1. Licenciamento Ambiental: O licenciamento ambiental é diferente da licença ambiental.

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1 1 DIREITO AMBIENTAL PONTO 1: Licenciamento Ambiental PONTO 2: Patrimônio Ambiental Cultural PONTO 3: Sistema Nacional de Unidade de Conservação SNUC 1. Licenciamento Ambiental: Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Res. 237/97/CONAMA). O licenciamento ambiental é diferente da licença ambiental. Licença Ambiental é o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público: IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; Como o licenciamento decorre do exercício do poder de polícia, a base da competência material comum está no art. 23 da Constituição. Lei n. 6938/81 - Art. 2 - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

2 2 Art. 9 - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras. (Lei n /81) O licenciamento está sujeito a revisão. Não é uma licença propriamente dita, não sendo definitiva e sim precária. Art A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento por órgão estadual competente, integrante do SISNAMA, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis. (Lei n /81) O IBAMA atua em caráter supletivo, excepcionalmente. Base das Resoluções do CONAMA: Art Compete ao IBAMA propor ao CONAMA normas e padrões para implantação, acompanhamento e fiscalização do licenciamento previsto no artigo anterior, além das que forem oriundas do próprio CONAMA (Lei n /81) Importância do licenciamento: Art As entidades e órgãos de financiamento e incentivos governamentais condicionarão a aprovação de projetos habilitados a esses benefícios ao licenciamento, na forma desta Lei, e ao cumprimento das normas, dos critérios e dos padrões expedidos pelo CONAMA (Lei n /81) Art Parágrafo único - As entidades e órgãos referidos no "caput" deste artigo deverão fazer constar dos projetos a realização de obras e aquisição de equipamentos destinados ao controle de degradação ambiental e à melhoria da qualidade do meio ambiente (Lei n /81). Etapas do Licenciamento: - definição dos documentos, projetos e estudos necessários; - requerimento com os documentos, projetos e estudos; - análise pelo órgão competente e vistorias, se necessária; - pedido de esclarecimentos e complementações; - audiência pública, se necessário; - complementações em razão da audiência; - parecer técnico, e se necessário, jurídico; - deferimento ou indeferimento. CF - Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

3 III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII - preservar as florestas, a fauna e a flora; XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. 3 Tipos de Licença ambiental art. 8º, Res 237, LP, LI e LO: - Licença prévia: planejamento do empreendimento. Viabilidade ambiental. Prazo: mínimo cronograma. Máximo 5 anos. - Licença instalação: autoriza a instalação. Prazo: mínimo cronograma. Máximo 6 anos. - Licença de Operação: autoriza a operação da atividade ou empreendimento. Prazo: mínimo 4 anos. Máximo 10 anos. Órgãos do SISNAMA: - União: empreendimentos de significativo impacto nacional e regional. - Estados: mais de um Município; vegetação em APP e delegadas pela União. - Municípios: impacto local ou delegadas pelos estados. Audiência pública não é obrigatória como regra (há casos de obrigatoriedade Res. 9/87), mas publicidade é necessária. Natureza jurídica: divergência entre licença (vinculado e definitivo!) ou autorização (discricionário e precário). Paulo Affonso: é autorização. Edis Milaré: é licença, mas com peculiaridades (revisão). É pautada pela legalidade. Não pode ir além nem contra a lei. Revogação:

4 Art. 19. O órgão ambiental competente, mediante decisão motivada, poderá modificar os condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença expedida, quando ocorrer: I - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais II - Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da licença III - superveniência de graves riscos ambientais e de saúde. 4 Quais atividades se sujeitam? Licenciamento é obrigatório para rol do anexo da res. 237, mas é exemplificativo. Poder discricionário do órgão ambiental pode exigir de outras atividades. Qual o fundamento? Licenciamento é poder de polícia para condicionar direito de propriedade e de livre empreendimento à função social da propriedade e da empresa. Prevalência do interesse público sobre o privado. Funções: 1. Controle das atividades potencialmente poluidoras 2. Impõe medidas mitigadoras e compensatórias da degradação que será autorizada 3. Atuação sustentável 4. Operacionaliza princípios da prevenção, precaução, PPP 5. Obriga o uso de tecnologias mais adequadas e monitoramento da atividade ZONEAMENTO X LICENCIAMENTO: O zoneamento ambiental é importante, porque possibilita uma adequada organização do espaço a ser licenciado. A modificação de padrões ambientais não é exigível enquanto vigente a licença, mas os novos padrões incidem quando da eventual renovação. Poderá ser exigível desde logo se constatada a superveniência de graves riscos ambientais e de saúde. Exemplo: atividade licenciada com controle de emissão de gases constatado posteriormente como ineficaz, havendo outro sistema apto para a atividade. A mudança de zoneamento com necessidade de mudança de local da empresa: gera direito indenizatório? Divergências...em princípio indeniza! Paulo Affonso: causa de desapropriação

5 EIA/ RIMA: Art. 225, 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público: IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade. 5 - Trata do assunto a Resolução 1\86\CONAMA. - É um profundo diagnóstico do empreendimento que está para ser licenciado. - Tem base nos princípios da prevenção e da precaução. É feito antes da concessão da LP, sendo condição para sua expedição. Mas pode ser determinada sua realização a qualquer tempo, conforme a necessidade. Uma vez concluído o estudo, deve ser elaborado um relatório, que é um resumo do estudo em linguagem acessível e clara. Deve conter a recomendação da equipe multidisciplinar quanto à melhor alternativa, inclusive de não realização do projeto, se for o caso. Ao EIA\RIMA deve ser dada ampla publicidade. Ele auxiliará na realização de eventual audiência pública Suas conclusões não vinculam o órgão ambiental. Mas embasam sua decisão, que deve ser fundamentada com base no que consta do EIA\RIMA - Res. 1/86/CONAMA - Artigo 3º: Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo RIMA, a serem submetidos à aprovação do IBAMA, o licenciamento de atividades que, por lei, seja de competência federal. LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL peculiaridades: Sistema Nacional do Meio Ambiente : - Lei 6.938/81, de , regulamentada pelo Decreto n.º , de , instituiu no art. 1º o SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente. - Objetivo: é criar uma rede de entes governamentais nos diversos níveis da Federação, visando implementar a PNMA.

6 6 Órgãos de composição do SISNAMA: art. 6º da Lei n.º 6938/81. - Órgão Superior = CONSELHO DE GOVERNO e diversas CÂMARAS DO CONSELHO DE GOVERNO, conforme o tema abordado; - Órgão Consultivo e Deliberativo = CONAMA; - Órgão Central e Executor = IBAMA e ICMBio; - Diversos Órgãos Setoriais = representantes da sociedade civil, Ministério Público, OAB, Universidades; - Órgãos Seccionais = entidades estaduais, por ex., FEPAM/RS, FEEMA/RJ, FATMA/SC, FEAM/MG, CRA/BA, etc; - Órgãos Locais = Secretarias Municipais de Meio Ambiente. Licenciamento Ambiental: O IBAMA possui duas ordens de competência: - Originária: obras com significativo impacto ambiental de âmbito nacional ou regional ( 4 do art. 10 da Lei 6938/81 e art. 4, da Res. CONAMA 237/97). - Supletiva: atuação no caso de inexistência ou inércia do órgão estadual, ou de inépcia de seu licenciamento (arts. 8, I; 10, 3 e 11, 1, da Lei 6938/81 e art. 4, 2, Res. 237). A supletividade da atuação do IBAMA limita-se a atender aspectos secundários do licenciamento. Não pode o órgão federal discordar da licença concedida pelo órgão estadual e, na vigência desta, embargar obras, etc. Isso só pode ocorrer se o órgão federal demonstrar que a licença estadual está eivada de vício. A observância desse parâmetro é fundamental para a existência do SISNAMA (Paulo de Bessa Antunes, Dir. Ambiental, 5a edição, p. 105). A regra para fixar a competência é a extensão dos impactos ambientais. Em caráter excepcional, pode-se adotar o critério do domínio territorial.

7 7 RESOLUÇÃO CONAMA 237/97: Art. 4º - Compete ao IBAMA: I - localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; no mar territorial; na plataforma continental; na zona econômica exclusiva; em terras indígenas, ou em unidades de conservação do domínio da União. II - localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados; III - cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do País ou de um ou mais Estados; IV - destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN; V - bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a legislação específica. Toda a unidade de conservação criada pelo Poder Público Federal (Instituto Chico Mendes, por exemplo) quem licencia é o IBAMA. No caso de áreas nucleares, o licenciamento é feito pelo IBAMA com a participação do CNEM (Comissão Nacional de Energia Nuclear). 2. Patrimônio Ambiental Cultural: Meio Ambiente Natural: constituído pelo solo, água, ar atmosférico, flora, fauna, enfim, pela biosfera (sem intervenção humana) Meio Ambiente Cultural: integrado pelo patrimônio artístico, histórico, turístico, paisagístico, arqueológico, etc. Meio Ambiente Artificial: formado pelo espaço urbano, como ruas, praças, logradouros, enfim, reflexos urbanísticos. CF. Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

8 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação (vários instrumentos) 8 2º - Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem; 3º - A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais 4º - Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei. 5º - Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos. 6º - É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo estadual de fomento à cultura até cinco décimos por cento de sua receita tributária líquida para o financiamento de programas e projetos culturais, vedada a aplicação desses recursos no pagamento de: I - despesas com pessoal e encargos sociais; II - serviço da dívida; III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou ações apoiados. O direito de propriedade está vinculado à sua função social. O proprietário de um bem de interesse sociocultural deve observar as limitações derivadas do necessário respeito ao direito coletivo na preservação do bem de especial interesse COMPETÊNCIA MATERIAL: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA: Art. 24. Compete à União (normas gerais), aos Estados e ao DF legislar concorrentemente sobre: VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico. Quanto aos Municípios também há competência de legislar nas questões de interesse local. Art. 30, CF. Não é taxativo o rol como Estado e União. TOMBAMENTO: - é um dos institutos constitucionais destinados a assegurar a preservação de um bem de valor cultural OU NATURAL;

9 9 - é um conjunto de ações praticadas pelo poder público, na forma da legislação, tendente a preservar bens especiais, impedindo que venham a ser destruídos ou descaracterizados; - o tombamento é DECLARATÓRIO de um valor cultural que o bem já possuía. Por isso, é dispensável o tombamento prévio para que seja buscada a tutela jurisdicional de proteção; - discute-se se seria servidão administrativa, com direito indenizatório, ou limitação da propriedade, sem indenização; como regra, não cabe, apenas é devida se houver prejuízo. CARACTERÍSTICAS DO TOMBAMENTO: - provisório ou definitivo; - geral (bairro ou cidade) ou individual; - ato administrativo, previsão em lei ou decisão judicial; - bem público ou particular; - bem natural ou artificial; - bem pode ser alienado, mas ente que tombou tem direito de preferência. Em princípio, cabe ao proprietário manter o imóvel tombado, podendo haver coresponsabilidade do poder público. INVENTÁRIO: - é um cadastro de bens de valor sócio-cultural, que podem ser de domínio público ou particular; - carece de lei reguladora em nível federal; mas nada impede que o poder público faça seu inventário; - é prova pré-constituída da importância sócio-cultural do bem, sujeitando o proprietário e o poder público à obrigação de conservá-lo. DESAPROPRIAÇÃO: - reservado para hipóteses bem identificadas nas quais é necessário que o poder público retire o bem do particular para ajustá-lo a seus planos de preservação do patrimônio

10 10 3. Sistema Nacional de Unidade de Conservação SNUC: Art º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público: III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção. ÁREAS DE PROTEÇÃO ESPECIAL: Art. 13 (PSU). Aos Estados caberá disciplinar a aprovação pelos Municípios de loteamentos e desmembramentos nas seguintes condições: I - quando localizados em áreas de interesse especial, tais como as de proteção aos mananciais ou ao patrimônio cultural, histórico, paisagístico e arqueológico, assim definidas por legislação estadual ou federal; (Lei n /79 Parcelamento do Solo Urbano). - Essas áreas são consideradas pelo Estatuto da Cidade e Plano Diretor. - APE sempre estão inseridas em contexto de parcelamento do solo para implantação de loteamento (com urbanismo e transferência de áreas ao município) ou desmembramento (sem urbanismo e transferência de área). ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: - Previstas no Código Florestal, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, paisagem, fauna, flora, solo, homem. - Trata das florestas e demais formas de vegetação que não podem ser removidas em razão de sua localização. Ex: mata ciliar. APP: Somente pode haver manejo quando necessário à execução de obras, planos, atividades, em projetos de utilidade pública ou interesse social, com prévia autorização do poder público (sempre com licença ambiental). Reserva Legal: - é a área situada dentro de uma propriedade rural, excetuada a APP, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais;

11 11 - tirando APP e reserva legal, o proprietário de área rural pode explorar florestas, mas mediante prévia autorização; - reserva legal está tratada nos arts. 16 e 44 do Código Florestal; - 80% na amazônia legal; 35% no cerrado dentro da amazônia legal; e 20% nas demais regiões; - vegetação não pode ser suprimida; - pode haver utilização sob regime de manejo florestal sustentável; - pequena propriedade: podem ser computadas árvores frutíferas, exóticas, em sistema intercalar ou em consórcio com nativas; - localização deve ser aprovada pelo órgão ambiental; - deve ser averbada na matrícula do imóvel; - averbação gratuita para pequenos; - o Decreto 7497/2011 ampliou até 11/12/2011 o prazo para averbação da reserva legal; - projeto de lei de alteração do Código Florestal, do Dep. Aldo Rebelo, dispensa a reserva legal em áreas com até 440ha. APP é computada para a reserva legal! Prevê 20 anos para a recomposição, e possibilidade de alternar vegetação nativa e exótica. SNUC Ucs: - a Lei n /2000 regulamentou a CF e instituiu o SNUC. Art. 2o Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção; - necessário, então: relevância natural; caráter oficial; delimitação territorial; objeto conservacionista; regime especial de proteção e administração;

12 12 - visa à sustentabilidade do espaço natural em si, mantendo-se o equilíbrio ecológico; - há preocupação com a subsistência das populações tradicionais das áreas e o exercício sistemático da educação ambiental; - a lei garante à população local a participação efetiva no processo de criação, implantação e gestão das UCs; - estrutura: CONAMA (órgão consultivo e deliberativo para acompanhar a implementação do SNUC); Ministério do MA (coordena o SNUC); e CHICO MENDES e órgãos estaduais e municipais (executores na implementação do SNUC). UCs: Unidade de Proteção integral. - Unidades de Uso sustentável. UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL: - objetivo é preservar a natureza livrando-a, quando possível, da intervenção humana; - de regra, só admite uso indireto dos recursos naturais; - não envolve consumo, coleta, dano ou destruição dos recursos naturais. Proteção integral: - estação ecológica; - reserva biológica; - parque nacional; - monumento natural; - refugio da vida silvestre. ESTAÇÃO ECOLÓGICA (UPI): Tem como objetivos a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas; posse e domínio são públicos; áreas particulares no seu domínio devem ser desapropriadas; proibida visitação pública, como regra, sendo permitida para fim educacional, de acordo com Plano de Manejo ou regulamento específico; pesquisa científica conforme autorização e condições.

13 13 RESERVA BIOLÓGICA (UPI): Tudo igual à estação ecológica, diferindo na área a ser preservada. Na reserva biológica é 100%. Na estação ecológica pode ter até 3% de intervenção humana para modificação para fins de pesquisa científica. PARQUE NACIONAL (UPI) objetivos: - preservação de ecossistemas naturais; - pesquisa científica; - educação e recreação; - turismo. Posse e domínio públicos. Visita igual à estação ecológica. Nos estados e municípios, parques estaduais e municipais. MONUMENTO NATURAL (UPI): - preservação de sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica; - pode ser em áreas particulares, quando possível também a utilização da terra e dos recursos naturais pelo proprietário; - se não der, ou o proprietário não concordar, desapropriação; - visita e pesquisa científica iguais à estação ecológica. REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE (UPI): - Visa a proteger ambientes onde haja condições para a existência e reprodução de espécies da flora local ou fauna residente ou migratória. Tudo igual ao monumento natural. Consta um no Brasil, na Bahia. - Pode área pública ou particular. UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL: Objetivo é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais Uso Sustentável: - área de proteção ambiental; - área de relevante interesse ecológico;

14 14 - floresta nacional; - reserva extrativista; - reserva de fauna; - reserva de desenvolvimento sustentável; - reserva particular do patrimônio natural RPPN. APA área de proteção ambiental (UUS) : - área em geral extensa, com ocupação humana e atributos ambientais importantes; - pode ser em terras públicas ou particulares; - no domínio público, órgão gestor estabelece condições de visita e pesquisa; - no privado, é o particular quem estabelece condições para pesquisa e visitação pública; - como prescindem de desapropriação, são as mais comuns no Brasil; - federais, estaduais e municipais; Ex.: Jericoacoara (CE) e Petrópolis (RJ). ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO (UUS): - normalmente pequena área, pouca ou nenhuma ocupação; - características naturais extraordinárias ou abriga exemplares raros da biota; - terras públicas ou privadas. FLORESTA NACIONAL (UUS): - área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas; - posse e domínio públicos; - áreas privadas devem ser desapropriadas; - permitida a permanência das populações tradicionais que habitavam o local quando da criação;

15 15 - visita pública permitida, condicionada a normas próprias; - nos estados, Floresta Estadual; no município, Floresta Municipal. Ex.: Floresta Nacional de Roraima e Floresta Nacional de Ibirama (SC). RESERVA EXTRATIVISTA (UUS): - utilizada por populações extrativistas tradicionais, podendo haver agricultura de subsistência e criação de animais de pequeno porte; - domínio público, com uso concedido às populações extrativistas tradicionais por contrato de direito real de uso; - visitação pública é possível, se compatível com interesses locais e de acordo com regras; RESERVA EXTRATIVISTA (UUS): - pesquisa científica é incentivada; - exploração da madeira só em bases sustentáveis, conforme regras; - caça e exploração de recursos minerais: proibidos; - normalmente localizadas na Amazônia, como Reserva Extrativista de Chico Mendes, no Acre (extração de castanha e borracha); - área pública; RESERVA DA FAUNA (UUS): - área com populações animais nativas adequadas para estudo técnico-científico; - públicas; - visita e pesquisa conforme normatização própria.

16 16 RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (UUS): - área onde há populações tradicionais, que aplicam no local sustento adequado; - visa preservar a natureza e a exploração tradicional do MA; - domínio público; - posse e uso à população local por contrato de concessão de direito real de uso; - incentivadas visita e pesquisa, conforme regulamentação; - permitido uso sustentável dos recursos naturais e substituição da cobertura vegetal por espécies cultiváveis, conforme regulamentação. Exemplos pioneiros na Amazônia. RESERVA PARTICULAR DO PATRIMONIO NATURAL (UUS): - em áreas privadas, gravadas com perpetuidade, com objetivo de conservar a diversidade biológica; - visa compatibilizar conservação da natureza com uso sustentável de parcela dos recursos naturais; - o uso sustentável só pode para pesquisas e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais; RPPN (UUS): - outra atividade é proibida; - deveria ser enquadrada no rol das UC de proteção integral, estando aqui porque havia um artigo que permitia extrativismo, mas foi vetado; - reconhecida a RPPN pelo governo federal, é averbada na matrícula do imóvel; - proprietário tem direito a isenção do ITR e outras vantagens fiscais.

17 17 SNUC RESERVA DA BIOSFERA - Ao lado das UCs, a Lei do SNUC prevê a reserva da biosfera, reconhecida pela UNESCO, sendo modelo adotado internacionalmente; - Área pública ou privada, podendo abranger as UC já criadas pelo poder público; - gerida por um Conselho Deliberativo; Existem cerca de 350 no mundo, 4 no Brasil. Ex.: RB da Mata Atlântica, segunda maior do mundo, indo do RS ao CE, área remanescente de floresta atlântica. UCs: aspectos gerais - criadas por ato do poder público (lei ou decreto, mas alteração para minorar só por lei), após levantamentos; - indenização depende de avaliação administrativa pelo IBAMA; - obras ou atividades nela executadas não dependem de lei específica; - todas UC devem possuir Plano de Manejo, de função preventiva e normativa, que deve ser elaborado pelo gestor ou proprietário, quando for o caso - as UC de proteção integral devem ter Conselho Consultivo; - no caso de licenciamento de atividades de significativo impacto ambiental, parte do valor do projeto deve ser destinado ao apoio às UCs; - as populações tradicionais residentes em UC nas quais sua permanência não seja permitida serão indenizadas ou compensadas por benfeitorias e devidamente realocadas pelo PP, em local e condições acordados entre as partes

18 18 - o Poder Público fará o levantamento nacional das terras devolutas, com o objetivo de definir áreas destinadas à conservação da natureza, no prazo de cinco anos após a publicação desta Lei; - as ilhas oceânicas e costeiras destinam-se prioritariamente à proteção da natureza e sua destinação para fins diversos deve ser precedida de autorização do órgão ambiental competente UCs: PLANO DE MANEJO - conceito: documento técnico pelo qual se estabelece o zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da UC; - deve ser elaborado nos 5 anos da criação; - as atividades nas UC devem obedecer ao Plano de Manejo; - a população residente participa do procedimento de elaboração, atualização e implementação UCs: ZONA DE AMORTECIMENTO: - conceito: é o entorno de uma UC, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a UC; - está fora da Unidade; - as propriedades podem sofrer restrições, mas não como dentro da UC; - obrigatória para as UCs, com exceção das APAs e RPPNs.

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