Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital
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- Esther de Escobar Costa
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1 Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital 1
2 Sumário 3 > 4 > 6 > 7 > 9 > 10 > INTRODUÇÃO TV DIGITAL E PROTEÇÃO DE CONTEÚDO DRM NO MUNDO FUNDAMENTOS LEGAIS PARA UTILIZAÇÃO DO DRM A PROPOSTA PARA O BRASIL EXEMPLO ILUSTRATIVO 2 Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital
3 INTRODUÇÃO O direito de milhões de brasileiros a uma TV aberta de melhor qualidade não apenas técnica, mas também artística depende do Congresso Nacional. Mais precisamente, da aprovação do PL 6.915/2006, que estabelece diretrizes para a operação do serviço de televisão digital. Entre outras providências, o PL determina que os terminais de acesso ao serviço de radiodifusão digital de sons e imagens comercializados no País possuam tecnologia capaz de limitar a reprodução ilícita de conteúdos 1. A aprovação do PL 6.915/2006 torna-se imprescindível porque, na medida em que a transmissão de televisão digital avança no mundo inteiro, a questão da proteção de conteúdo se torna mais urgente. Ocorre que, com a digitalização das transmissões, a qualidade da reprodução e retransmissão do conteúdo em Alta Definição torna-se superior à disponível nos atuais DVDs. Com isso, cópias perfeitas não autorizadas (piratas) de programas distribuídos pelos radiodifusores adquirem o potencial de alimentar o mercado ilegal por diversos meios, inclusive internet, implicando em violação criminosa dos direitos autorais. Nos mais recentes contratos de licenciamento, seja de filmes ou eventos esportivos, tal preocupação já se faz sentir: os provedores impõem cláusulas de proteção cada vez mais restritivas, resguardando o direito de proibir a veiculação do conteúdo caso não concordem com as medidas de proteção adotadas na distribuição. Esta precaução é adotada mundialmente, inclusive pela Fifa o que impacta fortemente o Brasil, país de 200 milhões de apaixonados pelo futebol. A determinação do PL 6.915/2006 está, portanto, em consonância com o que exige a Fifa para o fornecimento do sinal digital em HDTV (Alta Definição). A entidade máxima do futebol mundial condiciona a liberação do sinal em alta definição ao cumprimento, pelas emissoras licenciadas, das exigências relativas aos mecanismos de proteção do conteúdo. Em caso de descumprimento, os torcedores brasileiros poderiam, por exemplo, ser privados de assistir aos jogos da Copa do Mundo em Alta Definição na TV aberta. 1 Art. 3º, 4º: Além de atender os critérios previstos no 2º deste artigo, os equipamentos terminais de acesso deverão dispor das seguintes características: I tecnologia capaz de interpretar as informações sobre a gestão de direitos transmitidas pelas emissoras e retransmissoras do serviço de radiodifusão de sons e imagens digital que faculte a limitação de reprodução ilícita de conteúdos através de suas interfaces de saída nos termos fixados em Lei; Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital 3
4 TV DIGITAL E PROTEÇÃO DE CONTEÚDO 4 Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital
5 Era Digital, o controle dos direitos relacionados à Na propriedade intelectual de conteúdo (direitos autorais) representa um grande desafio. São inúmeras as ofensas à legislação de propriedade intelectual, graças à facilidade com que arquivos digitais podem ser copiados e transmitidos. No ambiente virtual, o que mais interessa é a possibilidade de gerenciamento, controle e segurança na proteção de um bem que é, no final das contas, um código em linguagem de computador que, no outro extremo, se transforma em sons e imagens. Com o objetivo de proteger esse bem virtual, foi criada uma terminologia nova, para um contexto igualmente novo: Gestão de Direitos Digitais (Digital Rights Management DRM). Trata-se, na verdade, de um termo genérico que define as técnicas e os sistemas que visam a proteção dos direitos relacionados à transmissão, retransmissão e controle de uso de material de natureza intelectual, passível de proteção autoral, em meios virtuais. Não se trata de uma tecnologia única, mas de um conjunto de técnicas com a mesma finalidade, que vai da criptografia aplicada a um arquivo para distribuição controlada, até sistemas complexos para TV Digital. Nesse sentido, visando garantir a disponibilidade de conteúdo digital livre, gratuito e em Alta Definição aos telespectadores, torna-se essencial a adoção de mecanismos de proteção dos direitos relacionados à propriedade intelectual. Com efeito, é razoável admitir que, sem a proteção dos direitos autorais, o mercado ilegal de distribuição venha a crescer a níveis muito maiores do que os existentes hoje. E em reação a isso, os produtores de conteúdo irão cada vez mais impor barreiras à veiculação de suas produções pela TV aberta, com receio de que venham a ser retransmitidas sem autorização. Sem ações mínimas de proteção ao uso indevido de conteúdo, corremos o risco de ver a programação da televisão aberta brasileira empobrecer gradualmente, transferindo-se os melhores filmes e os eventos esportivos mundiais como a Copa do Mundo para as mídias pagas, para prejuízo da população brasileira. Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital 5
6 DRM NO MUNDO odos os serviços pagos de televisão (TV a cabo, T satélite, IPTV) fazem uso de tecnologias anti-pirataria. Os sinais são transmitidos de forma criptografada e endereçados a cada usuário pagante. O uso dessas tecnologias garante às empresas exploradoras de serviços pagos o sucesso na negociação de programas de alta qualidade com os estúdios de Hollywood e os detentores de direitos sobre campeonatos esportivos internacionais, entre outros. É importante observar que, no mundo inteiro, os aparelhos eletrônicos digitais utilizados tanto para os serviços pagos quanto para a televisão aberta como os displays de plasma ou LCD e os gravadores digitais já saem das fábricas com interfaces digitais protegidas, aptas a entenderem sinais de gestão de direitos, de forma que possam ser amplamente utilizados. Quanto ao uso de DRM na televisão aberta digital, há uma variação bastante grande entre os blocos mundiais, em função da importância relativa do serviço. Na Europa, a alta definição é oferecida apenas por serviços pagos. Na TV aberta digital, a qualidade técnica dos sinais não é suficientemente alta para precisar ser protegida. Por isso, as emissoras de televisão aberta não transmitem sinais criptografados e nem sinais de gestão de direitos. Nos Estados Unidos, os meios pagos chegam a 90% dos lares e são responsáveis por oferecer a programação de mais alta qualidade. A TV aberta tem uma importância muito pequena e progressivamente menor quando comparada à TV a cabo e via satélite. Por isso, a TV aberta norteamericana também não dispõe de medidas técnicas anti-pirataria na transmissão digital. Já no Japão, a TV aberta tem enorme importância e peso, sendo considerada um serviço de primeira linha, semelhante ao que ocorre no Brasil. A TV digital japonesa oferece alta definição e, para garantir a continuidade de programação de alto valor, utiliza técnicas de DRM tão sofisticadas quanto as utilizadas pelos serviços pagos de televisão: criptografia dos sinais, sinais de gestão de direitos e interfaces protegidas. 6 Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital
7 FUNDAMENTOS LEGAIS PARA UTILIZAÇÃO DO DRM Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado O pelo Decreto nº , de 31 de outubro de 1963, em seu artigo 1º, traz a gratuidade e a liberdade na recepção dos sinais pelo público em geral como principal característica do Serviço 2. Porém, o direito de receber livremente o sinal das radiodifusoras, assegurado ao público em geral, não pode ser interpretado de forma irrestrita. Afinal, em decorrência da natureza da prestação do serviço, ele convive com outros direitos como, por exemplo, o direito dos radiodifusores e dos autores sobre as suas obras audiovisuais. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, assegurou aos autores o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras 3, bem como a fiscalização por 2 - Art. 1º: Os serviços de radiodifusão, compreendendo a transmissão de sons (radiodifusão sonora) e a transmissão de sons e imagens (televisão), a serem direta e livremente recebidas pelo público em geral, obedecerão aos preceitos da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, do Decreto nº , de 20 de maio de 1963, deste Regulamento e das normas baixadas pelo Ministério das Comunicações, observando, quanto à outorga para execução desses serviços, as disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de (Redação dada pelo Decreto nº 2.108, de ) 3 - Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; parte dos criadores, intérpretes e das respectivas representações sindicais e associativas do aproveitamento econômico das obras que criarem ou das quais participarem 4. Como conseqüência do mandamento constitucional, a Lei (Lei do Direito Autoral), de 19 de fevereiro de 1998, em seu artigo 7º, inciso VI, protegeu as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas 5, estabelecendo no artigo 29 a necessidade do consentimento prévio e expresso do autor para a utilização direta ou indireta da obra no serviço de radiodifusão de sons e imagens 6. Diante deste cenário, ao contrário do que se poderia alegar, o controle sobre o uso dos programas transmitidos 4 - Art. 5º: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXVIII - são assegurados, nos termos da lei: b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas; 5 - Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como: VI - as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; 6 - Art. 95. Cabe às empresas de radiodifusão o direito exclusivo de autorizar ou proibir a retransmissão, fixação e reprodução de suas emissões, bem como a comunicação ao público, pela televisão, em locais de freqüência coletiva, sem prejuízo dos direitos dos titulares de bens intelectuais incluídos na programação. Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital 7
8 pelas radiodifusoras não tira do telespectador o seu direito de receber livremente o sinal mas assegura o direito de propriedade dos autores e produtores que, contratualmente, permitiram às empresas radiodifusores disponibilizarem as obras audiovisuais fruto de suas criações. Ademais, a Lei do Direito Autoral, em seu artigo 95, conferiu às empresas de radiodifusão o direito exclusivo de autorizar ou proibir a retransmissão, fixação e reprodução de suas emissões, bem como a comunicação ao público, pela televisão, em locais de freqüência coletiva 7. Importante registrar que o PL 6.915/2006, em tramitação nesta Casa, materializa uma vontade do Legislador expressa ainda em 1998, quase uma década antes da TV Digital tornar-se realidade no Brasil. Com o objetivo de garantir o efetivo cumprimento das prerrogativas consagradas aos titulares das criações intelectuais, e atento 7 Art. 95. Cabe às empresas de radiodifusão o direito exclusivo de autorizar ou proibir a retransmissão, fixação e reprodução de suas emissões, bem como a comunicação ao público, pela televisão, em locais de freqüência coletiva, sem prejuízo dos direitos dos titulares de bens intelectuais incluídos na programação. às transformações anunciadas no cenário mundial, o Legislador buscou enfrentar os questionamentos que surgiriam diante da nova era digital, e previu a inclusão de sinais codificados e dispositivos técnicos para a proteção das obras intelectuais, impondo sanções decorrentes da sua alteração sem a autorização do titular. Eis o que diz a lei 9.610/98: Art. 107 Independentemente da perda dos equipamentos utilizados, responderá por perdas e danos, nunca inferiores ao valor que resultaria da aplicação do disposto no artigo 103 e seu parágrafo único, quem: I alterar, suprimir, modificar ou inutilizar, de qualquer maneira, dispositivos técnicos introduzidos nos exemplares das obras e produções protegidas para evitar ou restringir a sua cópia; II alterar, suprimir ou inutilizar, de qualquer maneira, os sinais codificados destinados a restringir a comunicação ao público de obras, produções ou emissões protegida ou a evitar a sua cópia; Diante de tais dispositivos normativos, não há que se questionar o direito dos autores e das radiodifusoras de assegurar, através de todos os meios, que as obras transmitidas não sejam duplicadas para futuras execuções públicas não autorizadas, bem como comercializadas clandestinamente. Todos os serviços pagos de televisão fazem uso de tecnologias anti-pirataria. Os sinais são transmitidos de forma criptografada e endereçados a cada usuário pagante 8 Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital
9 A PROPOSTA PARA O BRASIL Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital 9
10 PROPOSTA PARA O BRASIL primeiro lugar, é preciso que se esclareça que não Em há posição contrária à gravação da transmissão das radiodifusoras. Tanto o sinal digital em Definição Padrão (qualidade de DVD) quanto o analógico estarão sempre presentes na saída do receptor digital (mesmo que o sinal transmitido esteja em Alta Definição), podendo ser gravados e reproduzidos, quantas vezes o telespectador desejar, nos mesmos moldes atuais. Mesmo a gravação em Alta Definição (HDTV) será admitida para uso próprio do telespectador mas apenas uma vez. Não há, portanto, que se falar em restrição à recepção da transmissão pelo telespectador. Este poderá reproduzir a programação para seu uso e conforto. O DRM, ao contrário do que se pretende disseminar, é apenas a tecnologia através da qual se implementa e preserva, de forma prática e eficaz, o dispositivo constitucional que garante o direito autoral. Nossa proposta para o Brasil envolve o uso de um controle de redistribuição, ou flag, nos equipamentos de recepção de sinal, para limitar a redistribuição indiscriminada de conteúdo recebido. Em resumo, os flags enviados junto com o sinal de TV Digital indicam se o mesmo pode ou não ser gravado e se há ou não alguma restrição ao uso do conteúdo recebido. A proposta é a de que o limite de gravação de uma única cópia se aplique apenas à transmissão em Alta Definição, visando evitar a possibilidade de que se façam cópias secundárias para compartilhamento do arquivo. Assim sendo, as emissoras, ao transmitirem a programação com tecnologia digital em Alta Definição (HDTV), incluem um sinal de controle que nada mais é do que a informação de que o programa pode ser copiado apenas uma vez. O receptor, na casa do telespectador, entende a informação que foi transmitida pela emissora e permite a cópia do programa em Alta Definição, que poderá ser reproduzida quantas vezes o telespectador desejar. Apenas não será possível a sua regravação. No entanto, o conteúdo poderá ser copiado quantas vezes o telespectador deseje, em Definição Padrão (SDTV) ou analógica, cujos sinais estarão presentes na saída do receptor. Uma vez satisfeita a exigência de proteção contra cópias em Alta Definição, imposta atualmente pelos detentores de direitos, os melhores eventos e filmes continuarão sendo adquiridos pelas emissoras abertas. Para o bem de milhões de brasileiros que poderão, inclusive, ver com a maior nitidez possível os gols da nossa Seleção, rumo ao hexa, ao hepta Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital
11 GESTÃO DE DIREITOS E INTERFACES PROTEGIDAS RADIODIFUSORES SINAIS SÃO EMITIDOS PELA EMISSORAS > Informações de controle de cópias são multiplexadas no sinal com a programação, podendo ser: 1. Sem limite de cópias 2. Uma cópia permitida ANTENA DE RECEPÇÃO RECEPTOR DIGITAL Digital DTCP (IEEE 1934) ETC. > Programa Alta Definição: Admitida uma cópia > Programa Definição Padrão: Sem limite de cópias DTCP (IEEE 1934) ETC. DTCP (IEEE 1934) ETC. > Equipamentos de gravação digital, como HD-DVD e Blu-Ray > Programa Alta Definição: não permitida uma nova cópia > Programa Definição Padrão: cópia livre Sinal de Gestão de Direitos na TV Digital 11
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