PROCEDIMENTO SUMÁRIO PROCESSO CIVIL Daniel Amorim Assumpção + Dizer o Direito
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- João Pedro Avelar Eger
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1 PROCEDIMENTO SUMÁRIO PROCESSO CIVIL Daniel Amorim Assumpção + Dizer o Direito INTRODUÇÃO - Os procedimentos são divididos em COMUM (ORDINÁRIO E SUMÁRIO) e PROCEDIMENTOS ESPECIAIS. Não sendo o caso de procedimento especial, deve-se analisar o cabimento do procedimento sumário (O SUMÁRIO PREFERE AO ORDINÁRIO, QUE É RESIDUAL). - Exceção: O PROCEDIMENTO SUMÁRIO NÃO SERÁ OBSERVADO NAS AÇÕES RELATIVAS AO ESTADO E À CAPACIDADE DAS PESSOAS (art. 275, parágrafo único). - Não confundir o procedimento sumário com o sumaríssimo (Juizados Especiais Cíveis). - Atenção: o Novo CPC prevê o procedimento comum e os procedimentos especiais, sendo que O PROCEDIMENTO SUMÁRIO NÃO TEM PREVISÃO NO NOVO CPC. - O procedimento sumário é projetado para ser mais rápido que o ordinário, mas quanto à cognição não existe nenhuma limitação, sendo possível a alegação de qualquer matéria (cognição horizontal), bem como a análise exauriente dessas matérias pelo juiz (cognição vertical). Assim, não há dúvidas de que a sentença de mérito proferida produz coisa julgada material. Há uma ressalva: OCORRERÁ CONVERSÃO PARA O PROCEDIMENTO ORDINÁRIO QUANDO HOUVER NECESSIDADE DE PROVA TÉCNICA DE MAIOR COMPLEXIDADE (art. 277, 5º). - NÃO SÃO ADMISSÍVEIS A AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL E A INTERVENÇÃO DE TERCEIROS, SALVO A ASSISTÊNCIA, O RECURSO DE TERCEIRO PREJUDICADO E A INTERVENÇÃO FUNDADA EM CONTRATO DE SEGURO (art. 280). MATÉRIAS (ART. 275) 1) CAUSAS DE ATÉ 60 SALÁRIOS MÍNIMOS 2) ARRENDAMENTO RURAL E DE PARCERIA AGRÍCOLA 3) COBRANÇA AO CONDÔMINO DE QUAISQUER QUANTIAS DEVIDAS AO CONDOMÍNIO 4) RESSARCIMENTO POR DANOS EM PRÉDIO URBANO OU RÚSTICO 5) RESSARCIMENTO POR DANOS CAUSADOS EM ACIDENTE DE VEÍCULO DE VIA TERRESTRE 6) COBRANÇA DE SEGURO, RELATIVAMENTE AOS DANOS CAUSADOS EM ACIDENTE DE VEÍCULO, RESSALVADOS OS CASOS DE PROCESSO DE EXECUÇÃO 7) COBRANÇA DE HONORÁRIOS DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS, RESSALVADO O DISPOSTO EM LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8) REVOGAÇÃO DE DOAÇÃO 9) DEMAIS CASOS PREVISTOS EM LEI 1) O valor de até 60 salários mínimos é o vigente na época da propositura da demanda, sendo irrelevantes alterações supervenientes. Para o STJ, o valor da causa no procedimento sumário não cria um teto máximo para o valor da condenação. Numa hipótese de pedido genérico, na qual o valor da causa seja inferior ao teto, é possível que o juiz condene o réu em valor superior a 60 salários mínimos (REsp /MA). - Daniel Amorim lista duas hipóteses em que pode haver conversão em rito ordinário apesar de o autor ter indicado valor inferior ao teto na petição inicial: 1
2 a) Como o juiz pode corrigir de ofício o valor da causa, após a emenda da inicial, já será possível converter se o valor superior 60 salários mínimos; b) Em audiência de conciliação por meio do acolhimento da alegação de impugnação ao valor da causa, sempre que o valor passar a superar 60 salários mínimos. 2) Parceria rural é um gênero que engloba 3 espécies: parceria agrícola, pecuária e agroindustrial. Ainda que o dispositivo se limite a parceria agrícola, as demais espécies devem ser incluídas. 3) Todas as taxas condominiais (despesas ordinárias ou extraordinárias) podem ser cobradas pelo condomínio pelo rito sumário. Não esquecer que se que existir crédito documentalmente comprovado decorrente de aluguel de imóvel, bem como encargos acessórios, existe um título executivo extrajudicial e a cobrança será processada pelo processo executivo. 4) O processamento pelo rito sumário inclui os pedidos de condenação por danos ao solo, plantações, frutos pendentes, construções e partes provisoriamente separadas de um prédio. 6) A ressalva quanto ao processo de execução tem uma razão: o art. 585, III, prevê ser título executivo extrajudicial o contrato de seguro de vida. Assim, não há interesse de agir no ajuizamento de ação de conhecimento no rito sumário. 7) Recorde-se que o contrato escrito de honorários advocatícios é título executivo extrajudicial, o que afasta o interesse de ajuizar ação de conhecimento no rito sumário. 9) São exemplos: revisional de aluguel; adjudicação compulsória; representação comercial; ações discriminatórias; acidente de trabalho; usucapião especial. PETIÇÃO INICIAL - NA PETIÇÃO INICIAL, O AUTOR APRESENTARÁ O ROL DE TESTEMUNHAS E, SE REQUERER PERÍCIA, FORMULARÁ QUESITOS, PODENDO INDICAR ASSISTENTE TÉCNICO (art. 276). O não cumprimento gera a preclusão probatória para o autor. O STJ dá uma aplicação rígida a esse dispositivo (REsp /MG). Como objetivo é concentrar os atos, parece correta a aplicação do art. 276 a outros meios de prova além da testemunhal e pericial, exigindo-se do autor a indicação específica e justificada de todo e qualquer meio de prova que pretenda utilizar. Ex.: deve requerer na petição inicial o depoimento pessoal do réu, a exibição de coisa ou documento e a inspeção judicial. CITAÇÃO - Mesmas formas de citação do rito ordinário. Diferença: no rito ordinário o réu é citado para apresentar resposta em 15 dias; no rito sumário O RÉU É CITADO COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 10 DIAS PARA COMPARECER À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO A SER REALIZADA NO PRAZO DE 30 DIAS, SOB ADVERTÊNCIA DE QUE SE DEIXAR DE COMPARECER PODERÁ INCIDIR O EFEITO MATERIAL DA REVELIA. No momento da audiência de conciliação deverá apresentar sua resposta. - SENDO RÉ A FAZENDA PÚBLICA, OS PRAZOS CONTAR-SE-ÃO EM DOBRO (art. 277). 2
3 AUDIÊNCIA PRELIMINAR - As partes comparecerão PESSOALMENTE à audiência, podendo fazer-se representar por PREPOSTO com poderes para transigir (art. 277, 3º). AUDIÊNCIA PRELIMINAR 1º MOMENTO: CONCILIAÇÃO 2º MOMENTO: RESPOSTA DO RÉU É indispensável a presença do réu ou de seu NÃO OBTIDA A CONCILIAÇÃO, O RÉU OFERECERÁ, NA advogado, munido de procuração com PRÓPRIA AUDIÊNCIA, A CONTESTAÇÃO (ORAL OU ESCRITA), poderes para transigir. ACOMPANHADA DE DOCUMENTOS E ROL DE TESTEMUNHAS A CONCILIAÇÃO SERÁ REDUZIDA A TERMO E, SE REQUERER PERÍCIA, FORMULARÁ SEUS QUESITOS DESDE E HOMOLOGADA POR SENTENÇA, LOGO, PODENDO INDICAR ASSISTENTE TÉCNICO (art. 278). PODENDO O JUIZ SER AUXILIADO POR Não havendo advogado, deve ser decretada a revelia. CONCILIADOR (art. 277, 1º). Havendo na contestação defesa processual ou de mérito indireta, e/ou a juntada de documentos, caberá a oitiva do autor em réplica ou para se manifestar sobre os documentos, o que em regra deve ocorrer oralmente na própria audiência. - Caso o réu não concorde com o valor da causa, deverá impugná-lo na própria contestação, não sendo necessária petição autônoma. O juiz, na audiência, decidirá de plano a impugnação ao valor da causa ou a controvérsia sobre a natureza da demanda, determinando, se for o caso, a conversão do procedimento sumário em ordinário (art. 277, 4º). Quanto à conversão, vide info. 519 do STJ (abaixo). HIPÓTESES DE CONVERSÃO EM RITO ORDINÁRIO VALOR SUPERIOR A 60 SALÁRIOS MÍNIMOS AÇÕES DE ESTADO OU CAPACIDADE DE PESSOA PROVA PERICIAL COMPLEXA - É lícito ao réu, na contestação, formular pedido em seu favor, desde que fundado nos mesmos fatos referidos na inicial (art. 278, 1º). Note que NÃO CABE RECONVENÇÃO, MAS CABE PEDIDO CONTRAPOSTO. RECONVENÇÃO Necessidade de peça autônoma. Ampla cognição. Pode ter variada natureza: basta que seja conexa com a ação principal ou com os fundamentos da defesa (art. 315). É uma demanda ampla, sem restrição. PEDIDO CONTRAPOSTO Pode ser formulada no bojo da contestação. Demanda com limitação cognitiva: nos JEC e procedimento sumário, por exemplo, deve ficar restrito aos fatos da causa. Na ação possessória, admite-se apenas o pedido de indenização. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO E SENTENÇA - Havendo necessidade de produção de prova oral e não sendo o caso de extinção do processo (art. 329) nem de julgamento antecipado da lide (art. 330, I e II), será designada AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO para data próxima, não excedente de 30 DIAS, SALVO SE HOUVER DETERMINAÇÃO DE PERÍCIA (art. 276, 2º). - Os atos probatórios realizados em audiência poderão ser documentados mediante taquigrafia, estenotipia ou outro método hábil de documentação, fazendo-se a respectiva transcrição se a 3
4 determinar o juiz (art. 279). Nas comarcas ou varas em que não for possível a taquigrafia, a estenotipia ou outro método de documentação, os depoimentos serão reduzidos a termo, do qual constará apenas o essencial (art. 279, parágrafo único). - Findos a instrução e os debates orais, o juiz proferirá SENTENÇA NA PRÓPRIA AUDIÊNCIA OU NO PRAZO DE 10 DIAS (art. 281). DIFERENÇAS ENTRE OS RITOS ORDINÁRIO E SUMÁRIO PETIÇÃO INICIAL CITAÇÃO, DEFESA E AUDIÊNCIA INICIAL CONTESTAÇÃO RESTRIÇÃO QUANTO A ALGUNS TIPOS DE DEFESA APELAÇÃO ORDINÁRIO O autor, na petição inicial, indica apenas quais os meios de prova que pretenderá utilizar. É feito um requerimento genérico ( Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, em especial a testemunhal e pericial ). NÃO HÁ NECESSIDADE, PORTANTO, DE INDICAÇÃO DO ROL DE TESTEMUNHAS NA PETIÇÃO INICIAL. O réu é citado para apresentar sua RESPOSTA EM 15 DIAS. O RÉU NÃO PRECISA INDICAR O ROL DE TESTEMUNHAS NA CONTESTAÇÃO. Admite-se reconvenção, ação declaratória incidental e intervenção de terceiros. No julgamento da apelação contra a sentença haverá, em regra, a figura do DESEMBARGADOR REVISOR do voto do Desembargador relator, salvo nas hipóteses do 3º do art. 551 do CPC. SUMÁRIO O AUTOR DEVE JÁ ENUMERAR QUAIS SÃO AS TESTEMUNHAS, BEM COMO INDICAR OS QUESITOS, SOB PENA DE PRECLUSÃO PROBATÓRIA. O réu, com a ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 10 DIAS, É CITADO PARA COMPARECER À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, A SER REALIZADA NO PRAZO DE 30 DIAS. Se não houver conciliação, apresentará a sua defesa. O RÉU, NA CONTESTAÇÃO, JÁ DEVERÁ APRESENTAR DOCUMENTOS, ARROLAR TESTEMUNHAS E INDICAR QUESITOS E ASSISTENTES TÉCNICOS. NÃO SÃO PERMITIDAS RECONVENÇÃO, AÇÃO DECLARATÓRIA INCIDENTAL E INTERVENÇÃO DE TERCEIROS (COM EXCEÇÃO DE ASSISTÊNCIA, RECURSO DE TERCEIRO PREJUDICADO E INTERVENÇÃO FUNDADA EM CONTRATO DE SEGURO). Nos recursos interpostos nas causas de procedimento sumário NÃO HAVERÁ REVISOR. JURISPRUDÊNCIA DO STJ DESDE 2013 Info. 519 do STJ (2013): O MAGISTRADO, PERCEBENDO QUE A DEMANDA SE AMOLDA A UMA DAS HIPÓTESES DO ART. 275 DO CPC, PODERÁ DETERMINAR, DE OFÍCIO, A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTO ORDINÁRIO EM SUMÁRIO. NO ENTANTO, QUANDO O JUÍZO CONVERTE O PROCEDIMENTO DE ORDINÁRIO PARA SUMÁRIO, DEVERÁ ADOTAR MEDIDAS PARA ADEQUAR O PROCEDIMENTO AO NOVO RITO, OPORTUNIZANDO ÀS PARTES A INDICAÇÃO DAS PROVAS QUE PRETENDEM PRODUZIR, INCLUSIVE COM A APRESENTAÇÃO DE ROL DE TESTEMUNHAS, SOB PENA DE CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA. Se o autor ajuizou a ação sob o rito ordinário, ele provavelmente não apresentou o rol de testemunhas na petição inicial, considerando que isso não é necessário. Se o juiz converteu o procedimento em sumário significa que não existirá mais a fase do 2º do art. 331 do CPC, ou seja, não haverá uma nova oportunidade para o autor apresentar os nomes das testemunhas. Para evitar este prejuízo, a jurisprudência afirma que o 4
5 juiz, ao determinar a conversão em sumário, deverá dar uma chance para que o autor emende a petição inicial e especifique as provas que deseja produzir (apresente o rol de testemunhas, os quesitos para perícia etc). Info. 523 do STJ (2013): NAS CAUSAS SUBMETIDAS AO PROCEDIMENTO SUMÁRIO, A DESISTÊNCIA DA AÇÃO EM RELAÇÃO A CORRÉU NÃO CITADO NÃO ALTERA O PRAZO PARA O COMPARECIMENTO DOS DEMAIS RÉUS À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO. ISSO PORQUE NÃO PODE SER APLICADO AO PROCEDIMENTO SUMÁRIO O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 298 DO CPC, SEGUNDO O QUAL, SE O AUTOR DESISTIR DA AÇÃO QUANTO A ALGUM RÉU AINDA NÃO CITADO, O PRAZO PARA A RESPOSTA CORRERÁ DA INTIMAÇÃO DO DESPACHO QUE DEFERIR A DESISTÊNCIA. Ex. Rui propôs ação contra João e Pedro. No dia 07/02/2013, o AR da citação de João é juntado aos autos. Antes que Pedro fosse citado, Rui peticiona ao juiz pugnando pela desistência da ação quanto a Pedro e o prosseguimento com relação a João. O advogado de João estava tranquilo porque ele sabia que o prazo para a resposta somente começaria a correr na data em que fosse juntado aos autos o último AR. Agora, no entanto, ele ficou preocupado e na dúvida: a partir de quando começa a correr o prazo para que João apresente sua contestação? O prazo para a resposta correrá da intimação do despacho que deferir a desistência, nos termos do parágrafo único do art. 298 do CPC. Assim, o juiz deverá despachar, homologando o pedido de desistência formulado por Rui, e o prazo de resposta começará a correr da data em que João for intimado sobre isso. Como João será intimado do despacho que homologou a desistência parcial? a) Se João já havia constituído um advogado nos autos: a intimação será feita na pessoa do advogado; b) Se João ainda não havia constituído advogado nos autos: a intimação deverá ser pessoal. O parágrafo único do art. 298 do CPC não se aplica ao procedimento sumário. No procedimento sumário, o réu é citado para comparecer à audiência de conciliação, a ser realizada no prazo de 30 dias, momento em que, não tendo havido conciliação, apresentará a sua defesa. A desistência da ação em relação a corréu não citado não altera esse prazo para o comparecimento dos demais réus à audiência de conciliação. Info. 523 do STJ (2013): NAS CAUSAS SUBMETIDAS AO PROCEDIMENTO SUMÁRIO, O NÃO COMPARECIMENTO INJUSTIFICADO DO RÉU REGULARMENTE CITADO À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, CASO NÃO TENHA OFERECIDO SUA RESPOSTA EM MOMENTO ANTERIOR, PODE ENSEJAR O RECONHECIMENTO DA REVELIA. ISSO PORQUE O 2º DO ART. 277 DO CPC QUE DISPÕE QUE, DEIXANDO INJUSTIFICADAMENTE O RÉU DE COMPARECER À AUDIÊNCIA, REPUTAR-SE-ÃO VERDADEIROS OS FATOS ALEGADOS NA PETIÇÃO INICIAL (ART. 319), SALVO SE O CONTRÁRIO RESULTAR DA PROVA DOS AUTOS APLICA-SE ÀS DEMANDAS SUBMETIDAS AO PROCEDIMENTO SUMÁRIO. ALÉM DO MAIS, A DECRETAÇÃO DA REVELIA, NA HIPÓTESE, TAMBÉM SE JUSTIFICA PELO NÃO OFERECIMENTO DE RESPOSTA EM MOMENTO ANTERIOR À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO, FATO QUE EVITARIA A REVELIA, MESMO NO CASO EM QUE O RÉU CITADO NÃO TIVESSE COMPARECIDO À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO. OBS: JULGADO POLÊMICO. Em regra, haverá revelia se o réu não comparecer à audiência. Se não for à audiência, mas enviar advogado com poderes para transigir, o réu não será considerado revel. O réu será considerado revel se comparecer à audiência e, não sendo obtida a conciliação, não apresentar contestação neste ato. Na 2ª etapa da audiência preliminar, é indispensável a presença do advogado? SIM (majoritário) NÃO A presença do advogado do réu é imprescindível na audiência de conciliação do procedimento sumário, uma vez que neste momento processual será oportunizada a prática de atos defensivos e outros relativos à produção de prova, os quais não podem ser realizados sem advogado. Mesmo que o réu leve a contestação assinada por advogado, ele não poderá apresentá-la porque exigese capacidade postulatória para tanto. (REsp /DF, Rel. Min. Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), Terceira Turma, julgado em 06/04/2010, DJe 16/04/2010) A presença do advogado não é imprescindível se o réu comparecer à audiência e levar a sua contestação assinada pelo advogado. STJ. 2ª Seção. EAREsp RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 12/6/
6 Info. 523 do STJ (2013): NO PROCEDIMENTO SUMÁRIO, NÃO PODE SER RECONHECIDA A REVELIA PELO NÃO COMPARECIMENTO À AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO NA HIPÓTESE EM QUE TENHA SIDO INDEFERIDO PEDIDO DE VISTA DA DEFENSORIA PÚBLICA FORMULADO, DIAS ANTES DA DATA PREVISTA PARA A REFERIDA AUDIÊNCIA, NO INTUITO DE GARANTIR A DEFESA DO RÉU QUE SOMENTE TENHA PASSADO A SER ASSISTIDO APÓS A CITAÇÃO. Pedro ajuizou uma ação contra João objetivando a revogação de uma doação, processo que tramita sob o rito sumário (art. 275, II, g, do CPC). João foi citado para comparecer à audiência de conciliação e procurou a Defensoria Pública, que peticionou ao juiz, habilitando-se e pedindo vista pessoal dos autos com carga e prazo em dobro para preparar a defesa do assistido (art. 89, I e VI, da LC 80/94). O juiz indeferiu o pedido. No dia da audiência, o Defensor Público não compareceu, tendo sido decretada a revelia de João após não ter sido obtida a conciliação com Pedro. Na situação em análise, a não concessão de vista dos autos à Defensoria Pública, responsável pela defesa da parte ré, acaba privando esta de seu direito à ampla defesa, ao contraditório e de acesso à Justiça, gerando, assim, evidentes prejuízos, os quais não podem ser desconsiderados. Info. 553 do STJ (2015): A VIA ADEQUADA PARA COBRAR A INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA FUNDADA EM CONTRATO DE SEGURO DE AUTOMÓVEL É A AÇÃO DE CONHECIMENTO SOB O RITO SUMÁRIO (E NÃO A AÇÃO EXECUTIVA). NÃO É POSSÍVEL PROPOR DIRETAMENTE A EXECUÇÃO NESSE CASO PORQUE O CONTRATO DE SEGURO DE AUTOMÓVEL NÃO SE ENQUADRA COMO TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL (ART. 585 DO CPC). POR OUTRO LADO, OS CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, POR SEREM DOTADOS DE LIQUIDEZ, CERTEZA E EXIGIBILIDADE, SÃO TÍTULOS EXECUTIVOS EXTRAJUDICIAIS (ART. 585, III), PODENDO SER COBRADOS POR MEIO DE AÇÃO DE EXECUÇÃO. 6
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