GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA"

Transcrição

1 INSTRUÇÃO TÉCNICA DILAM Nº 05/2009 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA PARA A IMPLANTAÇÃO DE CONDOMÍNIO INDUSTRIAL SOB A RESPONSABILIDADE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ. Esta Instrução Técnica atende ao que determina a Resolução CONAMA nº 001/86, a Lei Estadual 1.356/88, a DZ-041 R 13 - Diretriz de implementação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e de seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), aprovado pela Deliberação CECA 3.663, de 28 de agosto de OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo orientar a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental EIA e do Relatório de Impacto Ambiental RIMA, para implantação de condomínio industrial sob a responsabilidade da Prefeitura Municipal de ItaguaÍ, como consta do processo E-07/ / DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1. O INEA e A PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ informarão aos interessados do pedido de licenciamento, das características do empreendimento e suas prováveis interferências no meio ambiente, assim como dos prazos concedidos para a elaboração e apresentação do EIA e seu respectivo RIMA, de acordo com a NA-042 do INEA O EIA e o RIMA deverão ser apresentados em 2 (duas) vias, formato A-4, e 4 (quatro) vias em CD-ROM obedecendo às orientações contidas nesta Instrução Técnica, firmadas pelo coordenador e pelos profissionais que participaram de sua elaboração Deverá ser previsto o encaminhamento de uma cópia do Estudo de Impacto Ambiental EIA e de uma cópia do Relatório de Impacto Ambiental RIMA, em formato A-4, para os seguintes locais: 1/9

2 OBS: Poderá ser verificada com os interessados, a possibilidade de encaminhamento dos Estudos em meio Digital. - Prefeitura Municipal de Itaguaí; - Câmara Municipal de Itaguaí; - Comissão de Controle Ambiental e da Defesa Civil da ALERJ; - Ministério Público Federal; - Ministério Público Estadual; - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA/Rio de Janeiro; - CECA (Comissão Estadual de Controle Ambiental); 2.4. O EIA e o RIMA serão acessíveis ao público, permanecendo as cópias à disposição dos interessados na Biblioteca da INEA e na Prefeitura Municipal de Itaguaí. 3. CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO A definição dos termos técnicos empregados nesta Instrução Técnica está contida no item 2 da DZ R-13 - Diretriz para a Implementação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) O Estudo de Impacto Ambiental deverá contemplar no mínimo 2 (duas) alternativas de projeto, inclusive a da não realização; bem como deverá especificar as atividades que poderão se instalar quer sejam: centros de distribuição, unidades industriais, sedes de empresas, lojas de conveniência e prestadores de serviço Deve ser analisada a compatibilização do projeto com os planos e programas de ação federal, estadual e municipal, propostos ou em implantação na área de influência, notadamente a consonância com o Plano Diretor e o Zoneamento Municipal de Itaguaí; 3.3. Devem ser pesquisados os impactos ambientais gerados sobre a área de influência direta e indireta do empreendimento, nas fases de planejamento, implantação, operação e quando for o caso de desativação; 2/9

3 3.4. O Estudo de Impacto Ambiental deve atender aos dispositivos legais em vigor, referentes ao uso e à proteção dos recursos ambientais, considerando em todos os casos as bacias hidrográficas; 3.5. O Estudo de Impacto Ambiental deverá ser elaborado tendo como base de referência os seguintes tópicos: Definição e justificativa dos limites geográficos da área de influência do projeto, a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, com mapeamento em escala adequada, detalhando os sítios de localização do projeto e de incidência direta dos impactos, considerando a proximidade com as áreas protegidas por legislação específica; Descrição detalhada do anteprojeto e suas alternativas, enfocando principalmente: Localização, situação e dimensão total da área; Objetivos e justificativas do projeto; Esquema de ocupação da área (uso e destinação da área e edificações), com localização das construções, vias de acesso e corpos d água; Cronograma de obras e de investimentos; Projeção de uso de mão de obra nas fases de implantação e operação (origem e reaproveitamento); Locais de empréstimo e bota-fora do material para a implantação do projeto; Tipologias industriais previstas para implantação no condomínio industrial; Canteiro de obras (descrição, layout, localização, infraestrutura, prédimensionamento, cronograma de desativação); Projeto paisagístico, incluindo recuperação de áreas degradadas; Previsão de tráfego de veículos nas fases de construção e operação do empreendimento; Áreas de Preservação Permanente (como as faixas marginais de proteção dos corpos d água, áreas brejosas e o entorno de nascentes e olhos d água), Unidades de Conservação da Natureza e áreas protegidas por legislação especial. Memorial descritivo, justificativas e critérios de dimensionamento das construções e sistemas de infra-estrutura, nas fases de implantação e operação do projeto, contendo: 3/9

4 Sistema de Abastecimento de Água: localização e informações sobre o volume estimado (horário, diário e mensal) e local da captação, volume estimado (horário, diário e mensal) e local do lançamento; estruturas que envolvem a captação e o lançamento; pontos de reserva e distribuição; Sistema de Esgotamento Sanitário: tipos e unidades de tratamento, localização, pontos de lançamento; Sistema de coleta, estocagem e disposição final dos resíduos sólidos; Sistema de controle de efluentes oleosos; Sistema de drenagem pluvial: traçado, rede de drenagem e pontos de lançamento; Sistema de drenagem de efluentes líquidos industriais: traçado, rede de drenagem, tratamento (se for o caso) e pontos de lançamento; Deverá ser comentado se há previsão para tratamento do esgoto sanitário e dos efluentes líquidos industriais do empreendimento como um todo ou se cada atividade que vier a se instalar adotará tratamento próprio Representação gráfica, com as coordenadas geográficas para fins de georeferenciamento, obrigatoriamente informadas no Sistema de Projeção UTM. Os formatos suportados pelo Sistema de Informações Geográficas do INEA, na incorporação de dados gráficos são Autocad-DXF; Microestation DGN; ArcView SHIP; mapinfo MIF e TAB e Imagem BMP,JPG e TIFF, para: Localização e da situação do projeto (planta planialtimétrica em escala 1:2000, incluindo as amarrações com coordenadas em UTM); Localização dos pontos de captação de água e de lançamento dos efluentes líquidos, em mapa com escala inferior a 1:25.000; Áreas de domínio público; Áreas de Preservação Permanente, Unidades de Conservação da Natureza e áreas protegidas por legislação especial; Localização dos corpos d água, delimitação de suas bacias de drenagem e respectivas faixas marginais de proteção e áreas de inundação e das nascentes e olhos d água; Cobertura vegetal, incluindo as formações florestais em seus diferentes estágios de regeneração; Tratamento paisagístico; Possíveis áreas com presença de sítios arqueológicos; Vias de circulação: 4/9

5 Equipamentos de infraestrutura do canteiro de obras e do projeto; Fontes potenciais de poluição atmosférica na área de influência Descrever os seguintes aspectos relacionados com a fase de operação do empreendimento: Procedimentos operacionais; Procedimentos de inspeção; Procedimentos de monitoramento; Origem, quantificação e qualificação da mão-de-obra Diagnóstico Ambiental da área de influência Completa descrição e análise dos fatores ambientais e suas interações de modo a caracterizar a situação ambiental, incluir mapas em escala adequada e fotografias de modo a caracterizar claramente as alterações dos fatores ambientais considerados: Meio Físico: a) Caracterização geológica, geomorfológica e classificação de solos; b) Levantamento topográfico; c) Processos erosivos e de sedimentação, estabilização dos solos; d) Caracterização dos recursos hídricos, considerando a qualidade das águas. e) Caracterização das emissões atmosféricas e da qualidade do ar; f) Caracterização do nível de ruído; g) Caracterização climatológica (clima, índice pluviométrico, precipitação máxima, média e distribuição anual, temperatura máxima, média e mínima, umidade relativa do ar, ventos predominantes, direção e velocidade dos ventos, ilustradas com gráficos, distribuição e freqüência); h) Definição de áreas susceptíveis de inundação para um período de retorno de 10 anos; i) Caracterização do solo e das águas subterrâneas, incluindo o nível do lençol freático nas épocas de estiagem e maior incidência de chuvas. Deverá ser realizada uma campanha representativa de amostragem de solo e de águas subterrâneas, de forma a estabelecer as condições do terreno antes da instalação do empreendimento, considerando inclusive as atividades que operam na circunvizinhança para a escolha dos parâmetros. 5/9

6 Meio Biótico a) Caracterização florística e fitossociológica da vegetação existente na área e seus respectivos estágios de regeneração; b) Descrição da fauna (terrestre e aquática), identificando os diversos tipos de comunidade existentes e as condições em que se encontram; c) Ênfase nas espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor econômico e científico, endêmicas, raras ou ameaçadas de extinção e migratórias; d) Mapa georeferenciado da cobertura vegetal; e) Mapa georeferenciado e descrição das Áreas de Preservação Permanente e áreas protegidas por legislação especial f) Unidades de Conservação da Natureza localizadas na área de influência direta do empreendimento Meio Antrópico a) Ocupação e uso do solo na área de influência das obras, destacando as principais atividades econômicas, situação fundiária, densidade, sistema viário e valor da terra; b) Levantamento da população a ser atraída pelo empreendimento e possibilidade de atendimento pela infraestrutura já existente; c) População total e parcela ativa por setor econômico; d) Empregos na área de influência e sua qualificação (por setor e faixa de renda); e) Equipamentos urbanos e comunitários: abastecimento de água, disposição de esgoto, logradouros, transporte, energia, redes de comunicação, saúde, rede escolar; f) Organização social: força e tensões sociais, grupos e movimentos comunitários; g) Uso dos recursos ambientais e principais fontes de poluição (dependência local dos recursos); h) Patrimônio histórico, arqueológico e recreativo. 4. Análise dos Impactos Ambientais 4.1. Identificação, medição e valoração dos impactos ambientais; positivos e negativos; diretos e indiretos; locais, regionais e estratégicos; imediatos, a médio e 6/9

7 longo prazo; temporários, permanentes e cíclicos, reversíveis e irreversíveis, das ações do projeto e suas alternativas nas etapas de construção e operação, destacando os impactos a serem pesquisados em profundidade e justificando os demais, com ênfase especial quanto à: Alteração na flora e fauna; Alterações na forma de ocupação e uso do solo (distribuição das atividades, densidade, sistema viário, dentre outros); Alterações na qualidade das águas superficiais e subterrâneas que drenam para a bacia hidrográfica da área onde se localizará o empreendimento e a dependência local destes recursos naturais; Impactos e incômodos à população vizinha a um raio de 1 km do empreendimento; Riscos de acidentes provenientes da instalação e operação do empreendimento; Alterações na estrutura produtiva local (geração de emprego, relações de troca entre a economia local e outras); Alterações na qualidade e fluxo dos cursos d água de alimentação e descarte; Alterações na qualidade do ar. 4.2 Deverá se apresentado uma matriz síntese de impactos que permita a identificação dos elementos necessários à aplicação da metodologia de gradação de impactos ambientais, de acordo com o estabelecido na Deliberação CECA, Nº 4.888, de ; 4.3 Previsão da magnitude (definição no capítulo 2 da DZ-041), considerando graus de intensidade de duração e a importância dos impactos identificados, especificando indicadores de impacto, critérios, métodos e técnicas de previsão utilizados. 4.4 Atribuição do grau de importância dos impactos (ver definição no capítulo 2 da referida DZ), em relação ao fator ambiental afetado e aos demais, bem como a relação à relevância conferida a cada um deles pelos grupos sociais afetados. 4.5 Prognóstico da qualidade ambiental de influência, nos casos de adoção do projeto e suas alternativas e na hipótese de sua não implantação determinando e justificando os horizontes de tempo considerados. 7/9

8 4.6 Definição das medidas mitigadoras, para cada um dos impactos analisados, avaliando sua eficiência e o atendimento aos padrões ambientais, plano de emergência, plano de recuperação da área no caso de acidentes e justificativa dos impactos que não podem ser evitados ou mitigados, considerando a adoção de medidas compensatórias. A viabilidade do empreendimento do ponto de vista ambiental deverá ser avaliada em função dos impactos identificados, considerando as medidas mitigadoras e em último caso as compensatórias. 4.7 Elaboração de proposta de acompanhamento e de monitoração dos impactos, indicando os fatores ambientais e parâmetros a serem considerados nas fases de implantação e de operação incluindo a definição dos locais a serem monitorados, parâmetros, freqüência, indicadores e técnicas de medição acompanhados dos respectivos cronogramas de investimento e execução. 4.8 Propor planos e programas ambientais, medidas mitigadoras e, se for o caso, compensatórias, com indicação de suas principais diretrizes baseados nos impactos levantados. Dentre eles destacam-se: Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas; Projeto Paisagístico detalhado; Plano de comunicação aos usuários das áreas afetadas; Plano de adoção do projeto e suas alternativas e na hipótese de sua não implantação, determinando e justificando os horizontes de tempo considerados; Plano de educação formal e ambiental para a mão-de-obra contratada. 5. Indicação da bibliografia consultada e das fontes de dados e informações. 6. Relação do coordenador e dos profissionais responsáveis pelo estudo, acompanhada das respectivas qualificações, currículos, assinaturas e registros profissional. 7. A Equipe Multidisciplinar responsável pela elaboração do EIA deverá apresentar cópia do comprovante de inscrição no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental conforme determinado na Resolução CONAMA 01/88. 8/9

9 8. Preparar o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), consubstanciado de forma objetiva e facilmente compreensível os resultados do EIA, segundo critérios e orientações contidas no item da DZ-041. EQUIPE TÉCNICA QUE ELABOROU ESTA INSTRUÇÃO NOME MATRÍCULA ASSINATURA ENG QUIM ANA LÚCIA AGUIAR CAVALLIERI ENG MAURÍCIO COUTO CÉSAR JUNIOR 27/ ENG CLAUDIA SEMIS VITÓRIO GOMES 27/ BIOL FLAVIA CARVALHO DIAS CRBIO /9

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente INSTRUÇÃO TÉCNICA DILAM Nº 05/2010 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA E SEU RESPECTIVO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA PARA AS OBRAS DE IMPLANTAÇÃO DA RODOVIÁ BR-494,

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 3 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-16 / RJ-151 Atendimento às Condicionantes da LP N o IN000968 Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial ÍNDICE. Atendimento às Condicionantes

Leia mais

Medidas Mitigadoras - ações, equipamentos ou dispositivos destinados a corrigir ou eliminar os impactos, ou reduzir a sua magnitude.

Medidas Mitigadoras - ações, equipamentos ou dispositivos destinados a corrigir ou eliminar os impactos, ou reduzir a sua magnitude. TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de EIA-RIMA Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental a serem apresentados, em 05 (cinco) vias,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA INSTRUÇÃO TÉCNICA CEAM/DILAM EIA Nº 20/2013 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA, PARA A ANÁLISE DA VIABILIDADE AMBIENTAL DAS ATIVIDADES DE DRAGAGEM E DERROCAMENTO DE ÁREAS

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema

Leia mais

Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto

Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Caçapava do Sul/RS Curso Superior de Tecnólogos em Mineração Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Mensagem da ultima aula: PLANEJAMENTO

Leia mais

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA 6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA para a LICENÇA DE OPERAÇÃO DE PESQUISA MINERAL - LOP

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA para a LICENÇA DE OPERAÇÃO DE PESQUISA MINERAL - LOP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA PESQUISA MINERAL COM SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA NATIVA PERTENCENTE AO BIOMA

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS ROTEIRO DO ESTUDO Este roteiro se destina a fornecer orientação para elaboração de Estudo Ambiental para sistemas de tratamento de resíduos sólidos urbanos por compostagem, que

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

PREFEITURA DE JUIZ DE FORA Agência de Gestão Ambiental de Juiz de Fora AGENDA JF

PREFEITURA DE JUIZ DE FORA Agência de Gestão Ambiental de Juiz de Fora AGENDA JF TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL - CEMITÉRIOS EM FUNCIONAMENTO - - RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - (RCA) 1 Introdução. O Relatório de Controle Ambiental RCA é um roteiro básico utilizado

Leia mais

II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO

II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II-1 2.1. Considerações iniciais Qualquer projeto potencialmente poluidor ou causador de impacto que seja passível de licenciamento ambiental possui uma área

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA. Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA ANGRA 3

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA. Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA ANGRA 3 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS-IBAMA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO BÁSICO AMBIENTAL - PBA Unidade 3 da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA ANGRA 3 SETEMBRO/2008

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência tem o objetivo de orientar a elaboração de EIA (Estudo

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Construção de Habitações de Interesse Social

Leia mais

9 - DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL

9 - DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL 9 - DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL 9.1 Licenciamento Ambiental O licenciamento ambiental é um procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições

Leia mais

DEFINIÇÕES. Indicador de Impacto - Elemento ou parâmetro de um fator ambiental que fornece a medida da magnitude de um impacto.

DEFINIÇÕES. Indicador de Impacto - Elemento ou parâmetro de um fator ambiental que fornece a medida da magnitude de um impacto. TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA/RIMA PARA COMPLEXO TURÍSTICO COM EXPOSIÇÃO DE ANIMAIS EXÓTICOS I. INTRODUÇÃO O Instituto Natureza

Leia mais

VI-009 PROPOSTA DE UMA MATRIZ PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

VI-009 PROPOSTA DE UMA MATRIZ PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS VI-009 PROPOSTA DE UMA MATRIZ PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Suetônio Mota Engenheiro Civil e Sanitarista. Doutor em Saúde Ambiental. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975

Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Condomínios, Conjuntos Habitacionais e Loteamentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA

RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA RESOLUÇÃO Nº 019/2010 - SEMA Estabelece normas e procedimentos para a proteção e utilização do PALMITO, Euterpe edulis Martinus, no Estado do Paraná. O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 467, DE 16 DE JULHO DE 2015. Publicada no DOU nº 135, de 17 de julho de 2015, seção 1, pag. 70 a 71.*

RESOLUÇÃO Nº 467, DE 16 DE JULHO DE 2015. Publicada no DOU nº 135, de 17 de julho de 2015, seção 1, pag. 70 a 71.* RESOLUÇÃO Nº 467, DE 16 DE JULHO DE 2015. Publicada no DOU nº 135, de 17 de julho de 2015, seção 1, pag. 70 a 71.* Dispõe sobre critérios para a autorização de uso de produtos ou de agentes de processos

Leia mais

Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais

Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

Oportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas

Oportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas Oportunidades de Melhorias Ambientais Ivan Dornelas Construção Civil Produção Mineral Metalmecânica e Plásticos Alimentos e Bebidas Oportunidades de Melhorias Ambientais Oportunidades de Melhorias Ambientais

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

ÁREA DE DIRETRIZES ESPECIAIS ADE VALE DO SOL

ÁREA DE DIRETRIZES ESPECIAIS ADE VALE DO SOL Arquivo: ADE Vale do Sol Corpo da Lei 16-06-2011 ÁREA DE DIRETRIZES ESPECIAIS ADE VALE DO SOL Minuta de Lei Junho de 2011 1 Institui o Plano de Ação Programa de Requalificação Urbana Ambiental do bairro

Leia mais

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de

Informações para Licenciamento Ambiental Municipal de CANALIZAÇÕES EM CURSOS DE ÁGUA SUPERFICIAL LOCALIZADOS EM ÁREAS URBANAS (EXCETO CANALIZAÇÕES EM LOTEAMENTOS/PARCELAMENTO DO SOLO) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE:

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado

Leia mais

A água é um bem de uso do povo

A água é um bem de uso do povo A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada

Leia mais

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015

Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança

Leia mais

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno

Leia mais

ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA DNIT Instrução de Serviço Ferroviário ISF ISF-226: PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE ANEXO XII - Termo de Referência para Relatório de Impacto Ambiental RIA/ Documento Síntese DS para a duplicação da Estrada Edgar

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA EDITAL DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PARQUE AMBIENTAL: JANELAS PARA O RIO

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA EDITAL DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PARQUE AMBIENTAL: JANELAS PARA O RIO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA EDITAL DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PARQUE AMBIENTAL: JANELAS PARA O RIO A Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC convida as

Leia mais

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...

Leia mais

Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí

Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente

Leia mais

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP

VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP VISTORIA DE VIZINHANÇA NORMA DO IBAPE/SP Os conceitos e opiniões apresentados nesta atividade são de responsabilidade exclusiva do palestrante. O Congresso não se responsabiliza por opiniões ou pareceres

Leia mais

Plano de Ações e Aplicação de Recursos

Plano de Ações e Aplicação de Recursos COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIABANHA E DAS SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PAQUEQUER E PRETO Resolução CBH-Piabanha n o 020/2014 Petrópolis/RJ, 15 de abril de 2014 ANEXO I Plano de Ações e Aplicação

Leia mais

Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010

Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010 Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010 RIBAS, L. C. *, BRAUER, A. L,, DETTMER, M. C. M., DELMANTO, C. C. Universidade Estadual

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo

Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo JOÃO LUIZ POTENZA Diretor do Centro de Projetos Coordenadoria de Planejamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente Resultados SMA Convênio SMA e SindusConSP

Leia mais

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2016 1 NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO 2 3 4 Prazos de vida útil de projeto 5 6 7 NBR 5674 Gestão da Manutenção Direcionada

Leia mais

PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SIGRH COLEGIADOS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS -CRH - COFEHIDRO - CBHs INSTÂNCIAS TÉCNICAS CORHI Câmaras Técnicas FEHIDRO INSTÂNCIA

Leia mais

O direito humano à água

O direito humano à água Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 4 - Ficha de Avaliação Preliminar (FAP) Impactos Sociais e Ambientais de Obras Nome do(s) Avaliador (es): 1. 2. Email(s):

Leia mais

INFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES

INFORMAÇÃO BÁSICA PARA EDIFICAÇÕES 1 / 4 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE Índice Cadastral do IPTU: 863.043.002.001-7 Regional: VENDA NOVA Zona Fiscal: 863 Quarteirão: 043 Lote: 002 Planta de Parcelamento do Solo (CP): Cadastro Técnico Municipal (CTM)

Leia mais

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA RECADASTRAMENTO, REGISTRO E/OU APROVAÇÃO DE PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS NO SIM, CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE. A) Para recadastrar,aprovar o projeto e/ou alterações : 1- Mandar

Leia mais

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos

Leia mais

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS + O QUE É PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente,

Leia mais

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 ENG.º PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO EMAIL:pedron@cetesbnet.sp.gov.br TEL: (11) 313333097 MARCOS DO LICENCIAMENTO Para os empreendimentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MÁRIO CAMPOS Estado de Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MÁRIO CAMPOS Estado de Minas Gerais LEI Nº 412, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011. Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico destinado à execução dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na sede do Município. Art. 1º Esta

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM 1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental

Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental Perguntas Frequentes Licenciamento Ambiental 1- Porque devo licenciar minha atividade? Obrigatoriedade legal No Estado de São Paulo, após a publicação da Lei 997, em 31 de maio de 1976, regulamentada pelo

Leia mais

Art. 16. Classificam-se na subcategoria de uso nr3 os seguintes grupos de atividades:

Art. 16. Classificam-se na subcategoria de uso nr3 os seguintes grupos de atividades: Seção III Da Categoria de Uso Não Residencial - nr Art. 13. A Categoria de Uso Não Residencial - nr subdivide-se nas seguintes subcategorias de uso: I - usos não residenciais compatíveis - nr1: atividades

Leia mais

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira

WORKSHOP 45 anos de ABLP. Simone Paschoal Nogueira WORKSHOP 45 anos de ABLP Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 30 de novembro de 2015 Lixiviados Principal Legislação Resolução CONAMA 01/86 Significativo Impacto ( EIA) Resolução CONAMA 237/97 Licenciamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Capítulo 7.3. Programa de Controle de Poluição - PCP

Capítulo 7.3. Programa de Controle de Poluição - PCP Página 1 de 12 Capítulo 7.3. Programa de Controle de Poluição - PCP PCP 1 de 12 Página 2 de 12 Sumário Programa de Controle de Controle de Poluição Capítulo 7.3. Programa de Controle de Poluição - PCP...

Leia mais

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA RESOLUÇÃO Nº 97, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Estabelece critérios para a transferência de recursos para a execução de ações integradas no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, pelo Sistema Nacional de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela Fundação Cultural Palmares nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe.

Leia mais

SAMAE Rua Pinheiro Machado n 261,bairro Lourdes, Caxias do Sul/RS, CEP 95020-120

SAMAE Rua Pinheiro Machado n 261,bairro Lourdes, Caxias do Sul/RS, CEP 95020-120 NOVA PROPOSTA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA AS ÁREAS DE BACIAS DE CAPTAÇÃO UTILIZADAS PARA O ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Edio Elói Frizzo; Maria do Carmo Suita Ekman;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Seleção de áreas para restauração em Jundiaí, SP.

TERMO DE REFERÊNCIA. Seleção de áreas para restauração em Jundiaí, SP. TERMO DE REFERÊNCIA Seleção de áreas para restauração em Jundiaí, SP. Objetivo do serviço a ser contratado: Cadastro e mapeamento de propriedades rurais e elaboração de projetos de restauração no município

Leia mais

Supressão de vegetação nativa (conforme itens exigidos no DVA)

Supressão de vegetação nativa (conforme itens exigidos no DVA) Supressão de vegetação nativa (conforme itens exigidos no DVA) I - INFORMAÇÕES GERAIS I.1 - Qualificação do requerente/elaborador/executor: I.1.1 - Requerente: Nome Endereço completo CPF/CGC Endereço eletrônico

Leia mais

PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11

PARALELISMO EM NÍVEL Informações para Apresentação de Projeto Revisão 09/04/11 Em atenção à solicitação de autorização para implantação de Paralelismo em nível, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada passagem.

Leia mais

Gestão da água pluvial

Gestão da água pluvial 2º Seminário de Uso Racional de Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Gestão da água pluvial Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Ciclo hidrológico urbano

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente

Leia mais

COMUNICADO EDITAL GERAL FUNDÁGUA/SEAMA 001/2011

COMUNICADO EDITAL GERAL FUNDÁGUA/SEAMA 001/2011 COMUNICADO EDITAL GERAL FUNDÁGUA/SEAMA 001/2011 A Secretaria Executiva do FUNDÁGUA, conforme previsto no item 07 do Edital Geral SEAMA/FUNDÁGUA n.º 001/2011, divulga a pontuação obtida pelas instituições

Leia mais

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1. TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 4.7- Plano de Monitoramento Arqueológico

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 4.7- Plano de Monitoramento Arqueológico - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.7- Plano de Monitoramento Arqueológico Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4.7 Plano de Monitoramento Arqueológico

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

Secretaria Municipal de Gestão Ambiental

Secretaria Municipal de Gestão Ambiental Capítulo III, do Saneamento Básico; Título VI, da Ordem Econômica; Lei Orgânica do município, 30 de março de 1990. Art. 144. O Município manterá sistema de limpeza urbana, coleta, tratamento e destinação

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES. José Roberto Bernasconi. Presidente Nacional

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES. José Roberto Bernasconi. Presidente Nacional CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL LICITAÇÕES José Roberto Bernasconi Presidente Nacional 10/Junho/2015 Regionais em SP, MG, RJ, BA, PE, PR, RS, CE, GO, SC, ES, DF e PB 30 mil empresas em todo o país

Leia mais

Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental

Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental Normas sobre Procedimentos Administrativos - LEI FEDERAL nº 6.938/81, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Disciplina: Análise e Controle da Poluição Ambiental Parâmetros de qualidade da água, ciclo hidrológico, bacias hidrográficas,

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Centro Adm. Gov. Virgílio Távora - Ed. SEPLAG Térreo - Cambeba CEP: 60.830-120 Home Page:

Leia mais

EDITAL Nº 001 / 2008

EDITAL Nº 001 / 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS EDITAL Nº 001 / 2008 A comunica aos interessados que estão abertas as inscrições para seleção simplificada de candidatos(as) para preencher cadastro reserva para contratação

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2016. Estabelece normas de segurança para as barragens destinadas à disposição final ou temporária de rejeitos de mineração no Estado. Art. 1º Esta lei estabelece normas de

Leia mais

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul CBH-RB, no uso de suas atribuições legais, e:

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul CBH-RB, no uso de suas atribuições legais, e: DELIBERAÇÃO CBH-RB n o 111/08, DE 29/11/2008 (Ad-Referendum) Aprova a previsão de investimentos com recursos do FEHIDRO para o exercício de 2009. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral

Leia mais

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA E JUSTIÇA COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA E JUSTIÇA COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO Página1 ANEXO V TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA METODOLOGIA DE EXECUÇÃO CAPÍTULO II Página2 1. ASPECTOS GERAIS O LICITANTE deverá apresentar como parte dos documentos de préqualificação a sua METODOLOGIA

Leia mais

RJ: INEA - Instituto Estadual do Ambiente : Informações - O que é e os tipos de Licença Ambiental.

RJ: INEA - Instituto Estadual do Ambiente : Informações - O que é e os tipos de Licença Ambiental. INFORMAÇÕES GERAIS: O que é Licença Ambiental e os Tipos de Licença Ambiental Fatos Relevantes: 1) Caso seu interesse seja Publicações Legais ou Publicações Oficiais no Diário Oficial do ESTADO do RJ Rio

Leia mais

RESULTADO ESPERADO: PCSA avaliado quanto aos quesitos mínimos estabelecidos pela ADAPAR

RESULTADO ESPERADO: PCSA avaliado quanto aos quesitos mínimos estabelecidos pela ADAPAR SOLO AGRÍCOLA Data:14/11/13 TAREFA: Análise do PCSA EXECUTOR: FDA Engenheiro Agrônomo RESULTADO ESPERADO: PCSA avaliado quanto aos quesitos mínimos estabelecidos pela ADAPAR MATERIAIS E CONDIÇÕES NECESSÁRIAS:

Leia mais