(M I N U T A) CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO PLAZA OFFICE I, situado na Avenida Cesário de Melo, 3600, Campo Grande, na forma abaixo:

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1 (M I N U T A) CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO PLAZA OFFICE I, situado na Avenida Cesário de Melo, 3600, Campo Grande, na forma abaixo: A signatária da presente, SPE CESÁRIO DE MELO INCORPORAÇÕES S/A, nova denominação de, CHL XLI INCORPORAÇÕES LTDA., sociedade anônima com sede nesta cidade do Rio de Janeiro, na Rua Praia de Botafogo, n 228, 16 andar, parte, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , neste ato, representada, nos termos da procuração lavrada às Notas desse mesmo Ofício, Lº 2076, fls. 197, ato 149, por seus PROCURADORES, sendo, CLASSE A MARCOS SACEANU, engenheiro, casado, brasileiro, portador da carteira de identidade nº expedida pelo IFP em , inscrito no CPF sob o nº /30, ou, FIDELCINO VIEIRA VIANNA, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade nº M expedida pela SSP/MG em , inscrito no CPF sob o nº , ou JOSÉ RESPEITA BARREIRO JUNIOR, brasileiro, solteiro, engenheiro civil, portador da carteira de identidade nº IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nº , ambos residentes e domiciliados nesta cidade, ou CLÁUDIO ROBERTO MAZZA MARQUES, brasileiro, solteiro, engenheiro civil, portador da carteira de identidade nº expedida pelo CREA-SP em 15/06/1993, inscrito no CPF/MF sob o nº , ou RICARDO ZISELS, brasileiro, solteiro, administrador de empresas, portador da carteira de identidade nº expedida pelo IFP em 14/08/1967, inscrito no CPF sob o nº e, como PROCURADORES CLASSE B, GUSTAVO MAIA DO NASCIMENTO, brasileiro, casado, advogado, portador da carteira de identidade nº , expedida pela OAB/RJ, inscrito no CPF nº , ou RENATA FERRARA PESSOA DE BRITO CHAVES, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/RJ sob o nº e CPF nº ; ou FLÁVIA ORNELLAS DA SILVA, brasileira, solteira, maior, coordenadora de contas a receber, portadora do CPF nº e da carteira de identidade do IFP nº de , ou 1

2 ROSANGELA SOARES FONTINELE, brasileira, solteira, maior, portadora, da carteira de identidade nº , expedida pelo IFP, em , e inscrita no CPF/MF sob o nº , respectivamente, todos residentes e domiciliados nesta cidade e com escritório na sede da sua representada, independentemente da ordem de nomeação, sendo, sempre por dois procuradores classe A conjuntamente ou, ainda, por um procurador classe A em conjunto com um procurador classe B, na qualidade de INCORPORADORA e única responsável pela consecução de todo o empreendimento, a representar mais de 2/3 (dois terços) de todas as frações ideais do Condomínio, disciplinado e regulado pela presente Convenção de Condomínio, em obediência ao contido nos artigos 1333, 1334 e seguintes do Código Civil Brasileiro, Lei de e no artigo 9º parágrafo 3º da Lei 4.591, de , outorga a presente CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, devendo a ela ficar sujeitos, a qualquer tempo, os futuros condôminos do Condomínio, bem como quaisquer ocupantes e visitantes, estabelecendo as cláusulas e condições que se seguem, a integrarem o Memorial de Incorporação e às quais aderirão expressamente os futuros adquirentes de unidades e condôminos: a) a INCORPORADORA, é a única proprietária do imóvel situado na Avenida Cesário de Melo, 3600, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ, cujas medidas e confrontações se encontram perfeitamente descritas e caracterizadas na matrícula n, do 4 Ofício do Registro de Imóveis, resultando o Lote acima descrito do remembramento e desmembramento dos terrenos da Av. Cesário de Melo n s 3588 e 3600, respectivamente descritos e caracterizados nas matrículas n s e e do Lote 2 do PA , descrito e caracterizado na matrícula n 3.170, todas do 4 Ofício do Registro Geral de Imóveis. b) a INCORPORADORA adquiriu o referido imóvel, anteriormente a seu remembramento e desmembramento, pela escritura de compra e venda de 27/06/2008, do 4 Ofício de Justiça de Niterói, RJ, Livro 945, fls. 085/086, figurando como vendedor JORGE ELIAS ANTÔNIO, estando a escritura de compra e venda devidamente registrada, respectivamente, sob os n s R-4, R-4 e R-10, das matrículas n s , e 3.170, todas do 4 Ofício do Registro de Imóveis. c) Foi elaborado, pela responsabilidade exclusiva da INCORPORADORA, um projeto de construção, que foi aprovado pelo órgão competente da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro, pelo processo nº 02/ /2008, sendo expedida a licença de obras n, com base no qual será realizada uma incorporação imobiliária, nos moldes 2

3 previstos na Lei nº de 16/12/1964 e do Código Civil, de um condomínio comercial, que receberá o nome de PLAZA OFFICE I e será designado, para os fins deste instrumento, simplesmente por Condomínio; d) O Condomínio será construído na Avenida Cesário de Melo, que quando concluído receberá o n 3600, sendo que sua entrada é feita em conjunto com o prédio a ser construído na Avenida Maria Teresa, que quando concluído receberá o n, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ, sendo a edificação composta de subsolo, térreo, Jirau, 1º Garagem, 2º Garagem, Tipo (2º ao 6º) Bloco 01, Tipo (2º ao 6º) Bloco 02 e telhado, com 275 (duzentas e setenta e cinco vagas de estacionamento). e) Os Blocos, no total de 2 (dois), terão as seguintes denominações: BLOCO 1 EDIFÍCIO ROYAL e BLOCO 2 EDIFÍCIO PREMIUM, sendo as seguintes as unidades autônomas: Lojas A, B, C no Bloco 1; Lojas D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T e U no Bloco 02; salas 201/601, 202/602, 203/603, 204/604, 205/605, 206/606, 207/607, 208/608, 209/609, 210/610, 211/611, 212/612, 213/613, 214/614, 215/615, 216/616, 217/617, 218/618, 219/619 e 220/62, no Bloco 1 e salas 201/601, 202/602, 203/603, 204/604, 205/605, 206/606, 207/607, 208/608, 209/609, 210/610, 211/611, 212/612, 213/613, 214/614, 215/615, 216/616, 217/617, 218/618, 219/619, 220/620, 221/621, 222/622, 223/623, 224/624, 225/625, 226/626, 227/627, 228/628, 229/629, 230/630, 231/631 e 232/632, no Bloco 2, tudo conforme detalhado no projeto de construção e no correspondente memorial descritivo; e) Para possibilitar a comercialização das unidades autônomas do Condomínio antes da conclusão das obras de sua construção, a INCORPORADORA fez arquivar o correspondente memorial de incorporação junto ao 4 Ofício do Registro de Imóveis, onde foi o mesmo registrado em.../.../..., no R- da matrícula nº ; f) Como expressamente consignado no corpo desta Convenção de Condomínio a INCORPORADORA está realizando ao lado do empreendimento disciplinado nesta convenção outro empreendimento imobiliário denominado PLAZA OFFICE II, que, apesar de totalmente distinto, constitui com o presente, um co-condomínio, que terão, assim, entre si, um vínculo indissolúvel, tanto com o empreendimento PLAZA OFFICE II, e acima referido, quanto com aquele objeto desta Convenção, pois poderão, como consignado no corpo da presente convenção e também consignado na Convenção de Condomínio do empreendimento PLAZA OFFICE II, utilizarem reciprocamente as áreas comuns um do outro, como descrito nesta Convenção de Condomínio; 3

4 g) Com vistas a estabelecer as regras que regerão o funcionamento do Condomínio, assim como para regulamentar os direitos e obrigações a serem observados por todos os condôminos, resolveu a INCORPORADORA, em cumprimento às determinações da supracitada Lei Federal nº 4.591/64, deixar desde já estabelecidos os termos da respectiva Convenção, cujas disposições, adiante explicitadas, aplicar-se-ão a todos os condôminos e outras pessoas que, a qualquer título, se utilizem do Condomínio, a saber: CAPÍTULO 1 - DA DESCRIÇÃO 1.1. O Condomínio que reger-se-á de acordo com a legislação vigente e com as normas desta Convenção, é situado na Avenida Cesário de Melo, n 3600, Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ, constituído de um empreendimento de uso comercial, denominado PLAZA OFFICE I tudo de acordo com a seguinte descrição sumária: I - SUBSOLO Partes Comuns: Escada incêndio (3), cx. de elevadores (5), casa de bombas, rampa (2), estacionamento, casa de maq. Ex., dep. temp. lixo (4), hall, reserv. Inferior, reserv. de reuso, reserv. águas pluviais. Partes Privativas: estacionamento com 86 (oitenta e seis) vagas de garagem cobertas II - TÉRREO Partes Comuns: Escada incêndio (3), cx. de elevadores (5), hall (4), portaria, rampa (3) e medidores. Partes Privativas: 21 (vinte e uma) lojas constituídas de: loja propriamente dito, escada de acesso ao jirau (Loja A à U) III - JIRAU Partes Comuns: Cx. de elevadores (5), escada incêndio (3), rampa (2) e áreas de manobra. 4

5 Partes Privativas: 03 (três) jiraus constituidos de: jirau propriamente dito, sanit. e escada de acesso à loja (Loja A, B e F); 18 (dezoito) jiraus constituidos de: jirau propriamente dito, sanit. (2) e escada de acesso à loja (Loja C, D, E, G a U). IV - 1º GARAGEM Partes Comuns: Cx. de elevadores (5), escada incêndio (3), antecâmara (3), estacionamento, rampa, duto da antecâmara (3) e cobertura em vidro. Partes Privativas: estacionamento com 98 (noventa e oito) vagas de garagem cobertas V - 2º GARAGEM Partes Comuns: Cx. de elevadores (5), escada incêndio (3), antecâmara (3), estacionamento, rampa, alojamento, refeitório, duto da antecâmara (3), vest. (2), hall elevador (2), e apto de porteiro constituido de coz., banho, quarto, sala. Partes Privativas:estacionamento com 91 (noventa e uma) vagas, que serão em parte coberta e parte descoberta VI - 2º AO 6º TIPO - BLOCO 01 Partes Comuns: Cx. de elevadores (2), escada incêndio, circulação hall, antecâmara, duto da antecâmara e lixo. Partes Privativas: 20 (vinte) salas constituídas de: sala e sanit. (col. 01 a 20) VII - 2º AO 6º TIPO - BLOCO 02 Partes Comuns: Cx. de elevadores (3), escada incêndio (2), circulação hall, antecâmara (2), duto da antecâmara (2), armário e lixo. Partes Privativas: 32 (trinta e duas) salas constituidas de: sala e sanit. (col. 01 a 32) VIII - TELHADO - BLOCO 01 5

6 Partes Comuns: Telhados (4), calhas, escada incêndio, c. máq. Elev., c. máq. Ex., c. B. Inc. e reserv. Superior. IX - TELHADO - BLOCO 02 Partes Comuns: Telhados (5), calhas, escada incêndio, c. máq. Elev., c. máq. Ex., c. B. Inc. e reserv. Superior. CAPÍTULO 2 - DAS PARTES E COISAS COMUNS 2.1. Constituem partes e coisas de propriedade e uso comuns dos condôminos, o terreno sobre o qual se levantam as edificações e suas instalações, bem como as fundações, paredes externas, telhados, shafts, áreas internas de ventilação e todas as demais coisas que, integrantes da descrição supra, não se constituam em unidades autônomas, e, enfim, todos os bens, instalações e equipamentos de utilização de todos os condôminos ou ocupantes ou que a eles aproveite coletivamente As partes e coisas comuns são insuscetíveis de divisão ou de alienação destacada da respectiva unidade autônoma, não sendo, também, passíveis de utilização exclusiva por qualquer condômino, ressalvadas as hipóteses expressamente previstas nesta Convenção O funcionamento e a utilização das instalações e dependências de todas as áreas de uso comum, serão objeto de regulamentos próprios, a serem elaborados, postos em vigor e eventualmente modificados pelo síndico, ouvido o conselho consultivo Cada um dos regulamentos de que trata o item 2.3 e suas eventuais modificações deverão ser submetidos à apreciação da primeira assembléia geral dos condôminos que se realizar após a respectiva entrada em vigor, cabendo à assembléia geral ratificá-los, alterá-los ou rejeitá-los, valendo, nestas duas últimas hipóteses, os efeitos ocorridos até a alteração ou rejeição. 2.4 A INCORPORADORA também está construindo na Avenida Maria Teresa, empreendimento imobiliário que quando pronto tomará o n, também de natureza comercial, localizado ao lado do empreendimento regulado pela presente Convenção de Condomínio, possuindo o mesmo características idênticas ao presente e que será denominado PLAZA OFFICE II, de tal modo que ambos os empreendimentos, 6

7 apesar de distintos, se integrarão harmoniosamente, constituindo-se em cocondomínios, de tal modo que, desde já, fica concedido, em caráter perpétuo, irrevogável e irretratável, aos condôminos e legítimos usuários do Condomínio do PLAZA OFFICE II, situado na Avenida Maria Teresa, contíguo ao empreendimento regulado nesta convenção, o direito de uso comum das áreas de Lobby, galeria, halls das edificações, pois estas serão utilizados em comum por ambos os condomínios, sendo expressamente vedado ao Condomínio, perpetuamente, a colocação de paredes divisórias ou qualquer forma de impedir o acesso de usuários a todas as áreas comuns, tanto do condomínio PLAZA OFFICE I, regulado pela presente convenção, quanto por aquele denominado PLAZA OFFICE II, a ser regulado na sua própria convenção Em face das características especiais dos condomínios PLAZA OFFICE I e PLAZA OFFICE II, a constituírem, como antes referido, co-condomínios, o uso das vagas de estacionamento, disciplinado no Capítulo 14, poderá ser feito pelos condôminos em qualquer um dos co-condomínios, independentemente da localização da unidade Em face do exposto, os mesmos direitos, por igual motivo, serão assegurados na convenção de condomínio do empreendimento PLAZA OFFICE II aos condôminos do presente Condomínio. 2.6 As despesas das áreas comuns, mencionadas no item 2.4. serão rateadas entre o Condomínio e o Condomínio PLAZA OFFICE II, acima referido, na proporção prevista nas respectivas Convenções de Condomínio, cabendo à administração do Condomínio separar as despesas específicas destas áreas. 2.7 Tendo em vista o disposto nos itens 2.4 e 2.5, acima, os regulamentos das áreas de uso comum deverão ser estabelecidos, na forma desta convenção de condomínio, de comum acordo com o Condomínio de que trata o supracitado item 2.4. CAPÍTULO 3 - DAS PARTES DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA 3.1. Constituem partes de propriedade e uso exclusivos, isto é, unidades autônomas, alienáveis e passíveis de oneração por seus titulares independentemente do consentimento dos demais condôminos, a cada uma das quais corresponde uma fração ideal do todo do 7

8 terreno e das demais partes comuns, as unidades autônomas do Condomínio, consistentes nas lojas e salas descritas na cláusula 1 a da presente Convenção Após a obtenção do habite-se da edificação, ficará facultado aos proprietários, realizarem livremente no interior de suas unidades autônomas obras e modificações nas mesmas desde que respeitada a legislação em vigor e observado o que, a esse propósito, dispõem esta Convenção e o Regimento Interno do EDIFÍCIO Fica permitido ainda o fechamento do corredor das áreas comuns que dão acesso às salas/lojas, desde que tal fechamento seja executado em salas/lojas contíguas, de propriedade de um mesmo condômino ou, alternativamente, desde que os proprietários das salas / lojas em questão, por unanimidade, concordem com o referido fechamento, não podendo, em hipótese alguma bloquear o acesso a qualquer sala / loja e às instalações e equipamentos das partes comuns, nem tampouco prejudicar os demais condôminos em seus acessos a nenhuma área comum, tais como corrredores, halls, escadas e elevadores Observadas as ressalvas a seguir previstas, fica assegurado aos proprietários das lojas com direito a jirau, por sua conta, risco e inteira responsabilidade, o direito de aumentar, acaso possível, a área do pavimento jirau vinculada à loja de sua propriedade, cabendo-lhe o uso e gozo perpétuo e privativo da área que puder dessa forma acrescentar, desde que o faça com o consentimento das autoridades Municipais e não afetem a solidez e a segurança do prédio, nem seus aspectos arquitetônicos e ainda não embaracem o livre acesso às partes necessárias ao uso comum, incorporando-se as referidas ampliações às unidades, não podendo, em tempo algum, virem a constituir unidades autônomas, ou causar qualquer tipo de insegurança ao prédio só podendo as obras serem executadas após o habite-se Fica obrigado o proprietário que se valer de qualquer uma das faculdades que se lhe é concedida acima mencionadas a manter sempre a salvo a INCORPORADORA, o condomínio e os demais condôminos de quaisquer dúvidas, questionamentos ou penalidades administrativas ou judiciais, respondendo aos mesmos, direta e também regressivamente, pelos prejuízos que porventura lhes causar, ficando desde já ciente que a legislação que atualmente rege a matéria não permite a realização de ditas obras Embora não exista fração ideal vinculada às vagas de garagem, cabe a sala 325, EDIFÍCIO PREMIUM do condomínio PLAZA OFFICE I o direito perpétuo ao uso de todas as 275 (duzentas e setenta e cinco) vagas do condomínio, sendo, assim, na forma do 8

9 artigo 2º, 1º da lei 4591 de 16/12/1964, tratado como propriedade exclusiva da referida sala, tendo o seu uso melhor discriminado no CAPÍTULO 14, infra. CAPÍTULO 4 - DAS FRAÇÕES IDEAIS 4.1. A cada uma das unidades autônomas constituídas pelas lojas e salas, corresponde uma fração ideal do terreno e das demais partes comuns do Condomínio, consoante atribuição efetivada nos termos do quadro seguinte: UNIDADES Bloco 01 - ROYAL FRAÇÕES IDEAIS INDIVIDUAIS FRAÇÕES IDEAIS TOTAL Loja A 0, , Loja B 0, , Loja C 0, , Salas 201 à 601 0, , Salas 202 à 602 0, , Salas 203 à 603 0, , Salas 204 à 604 0, , Salas 205 à 605 0, , Salas 206 à 606 0, , Salas 207 à 607 0, , Salas 208 à 608 0, , Salas 209 à 609 0, , Salas 210 à 610 0, , Salas 211 à 611 0, , Salas 212 à 612 0, , Salas 213 à 613 0, , Salas 214 à 614 0, , Salas 215 à 615 0, , Salas 216 à 616 0, , Salas 217 à 617 0, , Salas 218 à 618 0, , Salas 219 à 619 0, ,

10 Salas 220 à 620 0, , Bloco 02 - PREMIUM Loja D 0, , Loja E 0, , Loja F 0, , Loja G 0, , Loja H 0, , Loja I 0, , Loja J 0, , Loja K 0, , Loja L 0, , Loja M 0, , Loja N 0, , Loja O 0, , Loja P 0, , Loja Q 0, , Loja R 0, , Loja S 0, , Loja T 0, , Loja U 0, , Salas 201 à 601 0, , Salas 202 à 602 0, , Salas 203 à 603 Salas 204 à 604 Salas 205 à 605 0, , , , , , Salas 206 à 606 0, , Salas 207 à 607 0, , Salas 208 à 608 Salas 209 à 609 Salas 210 à 610 Salas 211 à 611 Salas 212 à 612 Salas 213 à 613 Salas 214 à 614 0, , , , , , , , , , , , , ,

11 Salas 215 à 615 Salas 216 à 616 0, , , , Salas 217 à 617 0, , Salas 218 à 618 0, , Salas 219 à 619 0, , Salas 220 à 620 0, , Salas 221 à 621 Salas 222 à 622 0, , , , Salas 223 à 623 0, , Salas 224 à 624 0, , Salas 225 à 625 0, , Salas 226 à 626 0, , Salas 227 à 627 0, , Salas 228 à 628 0, , Salas 229 à 629 0, , Salas 230 à 630 0, , Salas 231 à 631 0, , Salas 232 à 632 0, , TOTAIS 1, CAPÍTULO 5 - DO REGIMENTO INTERNO - DAS PROIBIÇÕES DA DESTINAÇÃO 5.1. Por proposta da administração do condomínio, nos termos deste instrumento, e conforme for o caso, os condôminos aprovarão em assembléia geral extraordinária, na forma prevista nesta convenção, o Regimento Interno do Grupamento, das garagens e do condomínio, como um todo, inclusive referente às áreas destinadas à prestação de serviços, bem como demais dispositivos reguladores da vida condominial, que, uma vez aprovado, a ele se obrigam todos os condôminos, prepostos, convidados, familiares e serviçais em geral, que frequentem o grupamento, ou que dele se utilizem. 11

12 5.2. O Regimento Interno, após ser aprovado, irá complementar o presente instrumento, não podendo o presente Regimento Interno básico e essencial conter disposições que o contrariem, sob pena de nulidade de pleno direito O Condomínio é destinado, tão somente, ao uso comercial ou prestação de serviços, sendo vedada a utilização das unidades autônomas para quaisquer outros fins que não os aqui previstos, sujeitando-se o infrator às penas previstas na presente convenção As unidades do Condomínio só poderão ser utilizada para fins comerciais ou não residenciais de qualquer tipo, devendo no Regimento Interno expressamente constar que aos condôminos não será permitido: a) venda de artigos de segunda-mão, mercadorias recuperadas por seguro, salvados de incêndios, ou estoques provenientes de falência; b) à exploração de atividades e negócios que possam, devido aos métodos empregados para sua realização, afetar de qualquer forma, o padrão de qualidade do comércio exercido pelos demais condôminos, em qualquer das unidades integrantes do PLAZA OFFICE II. b.1) Enquanto não alienadas todas as unidades do empreendimento, caberá à INCORPORADORA, a seu exclusivo critério, aprovar a atividade que se pretender exercer em todas as unidades do condomínio. b.2) Após a alienação de todas as unidades do empreendimento, a aprovação antes referida passará a ser feita pelo CONDOMÍNIO, devidamente representado por sua Administradora, com conhecimento do síndico do Condomínio, cabendo a estes, quando decidirem, esclarecer os motivos da aprovação ou recusa, sempre pautados pelos parâmetros anteriormente utilizados pela INCORPORADORA, tudo visando a manter o padrão de excelência e qualidade do condomínio, como idealizado pela incorporadora; c) atividades de qualquer natureza, venda e exposição de qualquer tipo de mercadoria, ou serviço, que utilizem procedimentos mercantis ou publicitários inescrupulosos ou falsos, bem como qualquer prática que possa configurar-se como concorrência desleal; 12

13 d) uso, ainda que gratuito, do espaço comercial, ou parte dele, para finalidade diversa da destinada na Convenção de Condomínio; e) oficinas de motores, de lanternagem, de pintura e de borracharia; f) quitanda e hortigranjeiros; g) aves e animais vivos; h) carvoaria; i) funerária; j) culto religioso; k) agremiação carnavalesca e desportivas; l) peixaria; m) açougue; n) sex shops; o) pet shops; p) sede de partido político; q) veículos, peças e acessórios; r) atividades que produzam ruído excessivo; s) atividades que produzam odores, que de qualquer modo perturbem as unidades vizinhas; t) casas lotéricas, jogos eletrônicos; CAPÍTULO 6 - DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS 13

14 6.1. A assembléia geral dos condôminos, convocada e instalada de acordo com a lei e esta convenção, tem poderes para decidir sobre todos os assuntos relativos ao Condomínio e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e administração Compete privativamente à assembléia geral: I - alterar ou reformar a convenção; II - eleger e destituir o síndico, o subsíndico e os membros do conselho consultivo; III - examinar as contas do síndico e deliberar sobre elas; IV - deliberar sobre a destinação do saldo do exercício encerrado; V - discutir e votar o orçamento das despesas para cada novo exercício; VI- decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberados pelo síndico e a ela levados a pedido do interessado ou dos interessados A assembléia geral será convocada pelo síndico ou: a) pelo conselho consultivo; b) por condôminos que representem 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, da totalidade dos votos do Condomínio, quando o síndico não atender, no prazo de 15 (quinze) dias, o pedido de convocação que apresentarem, devidamente fundamentado, com indicação das matérias a serem tratadas; c) pelo condômino a quem o síndico houver imposto penalidade, a fim de que a assembléia geral aprecie o recurso específico A convocação da assembléia geral far-se-á mediante carta circular registrada ou entregue sob protocolo, dirigida a todos os condôminos, contendo, além do local, data e hora da assembléia, a ordem do dia e, no caso de alteração desta convenção, a indicação da matéria Entre o dia da expedição da carta de convocação e o da realização da assembléia geral mediará o prazo de oito dias úteis, no mínimo, ressalvadas as exceções previstas na lei e nesta Convenção A assembléia geral instalar-se-á, em primeira convocação, com a presença de condôminos que representem, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) dos que tenham direito a voto; em segunda convocação, instalar-se-á com qualquer quorum Na carta de convocação fixar-se-á o momento em que será realizada a assembléia geral em 1ª e 2ª convocações, devendo mediar, entre ambas, um período de pelo menos 30 (trinta) minutos. 14

15 6.8. As assembléias gerais extraordinárias poderão ser convocadas com prazo mais curto do que o mencionado no item 6.5, quando houver manifesta urgência O síndico, pelo meio e do modo que julgar adequados, deverá facilitar aos condôminos o conhecimento da convocação, sem que a estes, contudo, sob qualquer pretexto, assista o direito ou a possibilidade de questionar a legitimidade ou eficácia da convocação com base nesta recomendação Salvo motivo de força maior, a assembléia geral realizar-se-á no próprio condomínio. Quando a assembléia houver de efetuar-se em outro local, o aviso convocatório indicará, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, poderá realizar-se fora do município do Rio de Janeiro Independentemente das formalidades previstas neste capítulo, será considerada regular a assembléia geral a que comparecerem todos os condôminos As despesas com as assembléias gerais serão lançadas e inscritas a débito do Condomínio, mas as relativas às assembléias convocadas para apreciação de recursos de condôminos serão pagas pelos recorrentes cujos recursos forem desprovidos Observadas as ressalvas inseridas no item 6.33, incisos II e III, só poderão votar e ser votados nas assembléias gerais os condôminos que estiverem quites com o Condomínio, conforme o inciso III, do artigo 1.335, do Código Civil, sendo, todavia, facultado ao condômino sem direito a voto comparecer à assembléia e discutir a matéria submetida à deliberação. O direito de voto será reconhecido ao condômino que quitar as suas obrigações até o momento da instalação da assembléia geral Os condôminos presentes à assembléia geral, mesmo que representados por procuradores, deverão, se exigido, comprovar, mediante documentação hábil, sua qualidade de condômino bem como a regularidade de sua representação Têm qualidade para comparecer à assembléia geral os representantes legais dos condôminos O condômino pode ser representado na assembléia por procurador regularmente constituído, não podendo ser investidos nesta qualidade o síndico, o subsíndico nem qualquer 15

16 membro do conselho consultivo, sendo certo que: a) quando outorgada a procuração por instrumento particular, sua validade perante a assembléia ficará subordinada ao prévio reconhecimento da firma do mandante por notário público; b) numa mesma assembléia, após a de instalação do Condomínio, nenhum procurador poderá representar mais de 3 (três) condôminos, sendo vedados substabelecimentos Salvo se a lei vier a dispor diferentemente, nas decisões da assembléia geral que não envolvam despesas extraordinárias do Condomínio, o locatário poderá exercer o direito de voto do respectivo condômino locador, caso este, por si ou seu procurador, à mesma não tenha comparecido Antes de iniciar-se a assembléia geral, os condôminos, ou seus mandatários, ou, ainda, na hipótese do item acima, os locatários, assinarão a lista de presenças, indicando seus nomes e as respectivas unidades de que forem titulares ou de cujos titulares forem procuradores ou locatários Os trabalhos da assembléia geral serão dirigidos por mesa presidida pelo condômino que a maioria dos presentes houver por bem indicar, cabendo ao presidente indicar seu secretário, escolhido dentre os presentes Ressalvadas as exceções previstas nesta Convenção e, em caso de sua omissão, na legislação vigente, as deliberações da assembléia geral serão tomadas por maioria de votos presentes, não se computando os votos em branco para o cálculo dessa maioria No caso de empate, caberá ao presidente da assembléia geral o voto de desempate Dos trabalhos e deliberações da assembléia geral será lavrada ata, assinada pelos membros da mesa e pelos condôminos e mandatários presentes que o desejarem Dentro dos 08 (oito) dias que se seguirem à data da realização da assembléia geral, o síndico enviará, a cada condômino, mediante protocolo ou carta registrada, cópia da respectiva ata A assembléia geral é ordinária quando tem por objetivo as matérias previstas no item 6.25, infra, e extraordinária nos demais casos. 16

17 6.24. As assembléias gerais ordinária e extraordinária poderão ser cumulativamente convocadas e realizadas nos mesmos local, data e hora, e instrumentadas em ata única Anualmente deverá ser convocada uma assembléia geral ordinária, a realizar-se na primeira quinzena de março, para: I) deliberar sobre as contas do síndico, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras por ele apresentadas; II) deliberar sobre a destinação do saldo do exercício ou sobre o rateio de eventual déficit; III) discutir e votar o orçamento das despesas para o exercício em início, fixando, se entender oportuno, outros fundos especiais, diferentes do de reserva, previsto no capítulo 10 desta convenção; IV) aprovar as condições de contratação do seguro de incêndio; V) tratar de assunto de interesse geral que conste da convocação A cada 02 (dois) anos, a assembléia geral ordinária elegerá o síndico, os subsíndicos, os membros do conselho consultivo e o presidente deste Votarão para os cargos de subsíndico de cada Bloco somente os Condôminos do respectivo Bloco O síndico deverá remeter aos condôminos, até 5 (cinco) dias antes da data marcada para a realização da assembléia geral ordinária: I) o relatório da sua administração e os principais fatos administrativos do período de seu mandato; II) cópia das demonstrações financeiras; III) proposta de orçamento relativo ao exercício que se inicia Instalada a assembléia geral ordinária, proceder-se-á, se requerida por qualquer condômino, à leitura dos documentos referidos no item anterior e do parecer do conselho consultivo, os quais serão submetidos pela mesa a discussão e votação O síndico, ou pelo menos um dos membros do conselho consultivo, deverá estar presente à assembléia geral ordinária para atender aos pedidos de esclarecimentos eventualmente formulados por condôminos, não constituindo, entretanto, a ausência de qualquer deles razão impeditiva para a realização da assembléia geral É vedado ao síndico votar nas deliberações que tenham por objeto os assuntos referidos nos itens 6.26 e 6.32, segunda parte. 17

18 6.30. Se a assembléia geral ordinária tiver a necessidade de outros esclarecimentos, poderá adiar a deliberação e ordenar diligências; também será adiada a deliberação, salvo dispensa dos condôminos presentes, na hipótese de não comparecimento do síndico ou de membro do conselho consultivo A aprovação, sem reserva, das demonstrações financeiras e das contas exonerará de responsabilidade o síndico, salvo se essa aprovação resultar de erro, dolo, simulação, fraude, coação ou qualquer outro vício capaz de anular tal manifestação de vontade A assembléia geral extraordinária é competente para deliberar e decidir sobre todas as matérias de interesse do Condomínio. Entre elas se inscreve a decisão, em grau de recurso, dos assuntos que tenham sido deliberados pelo síndico e a ela levados a pedido do interessado ou dos interessados O seguinte "quorum" qualificado é necessário para aprovação das matérias abaixo enumeradas: I) 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos que se achem quites com o Condomínio para deliberações que tenham por objeto a realização, nas partes comuns, de benfeitorias voluptuárias ou úteis, em acréscimo às já existentes; II) unanimidade dos votos, inclusive os dos condôminos não quites com o Condomínio, para as deliberações que tenham por objeto introduzir modificações na estrutura ou nas fachadas dos Blocos ou no aspecto geral do EDIFÍCIO, bem como na destinação do mesmo ou de quaisquer de suas unidades autônomas Será, ainda, exigido "quorum" qualificado nas hipóteses previstas nos artigos do Código Civil Brasileiro, e 17, e seu parágrafo 2º, da Lei Federal nº 4.591/64, também referidas no Capítulo 11 desta Convenção, e nos demais casos em que a lei o imponha A assembléia, para tal fim especialmente convocada, poderá, pelo voto da maioria absoluta de seus membros, destituir o síndico que praticar irregularidades, não prestar contas ou não administrar convenientemente o Condomínio. Também poderão, pela maioria dos votos, ser destituídos o subsíndico ou os membros do conselho consultivo, nos casos de descumprimento de seus deveres Nas assembléias, a aferição do quorum e a apuração dos resultados das votações far-se-ão proporcionalmente às frações ideais dos condôminos presentes e votantes. 18

19 6.35. Se uma unidade autônoma pertencer a mais de uma pessoa, seus co-proprietários elegerão, entre si, aquele que os representará nas assembléias gerais, credenciando-o por escrito; não sendo apresentado esse credenciamento escrito ao presidente, computar-se-á como integral o voto do co-proprietário que primeiro se manifestar As deliberações das assembléias gerais serão obrigatórias a todos os condôminos, independentemente de seu comparecimento ou de seu voto, competindo ao síndico executálas e fazê-las cumprir. CAPÍTULO 7 - DA ADMINISTRAÇÃO 7.1. O Condomínio será administrado sob a responsabilidade legal de um síndico, condômino ou não, pessoa física ou jurídica, eleito em assembléia geral ordinária, com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reeleito Juntamente com o síndico, serão eleitos pela assembléia geral, 2 (dois) subsíndicos, um para cada bloco, obrigatoriamente condôminos, que cooperarão com aquele na administração do condomínio e poderão ser reeleitos, cabendo, outrossim, ao sub-síndico de mais idade, substituir o síndico em suas faltas e impedimentos O cargo de síndico poderá ser remunerado, cabendo à assembléia geral ordinária que o eleger fixar sua remuneração, sendo certo que os subsíndicos não receberão qualquer remuneração, a não ser que venham a assumir, em substituição, o cargo de síndico por prazo mínimo de 30 (trinta) dias corridos Tendo em vista as características de todo o empreendimento e visando assegurar seu pleno êxito na medida em que ele foi concebido, fica desde já estabelecido que a INCORPORADORA nomeará para o exercício do primeiro mandato do cargo de Síndico do CONDOMÍNIO, a própria Administradora contratada nos termos do item 14.3 abaixo, ou outra pessoa, física ou jurídica a ser por ela indicada, desde que a mesma aceite desempenhar esse cargo Ao síndico compete: a) representar o Condomínio em juízo ou fora dele, ativa e passivamente, em tudo o que se referir a assunto do interesse condominial, podendo, para tal fim, constituir advogados legalmente habilitados, outorgando-lhes poderes ad judicia e outros que se fizerem necessários, e, bem assim, nomear prepostos para representar o 19

20 Condomínio perante o Poder Judiciário; b) admitir ou demitir empregados, fixar as respectivas funções, tarefas, responsabilidades e remunerações, assim como contratar prestadores de serviços, pessoas físicas e/ou jurídicas, de acordo com a estrutura e o orçamento aprovados pela assembléia geral; c) cumprir e fazer cumprir a lei, a convenção de Condomínio, o regimento interno, outros eventuais regulamentos internos e as deliberações das assembléias gerais; d) autorizar reparos urgentes ou adquirir o que seja necessário à segurança ou à conservação do Condomínio, até o limite mensal correspondente a 50 (cinqüenta) vezes o salário-mínimo vigente, ou com prévia aprovação do conselho consultivo se exceder esta importância e não constar do orçamento anual aprovado; e) executar fielmente as disposições orçamentárias aprovadas pela assembléia geral; f) convocar a assembléia geral ordinária, na época própria, e as extraordinárias, quando julgar conveniente ou lhe for requerido, fundamentadamente, por grupo de, no mínimo, um quarto dos votos do Condomínio; g) prestar, a qualquer tempo, informações sobre os atos de sua administração; h) oferecer proposta de orçamento para o exercício seguinte; i) manter escrituração contábil adequada; j) cobrar, inclusive em Juízo, as quotas que couberem aos condôminos no rateio das despesas ordinárias ou extraordinárias do Condomínio, bem como as penalidades impostas por infração de disposições desta convenção, do regimento interno ou de outras ordens ou regulamentos do Condomínio; k) comunicar prontamente ao conselho consultivo o recebimento de qualquer citação, intimação ou notificação, judicial ou extrajudicial, da qual possa decorrer responsabilidade para o Condomínio; l) procurar, por meios suasórios, dirimir divergências entre os condôminos; m) entregar ao seu sucessor todos os livros, documentos e pertences do Condomínio em seu poder; n) apresentar para exame, pelo menos bimestralmente, ao conselho consultivo, as contas do período decorrido desde o exame anterior; o) enviar mensalmente aos condôminos o demonstrativo das receitas e das despesas do mês anterior; p) contratar os seguros obrigatórios por lei e os demais que forem aprovados pela assembléia geral, ouvido o conselho consultivo (item 8.3, a ); q) resolver os casos omissos (item 14.7) O síndico poderá delegar, total ou parcialmente, os poderes de representação inerentes a seu cargo ou as funções administrativas a empresa especializada em administração condominial, correndo os honorários respectivos por conta do Condomínio Em seus impedimentos eventuais, o síndico será substituído pelo subsíndico de mais idade. 20

21 7.8. No caso de vacância do cargo de síndico, assumi-lo-á o subsíndico de mais idade, que exercerá seu mandato pelo tempo restante, recebendo, se existentes, a remuneração correspondente, sem prejuízo ao contrato de administração que estiver em vigor por força do item 7.5 acima Em caso de destituição, o síndico apresentará imediatamente contas de sua gestão O síndico não é responsável pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do Condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de suas atribuições. Responderá, porém, pelo excesso de representação e pelos prejuízos a que der causa por dolo ou culpa. CAPÍTULO 8 - DO CONSELHO CONSULTIVO 8.1. O conselho consultivo será composto de três membros efetivos e três suplentes, todos obrigatoriamente condôminos, cabendo aos suplentes exercer automaticamente a substituição dos membros efetivos, segundo a ordem de sua eleição Os membros do conselho consultivo terão mandato de 2 (dois) anos e serão eleitos pela assembléia geral ordinária, que também escolherá, dentre os membros efetivos eleitos, o presidente do conselho, sendo permitidas reeleições Compete ao conselho consultivo, por seus membros efetivos: a) aprovar as condições de contratação do seguro de incêndio e dos demais que vierem a ser contratados pelo Condomínio; b) tendo em vista que o Condomínio não contará com conselho fiscal, por ser este facultativo, caberá ao conselho consultivo exercer, também, as funções de conselho fiscal, examinando as contas e relatórios do síndico e os comprovantes do Condomínio; c) comunicar aos condôminos, por carta registrada ou protolocada, as irregularidades que constatar na gestão do síndico; d) emitir parecer sobre as contas do síndico, bem como sobre a proposta do orçamento anual; e) assessorar o síndico na solução dos problemas do Condomínio; f) emitir parecer em matéria relativa às despesas extraordinárias, inclusive aquelas previstas na letra "d" do item 7.4; g) quando solicitado pelo síndico, dar parecer em contratos que tragam responsabilidades ou ônus para o Condomínio Se algum membro efetivo do conselho consultivo alienar sua unidade, o adquirente não o substituirá no conselho, sendo chamado para ocupar o lugar vago um dos suplentes. 21

22 8.5. O conselho consultivo reunir-se-á, pelo menos, uma vez a cada dois meses, em dia e hora designados de comum acordo entre os seus membros, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação fundamentada de seu presidente, dos outros dois membros efetivos, do próprio síndico ou, ainda, da administradora do Condomínio As deliberações do conselho consultivo serão tomadas por maioria simples dos votos presentes, cabendo ao presidente o voto de desempate Na hipótese de ausência do presidente a qualquer reunião do conselho consultivo, substitui-lo-á o conselheiro designado pelos demais Das reuniões do conselho consultivo serão lavradas atas em livro próprio, assinadas pelos conselheiros presentes, cujas cópias serão encaminhadas, dentro de 8 (oito) dias de sua realização, ao síndico e à administradora do Condomínio Se qualquer conselheiro efetivo faltar a 3 (três) reuniões por ano de exercício, seu mandato estará automaticamente cancelado, assumindo-o, também automaticamente, o suplente O exercício do mandato de conselheiro será gratuito. CAPÍTULO 9 - DO ORÇAMENTO E DO RATEIO DAS DESPESAS 9.1. Constituem despesas comuns do Condomínio, que deverão ser suportadas e rateadas por todos os condôminos, com exceção das unidades lojas, conforme cláusula , na proporção indicada no subitem abaixo e seguintes: a) as relativas à conservação, limpeza, reparação e consumo das áreas e coisas comuns; b) a remuneração do síndico e da empresa contratada para a administração do Condomínio (se houver), e os salários e encargos dos empregados do Condomínio; c) as despesas com a convocação e realização das assembléias gerais, inclusive da assembléia de instalação, com a ressalva do item 6.12; d) as atinentes ao seguro da edificação e demais bens do Condomínio; e) todas as demais que, por sua natureza ou por previsão nesta Convenção, sejam comuns ao Condomínio, devendo todos os condôminos recolherem as respectivas quotas no primeiro dia útil de cada mês a que correspondem. 22

23 9.1.1 Tendo em vista que as vagas de garagem serão vinculadas a uma única sala, as despesas de sua conservação serão realizadas pela proprietária, sendo, no caso, a sala 325, EDIFÍCIO PREMIUM do condomínio PLAZA OFFICE I, na forma prevista no CAPÍTULO Todos os proprietários de unidades, salas, concorrerão para com todas as despesas necessárias ao pleno funcionamento do Condomínio, na proporção de suas frações ideais do terreno Com exceção das unidades lojas que, por terem todas livre acesso para a rua, e possuirem, ligações independentes de luz, gás, água, contribuirão com 10% (dez por cento) das despesas ordinárias da maior cota condominial a ser cobrada das unidades salas, tudo de acordo com o orçamento fixado para o exercício Da mesma forma, os proprietários das lojas contribuirão com 10% (dez por cento) das depesas relativas aos reparos de constrição das fachadas, empenas laterais, reparo e manutenção dos equipamentos de segurança e incêndio na proporção da maior cota condominial a ser cobrada das unidades salas. Parágrafo Segundo: Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, bem como nos princípios gerais da presente convenção, os proprietários das unidades lojas, na hipótese de pretenderem alterar ou reformar a fachada das mesmas, se obrigam a respeitar os padrões aprovados pelo Condomínio Também concorrerão os condôminos para o rateio das despesas extraordinárias, nas mesmas proporções acima destacadas, recolhendo a respectiva quota no primeiro dia útil do mês subsequente ao do recebimento do aviso para pagamento, o qual deverá ser expedido por carta registrada ou sob protocolo Ressalva-se, porém, que se o vulto das despesas extraordinárias aconselhar que sejam feitas as arrecadações parceladamente, os correspondentes vencimentos serão fixados pelo Sindico, administradora, ou conforme o caso pela Assembléia geral. 23

24 9.2. Compete à assembléia geral fixar o orçamento das despesas ordinárias do Condomínio, cabendo aos condôminos concorrer para o respectivo rateio antecipadamente, até o dia 5 (cinco) de cada mês As despesas comuns extraordinárias serão rateadas entre os condôminos e deles cobradas dentro de 10 (dez) dias contados a partir da data da assembléia geral que as autorizar, salvo se nessa oportunidade for estabelecido prazo diferente A assembléia geral poderá determinar que o rateio das despesas seja feito de forma indexada, para compensar os efeitos inflacionários, assim como os aumentos de despesas oriundas de dissídios ou outras determinações legais ou contratuais Em ocorrendo déficit de caixa, ou na certeza de iminente ocorrência, o síndico, ouvido o conselho consultivo, e uma vez constatada a insuficiência do fundo de reserva, deverá, em tempo hábil, estabelecer e cobrar quotas extras de despesas, em valor suficiente para a cobertura do déficit, remetendo aos condôminos aviso de cobrança, acompanhado de circular explicativa, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias do respectivo vencimento Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas decorrentes de atos praticados por ele ou por ocupante a qualquer título de sua unidade autônoma, bem como o aumento das despesas a que um ou outro der causa O disposto no item anterior é extensivo aos prejuízos causados às partes comuns pela omissão do condômino ou ocupante na execução dos trabalhos ou reparos necessários em sua unidade O saldo remanescente do orçamento de um exercício será incorporado ao exercício seguinte, se outro destino não lhe for dado pela assembléia geral ordinária. CAPÍTULO 10 - DO FUNDO DE RESERVA Juntamente com as importâncias devidas pelas despesas ordinárias, previstas no capítulo anterior, será cobrada uma importância equivalente a 10% (dez por cento) do valor da correspondente cota condominial, para constituição do fundo de reserva, a ser utilizado pelo síndico em caso de urgência, mediante prévia aprovação do conselho consultivo. 24

25 10.2. O síndico, ouvido o conselho consultivo, decidirá sobre a aplicação financeira do fundo de reserva, que assegure razoável rentabilidade, liquidez e segurança. CAPÍTULO 11 - DO SEGURO, DO INCÊNDIO, DA DEMOLIÇÃO, DA ALIENAÇÃO E DA RECONSTRUÇÃO OBRIGATÓRIA O Condomínio é obrigado a manter-se segurado contra os riscos de incêndio e outros sinistros que possam causar a sua destruição, no todo ou em parte, computando-se o prêmio nas despesas ordinárias do Condomínio e devendo a apólice discriminar, uma a uma, as unidades autônomas e o total das partes comuns, com os respectivos valores Poderá o condômino aumentar, por sua conta exclusiva, o valor do seguro de sua unidade e, neste caso, pagará diretamente à companhia seguradora o prêmio correspondente ao aumento efetuado O seguro será anualmente renovado, sempre mediante prévia aprovação do conselho consultivo e com atualização e adequação à realidade dos valores segurados Na ocorrência de sinistro total ou parcial que destrua consideravelmente o Condomínio, assim sendo considerado o comprometimento de mais de 2/3 da correspondente área construída, ou no caso de ameaça de ruína que atinja os Blocos nessa mesma proporção, os condôminos reunir-se-ão em assembléia geral e deliberarão sobre a reconstrução do mesmo, com ou sem demolição da parte afetada, a venda do terreno e materiais ou, ainda, sobre outro destino a ser eventualmente dado ao terreno, assim como aprovarão, em caso de não reconstrução, a partilha do valor do seguro entre os condôminos, sem prejuízo do que receber cada um pelo seguro facultativo de sua unidade, tudo se praticando pelo modo e segundo o quorum específico previsto no artigo do Código Civil Brasileiro Aprovada a reconstrução, a mesma será feita guardando, obrigatoriamente, os mesmos destino, formas externas e disposição interna do Condomínio, sendo que, nesta hipótese, os condôminos integrantes da minoria vencida poderão eximir-se de participar e contribuir para a reedificação, desde que alienem seus direitos a outros condôminos, mediante avaliação judicial, na forma do parágrafo primeiro do acima apontado artigo do Código Civil Brasileiro. 25

26 Deliberada, porém, a venda do terreno e do que mais restar do Condomínio, preferirse-á, em condições iguais de oferta, o condômino ao estranho, e o produto da alienação repartir-se-á entre os condôminos proporcionalmente ao valor das respectivas unidades imobiliárias Fica desde já convencionado que em caso de sinistro ou ameaça de ruína que comprometa menos que 2/3 do Condomínio, o síndico promoverá, de imediato, o recebimento do seguro e a reconstrução ou os reparos das partes danificadas, independentemente de deliberação da assembléia Em caso de condenação do Condomínio pela autoridade pública em razão de sua insegurança ou insalubridade, bem como condenação, a critério dos condôminos, por motivos urbanísticos ou arquitetônicos, poderá o Condomínio, em assembléia geral e pelo quorum previsto no artigo 17 da Lei Federal nº 4.591/64, decidir sobre a demolição e reconstrução do EDIFÍCIO ou, ainda, sua alienação Aprovada a reconstrução na hipótese a que se refere o item 11.5, a minoria não ficará obrigada a contribuir para as obras, mas assegura-se à maioria o direito de adquirir as partes dos dissidentes mediante avaliação judicial, aplicando-se a tudo o processo previsto no artigo 15 e seus parágrafos da Lei Federal nº 4.591/ Aprovada, porém, a alienação da edificação, o valor atribuído à quota dos condôminos vencidos será correspondente à sua fração ideal no preço efetivo da venda e, no mínimo, igual à avaliação prevista no parágrafo primeiro do artigo 15 da Lei Federal nº 4.591/64, procedendo-se em relação à minoria consoante estabelecido no aludido artigo e seus parágrafos Ocorrendo, pela ação do tempo, desgaste das unidades do Condomínio que deprecie seu valor unitário em relação ao valor global do terreno, depreciação essa apurada segundo a participação de cada condômino nesse preço global em razão da sua fração ideal de terreno, poderá o Condomínio, em assembléia geral e pelo quorum previsto no parágrafo 2º do artigo 17 da Lei Federal nº 4.591/64, decidir sobre a alienação total ou não do Condomínio Aprovada a alienação do Condomínio, proceder-se-á em relação à minoria nos mesmos moldes e com as mesmas ressalvas do subitem

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