Declaração Política do Rio sobre os Determinantes Sociais da Saúde
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- Cecília Eger Mascarenhas
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1 Declaração Política do Rio sobre os Determinantes Sociais da Saúde Rio de Janeiro, Brasil, 21 de Outubro 1. A convite da Organização Mundial da Saúde (OMS), os chefes de Governo, Ministros e representantes de Governo, reunidos no dia 21 de Outubro de 2011 no Rio de Janeiro, expressaram a sua determinação para a consecução da equidade social e em saúde, intervindo sobre os determinantes sociais da saúde e do bem-estar, através de uma abordagem intersectorial abrangente. 2. Compreendemos que a equidade em saúde constitui uma responsabilidade partilhada e requer o compromisso de todos os sectores do governo, de todos os segmentos da sociedade e todos os membros da comunidade internacional, numa acção concertada a nível global todos pela equidade e saúde para todos. 3. Salientamos os princípios e disposições constantes na Constituição da OMS e na Declaração de Alma-Ata de 1978, bem como na Carta de Ottawa de 1986, e na série de conferências internacionais para a promoção da saúde, que reafirmaram o valor essencial da equidade em saúde e reconheceram que desfrutar do melhor estado de saúde possível, constitui um dos direitos fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça, religião, crença política e condição económica ou social. Reconhecemos que os governos são responsáveis pela saúde das suas populações, o que só será possível pela promoção de medidas de saúde e sociais adequadas e com os esforços nacionais, sustentados por um ambiente internacional favorável. 4. Reafirmamos que as desigualdades em saúde existentes nos países e entre estes, são política, económica e socialmente inaceitáveis, bem como injustas, e, em grande parte evitáveis, e que a promoção da equidade em saúde é essencial para o desenvolvimento sustentável e para uma melhor qualidade de vida e bem-estar de todos, o que por sua vez, contribui para a paz e a segurança. 5. Reiteramos a nossa determinação em agir sobre os determinantes sociais da saúde, como unanimemente acordado pela Assembleia Mundial da Saúde e consubstanciado na resolução WHA62.14 (Reduzir as desigualdades em saúde intervindo sobre os determinantes sociais da saúde), que incluem as três recomendações gerais da Comissão sobre os Determinantes Sociais da Saúde: melhorar as condições de vida diárias; combater a distribuição desigual de poder, dinheiro e de recursos; e quantificar e compreender o problema e avaliar o impacto das acções. 6. As desigualdades em saúde decorrem das condições sociais em que os indivíduos nascem, crescem, vivem e envelhecem e que são designadas como determinantes sociais da saúde. Estas incluem as experiências nos primeiros anos de vida, a educação, a situação económica, o emprego e o trabalho condigno, a habitação e o meio ambiente e os sistemas eficazes de prevenção e tratamento dos problemas de saúde. Estamos convictos que a actuação sobre
2 estes determinantes, tanto para os grupos vulneráveis como para toda a população, é essencial criar sociedades inclusivas, equitativas, economicamente produtivas e saudáveis. Colocar a saúde humana e o bem-estar como uma das componentes chave do que constitui uma sociedade de sucesso, inclusiva e justa no Século XXI, está em consonância com o nosso compromisso com os direitos humanos a nível nacional e internacional. 7. A boa saúde pressupõe um sistema de saúde de qualidade, universal, abrangente, equitativo, efectivo, actuante e acessível, mas que também está dependente da articulação e do diálogo com os outros sectores e actores, uma vez que o desempenho destes tem impactos significativos na saúde. A colaboração em acções políticas coordenadas e intersectoriais têmse revelado efectivas. A abordagem Saúde em Todas as Políticas, em conjunto com a cooperação e acção intersectoriais, constitui um instrumento promissor na melhoria da responsabilização noutros sectores da saúde, bem como na promoção da equidade em saúde e de sociedades mais inclusivas e produtivas. Enquanto objectivos colectivos, a boa saúde e o bem-estar devem constituir uma prioridade ao nível local, nacional, regional e internacional. 8. Reconhecemos que mais deve ser feito, por forma a acelerar o progresso na resolução da distribuição desigual dos recursos de saúde, bem como das condições prejudiciais para a saúde, a todos os níveis. Com base nas experiências partilhadas nesta Conferência, expressamos a nossa vontade política de fazer da equidade em saúde uma meta nacional, regional e global e enfrentar os actuais desafios, como a erradicação da fome e da pobreza, garantindo a segurança alimentar e nutricional, o acesso a água potável e saneamento, emprego e trabalho e protecção social dignos, a protecção do meio ambiente e o crescimento económico equitativo, através de acções deliberadas sobre os determinantes sociais da saúde, em todos os sectores e a todos os níveis. Reconhecemos ainda que, através da abordagem dos determinantes sociais, podemos contribuir para a consecução das Metas de Desenvolvimento do Milénio. 9. A presente crise económica e financeira requer a adopção urgente de acções que permitam reduzir as crescentes desigualdades em saúde e evitar o agravamento das condições de vida, bem como a deterioração dos sistemas universais de cuidados de saúde e protecção social. 10. Reconhecemos a necessidade de intervenção sobre os determinantes sociais da saúde tanto a nível nacional, como mundial. Sublinhamos que aumentar a capacidade dos actores a nível mundial, através de uma melhor governação global, promoção da cooperação internacional e desenvolvimento, participação na tomada de decisão e na monitorização dos progressos, constitui um contributo essencial para as acções a nível nacional e internacional sobre os determinantes sociais da saúde. As acções sobre os determinantes sociais da saúde, devem estar adaptadas aos contextos nacionais e subnacionais dos diferentes países e regiões, tendo em consideração os diferentes sistemas sociais, culturais e económicos. A evidência resultante da investigação científica e das experiências na implementação de políticas sobre os determinantes sociais da saúde apresentam, no entanto, características comuns de uma acção de sucesso. Existem cinco áreas de actuação chave para dar resposta às desigualdades em saúde: (i) adoptar uma melhor governação em saúde e desenvolvimento; (ii) promover a
3 participação na formulação e implementação de políticas; (iii) continuar a reorientar o sector da saúde para a redução das desigualdades em saúde; (iv) reforçar a governação e cooperação a nível global; (v) monitorizar o progresso e aumentar o nível de responsabilização. Assim, agir sobre os determinantes sociais da saúde significa que nós, os representantes dos Governos, envidaremos esforços individuais e colectivos, contando com o apoio da comunidade internacional, para desenvolver e apoiar políticas, estratégias, programas e planos de acção, que incidam sobre os determinantes sociais da saúde. Estes incluem: 11. Adoptar uma melhor governação para a saúde e o desenvolvimento 11.1 Cientes de que para que a governação possa resolver os determinantes sociais implica a criação de processos de tomada de decisão inclusivos e transparentes que dêem voz a todos os grupos e sectores envolvidos, e a formulação de políticas efectivas e com resultados positivos, claros e mensuráveis que garantam uma responsabilização e, mais importante, que sejam justas nos processos de criação de políticas e nos resultados; 11.2 Comprometemo-nos a: (i) Trabalhar transversalmente com os diferentes sectores e níveis de governo, que inclua, se necessário, as estratégias de desenvolvimento nacional, que tenham em consideração a contribuição daqueles para a saúde e a equidade em saúde e, reconhecendo o papel de liderança dos Ministérios da Saúde para advogar esta questão; (ii) Desenvolver políticas que sejam inclusivas e que considerem as necessidades de toda a população, com particular atenção os grupos vulneráveis e as áreas de alto risco; (iii) Apoiar programas de investigação científica e inquéritos compreensivos que prestem informações para a formulação de políticas e de acções; (iv) Promover a consciencialização, consideração e o aumento da responsabilização dos decisores políticos quanto ao impacto das políticas na saúde; (v) Desenvolver abordagens, incluindo parcerias efectivas, que permitam o envolvimento de outros sectores, na identificação de papéis específicos e conjuntos, para a melhoria da saúde e a redução das desigualdades em saúde; (vi) Apoiar todos os sectores no desenvolvimento de instrumentos e de capacidades para actuar sobre os determinantes da saúde, a nível nacional e internacional; (vii) Estimular a colaboração com o sector privado, salvaguardando os conflitos de interesses, com o intuito de contribuir para a consecução da saúde, através de políticas e acções sobre os determinantes sociais da saúde; (viii) Implementar a resolução WHA62.14, que tem em consideração as recomendações constantes do relatório final da Comissão sobre os Determinantes Sociais da Saúde; (ix) Reforçar a segurança da saúde ocupacional e a protecção da saúde, bem como a sua fiscalização e encorajar o sector público e privado a garantir condições de trabalho saudáveis, de forma a contribuir para a promoção da saúde para todos; (x) Promover e reforçar o acesso universal aos serviços sociais e aos diferentes níveis de protecção social;
4 (xi) Prestar especial atenção às questões de género, bem como ao desenvolvimento durante a primeira infância nas políticas públicas e nos serviços sociais e de saúde; (xii) Promover o acesso a medicamentos financeiramente acessíveis, seguros, eficazes e de qualidade, nomeadamente, recorrendo à completa implementação da Estratégia Global e Plano de Acção sobre Saúde Pública, Inovação e Propriedade Intelectual da OMS; (xiii) Reforçar a cooperação internacional com o objectivo de promover a equidade em saúde em todos os países, facilitando a transferência de experiências, em termos mutuamente acordados, de tecnologia e dados científicos na área dos determinantes sociais da saúde, bem como o intercâmbio de boas práticas para a gestão do desenvolvimento de políticas intersectoriais; 12. Promover a participação na formulação e implementação de políticas 12.1 Reconhecendo a importância dos processos participativos na formulação e implementação de políticas para uma governação efectiva que permita actuar sobre os determinantes da saúde; 12.2 Comprometemo-nos a: (i) Promover e intensificar processos decisórios de implementação e de responsabilização, que sejam inclusivos e transparentes a todos os níveis da saúde e da governação em saúde, incluindo através do aumento do acesso à informação, à justiça e à participação pública; (ii) Reconhecer o empoderamento das comunidades e reforçar a participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas, através da adopção de medidas que permitam a sua participação efectiva no processo decisório em prol do interesse público; (iii) Promover abordagens de governação inclusivas e transparentes, que contem antecipadamente com os sectores relevantes de todos os níveis de governo, bem como apoiar a participação social e o envolvimento da sociedade civil e do sector privado, salvaguardando conflitos de interesses; (iv) À luz da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, considerar os determinantes da saúde resultantes em iniquidades em saúde persistentes para os povos indígenas e as suas necessidades específicas, bem como promover uma colaboração significativa com esses povos, para o desenvolvimento e implementação de políticas e programas relacionados; (v) Considerar as contribuições e as capacidades da sociedade civil para advogar, para a mobilização social e a implementação de medidas relativas aos determinantes sociais da saúde; (vi) Promover a equidade em saúde em todos os países, particularmente, através da troca de boas práticas no que respeita a uma maior participação na implementação e desenvolvimento de políticas;
5 (vii) Promover a plena participação dos países desenvolvidos e em desenvolvimento na formulação e implementação de políticas e medidas para actuar nos determinantes sociais da saúde, a nível internacional. 13. Orientar o sector da saúde para a redução das desigualdades em saúde 13.1 Cientes de que a acessibilidade, disponibilidade, aceitabilidade, a capacidade para os pagar e a qualidade dos serviços de cuidados de saúde e de saúde pública são essenciais para alcançar o mais elevado nível de saúde - um dos direitos fundamentais de todos os seres humanos -, e que o sector da saúde deve agir firmemente para reduzir as desigualdades em saúde; 13.2 Comprometemo-nos a: (i) Manter e desenvolver políticas de saúde pública efectivas na abordagem dos determinantes sociais, económicos, ambientais e comportamentais da saúde com especial atenção para a redução das desigualdades em saúde; (ii) Reforçar os sistemas de saúde para que prestem uma cobertura universal e equitativa e promovam o acesso a serviços de saúde de elevada qualidade, promotores, preventivos, curativos e de reabilitação, ao longo de todo o ciclo de vida, com particular ênfase nos cuidados de saúde primários integrados e compreensivos; (iii) Criar, reforçar e manter a capacidade da saúde pública, incluindo a capacidade para a actuação intersectorial sobre os determinantes da saúde; (iv) Criar, reforçar e manter sistemas de financiamento da saúde e de partilha de riscos, que evitem o empobrecimento das pessoas quando procuram cuidados de saúde; (v) Promover mecanismos de apoio e reforço das iniciativas comunitárias relativas a sistemas de financiamento da saúde e de partilha de riscos; (vi) Promover as mudanças no sector da saúde, quando apropriado, para promover as capacidades e instrumentos que permitam agir de forma a reduzir as iniquidades em saúde, inclusive através de acções colaborativas; (vii) Integrar a equidade como uma prioridade de todos os sistemas de saúde, bem como dos modelos de prestação de cuidados de saúde e programas de saúde pública; (viii) Aproximar e trabalhar transversalmente e em todos os níveis e sectores do governo, promovendo mecanismos de diálogo, resolução de problemas e avaliação do impacto da saúde, com incidência sobre a equidade para identificar e promover políticas, programas, práticas e medidas legislativas que possam revelar-se determinantes para a prossecução da meta definida por esta Declaração Política e para a adaptação ou reforma das mesmas, quando forem prejudiciais à saúde e à equidade em saúde; (ix) Promover a partilha de boas práticas e experiências de sucesso, no que respeita as políticas, estratégias e medidas para orientar o sector da saúde, com vista à redução das iniquidades em saúde. 14. Fortalecer a governação e colaboração global 14.1 Reconhecendo a importância da cooperação e solidariedade internacional para o benefício equitativo de todas as pessoas e o importante papel das organizações multilaterais na articulação de
6 normas e orientações e na identificação das boas práticas para apoiar as acções ao nível dos determinantes sociais e, na facilitação do acesso aos recursos financeiros e cooperação técnica, bem como na revisão e, onde adequado, na alteração estratégica de políticas e práticas que tenham um impacto negativo na saúde e bem-estar das pessoas; 14.2 Comprometemo-nos a: (i) Adoptar abordagens políticas coerentes, que sejam baseadas no direito de usufruir dos mais elevados padrões de saúde, que tenham em consideração o direito ao desenvolvimento, conforme consta, entre outras, na Declaração e Programa de Acção de Viena de 1993, que irá fortalecer o foco nos determinantes sociais da saúde, com vista ao cumprimento das Metas de Desenvolvimento do Milénio; (ii) Apoiar os níveis de protecção social, como definido pelos países, quanto às suas necessidades específicas e ao trabalho em curso para a protecção social, no seio do Sistema das Nações Unidas, incluindo o trabalho da Organização Internacional do Trabalho; (iii) Apoiar os governos nacionais, organizações internacionais, entidades nãogovernamentais e outros, na resolução dos determinantes sociais da saúde, bem como na garantia de que os esforços para fazer avançar as metas e objectivos para o desenvolvimento internacional e melhorar da equidade em saúde se apoiam mutuamente; (iv) Acelerar a implementação dos países signatários da Convenção-Quadro da OMS para a Luta Anti-tabaco (FCTC) reconhecendo a abrangência das medidas, incluindo as relacionadas com a redução do consumo e a disponibilidade, e encorajar os países que ainda não o fizeram, a aderir à FCTC, uma vez que reconhecemos que a redução substancial do consumo do tabaco representa um importante contributo para os determinantes sociais da saúde e vice-versa; (v) Avançar com as acções definidas na declaração política da Reunião de Alto Nível Assembleia-Geral das Nações Unidas sobre a Prevenção e Controlo de Doenças Não Transmissíveis a nível local, nacional e internacional garantindo um foco na redução das iniquidades em saúde; (vi) Apoiar o papel de liderança da OMS na governação da saúde mundial e de promotora do alinhamento das políticas, planos e actividades dos determinantes sociais da saúde com as agências parceiras das Nações Unidas, bancos de desenvolvimento e outras organizações internacionais chave, incluindo a advocacia conjunta e a facilitação do acesso dos países e regiões à assistência técnica e financeira; (vii) Apoiar os esforços dos governos na promoção da capacidade e implementação de incentivos para a criação de uma força de trabalho sustentável na área da saúde e outras áreas, especialmente nas zonas mais necessitadas; (viii) Capacitar os governos nacionais relativamente aos determinantes sociais da saúde, facilitando as competências e o acesso aos recursos, através do apoio adequado de agências das Nações Unidas, particularmente, da OMS; (ix) Estabelecer a cooperação Norte-Sul e Sul-Sul através de iniciativas de apresentação, desenvolvendo capacidades e facilitando a transferência de tecnologias, nos termos mutuamente acordados, para uma acção integrada sobre as iniquidades em saúde,
7 em linha com as prioridades e necessidades nacionais, incluindo os serviços de saúde e a produção farmacêutica, como apropriado. 15. Monitorizar o progresso e aumentar a responsabilização 15.1 Reconhecendo que a monitorização das tendências ao nível das iniquidades em saúde e do impacto das acções para as solucionar revela-se crítico para alcançar um progresso significativo, que os sistemas de informação devem facilitar o estabelecimento de relações entre os resultados em saúde e as variáveis da estratificação social e, que são essenciais os mecanismos de responsabilização para orientar a tomada de decisão política em todos os sectores, considerando os diferentes contextos nacionais: 15.2 Comprometemo-nos a: (i) Criar, fortalecer e manter sistemas de monitorização forneçam dados desagregados que permitam avaliar as iniquidades nos resultados em saúde, assim como na afectação e utilização de recursos; (ii) Desenvolver e implementar medidas fiáveis e robustas de bem-estar social, baseadas na evidência científica, com base, quando possível, em indicadores, normas e programas pré-existentes, que abarquem todo o gradiente social, e que vão além do crescimento económico; (iii) Promover a investigação das relações entre os determinantes sociais e os resultados de equidade em saúde, com particular ênfase na avaliação da efectividade das intervenções; (iv) Partilhar de forma sistemática, a evidência e tendências relevantes entre os diferentes sectores, para a formulação de políticas e de acções; (v) Melhorar o acesso aos resultados de monitorização e investigação, em todos os sectores da sociedade; (vi) Avaliar o impacto das políticas sobre a saúde e outros objectivos sociais, levando-o em consideração, na formulação de políticas; (vii) Utilizar os mecanismos intersectoriais, tais como a abordagem Saúde em Todas as Políticas, para dar resposta às iniquidades e determinantes sociais da saúde; melhorar o acesso à justiça e garantir a responsabilização, os quais podem ser monitorizados; (viii) Apoiar o papel de liderança da OMS na sua colaboração com outras agências das Nações Unidas para o fortalecimento da monitorização dos progressos na área dos determinantes sociais da saúde e do apoio e orientação aos Estados Membros na implementação da abordagem Saúde em Todas as Políticas para a resolução das iniquidades em saúde; (ix) Apoiar a OMS no acompanhamento das recomendações da Comissão sobre Informação e Responsabilidade para a Saúde da Mulher e da Criança; (x) Promover a adequação dos sistemas de monitorização tenham em consideração o papel relevante de todos os intervenientes, incluindo a sociedade civil, organizações não governamentais, bem como o sector privado, protegendo-se de possíveis conflitos de interesses, no processo de avaliação e monitorização;
8 (xi) Promover a equidade em saúde nos países e entre estes, monitorizando o progresso a nível internacional e aumentando a responsabilização colectiva na área dos determinantes sociais da saúde, particularmente através da partilha das boas práticas, nesta área; (xii) Melhorar o acesso universal e a utilização das tecnologias de informação e inovação nos principais determinantes sociais da saúde. 16. Apelar para uma Acção Global 16.1 Nós, Chefes de Governo, Ministros e Representantes dos Governos, reafirmamos solenemente a nossa determinação em agir sobre os determinantes sociais da saúde, de modo a criar sociedades vibrantes, inclusivas, equitativas e economicamente produtivas e saudáveis, e ultrapassar os desafios nacionais, globais e regionais para um desenvolvimento sustentável. Oferecemos o nosso sólido apoio a estes objectivos comuns e, a nossa determinação em cumprilos Apelamos à OMS, às agências das Nações Unidas e outras organizações internacionais que promovam, coordenem e colaborem connosco, na implementação destas acções. Reconhecemos que uma acção global sobre os determinantes sociais necessitará de um aumento da capacidade e do conhecimento da OMS e de outras organizações multilaterais para o desenvolvimento e partilha de normas, directrizes e boas práticas. Os nossos valores e responsabilidades comuns para com a humanidade motivam-nos para o cumprimento do nosso compromisso em agir sobre os determinantes sociais da saúde. Acreditamos convictamente que deste modo, não só é um imperativo dos direitos humanos e morais, como também é indispensável para a promoção do bem-estar da humanidade, da paz, da prosperidade e de um desenvolvimento sustentável. Apelamos à Comunidade Internacional que apoie os países em desenvolvimento na implementação destas acções, através da partilha das melhores práticas, do apoio técnico e da facilitação do acesso a recursos financeiros, enquanto reafirmam os termos da Declaração do Milénio das Nações Unidas, e do Consenso de Monterrey, que emanou da Conferência Internacional sobre o Financiamento do Desenvolvimento Instamos os países desenvolvidos, que assumiram o compromisso de atribuírem, até 2015, 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), para o apoio oficial ao desenvolvimento e os países desenvolvidos que ainda não o fizeram, a que envidem esforços concretos adicionais para cumprirem os compromissos nesta matéria. Instamos, igualmente, os países em desenvolvimento para que se baseiem nos progressos já realizados, de forma a que a assistência oficial para o desenvolvimento, seja efectivamente utilizado a consecução das metas e objectivos de desenvolvimento Os líderes mundiais irão, brevemente, reunir de novo no Rio de Janeiro para discutir as formas de alcançar o desafio do desenvolvimento sustentável, determinadas há vinte anos. Esta Declaração Política reconhece que, as políticas importantes necessitam de alcançar um desenvolvimento sustentável e a equidade em saúde, actuando sobre os determinantes sociais Recomendamos que a abordagem dos determinantes sociais seja formalmente considerada na reforma, em curso, da OMS. Recomendamos, igualmente, que a 65.ª Assembleia Mundial de Saúde aprove uma resolução de apoio a esta Declaração Política.
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