Sumário. PREVIDÊNCIA SOCIAL FGTS PIS/PASEP FONTE TRABALHO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 18/09/2008 Fascículo Semanal nº 38 Ano XLII 2008 FECHAMENTO: 18/09/2008 EXPEDIÇÃO: 21/09/2008 PÁGINAS: 392/379 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA Cálculo Setembro/2008 Portaria 286 MPS ASSISTÊNCIA SOCIAL Benefícios Alteração Decreto Regulamento Alteração Decreto ATESTADO MÉDICO Validade Intercalados Consultoria AUXÍLIO-DOENÇA Cálculo Setembro/2008 Portaria 286 MPS BENEFÍCIO Pagamento em Atraso Setembro/2008 Portaria 286 MPS Restituição Setembro/2008 Portaria 286 MPS Revisão Setembro/2008 Portaria 286 MPS CONTRIBUIÇÃO Redução Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação Lei CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Enquadramento Campanha Eleitoral Consultoria NTP NEXO TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO Critérios para Aplicação Retificação Instrução Normativa 31 INSS PECÚLIO Cálculo Setembro/2008 Portaria 286 MPS PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO Obrigatoriedade Orientação TRABALHO ACORDO DE COMPENSAÇÃO Não Cumprimento das Exigências Legais Consultoria ELEIÇÕES Exercício do Direito de Voto Lembrete VÍNCULO EMPREGATÍCIO Caracterização Campanha Eleitoral Consultoria FGTS SAQUE Documentação Trabalhador com 70 anos ou mais de Idade Consultoria PIS/PASEP DACON Aprovação do Programa Gerador Versão 1.3 Mensal- Semestral Ato Declaratório Executivo 5 COTEC DCOMP Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 51 CORAT DCTF Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 51 CORAT FONTE DCOMP Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 51 CORAT DCTF Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 51 CORAT RENDIMENTO DO TRABALHO NÃO-ASSALARIADO Retenção do Imposto Transportador Rodviário Autônomo Residente no Paraguai Lei TABELA PROGRESSIVA DO IMPOSTO Aplicação Transportador Rodoviário Autônomo Residente no Paraguai Lei INFORMATIVO DINÂMICO 392

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO Obrigatoriedade Conheça as normas para a emissão do Perfil Profissiográfico Previdenciário O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário é um formulário com campos a serem preenchidos pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, originando a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição. O PPP deve ser preenchido para a comprovação da efetiva exposição dos empregados a agentes nocivos, para o conhecimento de todos os ambientes e para o controle da saúde ocupacional de todos os trabalhadores. 1. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO O PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. (Artigo 176 da IN 20) Desde , a empresa ou equiparada à empresa está obrigada a elaborar o PPP de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência. 2. COMPROVAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ESPE- CIAL O PPP substitui os antigos formulários SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030 e o DIRBEN 8030 para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoria especial. Os antigos formulários não têm eficácia para os períodos laborados a partir de , sendo aceitos em relação a períodos laborados até quando emitidos até esta data, observando as normas de regência vigentes nas respectivas datas de emissão. 3. EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO No caso de prestação de serviços a terceiros, a contratada deve elaborar o PPP dos trabalhadores expostos a agentes nocivos com base, dentre outras informações, nas demonstrações ambientais da contratante ou do local da efetiva prestação de serviços. Aplica-se a mesma regra às cooperativas de trabalho e à empresa contratada para prestar serviços mediante cessão ou empreitada de mão-de-obra. 4. FINALIDADE O PPP tem como finalidade: a) comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial o benefício do auxílio-doença; b) prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo; c) prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; d) possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva. 5. OBRIGATORIEDADE Somente após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdência Social, este documento será exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. Isto significa dizer que, enquanto não for implantado o PPP em meio magnético, as empresas que não tenham trabalhadores expostos a agentes nocivos não estão obrigadas à emissão desse documento. 6. ATUALIZAÇÃO ANUAL O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das informações contidas nas suas seções. Contudo, quando permanecerem inalteradas suas informações, a atualização do PPP deverá ser feita pelo menos uma vez ao ano. 7. SITUAÇÕES DE ENTREGA DO PPP O PPP será impresso nas seguintes situações: a) por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou OGMO Órgão Gestor de Mão-de-Obra, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o trabalhador, mediante recibo; b) sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais; c) a partir de , para fins de análise de benefícios por incapacidade, quando solicitado pelo INSS; d) para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global anual do PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, até que seja implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social; e e) quando solicitado pelas autoridades competentes COMPROVANTE A comprovação da entrega do PPP poderá ser feita no próprio instrumento de rescisão de contrato de trabalho ou de desfiliação da cooperativa, sindicato ou OGMO, bem como em recibo à parte. 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3 8. MÉDICO DO TRABALHO Os médicos do trabalho, em relação ao PPP, devem observar as normas éticas que asseguram ao paciente o sigilo profissional, inclusive com a sua identificação profissional. É vedado ao médico do trabalho, sob pena de violação do sigilo médico profissional, disponibilizar, à empresa ou ao empregador equiparado à empresa, as informações exigidas na seção III, SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA, campo 17 e seguintes do PPP. O médico do trabalho fica responsável pelo encaminhamento das informações supradestacadas diretamente à perícia do INSS. A declaração constante na seção IV Responsáveis pelas Informações do PPP não tem o condão de proteger o sigilo médico-profissional, tendo em vista que as informações ali presentes poderão ser manuseadas por outras pessoas que não estão obrigadas ao sigilo. 9. GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador deverão ser mantidos na empresa por 20 anos. 10. PENALIDADE A empresa que deixar de elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico está sujeita a multa a partir de R$ 1.254, CRIME A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica. Em relação ao trabalhador, as informações constantes no PPP são de caráter privativo do mesmo, constituindo crime, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes. 12. FORMULÁRIO A seguir reproduzimos o modelo do PPP e as instruções de preenchimento. INFORMATIVO DINÂMICO 390

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5 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do artigo 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. 2 NOME EMPRESARIAL Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. 3 CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA nº 07, de A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na internet, no site 4 NOME DO TRABALHADOR Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. 5 BR/PDH BR Beneficiário Reabilitado; PDH Portador de Deficiência Habilitado; NA Não Aplicável. Preencher com base no artigo 93, da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I até 200 empregados...2%; II de 201 a %; III de 501 a %; IV de em diante...5%. 6 NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. 7 DATA DO NASCIMENTO No formato DD/MM/AAAA. 8 SEXO (F/M) F Feminino; M Masculino. 9 CTPS (Nº, Série e UF) Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social. 10 DATA DE ADMISSÃO No formato DD/MM/AAAA. 11 REGIME DE REVEZAMENTO Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2x1meses. Se inexistente, preencher com NA Não Aplicável. 12 CAT REGISTRADA Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do artigo 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do artigo 169 da CLT, do artigo 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea a da NR-07 do MTE e dos itens e do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT Data do Registro No formato DD/MM/AAAA Número da CAT 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 Setor 13.4 Cargo 13.5 Função Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX. Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente. Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período. A alteração de qualquer um dos campos 13.2 a 13.7 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos. Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos. INFORMATIVO DINÂMICO 388

6 CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 13.6 CBO 13.7 Código Ocorrência da GFIP 14 PROFISSIOGRAFIA 14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades 15 SEÇÃO II EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS 15.1 Período 15.2 Tipo 15.3 Fator de Risco 15.4 Intensidade/Concentração 15.5 Técnica Utilizada 15.6 EPC Eficaz (S/N) 15.7 EPI Eficaz (S/N) 15.8 C.A. EPI 15.9 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com seis caracteres numéricos: 1. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição; 2. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres. Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS: 1. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres; 2. No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posição. A tabela de CBO pode ser consultada na internet, no site OBS.: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS. Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período. A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos. As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal. SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz. Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos 15.2 a 15.8 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. F Físico; Q Químico; B Biológico; E Ergonômico/Psicossocial, M Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde, de A indicação do Tipo E e M é facultativa. O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes. Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Em se tratando do Tipo Q, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais. Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA Não Aplicável. S Sim; N Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção. S Sim; N Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos. Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA Não Aplicável. Observação do disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância: 1. da hierarquia estabelecida no item da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial); 2. das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo; 3. do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; 4. da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5. dos meios de higienização. INFORMATIVO DINÂMICO 387

7 CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO 16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS 16.1 Período 16.2 NIT 16.3 Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado SEÇÃO III EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde àd Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda. Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE Data No formato DD/MM/AAAA Tipo A Admissional; P Periódico; R Retorno ao Trabalho; M Mudança de Função; D Demissional Natureza Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos. No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado Exame (R/S) R Referencial; S Seqüencial Indicação de Resultados 18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 18.1 Período 18.2 NIT 18.3 Registro Conselho de Classe Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento. OBS.: No caso de Natureza do Exame Audiometria, a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente. Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período. Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida. Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social. Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX. A parte -X corresponde àd Definitivo ou P Provisório. A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda Nome do Profissional Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos. Legalmente Habilitado SEÇÃO IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES 19 DATA DE EMISSÃO DO PPP Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA. 20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social Nome Até 40 caracteres alfabéticos. Carimbo e Assinatura Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal. OBSERVAÇÕES Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico. OBS.: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 8.213, de artigo 57 (Portal COAD); Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social artigos 68 e 283 (Portal COAD); Portaria Interministerial 77 MPS-MF, de (Fascículo 11/2008); Instrução Normativa 20 INSS, de artigos 162 e 176 a 178 (Portal COAD); Instrução Normativa 27 INSS, de (Fascículo 19/2008); Instrução Normativa 29 INSS, de (Fascículo 25/2008); Resolução CFM, de (Informativo 02/2004). INFORMATIVO DINÂMICO 386

8 DECRETO 6.564, DE (DO-U DE ) ASSISTÊNCIA SOCIAL Regulamento Alterado o Regulamento do Benefício de Prestação Continuada devido à pessoa com deficiência e ao idoso Neste Ato podemos destacar: O beneficiário não pode acumular o benefício de prestação continuada com qualquer outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, salvo o da assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza indenizatória; No ato do requerimento do benefício de prestação continuada, a não-inscrição do requerente no CPF não prejudicará a análise do correspondente processo administrativo nem a concessão do benefício; A concessão do benefício à pessoa com deficiência ficará sujeita à avaliação da deficiência e do grau de incapacidade que devem ser implementadas, até , pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e o INSS; Foram alterados os artigos 4º, 5º, 7º, 8º, 9º, 12, 13, 16 e 50 do Decreto 6.214, de (Fascículo 40/2007). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no artigo 20 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e no artigo 34 da Lei nº , de 1 o de outubro de 2003, DECRETA: Art. 1º Os artigos 4º, 5º, 7º, 8º, 9º, 12, 13, 16 e 50 do Regulamento do Benefício de Prestação Continuada, na forma do anexo ao Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º º Para fins de reconhecimento do direito ao Benefício de Prestação Continuada às crianças e adolescentes menores de dezesseis anos de idade, deve ser avaliada a existência da deficiência e o seu impacto na limitação do desempenho de atividade e restrição da participação social, compatível com a idade, sendo dispensável proceder à avaliação da incapacidade para o trabalho. 3º Para fins do disposto no inciso V, o filho ou o irmão inválido do requerente que não esteja em gozo de benefício previdenciário ou do Benefício de Prestação Continuada, em razão de invalidez ou deficiência, deve passar por avaliação médico pericial para comprovação da invalidez. (NR) Art. 5º O beneficiário não pode acumular o Benefício de Prestação Continuada com qualquer outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, salvo o da assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza indenizatória, observado o disposto no inciso VI do artigo 4º. (NR) Art. 7º O brasileiro naturalizado, domiciliado no Brasil, idoso ou com deficiência, observados os critérios estabelecidos neste Regulamento, que não perceba qualquer outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, nacional ou estrangeiro, salvo o da assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza indenizatória, observado o disposto no inciso VI do artigo 4 o, é também beneficiário do Benefício de Prestação Continuada. (NR) Art. 8º III não possuir outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, salvo o de assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza indenizatória, observado o disposto no inciso VI do artigo 4º.... (NR) Art. 9º III não possuir outro benefício no âmbito da Seguridade Social ou de outro regime, salvo o de assistência médica e no caso de recebimento de pensão especial de natureza indenizatória, observado o disposto no inciso VI do artigo 4º.... (NR) Art º A não-inscrição do requerente no Cadastro de Pessoa Física (CPF), no ato do requerimento do Benefício de Prestação Continuada, não prejudicará a análise do correspondente processo administrativo nem a concessão do benefício. 2º Os prazos relativos à apresentação do CPF em face da situação prevista no 1º serão disciplinados em atos específicos do INSS, ouvido o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR) Art º Entende-se por relação de proximidade, para fins do disposto no 6º, aquela que se estabelece entre o requerente em situação de rua e as pessoas indicadas pelo próprio requerente como pertencentes ao seu ciclo de convívio que podem facilmente localizá-lo. (NR) Art o As avaliações de que trata o 1º deste artigo serão realizadas, respectivamente, pela perícia médica e pelo serviço social do INSS, por meio de instrumentos desenvolvidos especificamente para este fim.... (NR) Art. 50 O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e o INSS terão prazo até 31 de maio de 2009 para implementar a avaliação da deficiência e do grau de incapacidade prevista no artigo 16. Parágrafo único A avaliação da deficiência e da incapacidade, até que se cumpra o disposto no 4º do artigo 16, ficará restrita ao exame médico pericial e laudo realizados pelos serviços de perícia médica do INSS. (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. (Luiz Inácio Lula da Silva; José Pimentel; Patrus Ananias) INFORMATIVO DINÂMICO 385

9 LEI , DE (DO-U DE ) CONTRIBUIÇÃO Redução MP que reduziu a contribuição previdenciária das empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação é convertida em Lei O referido Ato é resultante do projeto de conversão, com alteração, da Medida Provisória 428, de (Fascículo 20/2008), que, dentre outras normas, alterou a legislação tributária federal, criando a possibilidade de redução da contribuição previdenciária patronal para as empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Neste Ato podemos destacar: Reduz a contribuição patronal para a seguridade social sobre a folha de pagamento para até 10% de acordo com a participação das exportações no faturamento total das empresas que prestam serviços de tecnologia da informação e comunicação; O cálculo tomará por base as receitas auferidas nos 12 meses imediatamente anteriores a cada trimestre-calendário e a alíquota será aplicada uniformemente nos meses que compõem o trimestre-calendário; No caso de empresa em início de atividades ou sem receita de exportação até , a apuração poderá ser realizada com base em período inferior a 12 meses, observado o mínimo de 3 meses anteriores; A redução aplica-se pelo prazo de 5 anos, contados a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da publicação do Regulamento, podendo esse prazo ser renovado pelo Poder Executivo. A seguir, transcrevemos os artigos da Lei /2008 relativa à matéria divulgada neste Colecionador:... Art. 14 As alíquotas de que tratam os incisos I e III do caput do artigo 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, em relação às empresas que prestam serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), ficam reduzidas pela subtração de 1/10 (um décimo) do percentual correspondente à razão entre a receita bruta de venda de serviços para o mercado externo e a receita bruta total de vendas de bens e serviços, após a exclusão dos impostos e contribuições incidentes sobre a venda, observado o disposto neste artigo. 1º Para fins do disposto neste artigo, devem-se considerar as receitas auferidas nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores a cada trimestre-calendário. 2º A alíquota apurada na forma do caput e do 1º deste artigo será aplicada uniformemente nos meses que compõem o trimestre-calendário. 3º No caso de empresa em início de atividades ou sem receita de exportação até a data de publicação desta Lei, a apuração de que trata o 1º deste artigo poderá ser realizada com base em período inferior a 12 (doze) meses, observado o mínimo de 3 (três) meses anteriores. 4º Para efeito do caput deste artigo, consideram-se serviços de TI e TIC: I análise e desenvolvimento de sistemas; II programação; III processamento de dados e congêneres; IV elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos; V licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; VI assessoria e consultoria em informática; VII suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados; e VIII planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. 5º O disposto neste artigo aplica-se também para empresas que prestam serviços de call center. 6º As operações relativas a serviços não relacionados nos 4º e 5º deste artigo não deverão ser computadas na receita bruta de venda de serviços para o mercado externo. 7º No caso das empresas que prestam serviços referidos nos 4º e 5º deste artigo, os valores das contribuições devidas a terceiros, assim entendidos outras entidades ou fundos, ficam reduzidos no percentual referido no caput deste artigo, observado o disposto nos 1º e 3º deste artigo. 8º O disposto no 7º deste artigo não se aplica à contribuição destinada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 9º Para fazer jus às reduções de que tratam o caput eo 7º deste artigo, a empresa deverá: I implantar programa de prevenção de riscos ambientais e de doenças ocupacionais decorrentes da atividade profissional, conforme critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência Social; e II realizar contrapartidas em termos de capacitação de pessoal, investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica e certificação da qualidade. 10 A União compensará o Fundo do Regime Geral de Previdência Social, de que trata o artigo 68 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, no valor correspondente à estimativa de renúncia previdenciária decorrente da desoneração de que trata este artigo, de forma a não afetar a apuração do resultado financeiro do Regime Geral de Previdência Social. 11 O não-cumprimento das exigências de que trata o 9 o deste artigo implica a perda do direito das reduções de que tratam o caput eo 7ºdeste artigo ensejando o recolhimento da diferença de contribuições com os acréscimos legais cabíveis. 12 O disposto neste artigo aplica-se pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado a partir do 1º (primeiro) dia do mês seguinte ao da publicação do regulamento referido no 13 deste artigo, podendo esse prazo ser renovado pelo Poder Executivo. 13 O disposto neste artigo será regulamentado pelo Poder Executivo.... Art. 22 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, em relação aos: I artigos 7º e 8º, a partir do 1º (primeiro) dia do mês de junho de 2008; II demais artigos, a partir da data de sua publicação.... INFORMATIVO DINÂMICO 384

10 ESCLARECIMENTO: O artigo 68 da Lei Complementar 101, de (DO-U ), cria o Fundo do Regime Geral de Previdência Social, vinculado ao Ministério da Previdência e Assistência Social, com a finalidade de prover recursos para o pagamento dos benefícios do regime geral da previdência social. Os incisos I e III do artigo 22, da Lei 8.212, de (Portal COAD), determinam, respectivamente, que a contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, é de: I vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. III vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços. PORTARIA 286 MPS, DE (DO-U DE ) APOSENTADORIA Cálculo Previdência divulga, para o mês de setembro/2008, tabela com fatores de atualização para cálculo de benefício Os fatores atualizam os salários-de-contribuição, desde julho/94, para os seguintes cálculos: salário-de-benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença, das contribuições computadas no cálculo do pecúlio; restituição de benefício recebido indevidamente; revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago; revisão de benefícios atrasados por responsabilidade da Previdência Social. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no artigo 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de setembro de 2008, os fatores de atualização: I das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial (TR) do mês de agosto de 2008; II das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial (TR) do mês de agosto de 2008 mais juros; III das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial (TR) do mês de agosto de 2008; e IV dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o artigo 33 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o artigo 175 do referido Regulamento, no mês de setembro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do artigo 154 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o artigo 2º. Art. 4º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página Legislação. Art. 5º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (DATAPREV) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (Jose Barroso Pimentel) NOTA COAD: Os esclarecimentos necessários para o entendimento do Ato ora transcrito encontram-se ao final da Portaria 14 MPS, de , divulgada no Fascículo 03/2008, deste Colecionador. INFORMATIVO DINÂMICO 383

11 /TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA 31 INSS, DE Retificação no DO-U de NTP NEXO TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO Critérios para aplicação Retificada a Instrução Normativa que define os procedimentos e rotinas referentes ao Nexo Técnico Previdenciário No inciso II do artigo 9º da Instrução Normativa 31 INSS, de (Fascículo 37/2008), deve ser feita a seguinte retificação, por ter saído com incorreção o seu texto original. Sendo assim, onde se lê:... nos mesmos moldes previstos para o empregador pelo artigo 6º. Leia-se:... nos mesmos moldes previstos para o empregador pelo artigo 7º. SOLICITAMOS AOS NOSSOS ASSINANTES QUE PRO- CEDAM À DEVIDA ANOTAÇÃO NO REFERIDO ATO A FIM DE MANTÊ-LO ATUALIZADO. CONSULTORIA ATESTADO MÉDICO Validade Quantos dias o empregador é obrigado a pagar, caso empregado apresente atestados médicos intercalados? O empregador é obrigado a pagar os primeiros 15 dias de afastamento da atividade por motivo de doença. Se o segurado empregado, por motivo de doença, apresentar atestados médicos intercalados pela mesma doença e se o somatório ultrapassar 15 dias, dentro de um período de 60 dias, terá direito ao benefício de auxílio-doença a partir do 16º dia de afastamento, devendo ser encaminhado à perícia médica do INSS Instituto Nacional do Seguro Social. (Decreto 3.048, de Regulamento da Previdência Social artigo 75, 4º Portal COAD; Instrução Normativa 20 INSS, artigo 204 Portal COAD). TRABALHO LEMBRETE ELEIÇÕES Exercício do Direito de Voto O voto é obrigatório para os brasileiros e ninguém poderá impedir ou embaraçar o seu exercício O Código Eleitoral determina que quem impedir ou embaraçar o exercício do voto será punido com detenção de até 6 meses e pagamento de 60 a 100 dias/multa. Apesar de não existir previsão na legislação trabalhista sobre o assunto, entendemos que os empregados que prestarem serviço nos dias destinados às eleições devem ser liberados pelos empregadores pelo tempo suficiente para que possam exercer seu direito de voto, sem prejuízo de sua remuneração. Em relação ao tempo efetivamente gasto para a votação, o empregador deve usar critérios de bom senso e razoabilidade, analisando a distância entre o local de votaçãoeodaprestação de serviço, devendo, para tanto, existir um consenso entre as partes. Por outro lado, considerando que o voto é obrigatório para os maiores de 18 anos e facultativo para os analfabetos, para os maiores de 70 anos e para os maiores de 16 e menores de 18 anos, e por constituir um direito do cidadão, a empresa não poderá propor, sob pena de nulidade do ato, qualquer acordo ao empregado para que este compense o tempo despendido para o cumprimento das exigências da Justiça Eleitoral. (Constituição Federal de 1988 artigo 14, 1º Portal COAD e Lei 4.737, de Código Eleitoral artigos 6º, 234 e 297 Portal COAD). INFORMATIVO DINÂMICO 382

12 COAD FASCÍCULO 38/2008 TRABALHO/FGTS/PIS-PASEP CONSULTORIA VÍNCULO EMPREGATÍCIO Caracterização As pessoas físicas contratadas para trabalharem em campanhas eleitorais são consideradas empregadas? A contratação de pessoal para prestação de serviços exclusivamente nas campanhas eleitorais não gera vínculo empregatício com o candidato ou partido contratante. Assim, as pessoas físicas contratadas serão enquadradas como segurados contribuintes individuais. (Lei 9.504, de artigo 100 Informativo 40/97 e Instrução Normativa 3 SRP, de artigo 9º, XXI Portal COAD). ACORDO DE COMPENSAÇÃO Não Cumprimento das Exigências Legais Qual a conseqüência no caso de o acordo de compensação de horário não cumprir as exigências legais? A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva, sendo que o mero não-atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. Cabe ressaltar que a prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. (Resolução 129 TST, de Súmula 85 Informativo 17/2005). FGTS CONSULTORIA SAQUE Documentação Quais os documentos necessários para o trabalhador com 70 anos ou mais de idade solicitar o saque do FGTS? Os documentos necessários são: documento de identificação do trabalhador ou diretor não empregado; e cartão do cidadão ou cartão de inscrição PIS/PASEP ou número de inscrição PIS/PASEP; ou inscrição de contribuinte individual junto ao INSS para o doméstico não cadastrado no PIS/PASEP; e CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social ou outro documento que identifique a conta vinculada do FGTS; e documento que comprove a idade mínima de 70 anos do titular da conta. O valor do saque é o saldo de todas as contas a ele pertencentes, inclusive o da conta do atual contrato de trabalho. (Circular 427 CAIXA, de Portal COAD). PIS/PASEP ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 5 COTEC, DE (DO-U DE ) DACON Aprovação do Programa Gerador Aprovada a versão 1.3 do programa gerador do DACON O referido Ato aprovou a versão 1.3 do Programa Gerador de Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Mensal- Semestral, para acrescentar ao Programa mensagens para melhor orientar o declarante da modalidade Semestral. As declarações retificadoras a serem entregues a partir de deverão utilizar esta versão do PGD. INFORMATIVO DINÂMICO 381

13 COAD FASCÍCULO 38/2008 PIS/PASEP ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 51 CORAT, DE (DO-U DE ) DCOMP DCTF Preenchimento CORAT divulga códigos de receitas a serem utilizados na DCTF e na DCOMP Em relação a fatos geradores ocorridos a partir de , os débitos relativos aos impostos e às contribuições federais, deverão ser informados na DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais, gerada pelos programas DCTF Mensal 1.1", DCTF Mensal 1.5", DCTF Semestral 1.0" e DCTF Semestral 1.3", e na DCOMP Declaração de Compensação, gerada pelo programa PER/DCOMP 3.3. Este Ato revogou, dentre outros, o Ato Declaratório Executivo 19 CORAT, de (Fascículo 11/2007). A seguir, transcrevemos alguns códigos constantes dos Anexos deste Ato utilizados na DCTF e na DCOMP, que fazem parte da matéria divulgada neste Colecionador: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato gerador Denominação /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de 2005 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País /04 Mensal De janeiro a novembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País /05 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País /06 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País /07 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de 2005 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício /02 Mensal De janeiro a novembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício /04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício /05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício /06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de 2005 IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho /02 Mensal De janeiro a novembro de 2006 IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2006 IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho /04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho /05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho /06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de 2005 IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho INFORMATIVO DINÂMICO 380

14 COAD FASCÍCULO 38/2008 PIS-PASEP/FONTE Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato gerador Denominação /02 Mensal De janeiro a novembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2006 IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho /04 Mensal De janeiro a novembro de 2007 IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho /05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de 2007 IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho /06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato gerador Denominação /02 Mensal A partir de janeiro de 2005 PIS/Pasep Folha de salários (PJ relacionadas no art. 13 da MP nº /2001) FONTE LEI , DE (DO-U DE ) TABELA PROGRESSIVA DO IMPOSTO Aplicação Sancionada Lei sobre tributação do Imposto de Renda na Fonte na prestação de serviços de caminhoneiros residentes no Paraguai Neste Ato podemos destacar: Estabelece novo tratamento tributário do IRRF para os caminhoneiros paraguaios que prestarem serviços no País; O valor do imposto será calculado de acordo com a Tabela Progressiva mensal vigente no mês do fato gerador; O imposto de renda apurado deve ser recolhido até o último dia útil do primeiro decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos por contratante pessoa jurídica domiciliada no País, autorizada a operar transporte rodoviário internacional de carga, a beneficiário transportador autônomo pessoa física, residente na República do Paraguai, considerado como sociedade unipessoal nesse País, quando decorrentes da prestação de serviços de transporte rodoviário internacional de carga, estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, apurado sobre a base de cálculo de que trata o inciso I do caput do artigo 9º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de º O valor do imposto a que se refere o caput deste artigo será calculado de acordo com as tabelas progressivas mensais previstas no artigo 1º da Lei nº , de 31 de maio de º O imposto deve ser retido por ocasião de cada pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa, aplicando-se, se houver mais de um desses eventos efetuados pela mesma fonte pagadora no mês de apuração, a alíquota correspondente à base de cálculo apurada após a soma dos rendimentos, compensando-se o imposto retido anteriormente. Art. 2º O imposto de renda apurado nos termos desta Lei deve ser recolhido até o último dia útil do primeiro decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Art. 3º O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Lei. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês subseqüente. (Luiz Inácio Lula da Silva; Guido Mantega) ESCLARECIMENTO: O inciso I do artigo 9º da Lei 7.713, de (DO-U de ), determinou que quando o contribuinte auferir rendimentos da prestação de serviços de transporte, em veículo próprio locado, ou adquirido com reservas de domínio ou alienação fiduciária, o imposto de renda incidirá sobre 40% do rendimento bruto, decorrente do transporte de carga. O artigo 1º da Lei , de (Fascículo 22/2007), divulgou as Tabelas Progressivas do Imposto de Renda para os anos-calendário de 2007 a INFORMATIVO DINÂMICO 379

ANEXO I INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016. (Substitui o Anexo XV da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015)

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