FIXAÇÃO Se você já for um timoneiro de Optimist avançado pode desconsiderar essa seção.

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1 Regulagem Optimist Obrigado por escolher a North Sails para seu Optimist. Se você está apenas começando a velejar nesta classe, você deve ler este guia cuidadosamente para garantir que você obtenha um novo padrão e atinja a velocidade máxima, para ser um velejador experimentado em breve. Embora tenhamos feito esta orientação a mais explícita possível, se você tiver alguma dúvida não hesite em contatar os nossos especialistas. Estamos aqui para ajudá-lo a aproveitar ao máximo a sua vela nova e seu barco. Encontre os nossos contatos no final deste guia ou visite nosso website em Este guia de ajuste é projetado para dar a informação de controle chave que influencia a forma de sua vela. Ter a forma da vela correta pode ser o fator determinante na velocidade do seu barco e seu sucesso na sua regata. Nós dividimos este guia em duas seções valuma e testa e também fornecemos os detalhes da altura da caixa de bolina, alça de escora, etc. Com esta informação você vai saber como preparar um barco para velejar em qualquer condição.

2 Punho de pique Top Amura Punho de escota FIXAÇÃO Se você já for um timoneiro de Optimist avançado pode desconsiderar essa seção. Comece ligando os três punhos: Escota, amura e top do mastro a partir do punho da escota. Para fazer isso, você terá que utilizar os cabos de maior diâmetro que equipam a vela (3 mm de diâmetro). Veja as imagens de como amarrar o top do mastro e o punho da amura. Depois de ter os três punhos atados, você deve preparar o pau de espicha (Pique). Tenha em conta que o pique tem um ponto em cada uma das extremidades, e o punho do pique da vela tem um laço. Colocar a extremidade superior do pique através deste laço. Passe a cabo curto que controla a tensão do pique sobre a extremidade oposta. O pique tem uma pequena tampa de plástico para protegê-lo do atrito com o mastro, certifique-se de armar o pique com o fim para baixo. Outra sugestão é armar o pique à boreste. Geralmente as regatas largam à boreste, e isso vai lhe dar a melhor velocidade na largada. Uma vez que está tudo armado (profundidade da vela, pique, burro, contra burro e punhos), você vai dar um pouco de tensão, e, em seguida, amarrará os cabos a todos os ilhós restantes, utilizando um cabo de 2 milímetros de diâmetro com um nó simples. Sugerimos amarrar com duas voltas em torno do mastro e retranca. Note-se que os cabos sobre a retranca, nas extremidades, são amarrados com uma folga (não mais do que 10 mm de distância) e termina no mastro com firmeza (mas não mais apertado que 1 mm). Ver as imagens. Não se esqueça de apertar bem os nós para que não acabem escorregando. Não mais de 1cm de separação entre a vela e a retranca 1mm de separação entre o mastro e a vela Como fixar a vela ao top Como fixar a vela ao punho de amura

3 Seção 1: VALUMA ESCOTA Orça Trimar corretamente a vela grande é a chave. Considere-a o acelerador do seu barco e não tenha medo de ajusta-la várias vezes. Os melhores velejadores estão constantemente ajustando a escota da mestra, para cada mudança de vento e onda. Em geral, a vela deve ser ajustada para que a retranca esteja sempre por cima da quina do espelho de popa (Ver foto). Isto irá manter a valuma perpendicular ao vento. Para orçar mais ajuste a vela com mais tensão e para velejar mais arribado solte a vela ligeiramente. Uma pequena marca na escota da vela grande te ajudará a medir se a tensão está correta ou não. Você vai notar que sua vela nova tem uma biruta costurada na extremidade da tala superior. Esta biruta deve estar voando cerca de 50% do tempo. Se ela estiver sempre parada atrás da vela, sua escota, burro ou pique podem estar muito caçados. Veja mais adiante sobre pique e burro. É sempre uma boa ideia dar uma folga e arribar um pouco antes de enfrentar uma onda grande, porque vai abrir a valuma e dará ao seu barco mais potência para atravessar a onda sem diminuir a velocidade. Opte por uma escota que não absorva água, sugerimos 6mm. Popa (Downwind) Em popa se utiliza uma escota longa de modo que se possa folgar a vela com no mínimo 90 graus medido a partir da linha central do barco. Com pouco vento quando estiver com o barco contraescorado, folgue as velas mais de 90 graus, de modo que não se venha para a metade do barco. Com o vento forte você a terá a 90 graus, ou mais, caçada para estabilizar o barco (ver foto). Seção 1: VALUMA PIQUE (Pau de Espicha) Orça O Pique controla a tensão da valuma. Tem grande influência sobre a valuma ao ajusta-lo irá ajustar a valuma. A maneira que você queira ter o pique em todas as condições, com a exceção de vento forte, é para que não haja rugas nas diagonais. (Veja a foto com muita tensão no pique) Uma pequena ruga perpendicular ao pique não é um problema e é preferível. (Ver foto). No vento muito leve será desejável ter essa pequena ruga perpendicular ao pique, para ter certeza que a valuma não está muito fechada. A regra básica é ter a vela voando lisa ou com uma suave ruga vindo do punho do top do mastro. Vento forte Assim como você pode velejar com o barco plano, com a mestra caçada na quina do espelho de polpa, então você poderá estabelecer a tensão do pique como descrevemos anteriormente. Se você começar a ter problemas e o barco estiver muito escorado, então deverá folgar o pique um pouco, permitindo rugas no punho do top do mastro ao da escota, isto permitirá abrir a valuma e tirar potência da vela. Também subindo a bolina até 3 polegadas ajudará muito para que o timão não feche muito a orça. Popa (Downwind) Vento fraco Quando você arriba e folga a escota, verá uma grande ruga que vai desde o punho da amura até o punho do pique, mostrando que o pique está muito caçado. Se você quiser afrouxar a valuma navegando em popa, folgue o pique um pouco, assim não terá rugas verticais. Para poder fazer isto facilmente deverá ter uma manilha atada ao aparelho do pique, tão perto do mordedor quanto possível, porém permitindo a folga. Trate de ter a manilha atada longe do mordedor, já que será muito difícil que possa caçar o pique de novo antes de virar a marca de sotavento. Vento forte Com mais de nós de intensidade de vento, não folgue o pique totalmente durante a regata, você perderá muito tempo fazendo isso e o barco se tornará muito instável. A retranca deve estar alinhada com a alheta de sotavento A mestra sempre aberta Muita ruga, muita tensão no pique Tensão correta. Uma pequena ruga perpendicular ao pique está ótimo Puxador do pique te ajudará a ajusta-lo durante a velejada

4 Seção 1: VALUMA BURRO E CONTRA BURRO Com ventos leves e médios, na orça, a tensão da valuma na mestra virá principalmente da tensão da escota da mestra. Para tanto, o burro deve se estabelecer para navegar a favor do vento. A valuma deve ser capaz de se abrir enquanto o barco navegue sobre as ondas. Como regra geral a tala deve estar paralela à retranca. Se estiver fora dessa posição, está muito folgado, e se está dentro deste, está muito tenso. Com vento forte deve ter o burro muito caçado, se não, vai ser muito difícil estabilizar o barco na regata no popa. A única maneira de estabilizar o barco será caçando a escota a menos de 90 graus. Se não queira navegar com a vela tão caçada, então para dar uma boa tensão ao burro, você deve por o barco aproado ao vento, caçar bem a escota, ir até a proa e morder o cabo do burro. O burro e o contra burro trabalham juntos. Ao se caçar o burro muito forte e o contra burro não tanto, a retranca se moverá para cima no punho da escota, já que será capaz de deslizar para baixo onde se encontra com o mastro. Seção 1: Valuma ESTEIRA (Outhaul) A esteira também modifica a forma da valuma, quanto mais caçada a esteira, mais plana será parte traseira da vela. Quanto mais folgada a esteira mais redonda será a parte inferior da valuma da vela. Com vento fraco, você verá rugas perpendiculares à retranca, se você vê rugas e a vela está muito irregular então a esteira está muito folgada. Verifique se as rugas não vão mais acima da primeira costura da vela. (Ver foto). Em vento forte, quando se está com muita potência e não se pode controlar o barco e se tem muito leme, cace a esteira com firmeza e forme uma grande ruga paralela à retranca. O ângulo da tala inferior tem uma grande influência sobre o leme, assim quanto mais tensionada esteja mais pressão para orçar terá no leme. A esteira é outra fonte de potência do barco, pois quanto mais solta mais fácil poderá passar pelas ondas, porém se não há ondas não é necessário potência deve caça-la o suficiente. Seção 2: TESTA CONTRA BURRO O mecanismo do contra burro é o que controla a tensão da testa da vela, isso é muito importante pois a tensão da testa move a profundidade da esteira para frente e para traz. Se a testa está caçada se move para frente, se está solto se move para traz. O contra burro também permite que a retranca não deslize para baixo quando se tensiona o burro, que por sua vez é a chave para manter a valuma ajustada. Com vento fraco convém ter o contra burro ajustado (com duas voltas), porque a testa estará solta. Não é necessário que a testa esteja tão folgada que haja rugas paralelas à retranca que vem dos olhais ao longo da testa, porém se está suficientemente solto para que a vela mude facilmente de um lado a outro sem nenhum problema na cambada. Em geral nunca queira rugas ao longo da testa. As rugas causadas pelo contra burro muito caçado serão paralelas à retranca e as rugas muito folgadas (ou sem voltas) serão paralelas ao mastro. Você deve ter o contra burro para que com duas voltas esteja bem com vento fraco e sem voltas no vento forte. Quando não tiver voltas se assegure que não tenha uma grande ruga paralela ao mastro. Nós sugerimos fazer um nó direito na parte inferior da retranca, tendo os dois extremos do cabo amarrados juntos, no lugar de dois nós finais ao lado dos furos. Isto lhe permitirá uma fácil regulagem do comprimento do contra burro. O cabo deve ser de 3 ou 4 mm de diâmetro e que não estique. Contraburro vento forte Ajustando a bolsa Contraburro vento fraco

5 MATAFIONES (Sail ties) Tener en cuenta que las reglas te permiten tener el borde del gratil o pujamen de la vela a no más de 1 cm del mástil o de la botavara. En la botavara deberás tener lo más largo posible los matafiones, siempre y cuando estén dentro de las reglas, para que cuando vires, la vela cambie de lado fácilmente. Los matafiones de vela deberán estar tan flojos como se pueda, sin importar la condición. En el mástil o gratil, tendrás los cabos ajustados, pero una vez más, permitiendo que la vela cambie de lado. El rango ideal sería de 1 mm de distancia del mástil, pero asegúrate de que el nudo este apretado para que no se file más que eso. Lo mismo ocurre con los puños, 1 mm, sin importar cuáles puedan ser las condiciones. Asegúrate de que los cabos en el mástil o relinga estén atados todos exactamente a la misma distancia. Si alguno de los cabos está más ajustado o suelto, se arrugará la vela en paralelo a la botavara. Esto no significa que el gratil mismo este demasiado suelto, sino que no está atado de manera uniforme. BAJADOR PUÑO TOPE (Top Preventer) Control de gratil muy importante! Controla la altura de la vela, manteniéndola dentro de las marcas del mástil, si esta bien atado. También evita que el puño de tope se salga hacia arriba del mástil si se caza el pico y no está sujeto el vang. Con vientos fuertes tendrás la vela lo mas baja posible, especialmente si eres liviano. Tensiona el cabo de manera que la vela baje hasta la parte inferior de las marcas en el mástil. Con vientos suaves tendrás la vela mas alta, mira las marcas y ajusta la vela para que esté en la parte superior de las mismas. Um nó de oito para ajustar o contraburro Fixação do cabo de punho do top não mais solto que isso RAKE A inclinação do mastro deve ser estabelecida de acordo ao seu peso. Meça desde o Top do mastro ao espelho de popa. Ajuste a base do mastro na parte inferior do barco para chegar a uma dessas opções. Veja aqui o range de cada peso. O range de comprimento dos diferentes pesos está entre 2,78 a 2,86m Menos de 40 kg: 2,79 metros 40 a 45 kg: 2,80 a 2,83 metros 45 a 50 kg: 2,83 a 2,84 metros Mais de 50 kg: 2,84 a 2,85 metros Em condições de vento de mais de 20 nós, aconselhamos que você incline a popa 2cm em todas essas medidas para todos os pesos de velejadores. ALÇA DE ESCORA Em geral, as alças de escora estão em uma posição e comprimento standard, parafusadas ao casco. É muito importante para sua comodidade e eficácia ter o comprimento exato de acordo ao seu tamanho. Ao se escorar você deverá se inclinar paralelamente à água com a parte posterior dos seus joelhos na borda do barco.

6 North Sails Sudamérica Del Arca 59, San Fernando, Provincia de Buenos Aires, Argentina Tel.: (54 11) Para maiores informações e pedidos de compra, por favor, entre em contato com um representante local.

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