REGULAMENTO do Serviço de Assistência Médico-Social SAMS/SIB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO do Serviço de Assistência Médico-Social SAMS/SIB"

Transcrição

1 REGULAMENTO do Serviço de Assistência Médico-Social SAMS/SIB I Parte DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO I ÂMBITO E OBJECTIVOS Artigo 1º (Objectivos e Sigla) 1. O Serviço de Assistência Médico-Social do Sindicato Independente da Banca, tem como objectivo a protecção e assistência dos seus beneficiários na doença, na maternidade e noutras situações afins de carácter social. 2. Como elemento identificador do Serviço de Assistência Médica-Social do Sindicato Independente da Banca será usada a sigla: SAMS/SIB. Artigo 2º (Âmbito territorial e Sede) 1. O SAMS/SIB abrange todo o território nacional. 2. A sede do SAMS/SIB será em Lisboa, na sede do Sindicato Independente da Banca ou em lugar designado por este. Artigo 3º (Beneficiários) 1. São beneficiários do SAMS/SIB todos os que usufruam desse direito, nos termos do disposto no(s): a) ACT do Sector Bancário; b) ACT para o Grupo BCP; c) Acordos que se venham a estabelecer produto da negociação entre as partes; d) Estatutos do SIB; e) Presente Regulamento. 2. Aquele que confere o direito à assistência, relativamente ao respectivo agregado familiar, é considerado o beneficiário titular. Artigo 4º (Compatibilidade) Os objectivos prosseguidos pelos SAMS/SIB, estarão sempre em conformidade com o ACT do Sector Bancário e do Grupo BCP, com os Estatutos do SIB, com este Regulamento e com os demais Acordos que vierem a ser firmados, produto da livre negociação entre as partes. Página 1

2 Artigo 5ª (Especificação de Benefícios) A especificação de benefícios e as acções a desenvolver no âmbito e objectivos do SAMS/SIB poderão ser concretizadas através de regulamentação interna que não contrarie o estabelecido no artigo anterior. CAPITULO II DIREITO À ASSISTÊNCIA Secção I Direito à Assistência Artigo 6º (Direito à Assistência) 1. Têm direito à assistência através do SAMS/SIB como beneficiário- titular: a) Os trabalhadores bancários, no activo ou na situação de invalidez ou de invalidez presumível; b) O cônjuge sobrevivo (enquanto se mantiver no estado de viuvez) e os filhos dos beneficiários referidos na alínea a) do presente número e nos termos definidos nos ACT Bancário e para o Grupo BCP e os demais Acordos que vierem a ser negociados entre as partes. 2. Têm, também, direito à assistência através do SAMS/SIB os elementos do agregado familiar dos beneficiários indicados no número anterior, a seguir considerados: a) Cônjuge; b) Companheiro(a) que coabite com o beneficiário-titular, desde que em relação a este não subsista qualquer situação jurídica de índole matrimonial com outra pessoa; c) Descendentes ou equiparados e adoptados que confiram o direito a abono de família, quer através do beneficiário titular, quer através do respectivo cônjuge ou do companheiro(a); d) Filhos(as) ou equiparados e adoptados até perfazerem 25 anos de idade, desde que se encontrem em situação de desemprego ou em expectativa de primeiro emprego e não possuam rendimentos próprios; e) Filhos(as) ou equiparados e adoptados com incapacidade total e permanente para o trabalho, a comprovar por médico designado pelo SAMS/SIB, e sem rendimentos próprios; f) Menores de 18 anos que se encontrem a cargo exclusivo do beneficiário titular e sem rendimentos próprios, desde que não possam inscrever-se como beneficiários de qualquer instituição de previdência ou assistência; Artigo 7º (Inscrição de beneficiários) 1. O direito à assistência através do SAMS/SIB só se adquire após a inscrição, em impresso próprio, e a apresentação dos documentos exigidos no artigo seguinte. Página 2

3 2. A todo o beneficiário inscrito será passado um cartão de beneficiário. 3. O cartão será fornecido, gratuitamente, pelo SAMS/SIB. A emissão de segunda via, será sempre condicionada à apresentação de um requerimento justificativo e ao pagamento de uma taxa a fixar pelo SAMS/SIB. Artigo 8º (Prova do direito à assistência) 1. A prova do direito à assistência do SAMS/SIB, para efeitos da primeira inscrição, processar-se-à da seguinte forma para: a) Os beneficiários-titulares, enunciados no número um do artigo 6º deste Regulamento, por meio adequado que comprove a condição de beneficiário titular. b) Os cônjuges referidos na alínea a) do nº 2 do Artigo 6º deste Regulamento, por documento oficial comprovativo do casamento; c) Os companheiros referidos na alínea b) do nº 2 do Artigo 6º deste Regulamento, por Exposição do beneficiário titular; Certidão de nascimento do beneficiário titular Documento Oficial de identificação do companheiro(a) e Atestado administrativo comprovando a coabitação com o beneficiário titular; d) Os descendentes ou equiparados e adoptados, referidos na alínea c) do número dois do Artigo 6º deste Regulamento por: Documento oficial de identificação, até à idade em que não seja exigida a prova anual do direito ao abono de família e Documento oficial de identificação e, a partir da idade em que seja exigida a referida prova anual, declaração da entidade que processe o abono de família; e) Os filhos ou equiparados e adoptados ou outros, referidos na alínea d) e f) do número 2 do Artigo 6º deste Regulamento, por documento oficial de identificação acompanhado de exposição do beneficiário titular com os elementos comprovativos. f) Os filhos ou equiparados e adoptados, referidos na alínea e) do número dois do Artigo 6º deste Regulamento, por: Documento oficial de identificação, acompanhado de exposição do beneficiário titular com todos os dados susceptíveis de clarificar a situação e Relatório do médico da especialidade, comprovando a natureza e o grau de incapacidade; 2. Quando o candidato a beneficiário for um adoptado é exigível o documento jurídico de adopção. 3. Os documentos oficiais referidos neste artigo podem ser substituídos por fotocópias. 4. Para efeitos do previsto no artigo 6º deste Regulamento, consideram-se sem rendimentos próprios todas as situações em que os proventos auferidos não sejam superiores ao valor do salário mínimo nacional. 5. O SAMS/SIB reserva-se do direito de solicitar outros documentos e os exemplares autênticos dos referidos no nº 3 deste artigo. Página 3

4 Secção II Manutenção do Direito à Assistência Artigo 9º (Beneficiário-titular na situação de requisitado) 1. Quando o beneficiário titular se encontre, transitoriamente, no exercício de funções em Órgãos do Estado ou da Administração Pública, Governos e Assembleias Regionais, Órgãos da Administração Regional e Local ou de Administração de Empresas do Sector Público e, ainda, quando tiver sido requisitado ou nomeado transitoriamente para outras funções nos termos da Lei, ser-lhe-à mantida a qualidade de beneficiário do SAMS/SIB e bem assim aos elementos do respectivo agregado familiar, desde que se cumpra o disposto no número seguinte. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, são exigíveis as contribuições contratualmente estabelecidas sobre a remuneração que o beneficiário auferiria se se encontrasse no exercício da sua actividade normal de bancário, incluindo, nos meses em que normalmente seriam recebidos, os subsídios de Natal, de Férias (ou 14º mês). Artigo 10º (Beneficiário titular na situação de licença sem retribuição) 1. Quando o beneficiário titular se encontre na situação de licença sem retribuição, poder-lhe-á ser mantida, transitoriamente, a qualidade de beneficiário e bem assim aos elementos do seu agregado familiar, nas seguintes condições cumulativas: a) Tenha, pelo menos, um ano de inscrição e de descontos no SAMS/SIB; b) Requeira, expressamente, a manutenção do direito à assistência e a sua pretensão mereça deferimento pelo SAMS/SIB (Conselho Gerência); c) Mantenha a entrada das contribuições para o SAMS/SIB, no valor correspondente à soma das percentagens contratualmente estabelecidas (entidade patronal e trabalhador) sobre as remunerações que auferiria se se encontrasse no exercício da sua actividade bancária, incluindo, nos meses em que normalmente seriam recebidos, os subsídios de Natal e de Férias. 2. A manutenção do direito à assistência ao abrigo do número anterior é reconhecida por períodos não superiores a um ano, ainda que susceptível de prorrogação. Artigo 11º (Manutenção do direito à assistência) 1. É mantido o direito à assistência ao beneficiário titular e respectivo agregado familiar nas seguintes situações: a) Cumprimento do serviço militar obrigatório; e Página 4

5 b) Suspensão do trabalho, desde que não exerça outra actividade profissional remunerada e mantenha o vínculo com a entidade patronal. 2. Por morte do beneficiário titular, é mantido o direito à assistência aos elementos do respectivo agregado familiar, ainda que nascituros, enquanto se integrarem nas situações referidas neste Regulamento para o reconhecido do direito à assistência. Artigo 12º (Alteração aos processos de inscrição e revalidação de cartões de beneficiário) 1. É obrigatória a comunicação no prazo de 30 dias, de todas as alterações aos processos de inscrição ou de habilitação de benefícios. 2. Para manutenção do direito à assistência e consequente revalidação de cartões de beneficiários, é obrigatória a apresentação dos documentos que foram solicitados. CAPITULO III ÂMBITO E CONDIÇÕES DE ASSISTÊNCIA Secção I Âmbito Artigo 13º (Âmbito de Assistência) A Acção do SAMS/SIB, relativamente aos respectivos beneficiários, exerce-se: 1. Através de comparticipações por despesas efectuadas nos domínios e nos termos previstos no presente Regulamento. 2. Outras prestações de serviço que lhe venham a ser cometidas no âmbito deste Regulamento. Artigo 14º (Modalidades) São as seguintes as modalidades sobre que incide, nomeadamente, a acção do SAMS/SIB. 1. Assistência Médica e Para Médica: a) Consultas; b) Intervenções clínicas; c) Elementos auxiliares de diagnóstico; d) Estomatologia e ortodôncia; e) Medicina física e de reabilitação f) Psiquiatria e psicologia; g) Enfermagem; h) Tratamento de diálise; e i) Termalismo. 2. Assistência medicamentosa. Página 5

6 3. Assistência hospitalar: a) Estabelecimentos hospitalares oficiais; b) Estabelecimentos hospitalares particulares; e c) Estabelecimentos hospitalares especializados. 4. Assistência materno infantil. 5. Assistência no estrangeiro. 6. Assistência na educação especial. 7. Assistência na terceira idade. 8. Material ortopédico e próteses: a) Material ortopédico; b) Próteses. 9. Deslocações: a) Transporte em ambulância; e b) Transporte público colectivo. Secção II Condições de Assistência Artigo 15º (Apresentação do cartão de beneficiário) É obrigatória a apresentação do cartão de beneficiário sempre que seja usufruída a assistência do SAMS/SIB. Artigo 16º (Área de assistência) Os beneficiários têm direito à assistência do SAMS/SIB nos termos estabelecidos neste Regulamento, em qualquer parte do território nacional e no estrangeiro. Artigo 17º (Base do valor da comparticipação) 1. A base de comparticipação será genericamente de 80% sobre as despesas efectuadas pelos beneficiários, não podendo exceder o valor de 80% sobre as tabelas ou limites de incidência estabelecidas. 2. Excepções ao disposto no número anterior serão especificadas no presente Regulamento ou em normas posteriores. Artigo 18º (Documentos obrigatórios para efeitos de comparticipação) 1. Os documentos justificativos das despesas, para efeitos de comparticipação, deverão obrigatoriamente: a) Ser originais; b) Ter sido emitidos com obediência à legislação em vigor; c) Conter os dados identificativos do beneficiário e a sigla do SAMS/SIB; d) Indicar a especificação dos serviços prestados e o montante das despesas efectuadas; Página 6

7 e) Indicar a data da prestação dos serviços, sempre que não haja coincidência entre a mesma e data da emissão do recibo; f) Terem sido totalmente preenchidos pela entidade prestadora dos serviços; e g) Não conter rasuras que não tenham sido inequivocamente ressalvadas. 2. Todos os documentos susceptíveis de comparticipação deverão dar entrada no SAMS/SIB ou em entidade por ele designada dentro de um prazo de 90 dias após a data da respectiva emissão ou, no caso de, por qualquer motivo, terem sido objecto de devolução pelo SAMS/SIB, no prazo de 30 dias após a data da devolução. 3. Não será concedida qualquer comparticipação mediante segundas vias dos documentos, salvo quando tal situação resulte de facto do qual inequivocamente não caiba qualquer responsabilidade do beneficiário, caso em que tais documentos de despesa terão que ser acompanhados de requerimento e sujeitos a análise dos fundamentos invocados e a despacho do Conselho Gerência do SAMS/SIB. 4. O SAMS/SIB reserva-se do direito de condicionar a apreciação de qualquer pedido de comparticipação a uma prévia observação médica do beneficiário, sempre que a situação o justifique. Artigo 19º (Prestação de assistência por organismo similar) 1. Os beneficiários não titulares do SAMS/SIB e originários de outro sistema similar de assistência deverão obrigatoriamente utilizar o mesmo, após o que, nos termos do numero 4 deste artigo, poderão apresentar aos SAMS/SIB os seus pedidos complementares de comparticipação. 2. Nos domínios a seguir indicados, será atribuída comparticipação pelo SAMS/SIB quando o beneficiário-titular tenha usufruído de prestação assistencial por parte de outro sistema: a) Intervenções clínicas; b) Tratamentos de diálise; c) Assistência hospitalar; d) Assistência no estrangeiro; e) Assistência na educação especial; f) Assistência na terceira idade; g) Próteses; e h) Outros domínios a fixar pelo SAMS/SIB. 3. A comparticipação complementar a atribuir será calculada sobre o valor não comparticipado pelo outro sistema e tem como limite a tabela do SAMS/SIB, não podendo em qualquer caso ultrapassar o custo do acto médico. 4. Para ter direito, no SAMS/SIB, a uma comparticipação complementar à atribuída por outro sistema, nos domínios e condições referidas no número dois e três deste artigo, o beneficiário deverá apresentar fotocópia dos documentos de despesa, bem como declaração comprovativa da comparticipação já atribuída, emitida pelo sistema que a tenha concedido ou pela entidade prestadora dos serviços, nos casos em que a comparticipação tenha sido deduzida de imediato. 5. Os beneficiários a que se refere o número um, deste artigo, devem declarar, sob compromisso de honra, que não são originários de outro sistema similar de assistência. Página 7

8 Artigo 20º (Indemnização de terceiros em caso de acidente) 1. Em caso de acidente pelo qual possa ser devida indemnização de terceiros, o beneficiário mantém o direito à assistência e consequente comparticipação sobre as despesas clínico-hospitalares, devendo informar, concreta e obrigatoriamente, o SAMS/SIB sobre o motivo e eventuais implicações da necessidade de assistência. 2. A comparticipação a atribuir pelo SAMS/SIB, nos termos do número anterior, incidirá sobre a parte não coberta pela responsabilidade do terceiro. 3. Para efeitos de cálculo da comparticipação a que se reporta o número anterior, a parte coberta pela responsabilidade do terceiro será proporcionalmente deduzida ao custo da assistência em cada modalidade. 4. Enquanto não estiver definida a extensão da responsabilidade de terceiros, a eventual atribuição de comparticipações terá carácter provisório, podendo ser ratificados ou anulados os valores suportados pelo SAMS/SIB. Artigo 21º (Obrigatoriedade de inscrição) 1. Sem prejuízo das excepções previstas no presente Regulamento, os benefícios do SAMS/SIB serão devidos relativamente às despesas correspondentes à assistência prestada após a efectiva inscrição do beneficiário. 2. Será garantida a retroactividade na atribuição de comparticipação a partir da data em que sejam efectuadas as contribuições contratuais para o SAMS/SIB, no caso de documentos referentes ao beneficiário-titular, respectivo cônjuge e filhos, sem prejuízo do prazo estabelecido no número dois do artigo 18º. Artigo 22º (Atribuição da comparticipação em nome do beneficário-titular) Todas as comparticipações são atribuídas em nome do beneficiário-titular. Artigo 23º (Condições de apresentação de documentos, requerimentos e termos de responsabilidade) 1. A documentação exigível à habilitação dos benefícios concedidos pelo SAMS/SIB deverá ser apresentada pelo beneficiário-titular ou, em caso de impossibilidade, por quem para o efeito for reconhecido pelo Conselho Gerência do SAMS/SIB. 2. Quando o beneficiário-titular estiver impossibilitado de subscrever quaisquer documentos para o SAMS/SIB, poderão subscrevê-los, em sua substituição e pela ordem que se indica: o cônjuge, o companheiro(a), os descendentes de maior idade ou os ascendentes. 3. O pedido de termos de responsabilidade deverá ser acompanhado da apresentação de documento oficial de identificação do seu subscritor ou de fotocópia do mesmo documento e, quando o beneficiário estiver impossibilitado de o fazer, poderão em sua substituição subscrevê-lo: a) Um dos familiares do beneficiário-titular indicados no número anterior; b) Outro beneficiário-titular. Página 8

9 4. Para efeitos no previsto no número anterior, o SAMS/SIB reserva-se do direito de exigir, ao subscritor do pedido de termo de responsabilidade, declaração em que autorize a cobrança do eventual crédito, por desconto no seu vencimento ou por débito na conta bancária. II PARTE BENEFÍCIOS CAPITULO I ASISTÊNCIA MÉDICA E PARA-MÉDICA Artigo 24º (Âmbito da assistência médica) A assistência médica será prestada pelos quadros clínicos de livre escolha do beneficiário. Secção I Consultas Artigo 25º (Conceito de consulta domiciliária) Considera-se consulta domiciliária aquela que, a pedido do beneficiário, provoque a deslocação do médico ao local em que o beneficiário se encontre. Artigo 26º (Comparticipação em consultas médicas) 1. Em serviços clínicos, na modalidade de consulta médica, será atribuída a comparticipação de 80% sobre o preço da consulta, não podendo ser excedido o valor de 80% sobre as tabelas ou limites de incidência estabelecidos. 2. Para efeitos de concessão de comparticipações, o beneficiário deverá apresentar um recibo por cada consulta. 3. Exceptuam-se do disposto no número anterior os seguintes casos: a) As consultas prestadas por ocasião de internamentos; e b) As consultas correspondentes a situações clínicas que exijam assistência médica sistemática ou frequente, devendo constar, do recibo ou de declaração médica, as datas de realização das consultas, bem como justificação do seu carácter sistemático ou frequente. Artigo 27º (Consultas de estomatologia) 1. Será atribuída comparticipação em consulta efectuada por médico estomatologista ou médico dentista, desde que o acto seja desassociado, no tempo, de qualquer tratamento odon-estomatológico. 2. Nos serviços prestados por odontologistas, a comparticipação em consultas será limitada ao caso de consulta não seguida de tratamento, desde que o odontologista justifique o objectivo clínico da mesma. Página 9

10 Artigo 28º (Consultas de psicologia) 1. Será atribuída comparticipação em consultas de psicologia efectuadas por profissionais oficialmente credenciados. 2. A comparticipação referida no número anterior será calculada com base na tabela de psicologia, sendo exigível a apresentação de requisição de médico pediatra ou pedo-pediatra, no caso de crianças, e de neurologia ou psiquiatria, no caso de adultos. 3. Para os efeitos previstos nos números anteriores, considerar-se á a consulta inicial ou consulta de encaminhamento/orientação, podendo ser estabelecidos limites de comparticipação por beneficiário. 4. As consultas de diagnóstico ou tratamento serão consideradas no âmbito da secção respectiva. Secção II Intervenções clínicas Artigo 29º (Intervenções cirúrgicas) Nas intervenções clínicas, os beneficiários têm direito à comparticipação, funcionando como limite de incidência os valores das tabelas estabelecidas pelo SAMS/SIB. Artigo 30º (Comparticipação em intervenções cirúrgicas) 1. A comparticipação em intervenções cirúrgicas incide sobre os honorários do médico cirurgião, do médico ajudante, do médico anestesista e do instrumentista. 2. Para efeitos de comparticipação, os recibos respeitantes aos honorários do médico ajudante, do médico anestesista e do instrumentista, deverão ser presentes ao SAMS/SIB juntamente com o recibo de honorários do médico cirurgião ou com a declaração em que o mesmo confirma a intervenção realizada. Secção III Elementos auxiliares de diagnóstico Artigo 31º (Marcação e utilização de serviços de diagnóstico) Para marcação e utilização de serviços de diagnóstico, o beneficiário deverá apresentar requisição/receita médica especificativa dos exames a realizar. Artigo 32º (Comparticipação em exames de diagnóstico) 1. Será de 80% sobre as despesas, a comparticipação em exames de diagnóstico, não podendo exceder o valor de 80% sobre as tabelas ou limites de incidência estabelecidos. Página 10

11 2. Para a concessão da comparticipação terá sempre que ser apresentada a requisição/receita médica acompanhada do recibo correspondente ao pagamento efectuado. Artigo 33º (Comparticipação em exames de diagnóstico em internamentos) 1. Nas despesas com exames de diagnóstico realizadas por ocasião de internamentos e debitadas pelos respectivos estabelecimentos hospitalares, serão concedidas comparticipações face à apresentação da respectiva factura/recibo. 2. Quando os exames forem realizados fora do estabelecimento, a respectiva requisição/receita médica deverá ser emitida em impresso próprio do estabelecimento hospitalar ou referir expressamente o facto de o beneficiário se encontrar em período de internamento. 3. A comparticipação referida nos números anteriores será de 80% sobre os custos dos exames, salvo disposição em contrário. Artigo 34º (Dispensa de apresentação de requisição/receita médica) 1. No caso de exames realizados por médico, no âmbito da respectiva especialidade a solicitação do próprio, poderá ser dispensada a apresentação da receita/requisição médica. 2. O disposto no número anterior não se aplica a exames de patologia clínica e de radiologia. Artigo 35º (Comparticipação em exames de diagnóstico de grande especialização) Em exames de diagnóstico de grande especialização, designadamente TAC, ERA, angiografia digital e ressonância nuclear magnética, será atribuída comparticipação nas seguintes condições: a) Pedido prévio do beneficiário, mediante a apresentação de relatório clínico de médico da especialidade, salvo nos casos de urgência clinicamente comprovada; e, se necessário. b) Parecer favorável do médico indicado pelo SAMS/SIB. Artigo 36º (Comparticipação em exames psicológicos) 1. Será atribuída comparticipação nos exames psicológicos, previstos na respectiva tabela do SAMS/SIB, sendo exigida a requisição/receita do médico pediatra ou pedo-pediatra, no caso de crianças, e de neurologia ou psiquiatria, no caso de adultos. 2. A requisição/receita referida no número anterior poderá ser dispensada se os exames se integrarem na sequência de consulta de psicologia, nos termos definidos no artigo 28º. Secção IV Estomatologia e Ortodôncia Artigo 37º (Estomatologia e ortodôncia) Página 11

12 A comparticipação em tratamentos de estomatologia e odontologia será processada após a conclusão de cada um dos tratamentos, mediante a apresentação dos recibos respectivos, onde deverão ser discriminados os tratamentos prestados, a respectiva data e a indicação do(s) dente(s) a que os mesmos tratamentos reportam. Artigo 38º (Comparticipação em consultas e correcção em ortodôncia) Será atribuída comparticipação em consultas e/ou sessões de adaptação/correcção de ortondôncia nos termos definidos no artigo 102º. Secção V Medicina física e de reabilitação Artigo 39º (Tratamentos de fisiatria) Para marcação e realização de tratamentos de fisiatria, o beneficiário deverá apresentar requisição/receita médica, emitida por médico da especialidade e indicativa dos serviços a prestar. Artigo 40º (Comparticipação) Os tratamentos de fisiatria serão comparticipados desde que sejam exclusivamente efectuados em centros clínicos especializados ou por técnico qualificado credenciado pelo médico requisitante dos serviços. Artigo 41º (Condições par atribuição da comparticipação) 1. Qualquer comparticipação no domínio da medicina física e reabilitação ficará condicionado à apresentação de: a) Relatório clínico emitido pelo médico da especialidade em que conste a indicação do tipo de tratamento a efectuar e a sua previsível duração ou número; e b) Recibos emitidos de acordo com a legislação em vigor, onde conste a indicação do número e a discriminação dos tratamentos efectuados. 2. O relatório referido na alínea a) do número anterior deverá ser renovado após um período máximo de seis meses, a contar da respectiva data de emissão, para tratamento de duração prolongada. 3. Do mesmo relatório constará o nome do técnico de reabilitação, no caso do beneficiário não recorrer a centros clínicos especializados. Secção VI Psiquiatria e psicologia Artigo 42º (Comparticipação em tratamentos de psiquiatria ou psicologia) Página 12

13 1. Será atribuída comparticipação em despesas resultantes de tratamentos de psiquiatria ou psicologia em regime ambulatório. 2. A comparticipação em assistência psiquiátrica, em regime de internamento, será atribuída nos termos definidos no presente Regulamento para Estabelecimentos hospitalares especializados. Artigo 43º (Condições para atribuição de comparticipação) 1. A comparticipação prevista no número 1 do artigo anterior será condicionada a: a) Apresentação de relatório clínico emitido por médico de neurologia ou psiquiatria; b) Apresentação de recibos, contendo, nomeadamente, a discriminação da quantidade e natureza dos serviços prestados; e c) Recurso a centro clínico especializado ou a técnico oficialmente credenciado. 2. O relatório a que se refere a alínea a) do número anterior será independente de requisição referida no número 2 do Artigo 38º e/ou do Artigo 36º. 3. O relatório a que se reporta a alínea a) do número 1, deverá ser renovado após um período máximo de 12 meses, a contar da data da respectiva emissão. Secção VII Enfermagem Artigo 44º (Comparticipação em serviços de enfermagem) Nos serviços de enfermagem prestados por centros ou pessoal de enfermagem devidamente habilitado, os beneficiários terão direito a comparticipação até aos limites previstos nas respectivas tabelas, mediante a apresentação de recibo discriminativo. Artigo 45º (Comparticipação na aplicação de injectáveis) Os documentos de despesa por aplicação de injectáveis deverão ser acompanhados, para efeitos de comparticipação, de declaração médica justificativa, ou duplicado da receita ou fotocópia da receita médica emitida, dentro de um prazo não superior a 60 dias. Artigo 46º (Comparticipação em serviços de enfermagem domiciliária) 1. As despesas por serviços de enfermagem prestados em regime domiciliário serão comparticipadas conforme a tabela estabelecida para tal regime, desde que seja apresentada declaração clínica justificativa da sua necessidade. 2. A declaração a que se refere o número anterior terá validade por um período máximo de 6 meses, salvo no que respeita à aplicação de injectáveis. Página 13

14 Artigo 47º (Comparticipação em tratamentos de enfermagem permanente) 1. Será atribuída comparticipação nas despesas de enfermagem permanente, mediante a apresentação de: a) Relatório médico, esclarecendo a situação clínica do doente e justificando a necessidade de assistência permanente de enfermagem; e b) Recibos correspondentes aos serviços prestados, contendo, nomeadamente, referência ao título profissional, no caso de serviços não debitados por centro clínico e/ou enfermagem. 2. A comparticipação referida no número anterior será de 100% do respectivo custo, até ao limite de incidência correspondente a: a) 100% da tabela diária de internamento hospitalar, por dia, no caso de enfermagem permanente domiciliária; e b) 100% da tabela diária de internamento hospitalar, por turno, até ao máximo de três turnos diários, no caso de enfermagem permanente em unidade hospitalares. 3. A comparticipação prevista nos números anteriores não poderá, em princípio, reportar-se a mais de 15 dias, por beneficiário, durante o mesmo ano civil, não sendo atribuída qualquer comparticipação por serviços de enfermagem ou de diária de acompanhante durante o período de enfermagem permanente. Secção VIII Tratamentos de diálise Artigo 48º (Comparticipação em tratamentos de diálise) 1. Em tratamentos de diálise, os beneficiários do SAMS/SIB têm direito à prestação gratuita dos respectivos serviços, prestados por centro oficial especializado. 2. No caso de inexistência ou incapacidade de meios por parte dos centros oficiais portugueses, poderá ser atribuída compartição até 100% das despesas debitadas por centros particulares estrangeiros. 3. Em consultas, medicamentos, intervenções cirúrgicas e elementos auxiliares de diagnóstico, será atribuída a comparticipação correspondente a 100% das tabelas do SAMS/SIB, desde que sejam realizados ou requisitados por centro de hemodiálise ou médico nefrologista. Artigo 49º (Comparticipação em despesas de deslocação) As despesas de deslocação, de acordo com a tabela definida para transporte em ambulância, táxi ou viatura particular, nos termos previstos nos artigos 105º a 117º, serão comparticipadas mediante a apresentação de: a) Declaração médica, emitida pelo centro de diálise e justificativa da impossibilidade de recurso a transporte público colectivo; Página 14

15 b) Declaração do centro de diálise, indicando em cada semana ou mês, os dias em que tenha ocorrido tratamento em regime ambulatório; e c) Recibos correspondentes à despesa. Artigo 50º (Condições para atribuição de comparticipação) Qualquer comparticipação em tratamento de diálise estará condicionada à organização de processo individual do qual conste, nomeadamente: a) Relatório clínico do médico nefrologista; e b) Documento do centro de diálise, indicando o início e periodicidade do tratamento, a natureza dos serviços prestados e o respectivo custo. Secção IX Termalismo Artigo 51º (Comparticipação em consultas e tratamentos termais) 1. Será atribuída uma comparticipação de 80% nas despesas de inscrição, consultas e tratamentos termais, efectuados em estância reconhecida pela Direcção-Geral de Saúde, mediante a apresentação de: a) Declaração do médico da respectiva especialidade clínica, esclarecendo a situação clínica do doente, justificando a necessidade de tratamento termal e a sua previsível duração e indicando o estabelecimento apropriado; e b) Documentos de despesa emitidos pelo estabelecimento termal. 2. A comparticipação prevista no número anterior será extensível a um período máximo de 20 dias em cada ano civil. 3. A comparticipação em despesas de transporte, relativamente a cada período de tratamento, será a correspondente a uma deslocação de ida e volta e será atribuída nos termos do artigo 109º. 4. Será atribuído subsídio de alojamento a partir do primeiro dia de justificada presença do doente fora da respectiva área de residência, com base nas ajudas de custo previstas, no ACT do Sector Bancário, ACT para o Grupo BCP, ou em demais acordos que vierem a ser firmados, produto da livre negociação entre as partes, para o território nacional, num limite de 50% se o alojamento ocorrer em estabelecimento termal ou hoteleiro, e apenas a: a) Beneficiários-titulares reformados e respectivo agregado familiar; b) Pensionistas que sejam beneficiários-titulares, com idade igual ou superior à fixada no ACT do Sector Bancário para invalidez presumível, e respectivo agregado familiar; e c) Pensionistas ex-cônjuge de beneficiários titulares e respectivo agregado familiar que à data do falecimento usufruísse desse direito. 5. Em princípio, não será considerado tratamento termal a simples ingestão de águas termais. Página 15

16 Secção X Outros serviços Artigo 52º (Comparticipação em transfusões de sangue) Será atribuída comparticipação em despesas resultantes de transfusões de sangue e seus derivados, nos termos e com os limites de incidência constantes da tabela do SAMS/SIB Artigo 53º (Comparticipação na aplicação de oxigénio e soro) 1. Nos termos e com os limites de incidência da tabela do SAMS/SIB, será atribuída comparticipação em despesas resultantes da aplicação de oxigénio e soro. 2. Para os efeitos previstos no número anterior, o beneficiário deverá apresentar: a) Requisição ou declaração médica; e b) Documento de despesa, indicando, designadamente, o volume e preço do oxigénio e soro aplicado e o custo dos serviços referentes à aplicação. Artigo 54º (Comparticipação em tratamentos de acupunctura) Poderá ser atribuída comparticipação em tratamentos de acupunctura, nos termos e com os limites de incidência constantes da tabela do SAMS/SIB, nas seguintes condições: a) Apresentação de relatório justificativo emitido por médico da adequada especialidade clínica; b) Apresentação de documentos de despesa, emitidos por centro clínico ou médico credenciado para prestação dos referidos serviços; e c) Parecer favorável de médico indicado pelo SAMS/SIB. CAPÍTULO II ASSISTÊNCIA MEDICAMENTOSA Artigo 55º (Âmbito da comparticipação em medicamento) Nos termos e condições constantes dos artigos seguintes, será atribuída comparticipação na aquisição dos seguintes medicamentos: a) Registados pela Direcção Geral de Saúde como especialidade farmacêutica e comparticipados pelos serviços oficiais de saúde; b) Manipulados pela farmácia fornecedora e comparticipados pelos serviços oficiais de saúde; Página 16

17 c) Produtos dermatológicos não considerados especialidades farmacêuticas, desde que prescritos por médicos de dermatologia e incluídos no Simpósio Terapêutico : d) Produtos de contraste, desde que prescritos por médico radiologista; e e) Reagentes para pesquisa semi-quantitativa da glicose na urina, receitados pelo médico. Artigo 56º (Produtos não comparticipáveis) Não será susceptível de qualquer comparticipação a aquisição dos seguintes produtos, ainda que receitados por médico: a) Produtos de alimentação infantil; b) Produtos dietéticos, naturistas e suplementos alimentares; c) Produtos de cosmética, de higiene bocal ou dental, não registados como especialidades farmacêuticas; d) Produtos anti-sépticos; e e) Material de penso. Artigo 57º (Valor de comparticipação) A comparticipação em medicamentos será de 90% do custo real, excepto no caso de medicamentos especialmente destinados a doentes de natureza crónica e dos medicamentos referidos no número 3 do artigo 48º, constante da tabela do SAMS/SIB, em que a comparticipação será de 100% do custo. Artigo 58º (Condições para atribuição de comparticipação) 1. Para efeitos de comparticipação, nos termos do disposto no artigo 57º, a) Os medicamentos deverão ser receitados por médico, através de receita, onde, obrigatoriamente, conste escrito pelo punho do médico, o nome e o número de beneficiário e a sigla do SAMS/SIB; b) A receita terá a validade de 10 dias e não poderá conter qualquer emenda ou rasura que não esteja inequivocamente ressalvada pelo médico; c) A receita deverá ser emitida em papel timbrado do médico ou em impressos hospitalares, centros clínicos e outras organizações de assistência, desde que autenticados com o carimbo ou selo branco da instituição; e d) Deverão ser coladas nas receitas as etiquetas com o nome e o preço de cada medicamento dispensado ou, quando alguma não existir e sempre que possível, a parte da embalagem que contém o preço. 2. No caso dos medicamentos fornecidos a doentes por ocasião do seu internamento e debitados pelo estabelecimento hospitalar, é dispensável o formalismo estabelecido no número anterior. 3. No caso dos medicamentos de utilização prolongada ou permanente, a receita terá a validade de um ano, devendo conter a indicação, escrita pelo punho do próprio médico, de medicamento de uso permanente. Página 17

18 Artigo 59º (Modalidades de comparticipação em medicamentos) A comparticipação em medicamentos poderá ocorrer: 1. No acto do aviamento, tratando-se de medicamentos comparticipáveis ao abrigo das alíneas a) e b) do artigo 55º. mediante: a) Identificação do beneficiário e do reconhecimento do direito à assistência através do respectivo cartão de beneficiário do SAMS/SIB; b) Pagamento de 10% do valor dos medicamentos fornecidos e prescritos de acordo com o disposto no artigo anterior. 2. Após a aquisição e pagamento integral do respectivo valor nas situações de: a) Medicamentos de uso permanente ; b) Medicamentos susceptíveis de comparticipação a 100%; e c) Produtos medicamentosos, nos termos previstos nas alíneas c) e d) do artigo 55º. 3. Quando do pagamento de factura de estabelecimento hospitalar, no caso de internamento. Artigo 60ª (Comparticipação em medicamentos de uso permanente ) Para atribuição da comparticipação nos medicamentos referidos na alínea a) do número 2 do artigo anterior, o beneficiário deverá remeter ao SAMS/SIB, por cada aquisição: a) Fotocópia do original da receita emitida nos termos indicados no número 3 do artigo 58º; e b) Factura recibo da farmácia, contendo os elementos identificadores do beneficiário, a identificação dos medicamentos fornecidos e seus preços, as etiquetas nos termos constantes da alínea d) do número 1 do artigo 58º. Artigo 61º (Comparticipação directa em despesas com medicamentos ou produtos medicamentosos) Para atribuição da contribuição nos casos previstos nas alíneas b) e c) do número 2 do artigo 59º, o beneficiário deverá remeter ao SAMS/SIB: a) Original da receita médica com as etiquetas coladas, nos termos constantes da alínea d) do nº 1 do artigo 58º; e b) Factura recibo referente ao pagamento efectuado. Artigo 62º (Situações de não obrigatoriedade de comparticipação) Ressalvadas as situações previstas nos números 2 e 3 do artigo 59º, o SAMS/SIB reserva-se do direito de não atribuir comparticipação directamente ao beneficiário, quando este haja procedido ao pagamento integral dos medicamentos aviados. CAPITULO III Página 18

19 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Artigo 63º (Comparticipação em serviços prestados nos estabelecimentos hospitalares) Os serviços prestados por estabelecimentos hospitalares a beneficiários do SAMS/SIB serão objecto de comparticipação nos termos previstos no presente Regulamento e nas tabelas do SAMS/SIB. Secção I Estabelecimentos Hospitalares Oficiais Artigo 64º (Comparticipação em despesas por serviços prestados em estabelecimentos hospitalares oficiais) 1. As despesas com cuidados de saúde prestados por estabelecimentos hospitalares oficiais não comportam quaisquer encargos para os beneficiários, salvo os que decorrem de imposições legais e, nomeadamente, quando resultarem de: a) Utilização de quarto particular; b) Serviços prestados por técnicos de saúde no âmbito da sua actividade privada. 2. A comparticipação nas despesas referidas nas alíneas a) e b) do número anterior, será calculada nos termos do presente Regulamento. Secção II Estabelecimentos Hospitalares Particulares Artigo 65º (Comparticipação nos internamentos em hospitais particulares) 1. As diárias de internamento do doente em estabelecimentos hospitalares particulares serão comparticipadas até 100% do valor da tabela do SAMS/SIB. 2. No caso de diária de internamento do doente em unidades de cuidados intensivos de estabelecimento hospital particular, a comparticipação será atribuída segundo a tabela correspondente ao dobro da prevista no número anterior. Artigo 66º (Comparticipação na diária do acompanhante) 1. A atribuição de comparticipação na diária de acompanhantes será limitada a casos de acompanhamento de doentes: a) Com idade inferior a 13 anos; Página 19

20 b) Em situação de doença que exija acompanhamento, devendo tal necessidade ser inequivocamente justificada com relatório do médico assistente; e c) Em situação de deslocados e como tal auferindo do direito a comparticipação nas despesas de transporte nos termos previstos nos artigos 109º a 117º. 2. Nas situações referidas no número anterior, a comparticipação será de valor até 100% da tabela do SAMS/SIB, não podendo esta ser inferior à seguinte percentagem sobre as ajudas de custo previstas nos, ACT Bancário, Grupo BCP e demais acordos que virem a ser firmados, produto da livre negociação entre as partes: a) 100% no caso de deslocação do doente e acompanhante, conforme alínea c) do número anterior; e b) 50% nos casos indicados nas alíneas a) e b) do número anterior. Artigo 67º (Comparticipação em serviços prestados por estabelecimentos hospitalares particulares) 1. Nas despesas inerentes a serviços clínicos prestados bem como a bens fornecidos por/em estabelecimentos hospitalares particulares, será atribuída comparticipação conforme as condições e limites de incidência previstos no respectivo capítulo do presente Regulamento. 2. Para efeitos de comparticipação, as despesas de piso de sala incluem as decorrentes de utilização de aparelhos e demais material exigível pela intervenção clínica. Artigo 68º (Liquidação de despesas em estabelecimentos hospitalares particulares) As despesas efectuadas em estabelecimentos particulares serão liquidadas directa e integralmente pelo beneficiário, salvo se este for portador de termo de responsabilidade emitido pelo SAMS/SIB. Secção III Estabelecimentos Hospitalares Especializados Artigo 69º (Condições para atribuição de comparticipação por serviços em estabelecimentos hospitalares especializados) 1. Nos termos e condições constantes dos artigos seguintes será atribuída comparticipação por despesas de assistência prestada por estabelecimentos hospitalares ou para-hospitalares especializados, em regime de internamento, semi-internamento ou ambulatório. 2. Para os efeitos previstos no número anterior, considerar-se-ão os estabelecimentos vocacionados para o tratamento de incapacidade física e/ou mental de carácter permanente ou prolongado. Artigo 70ª (Comparticipação no caso de internamento ou semi-internamento) Página 20

21 Será atribuída comparticipação por despesa diária, no caso de internamento ou semi-internamento, nos seguintes termos: 1. Em estabelecimentos oficiais, conforme o disposto na Secção I deste capítulo. 2. Em estabelecimentos particulares: a) Nos primeiros três meses seguidos ou interpolados do mesmo ano civil, conforme o disposto na Secção II deste capitulo; e b) Nos meses seguintes, até 100% das despesas, com o limite de incidência correspondente à tabela de internamento, em regime de enfermaria, de estabelecimentos hospitalares especializados tutelados pelo Ministério da Saúde. Artigo 71ª (Condições para comparticipação em internamento em estabelecimento hospitalar particular) Para os efeitos previstos no número 2 do artigo anterior: a) Considerar-se-á seguido, o internamento que não sofrer interrupção igual ou superior a 30 dias; e b) Prolongando-se o internamento para além do final do ano civil, manter-se-ão em vigor os critérios de comparticipação à data aplicados, até se completarem os primeiros três meses seguidos ou interpolados ou, no caso referido na alínea b), até se verificar interrupção igual ou superior a 90 dias. Artigo 72º (Condições para atribuição de comparticipação em internamento ou semiinternamento) 1. A comparticipação a atribuir nos termos previstos na alínea b) do número 2 do artigo 70º será condicionada a: a) Organização de um processo individual contendo: Requerimento do beneficiário titular em impresso próprio, Relatório circunstanciado do médico especialista que assiste o doente, caracterizando a situação clínica, justificando a necessidade de continuação do internamento ou semiinternamento e indicando a previsível duração do mesmo, Documento do estabelecimento hospitalar ou parahospitalar, indicando a data da admissão do doente, o valor da respectiva mensalidade e a natureza dos serviços a que respeita, e Parecer favorável de médico do SAMS/SIB. 2. A renovação do processo referido no número anterior ocorrerá no início de cada ano civil, excepto no caso de o mesmo ter sido constituído no decorrer do segundo semestre do ano imediatamente anterior. Artigo 73º (Comparticipação em outras despesas em estabelecimentos hospitalares especializados) Página 21

22 Será igualmente atribuída comparticipação nas restantes despesas debitadas por estabelecimentos particulares especializados, nos seguintes termos: a) Despesas de assistência clínica prestados pelos serviços do próprio estabelecimento 80% do valor; e b) Outras despesas susceptíveis de comparticipação conforme condições e limites de incidência previstos no respectivo capítulo do presente Regulamento, independentemente de o doente se encontrar em regime de internamento, semi-internamento ou ambulatório. CAPÍTULO IV ASSISTÊNCIA MATERNO-INFANTIL Artigo 74º (Condições para habilitação aos benefícios da assistência materno-infantil) 1. Nos termos e condições constantes dos artigos seguintes, o SAMS/SIB concede benefícios de assistência materno-infantil, na gravidez, parto e puerpério até um ano, através da comparticipação de 100%, segundo as tabelas do SAMS/SIB, nos actos clínicos no âmbito da assistência maternoinfantil. 2. O prazo previsto no número anterior será reduzido a: a) Três meses após a interrupção da gravidez durante o primeiro semestre da mesma; e b) Seis meses após parto prematuro de nado-morto. Artigo 75º (Comparticipação em actos clínicos) Os beneficiários a que se refere o artigo anterior contemplam os seguintes actos clínicos susceptíveis de comparticipação: a) Relativamente à parturiente, Consultas, Meios de diagnóstico, desde que decorrentes da situação clínica relacionada com a gravidez ou a maternidade e como tal indicados pelo médico requisitante, Intervenções ou tratamentos do âmbito da ginecologia/obstetrícia, e Intervenções clínicas ou tratamentos, do âmbito de outras especialidades médicas, desde que inequivocamente resultantes da situação de gravidez ou maternidade e como tal indicados pelo médico que requisitar ou prestar os serviços; e b) Relativamente ao recém-nascido, Consultas, Meios de diagnóstico, Intervenções clínicas, Tratamentos requisitados ou prestados por médico; c) Para efeitos do previsto na alínea a), consideram-se como inequivocamente resultantes de situações de gravidez ou maternidade, não necessitando de tal indicação médica, o recurso a cada um dos actos de, Página 22

23 Exame ecográfico obstétrico, Exame auxiliar de diagnóstico previsto na tabela de ginecologia/obstetrícia do SAMS/SIB, e Exame auxiliar de diagnóstico requisitado ou realizado por médico da especialidade de ginecologia/obstetrícia. Artigo 76º (Apresentação de requerimento para a habilitação aos benefícios) Para se habilitar aos benefícios da assistência materno-infantil, o beneficiário-titular deverá apresentar requerimento em impresso próprio, acompanhado de documento justificativo: a) No início ou ao longo da gravidez, para efeitos de assistência préparto; e b) Após o parto e a inscrição do recém-nascido como beneficiário do SAMS/SIB para efeitos de assistência pós-parto. Artigo 77º (Início do direito aos benefícios) 1. Os benefícios respeitantes à assistência meterno-infantil são devidos a partir da data de entrada, no SAMS/SIB, do requerimento referido no artigo anterior. 2. Para efeitos de atribuição de comparticipações, será concedida retroactividade, desde que os respectivos documentos de despesa: a) Se reportem a serviços prestados posteriormente ao início da gravidez ou parto; e b) Sejam presentes ao SAMS/SIB posteriormente à entrada do requerimento referido no artigo anterior e sem prejuízo do prazo previsto no número 2 do artigo 18º. CAPÍTULO V ASSISTÊNCIA NO ESTRANGEIRO Artigo 78º (Condições de atribuição de comparticipação em assistência clínica) Nos termos e condições dos artigos seguintes, será atribuída comparticipação em despesas resultantes da assistência clínica de grande especialização prestada no estrangeiro, face à inexistência ou comprovada incapacidade dos meios técnicos e/ ou humanos do país. Artigo 79º (Organização do processo individual) 1. Para os efeitos previstos no artigo anterior, é exigida a prévia organização de um processo individual do qual conste: a) Requerimento do beneficiário-titular em impresso próprio; b) Relatório do médico especialista justificativo da necessidade de recurso a centros clínicos/hospitalares estrangeiros, em impresso próprio; Página 23

24 c) Comprovação da necessidade do recurso a centros clínicos/hospitalares estrangeiros por médico do SAMS/SIB; e d) Autorização do Conselho de Gerência do SAMS/SIB, 2. O relatório a que se refere a alínea b) do número anterior deverá conter, nomeada e concretamente, os seguintes elementos: a) Natureza da doença, incluindo esclarecimento sobre as diligências já efectuadas em ordem ao respectivo diagnóstico e terapêutica; b) Declaração da efectiva necessidade de deslocação ao estrangeiro, por inexistência ou incapacidade dos meios técnicos e/ou humanos portugueses; c) Objectivo específico da deslocação; d) Instituição ou entidade estrangeira à qual o doente poderá ou deverá recorrer; e e) Justificação da efectiva necessidade de acompanhante, quando tal se verificar. 3. O relatório clínico referido nas alíneas a) e b) do número 1 deverão dar entrada no SAMS/SIB com uma antecedência mínima de 30 dias, relativamente ao início da deslocação, salvo em casos de urgência clinicamente comprovada por médico indicado pelo SAMS/SIB. Artigo 80º (Documentação a apresentar após a deslocação) Completada a deslocação, o beneficiário deverá apresentar no SAMS/SIB: a) Os documentos susceptíveis de comparticipação, constando dos mesmos, obrigatoriamente, o nome do beneficiário, a natureza dos serviços prestados e o montante da importância paga; e b) Relatório da instituição estrangeira que tenha prestado os respectivos serviços clínicos. Artigo 81º (Determinação da comparticipação a atribuir nas despesas efectuadas) 1. Nas despesas de internamento, de assistência clínico-hospitalar e médicomedicamentosa, a comparticipação será de 80% sobre o custo real. 2. A comparticipação nas despesas de deslocação será calculada nos termos previstos nos artigos 116º e 117º. 3. Pelas despesas de alojamento será atribuído subsídio a partir do primeiro dia de justificada presença do doente fora da área de residência, com base nas ajudas de custo previstas no ACT do Sector Bancário, ou do Grupo BCP e/ou demais acordos que vierem a ser firmados, produto da livre negociação entre as partes, para o território nacional, num limite de 150% se o alojamento ocorrer em estabelecimento hoteleiro. 4. As comparticipações serão calculadas com base no câmbio ofícial da data de compra de divisas ou, na sua ausência, da data do início da deslocação. CAPÍTULO VI ASSISTÊNCIA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Artigo 82º Página 24

Manual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3

Manual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3 Índice Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3 1. Subsídio Parental Inicial...3 2. Subsídio Parental Inicial Exclusivo da Mãe...4 3. Subsídio Parental Inicial Exclusivo do Pai...4 4. Subsídio Parental Inicial

Leia mais

LICENÇA PARENTAL INICIAL

LICENÇA PARENTAL INICIAL Direitos e Deveres da Parentalidade Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (art.º 33º do Código do Trabalho (vs. Da Lei n.º 7/2009, de 12/02) e art. 40º do

Leia mais

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO

GABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO 澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Âmbito de Aplicação) Sem prejuízo do estabelecido na legislação em vigor, o presente regulamento aplica-se aos estudantes dos cursos de 1.º ciclo do Instituto

Leia mais

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante

Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE REGALIAS SOCIAS AOS BOMBEIROS DO MUNICÍPIO. Capitulo I. Princípios Gerais. Artigo 1º. Objectivo

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE REGALIAS SOCIAS AOS BOMBEIROS DO MUNICÍPIO. Capitulo I. Princípios Gerais. Artigo 1º. Objectivo REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE REGALIAS SOCIAS AOS BOMBEIROS DO MUNICÍPIO Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Objectivo Para efeitos de aplicação do presente Regulamento, consideram-se bombeiros os indivíduos

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS

REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS

ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 1 ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ DE TORRES NOVAS REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS 2 REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS MONTEPIO DE NOSSA SENHORA DA NAZARÉ

Leia mais

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM

XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José

Leia mais

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita.

Trabalhador independente - Declaração do valor de actividade (Art. 152º) Este ano, em 2011, esta declaração do valor de actividade não será feita. Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o código contributivo da segurança social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas têm suscitado. Porém, a presente

Leia mais

Regulamento do SAMS/QUADROS

Regulamento do SAMS/QUADROS I PARTE DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJECTIVOS Artigo 1.º (Objectivos e Sigla) 1. O Serviço de Assistência Médico-Social do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários tem como objectivo

Leia mais

Projecto de Lei n.º 463/XI/2ª

Projecto de Lei n.º 463/XI/2ª Projecto de Lei n.º 463/XI/2ª Revê o regime legal da prescrição de medicamentos, no sentido de generalizar as regras aplicáveis à prescrição por Denominação Comum Internacional no âmbito do Serviço Nacional

Leia mais

DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA E PARA COMPROVAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS

DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA E PARA COMPROVAÇÃO DAS POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS 2ª chamada de aprovados no SISU 2013/01 DIAS E HORÁRIO DE ATENDIMENTO PARA A MATRÍCULA: Dias 01, 04 e 05 de fevereiro de 2013. Horário: 10 horas às 11 horas e das 14horas às 20 horas. Local: Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

Outras Alterações ao Código do Trabalho

Outras Alterações ao Código do Trabalho Outras Alterações ao Código do Trabalho CLÁUDIA DO CARMO SANTOS de de 2012 ÍNDICE CONTRATO DE TRABALHO DE MUITO CURTA DURAÇÃO COMISSÃO DE SERVIÇO TRABALHO SUPLEMENTAR OBRIGAÇÕES DE COMUNICAÇÃO À ACT RENOVAÇÃO

Leia mais

Anexo I. 1. Condições de Atribuição.

Anexo I. 1. Condições de Atribuição. Anexo I 1. Condições de Atribuição. Podem requerer a atribuição do subsídio ao arrendamento, os cidadãos que preencham, cumulativamente, os seguintes requisitos. 1.1 Ser cidadão nacional ou equiparado,

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Lar (4007 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da

Leia mais

Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)

Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 27 de Maio 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 27 de Maio 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não residente Dupla tributação

Leia mais

Direitos de Parentalidade

Direitos de Parentalidade Direitos de Parentalidade 1 - INFORMAÇÃO POR PARTE DA ENTIDADE EMPREGADORA (Artigos 24.º n.º 4 e 127º nº 4 do Código do Trabalho) O empregador deve afixar nas instalações da empresa, em local apropriado,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 30 de março de 2016. Série. Número 56

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 30 de março de 2016. Série. Número 56 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 30 de março de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA SAÚDE Portaria n.º 122/2016 Procede à 1.ª alteração

Leia mais

RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995

RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 Disciplina a assistência psicológica aos beneficiários do Programa de Assistência aos Servidores do Tribunal Regional Federal da Primeira Região Pro-Social. O JUIZ-PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE

REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 39/2000 de 15 de Junho Apesar do investimento feito desde 1985 na formação de docentes habilitados para Educação Especial, as escolas da Região Autónoma

Leia mais

Código Contributivo Esclarecimentos

Código Contributivo Esclarecimentos Código Contributivo Esclarecimentos Atendendo ao elevado número de questões relacionadas com o Código Contributivo da Segurança Social, elencamos alguns esclarecimentos sobre as matérias que mais dúvidas

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS

PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS ARTIGO 1º Âmbito e aplicação O presente Programa de Concurso estabelece as regras a que obedecerá a entrega dos documentos necessários

Leia mais

Contrate a sua Maria com a segurança de saber que cumpre todas as obrigações impostas pela lei......mas sem complicações!

Contrate a sua Maria com a segurança de saber que cumpre todas as obrigações impostas pela lei......mas sem complicações! Contrate a sua Maria com a segurança de saber que cumpre todas as obrigações impostas pela lei......mas sem complicações! 1 Nota introdutória A legislação em vigor obriga os empregadores de trabalhadoras

Leia mais

Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016

Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016 Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Beneficiários do sistema previdencial abrangidos pelo regime de: trabalhadores por conta de outrem

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO SOCIAL

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO SOCIAL SINDICATO INDEPENDENTE DA BANCA REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO SOCIAL SAMS/SIB Regulamento do Serviço de Assistência Médico Social SAMS/SIB 3ª Edição 2017 2 P ágina REGULAMENTO do Serviço

Leia mais

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica

Leia mais

PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura:

PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura: Característi cas PPR Taxa Garantida 2% + O PPR Taxa Garantida 2%+ é um plano de poupança que assegura: Capital e rendimento mínimo garantido a uma taxa mínima garantida de 2% em cada ano durante o prazo

Leia mais

PROVA DE CONDIÇÃO DE RECURSOS GUIÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P.

PROVA DE CONDIÇÃO DE RECURSOS GUIÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. PROVA DE CONDIÇÃO DE RECURSOS GUIÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. FICHA TÉCNICA TÍTULO Prova de Condições de Recursos Guião PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto da Segurança

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Preâmbulo A Constituição da Republica Portuguesa define no n.º 2 do Artigo 73.º que o Estado promove a democratização da educação

Leia mais

Circular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014

Circular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014 Regulamento das comparticipações familiares devidas pela utilização dos serviços e equipamentos sociais, com acordo de cooperação Data de divulgação no site - 31 março 2015 Orientações gerais Comparticipações

Leia mais

ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO

ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO Regulamento de horários de trabalho, nos termos e para os efeitos do disposto nas cláusulas 16ª e seguintes do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão

Leia mais

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS

Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias

Leia mais

(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho

(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho Compilação dos principais artigos: Lei n.º99/2003, de 27 de Agosto e, Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho (i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho (ii) artigos 79.º

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)

EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF) EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso

Leia mais

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR

LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR CAMPEONATO DE GONDOMAR Pré-escolas Futebol de 5 Futebol de 3 1. Condições de participação a) Podem participar neste Campeonato as colectividades sediadas em Gondomar, e inscritas no Cadastro Municipal

Leia mais

Quem tem direito a receber o abono pré-natal?

Quem tem direito a receber o abono pré-natal? O que é o abono de família pré-natal? É um apoio em dinheiro, pago mensalmente, às mulheres grávidas que tenham atingido a 13ª semana de gravidez. Quem tem direito a receber o abono pré-natal? As grávidas

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS

NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS O Aviso n.º 13/2013, de 31 de Julho, do Banco Nacional de Angola, publicado a 06.08.2013, estabelece os novos e mais flexíveis procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL.

REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. REGULAMENTO DA FEIRA DE ARTESANATO E ARTE POPULAR DE SANTO ANTÓNIO - FUNCHAL. O artesanato é a expressão mais representativa da cultura popular. Com o intuito de divulgar a cultura e arte Popular Madeirense,

Leia mais

de todas as pessoas da unidade familiar CPF

de todas as pessoas da unidade familiar CPF Após concluir a sua inscrição no SisFIES, o estudante deverá validar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA). Seguem documentos necessários a serem apresentados na

Leia mais

EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO

EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.

Leia mais

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego

Medidas Específicas de Apoio ao Emprego Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR

CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR CONCURSO PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE UMA LICENÇA DE TÁXI PARA TRANSPORTE DE PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, FORA DO CONTINGENTE, PARA O CONCELHO DE OVAR Programa de Concurso Câmara Municipal de Ovar Novembro

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO EDITAL N 006/2011 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em caráter temporário, para compor a Rede Municipal de Saúde, com fulcro na Lei n 4.302/1994 alterada pela Lei nº 6.690/2005,

Leia mais

PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO

PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO Guia da Parentalidade Maio de 2009 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL ÍNDICE Pág. PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE O

Leia mais

PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE.

PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE. PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 DA CONCESSIONÁRIA INFRAMÉRICA S.G. DO AMARANTE. Considerando, suas funções institucionais, e a constante luta pela melhoria das condições gerais de trabalho, o Sindicato

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016

Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 SEGURANÇA SOCIAL Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 Esta informação destina-se a Empresa Isenção do pagamento de contribuições As entidades empregadoras podem beneficiar

Leia mais

REGULAMENTO DO EXPOSITOR

REGULAMENTO DO EXPOSITOR REGULAMENTO DO EXPOSITOR 1. As inscrições processam-se e são consideradas mediante a seguinte ordem e na entrega dos seguintes documentos: Preenchimento do formulário de pré-inscrição online, excepto candidaturas

Leia mais

GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pagamento de Contribuições Entidade Empregadora (2015 v4.05) PROPRIEDADE

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DA BEIRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DA BEIRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DA BEIRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Enquadramento Atendendo à inserção geográfica do concelho de Celorico da Beira numa das regiões mais desfavorecidas

Leia mais

DECRETO Nº 3739-12/11/2008

DECRETO Nº 3739-12/11/2008 DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...

Leia mais

Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I. Caderno de Encargos

Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I. Caderno de Encargos Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I Caderno de Encargos 1. Especificações: O presente procedimento tem por objecto o fornecimento de serviços de assessoria de imprensa, incluindo, necessariamente,

Leia mais

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha

Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PREÂMBULO A Educação é, no contexto do mundo actual, uma tarefa que cabe a toda sociedade. De entre as atribuições

Leia mais

Regulamento dos Centros de Lazer

Regulamento dos Centros de Lazer Regulamento dos Centros de Lazer 1/6 Regulamento dos Centros de Lazer Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado 1. Beneficiários Podem beneficiar dos Centros de Lazer os sócios do Cofre

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Secção I Disposições Gerais Artigo 1º O presente Regulamento pretende completar e objectivar as disposições dos Estatutos da Escola Superior de Enfermagem Dr.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos.

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO PORTO. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos. Regulamento Municipal para Recuperação de Habitações Degradadas de Estratos Sociais Desfavorecidos Preâmbulo Atendendo a que constitui uma competência das Câmaras Municipais a prestação de apoios a estratos

Leia mais

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)

Mínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande

Regulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande 1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,

Leia mais

REGIME DA PENSÃO UNIFICADA (DECRETO-LEI N.º 361/98, DE 18 DE NOVEMBRO)

REGIME DA PENSÃO UNIFICADA (DECRETO-LEI N.º 361/98, DE 18 DE NOVEMBRO) REGIME DA PENSÃO UNIFICADA (DECRETO-LEI N.º 361/98, DE 18 DE NOVEMBRO) Atualizado pela última vez em 31 de dezembro de 2013 Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de novembro * De harmonia com princípios constitucionalmente

Leia mais

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330 Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330 Registro ANS Número da no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 String 20 Registro da operadora de plano privado

Leia mais

PROGRAMA MODELAR. Deverá ainda, nesse âmbito, atender-se ao disposto no Artigo 9.º sobre a elegibilidade das despesas.

PROGRAMA MODELAR. Deverá ainda, nesse âmbito, atender-se ao disposto no Artigo 9.º sobre a elegibilidade das despesas. PROGRAMA MODELAR 1. No âmbito do Programa Modelar é possível apresentar uma candidatura só para a componente de construção, responsabilizando-se, no entanto, a Instituição, por mobilar e equipar a unidade

Leia mais

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

Regulamento Interno. A inscrição para admissão deverá ser efetuada pessoalmente pelo

Regulamento Interno. A inscrição para admissão deverá ser efetuada pessoalmente pelo CADERNO DIÁRIO Rua Joaquim Nicolau de Almeida, nº 805 4400-188 Vila Nova de Gaia www.caderno-diario.com 917049954/223716660 Regulamento Interno Disposições Gerais A inscrição para admissão deverá ser efetuada

Leia mais

NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR

NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR 1 NORMAS DE ATRIBUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE ESCOLAR A intervenção do Município de Vendas Novas em matéria de transportes escolares consiste na oferta de um serviço dentro dos parâmetros estabelecidos

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

Processo Seletivo Renovação de Bolsa Filantropia

Processo Seletivo Renovação de Bolsa Filantropia REQUERIMENTO PARA A RENOVAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSA FILANTROPIA DA FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI Nome: Curso: período atual: Telefone residencial: telefone celular: Email: Importante: - Não serão recebidos

Leia mais

AVERBAÇÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

AVERBAÇÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO AVERBAÇÃO POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É o registro do tempo de serviço/contribuição

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010

Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para

Leia mais

Condições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY. Para. Os Funcionários e Colaboradores/Associados de

Condições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY. Para. Os Funcionários e Colaboradores/Associados de Refª: CPC/DGA/. Edição Nº 2 Revisão Nº 1 Data:...de 2010 Página 1 de 5 Condições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY Para Os Funcionários e Colaboradores/Associados

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 10/2011 FÉRIAS Macro Processo: Processo: Subprocesso Origem: Suporte Gestão de Pessoas Férias Unidade de Gestão de Pessoas Publicação: 10/01/2011 Nº Revisão/Data: 00 10/01/2011

Leia mais

Cuide de si cuide bem da sua Saúde!

Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Eu só confio na Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Direcção de Marketing 1 Rede Médis Linha Médis 24h Médico Assistente Médis (MAM) Plano de Saúde Médis Opções, Capitais, Co-Pagamentos, Prémios Períodos

Leia mais

Código Contributivo da Segurança Social

Código Contributivo da Segurança Social da Segurança Social Lei n.º 110/2009 de 16 de Setembro alterada pela Lei n.º 119/2009 de 30 de Dezembro e pela Proposta do Orçamento de Estado para 2011 Objectivos do código 1. Proceder à codificação e

Leia mais

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis

Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE

PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. RP 5049-DGSS 1. Quais os subsídios a requerer I INFORMAÇÕES O formulário Mod.

Leia mais

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte

Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar

Leia mais

Pensão de sobrevivência Atualizado em: 08-04-2016

Pensão de sobrevivência Atualizado em: 08-04-2016 SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: 08-04-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

EXERCICIOS LEI 5991/73

EXERCICIOS LEI 5991/73 EXERCICIOS LEI 5991/73 1-A Lei Federal no 5991 de 17 de dezembro de 1973: (A) Trata da profissão do Farmacêutico Hospitalar. (B) Trata da ética farmacêutica. (C) Dispõe sobre o controle sanitário do comércio

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CENTRO DE CÓPIAS

CADERNO DE ENCARGOS PARA EXPLORAÇÃO DE CENTRO DE CÓPIAS Tel/Fax: 21 743 46 24 CADERNO DE ENCARGOS PARA OBJECTO DA CESSÃO: Exploração do Centro de Cópias na Faculdade de Direito de Lisboa, cedido à Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa (AAFDL)

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011

RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde aos servidores municipais, por prazo não superior a 90 (noventa) dias. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por

Leia mais

Estágios da Despesa Pública

Estágios da Despesa Pública Professor Luiz Antonio de Carvalho Estágios da Despesa Pública lac.consultoria@gmail.com CONCEITO: A despesa pública consiste na realização de gastos, isto é, na aplicação de recursos financeiros de forma

Leia mais

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras. Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do

Leia mais