Oracle Grid Engine. Thiago Marques Soares. Pós-Graduação em Modelagem Computacional Universidade Federal de Juiz de Fora. 8 de abril de 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oracle Grid Engine. Thiago Marques Soares. Pós-Graduação em Modelagem Computacional Universidade Federal de Juiz de Fora. 8 de abril de 2015"

Transcrição

1 Oracle Grid Engine Thiago Marques Soares Pós-Graduação em Modelagem Computacional Universidade Federal de Juiz de Fora 8 de abril de 2015 Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

2 1 Introdução 2 Tutorial 3 Vantagens e Desvantagens 4 Especificações do Cluster da UFJF 5 Questionário 6 Bibliografia Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

3 Introdução Um cluster é uma coleção de recursos computacionais homogêneos que realizam tarefas Esses recursos estão organizados de forma distribuída Usuários veem um cluster como um único recurso computacional Figura: Exemplo de um Cluster Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

4 Introdução Cada segmento de entrada de uma tarefa é conhecido como job Cada job inclui uma descrição do que deve ser feito e como deve ser feito O OGE reconhece 4 tipos básicos de jobs: batch job parametric job parallel job interactive job Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

5 Introdução O OGE é um software de gerenciamento de recursos distribuidos Seus principais objetivos são: Aumentar a utilização do recurso computacional Melhorar a vazão da carga de trabalho Aumentar a produtividade do usuário final Fornece um arsenal de avançadas técnicas de escalonamento Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

6 Introdução Figura: Arquitetura OGE Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

7 Introdução No centro de um cluster OGE está o escalonador O escalonador é uma parte do Qmaster Priorizar os jobs pendentes Decidir qual job escalonar em qual recurso O processo de escalonar o job possui dois estágios Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

8 Introdução Job Selection Qmaster ordena os jobs por ordem de prioridade Escalonameto do Job A lista ordenada dos jobs pendentes é associada aos jobs slots Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

9 Introdução O OGE não otimiza o código para alto desempenho automaticamente Devem ser utilizadas bibliotecas para alcançar este objetivo OpenMP CUDA OpenCL MPI Diretrizes devem ser especificadas no código fonte Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

10 Tutorial 1 Acessar o cluster 2 Transferência de arquivos para o cluster 3 Compilar arquivos no cluster 4 Criar arquivo com as diretrizes do job 5 Enviar o job para o cluster Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

11 Tutorial Para acessar o cluster utiliza-se o protocolo SSH ssh <nome_de_usuario>@cluster.mmc.ufjf.br Para transferência de arquivo utiliza-se o protocolo SFTP sftp <nome_de_usuario>@cluster.mmc.ufjf.br Comandos <put> e <get> para enviar e receber arquivos do cluster Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

12 Tutorial A compilação de arquivos no cluster usa o Makefile Criar o arquivo de compilação Makefile Utilizar o comando <make> para compilar os arquivos fonte e gerar o executável Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

13 Tutorial As diretrizes do job devem ser escritas e salvas em um arquivos do tipo.job Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

14 Tutorial -pe Ambiente paralelo de execução do job -N Nome do job -cwd Executar o job do diretório corrente -j Realiza o join entre o stdout e stderr -S Interpretador do arquivo de job Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

15 Tutorial qsub <nome_job> Submete um batch job qstat Mostra o status dos jobs qstat -f Mostra o status das filas qdel <numero_job> Deleta um job qsub -q all.q@compute-0-(número maquina) Submete um job para uma máquina específica Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

16 Tutorial O Qmon é uma interface gráfica para gerenciamento do cluster Para acessá-la é preciso passar o parâmetro <-X> no SSH ssh -X <nome_de_usuario>@cluster.mmc.ufjf.br Utilizar o comando <qmon> quando logado no cluster Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

17 Vantagens O OGE é um software voltado para a computação de alto desempenho Curva de aprendizado relativamente pequena para usuários Não é necessário entender completamente a arquitetura do hardware para executar suas aplicações Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

18 Desvantagens É necessário conhecer os comandos básicos do software Aplicações mais complexas necessitam de um conhecimento maior sobre o OGE e sobre o hardware Configurar o OGE pode não ser uma tarefa simples Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

19 Especificações do Cluster da UFJF 2 processadores AMD Opteron 6272 com 16 núcleos de 1400 MHz 32 GB de memória RAM Sistema Operacional Linux Rocks 64-bits Máquinas Novas (11-21) 2 GPUs NVIDIA M2075 com 448 núcleos e 5.3 GB de memória global Máquinas Antigas (22-29) 2 GPUs NVIDIA C1060 com 240 núcleaos e 4 GB de memória global Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

20 Questionário 1) O que é um cluster? Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

21 Questionário 1) O que é um cluster? R.: Um cluster é uma coleção de recursos computacionais homogêneos (hardware semelhante e utilizam o mesmo sistema operacional) organizados de forma distribuída, que realizam tarefas. Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

22 Questionário 2) O que é e quais os principais objetivos do OGE? Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

23 Questionário 2) O que é e quais os principais objetivos do OGE? R.: O OGE é um software de gerenciamento de recursos distribuídos e seus principais objetivos são: aumentar a utilização do recurso computacional, melhorar a vazão da carga de trabalho e aumentar a produtividade do usuário final Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

24 Questionário 3) Cite e descreva os dois estágios do processo de escalonamento de jobs? Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

25 Questionário 3) Cite e descreva os dois estágios do processo de escalonamento de jobs? R.: A primeira fase é o Job Selection onde os jobs são ordenados por ordem de prioridade. E a segunda fase é o Escalonamento do Job em que a lista ordenada dos jobs pendentes é associadas aos recursos ou jobs slots. Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

26 Questionário 4) Qual o comando o usuário deve utilizar para submeter um job cujo o nome é exemplo.job para a máquina 11? Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

27 Questionário 4) Qual o comando o usuário deve utilizar para submeter um job cujo o nome é exemplo.job para a máquina 11? R.: qsub -q all.q@compute-0-11.local exemplo.job Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

28 Questionário 5) Qual a vantagem de se utilizaar o OGE para computação de alto desempenho? Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

29 Questionário 5) Qual a vantagem de se utilizaar o OGE para computação de alto desempenho? R.: O OGE é um software voltado especificamente para computação de alto desempenho, tornando-se assim melhor que softwares mais genéricos. Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

30 Dúvidas Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

31 Bibliografias M. Lobosco. Roteiro de Acesso ao Cluster. S. Microsystems. N1 Grid Engine 6 Users Guide Oracle. Beginners Guide to Oracle Grid Engine Thiago Marques Soares Algoritmos e E.D. 8 de abril de / 31

Manual de Acesso ao Sistema e Guia de Utilização do Sun Grid Engine (SGE)

Manual de Acesso ao Sistema e Guia de Utilização do Sun Grid Engine (SGE) Manual de Acesso ao Sistema e Guia de Utilização do Sun Grid Engine (SGE) Meira & Fernandez Centro Nacional de Supercomputação 10 de Dezembro de 2014 1 Acesso Remoto ao Sistema Para acesso externo ao cluster

Leia mais

Computação Distribuída de Alto Desempenho. Marcelo Giovani M Souza mgm@cbpf.br

Computação Distribuída de Alto Desempenho. Marcelo Giovani M Souza mgm@cbpf.br Computação Distribuída de Alto Desempenho Marcelo Giovani M Souza mgm@cbpf.br 1 *Exemplos de Tipos Clusters *O Cluster do CBPF *Estudos futuros 2 *Cluster do CBPF -Hardware -Sistema e ferramentas -Formas

Leia mais

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.

Leia mais

Apresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais

Apresentação. Ementa da Disciplina. Objetivo da Disciplina. DCA-108 Sistemas Operacionais DCA-108 Sistemas Operacionais Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Apresentação Disciplina básica do curso de Engenharia de Computação Carga-horária: 60h teóricas Associadas

Leia mais

Sistemas Operacionais. INTRODUÇÃO Prof. Rafael Alberto Vital Pinto FACSUL/CESUR

Sistemas Operacionais. INTRODUÇÃO Prof. Rafael Alberto Vital Pinto FACSUL/CESUR Sistemas Operacionais INTRODUÇÃO Prof. Rafael Alberto Vital Pinto FACSUL/CESUR 1 Introdução O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas

Leia mais

Resumo. Prof. Alejandro - Introdução à Sistemas Operacionais Resumo Informativo, complemente o material assistindo as Aulas 19/08/2015 1

Resumo. Prof. Alejandro - Introdução à Sistemas Operacionais Resumo Informativo, complemente o material assistindo as Aulas 19/08/2015 1 Resumo 19/08/2015 1 1. Tipos de Software 2. Introdução aos Sistemas Operacionais 3. Os Arquivos 4. Funções do Sistema Operacional 5. Programas Utilitários do Sistema Operacional 6. Termos Básicos 7. Tipos

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS 2007

SISTEMAS OPERACIONAIS 2007 SISTEMAS OPERACIONAIS 2007 VISÃO GERAL Sumário Conceito Máquina de Níveis Conceituação de SO Componentes do SO Visões do SO Conceito de Sistemas O que se espera de um sistema de computação? Execução de

Leia mais

Analista de Sistemas Ambiente GRID para física experimental de altas energias

Analista de Sistemas Ambiente GRID para física experimental de altas energias Analista de Sistemas Ambiente GRID para física experimental de altas energias Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Nos sistemas operacionais, quando um processo é executado, ele muda de estado.

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas Sistema Operacional (SO) é um programa colocado entre o hardware do

Leia mais

Processos e Threads (partes I e II)

Processos e Threads (partes I e II) Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa

Leia mais

Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional

Figura 01 Kernel de um Sistema Operacional 01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 08 Processos Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais Funções: máquina virtual

Leia mais

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira

IFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários

Leia mais

Resumo até aqui. Gerenciamento Proteção Compartilhamento. Infra-estrutura de Software

Resumo até aqui. Gerenciamento Proteção Compartilhamento. Infra-estrutura de Software Resumo até aqui Complexidade do computador moderno, do ponto de vista do hardware Necessidade de abstrações software Sistema computacional em camadas SO como uma máquina estendida abstrações SO como um

Leia mais

Noções básicas de Informática: Software

Noções básicas de Informática: Software Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Noções básicas de Informática: Software DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Sobre

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Universidade Federal de Alfenas Projeto e Análise de Algoritmos Aula 04 Introdução a Análise de Algoritmos humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Fundamentos de Matemática Exercícios: Somatórios; Logaritmos

Leia mais

FundamentosemInformática

FundamentosemInformática FundamentosemInformática 04 Software Conteúdo Conceito de Software Classificação de Softwares Conceito de Sistema Operacional(S.O.) FunçõesBásicasdeumS.O. um Arquivos Atributos Diretórios 1 -Conceitos

Leia mais

Introdução aos Sistemas Operativos

Introdução aos Sistemas Operativos Introdução aos Sistemas Operativos Computadores e Redes de Comunicação Mestrado em Gestão de Informação, FEUP 06/07 Sérgio Sobral Nunes mail: sergio.nunes@fe.up.pt web: www.fe.up.pt/~ssn Sumário Definição

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER.

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER. 1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PRONATEC PROFESSOR: NATANIEL VIEIRA ALUNOS: ANA CAROLINA, ROMÁRIO, WAGNER. TURMA: 2 TERMOS TÉCNICOS PELOTAS, 2012 ANA CAROLINA, ROMÁRIO,

Leia mais

Sistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery

Sistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas

Leia mais

Sistemas Operacionais 2014 Introdução. Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com

Sistemas Operacionais 2014 Introdução. Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com Sistemas Operacionais 2014 Introdução Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com Roteiro Sistemas Operacionais Histórico Estrutura de SO Principais Funções do SO Interrupções Chamadas de Sistema

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS 2º TRIMESTRE Patrícia Lucas O QUE SÃO SISTEMAS OPERACIONAIS? Um sistema operacional é um conjunto de rotinas executado pelo processador, de forma semelhante

Leia mais

ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL

ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL Prof. Me. Hélio Esperidião VISÃO DO USUÁRIO DE UM SO Imagem que o usuário tem do sistema Interface para acesso aos recursos. EXECUTAR PROGRAMAS Todo sistema operacional

Leia mais

Infraestrutura Básica

Infraestrutura Básica Índice Introdução Características do Mastersaf Componentes do MasterSAF Servidor de Banco de Dados (obrigatório) Estações de Trabalho (obrigatório) Servidor de Arquivos (opcional) Servidor de Aplicações

Leia mais

Aula 01 Visão Geral do Linux

Aula 01 Visão Geral do Linux Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Administração de Redes de Computadores Aula 01 Visão Geral do Linux Prof. Gustavo Medeiros de Araujo Profa.

Leia mais

Arquitetura de computadores - Endianness

Arquitetura de computadores - Endianness Arquitetura de computadores - Endianness Há diversos sistemas computacionais existentes no mercado. É de extrema importância destacar um ponto de diferenciação entre eles, que são as plataformas e arquiteturas.

Leia mais

Infra-Estrutura de Software. Introdução. (cont.)

Infra-Estrutura de Software. Introdução. (cont.) Infra-Estrutura de Software Introdução (cont.) O que vimos Complexidade do computador moderno, do ponto de vista do hardware Necessidade de abstrações software Sistema computacional em camadas SO como

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade I Introdução. 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade I Introdução. 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade I Introdução 11/02/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Introdução Conceituação de SO Funções Básicas Breve Histórico Tipos de SO Fundamentos

Leia mais

3 Revisão de Software

3 Revisão de Software 1 3 Revisão de Software O software é indispensável para a utilização do hardware. Sem o software para utilizar o computador precisaríamos ter um profundo conhecimento do hardware. Alguns softwares são

Leia mais

MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER

MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES tassiogoncalvesg@gmail.com MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 TÁSSIO GONÇALVES - TASSIOGONCALVESG@GMAIL.COM 1 CONTEÚDO Arquitetura

Leia mais

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um

Leia mais

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I

UFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade I 18/9/2009 Prof. Antonio Carlos Gay Thomé Prof. Aux. Simone Markenson Pech 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Conceituação de SO Funções Básicas Breve Histórico Tipos

Leia mais

FTP Protocolo de Transferência de Arquivos

FTP Protocolo de Transferência de Arquivos FTP Protocolo de Transferência de Arquivos IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm FTP - Protocolo O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para

Leia mais

Introdução a Computação 07 Sistemas operacionais. Márcio Daniel Puntel marcio.puntel@ulbra.edu.br

Introdução a Computação 07 Sistemas operacionais. Márcio Daniel Puntel marcio.puntel@ulbra.edu.br Introdução a Computação 07 Sistemas operacionais Márcio Daniel Puntel marcio.puntel@ulbra.edu.br O que é? Pra que serve? Onde se usa? Como funciona? O que é? Uma coleção de programas Inicia e usa do HW

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

Sistemas Operacionais Conceitos Básicos

Sistemas Operacionais Conceitos Básicos 1. Sistema Computacional: HARDWARE + SOFTWARE. Sistemas Operacionais Conceitos Básicos Hardware: Principais elementos de hardware de um Sistema Computacional: Processador Memória principal Dispositivos

Leia mais

Nº Competências Nº Habilidades Nº Bases Tecnológicas 1

Nº Competências Nº Habilidades Nº Bases Tecnológicas 1 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Professor Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

Pré-Requisitos do Software Themis Pré-Requisitos do Software Themis

Pré-Requisitos do Software Themis Pré-Requisitos do Software Themis Pré-Requisitos do Software Themis Pré-Requisitos do Software Themis 1. Pré-requisitos para Servidores - até 2 licenças: 1.1 Plano Básico: Processador: 3.0 GHz ou superior. Recomenda-se 3.2 GHz Dual-Core.

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Aula 9 Sistemas Operacionais Ivan Saraiva Silva Ciência da Computação 2005.1 Gerência de Memória Um sistema de memória possui pelo menos dois níveis: Memória principal: RAM (acessada pela CPU) Memória

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 01

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 01 IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 01 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com mcampos at ifto.edu.br Versão

Leia mais

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1 Introdução

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1 Introdução Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1 Introdução Conceituação Um Sistema Operacional tem como função principal gerenciar os componentes de hardware (processadores, memória principal,

Leia mais

BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015

BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 NA AULA PASSADA... 1. Apresentamos a proposta de ementa para a disciplina; 2. Discutimos quais as ferramentas computacionais

Leia mais

Introdução aos Sistemas

Introdução aos Sistemas Introdução Introdução aos Sistemas Operacionais 1 2 3... n Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Compilador Editor de texto Browser Programas

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas

Leia mais

Introdução à Computação: Sistemas de Computação

Introdução à Computação: Sistemas de Computação Introdução à Computação: Sistemas de Computação Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

Máquina de estados UNIX O

Máquina de estados UNIX O Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que

Leia mais

Máquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de

Máquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que

Leia mais

Conteúdo 1 Comandos Básicos. Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente?

Conteúdo 1 Comandos Básicos. Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente? Conteúdo 1 Comandos Básicos Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente? a) shutdawn b) shutdown t now c) shutdown r now d) shutdwon h now e) shutdown h now Questão 2: Que comando

Leia mais

Profs. Deja e Andrei

Profs. Deja e Andrei Disciplina Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Profs. Deja e Andrei Sistemas Distribuídos 1 Conceitos e Projetos de Sistemas Distribuídos Objetivos: Apresentar uma visão geral de processamento distribuído,

Leia mais

Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de Configuração. Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de configuração. Famílias de sistemas

Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de Configuração. Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de configuração. Famílias de sistemas Gerenciamento de Gerenciamento de Configuração Novas versões de sistemas de software são criadas quando eles: Mudam para máquinas/os diferentes; Oferecem funcionalidade diferente; São configurados para

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais

Arquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores Introdução aos Sistemas Operacionais O que é um Sistema Operacional? Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

Computação Heterogênea Programação paralela, clusters e GPUs

Computação Heterogênea Programação paralela, clusters e GPUs Computação Heterogênea Programação paralela, clusters e GPUs Profa. Dra. Denise Stringhini (ICT- Unifesp) Primeiro Encontro do Khronos Chapters Brasil Belo Horizonte, 20/09/2013 Conteúdo Computação heterogênea:

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Computacionais Introdução

Fundamentos de Sistemas Computacionais Introdução Fundamentos de Sistemas Computacionais Introdução Prof. Eduardo Alchieri Sistema Computacional Hardware Software Usuários Um ou mais processadores, memória, discos, impressoras, teclado, mouse, monitor,

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações

Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto PARTE 1 REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE (SDN) 2 Bibliografia Esta aula é baseada

Leia mais

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves

Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das

Leia mais

Gerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto

Gerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização dos arquivos Estrutura de diretório Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços em disco Proteção

Leia mais

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br Algoritmos Partes básicas de um sistema computacional: Hardware, Software e Peopleware Hardware - Componentes físicos de um sistema de computação, incluindo o processador, memória, dispositivos de entrada,

Leia mais

Sistemas Operacionais. Estruturas de SO. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br

Sistemas Operacionais. Estruturas de SO. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br Sistemas Operacionais Estruturas de SO Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Estrutura do SO Chamadas ao Sistema Sistemas Monolíticos Sistemas em Camadas Sistemas Cliente-Servidor 2

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 02 - Estrutura dos Sistemas Operacionais. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 02 - Estrutura dos Sistemas Operacionais. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 02 - Estrutura dos Sistemas Operacionais Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Introdução. O que vimos. Infraestrutura de Software. (cont.) História dos Sistemas Operacionais. O que vimos 12/03/2012. Primeira geração: 1945-1955

Introdução. O que vimos. Infraestrutura de Software. (cont.) História dos Sistemas Operacionais. O que vimos 12/03/2012. Primeira geração: 1945-1955 O que vimos Infraestrutura de Software Introdução (cont.) Complexidade do computador moderno, do ponto de vista do hardware Necessidade de abstrações software Sistema computacional em camadas SO como uma

Leia mais

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Sistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Sistema Operacional. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sistema Operacional Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Tipos de Sistemas Operacionais; Escalonamento; Gerenciamento de Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos 2/25 Introdução

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais SISTEMAS COM MÚLTIPLOS PROCESSADORES LIVRO TEXTO: CAPÍTULO 13, PÁGINA 243 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional INTRODUÇÃO Arquiteturas que possuem duas ou mais CPUs interligadas

Leia mais

MANUTENÇÃO DE MICRO. Mário Gomes de Oliveira

MANUTENÇÃO DE MICRO. Mário Gomes de Oliveira MANUTENÇÃO DE MICRO Mário Gomes de Oliveira 1 IRQ Pedido de atenção e de serviço feito à CPU, para notificar a CPU sobre a necessidade de tempo de processamento. 2 IRQ (Interrupt Request line ou Linha

Leia mais

Como Instalar Programas no GNU/Linux. Elexsandro Rangel dos Santos elexsandro.rangel@yahoo.com.br

Como Instalar Programas no GNU/Linux. Elexsandro Rangel dos Santos elexsandro.rangel@yahoo.com.br Como Instalar Programas no GNU/Linux Elexsandro Rangel dos Santos elexsandro.rangel@yahoo.com.br Sumário O que é um pacote? Principais formatos de pacotes no GNU/Linux Sistema de Gerenciamento de Pacotes

Leia mais

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional Introdução à Linguagem JAVA Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação Laboratório de Visão Computacional Vantagens do Java Independência de plataforma; Sintaxe semelhante às linguagens

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Suporte do Sistema Operacional Material adaptado, atualizado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Objetivos

Leia mais

Exercícios de revisão V2. FAT: 300 GB / 2KB = 150MB X 8 bytes (64 bits / 8) = 1.2GB

Exercícios de revisão V2. FAT: 300 GB / 2KB = 150MB X 8 bytes (64 bits / 8) = 1.2GB Exercícios de revisão V2 1 Uma empresa que possui partições FAT em seus servidores, estava impressionada com um processo em específico na memória, onde o mesmo ocupava um espaço grande. Este servidor dedicado

Leia mais

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011

Banco de Dados. Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Banco de Dados Aula 1 - Prof. Bruno Moreno 16/08/2011 Roteiro Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza autodescritiva

Leia mais

FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais

FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Bancos de Dados Conceitos Fundamentais Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

PROCESSOS COMPONENTES DE UM PROCESSO. A execução de um processo possui vários componentes. PID e PPID

PROCESSOS COMPONENTES DE UM PROCESSO. A execução de um processo possui vários componentes. PID e PPID PROCESSOS Um processo é um canal de comunicação entre os programas que estão sendo executados no sistema operacional e o usuário, ou seja um processo é um programa que está sendo executado. No Linux /

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Ø Computador Ø Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Ø Arquiteturas físicas e lógicas de redes de

Leia mais

4º Semestre. Aula 15 Serviços Internet (FTP)

4º Semestre. Aula 15 Serviços Internet (FTP) Disciplina: Serviços de Rede Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 15 Serviços Internet (FTP) 2012/2 Roteiro de Aula O Protocolo FTP Funcionamento o FTP Servidor Proftpd Atividade Prática

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução Um sistema operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O propósito

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Tipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid)

Tipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid) Tipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid) Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência

Leia mais

GTI-2 Logs. <Gerador de Logs> Documento Visão. Versão <1.0>

GTI-2 Logs. <Gerador de Logs> Documento Visão. Versão <1.0> GTI-2 Logs Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 01/12/2014 1.0 Desenvolvimento do documento visão. Matheus, Romero, Douglas. 2/6 Índice Analítico

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Manual RbCripto. Sobre o RbCripto. Requisitos. Estatísticas de exemplo. Criptografia assimétrica versus criptografia simétrica. Como usar o programa

Manual RbCripto. Sobre o RbCripto. Requisitos. Estatísticas de exemplo. Criptografia assimétrica versus criptografia simétrica. Como usar o programa Manual RbCripto Sobre o RbCripto O RbCripto é um programa simples que foi concebido com fins acadêmicos. É capaz de realizar a encriptação e decriptação de arquivos usando o moderno conceito de curvas

Leia mais

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura

Leia mais

Soluções de Acessibilidade. VLibras - Desktop. Manual de Instalação da Ferramenta. Linux R. Núcleo de Pesquisa e Extensão / LAViD

Soluções de Acessibilidade. VLibras - Desktop. Manual de Instalação da Ferramenta. Linux R. Núcleo de Pesquisa e Extensão / LAViD Soluções de Acessibilidade VLibras - Desktop Manual de Instalação da Ferramenta Linux R Núcleo de Pesquisa e Extensão / LAViD 2015 INTRODUÇÃO Objetivo Este manual contém introdução e informações necessárias

Leia mais

Tipos de sistemas operacionais

Tipos de sistemas operacionais Tipos de sistemas operacionais Sistemas Operacionais de Computadores de Grande Porte Sistemas Operacionais para Servidores Sistemas Operacionais de Multiprocessadores Sistemas Operacionais para Computadores

Leia mais

Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios

Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios Roteiro 3: Sistemas Linux arquivos e diretórios Objetivos Detalhar conceitos sobre o sistema operacional Linux; Operar comandos básicos de sistemas Linux em modo Texto; Realizar a manutenção de arquivos

Leia mais

Soluções de Acessibilidade. VLibras - Desktop. Manual de Instalação da Ferramenta. Linux R. Núcleo de Pesquisa e Extensão / LAViD

Soluções de Acessibilidade. VLibras - Desktop. Manual de Instalação da Ferramenta. Linux R. Núcleo de Pesquisa e Extensão / LAViD Soluções de Acessibilidade VLibras - Desktop Manual de Instalação da Ferramenta Linux R Núcleo de Pesquisa e Extensão / LAViD 2015 INTRODUÇÃO Objetivo Este manual contém introdução e informações necessárias

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 07 Arquitetura de Sistemas Operacionais Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais

Leia mais