3,5%), de metalurgia (-11,1%), de produtos de metal (-7,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,3%), de produtos de borracha e de material plástico (-5,1%) e de produtos de minerais nãometálicos (-5,5%). Em termos de produtos, os destaques nesses ramos foram,

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