REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. CURSO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ODONTOLOGIA Área de Concentração em Ortodontia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. CURSO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ODONTOLOGIA Área de Concentração em Ortodontia"

Transcrição

1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ODONTOLOGIA Área de Concentração em Ortodontia CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS E PRAZOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Odontologia, com o Curso de Mestrado Profissionalizante em Odontologia está estruturado e regido pelas normas fixadas por este regulamento, pelo Regimento Geral do Centro Universitário Hermínio Ometto e pela legislação pertinente em vigor. Art. 2º - O Programa de Pós-Graduação em Odontologia, com o Curso de Mestrado Profissionalizante em Odontologia tem por objetivo formar profissionais pós-graduados, aptos a elaborar novas técnicas e processos que visem ao aprofundamento de conhecimento ou técnicas de pesquisa científica e/ ou tecnológica, com níveis de qualidade condizentes com a Pós-Graduação stricto sensu. Parágrafo único - A oferta do curso de Curso de Mestrado Profissionalizante em Odontologia terá como ênfase os princípios de aplicabilidade técnica, flexibilidade operacional e organicidade do conhecimento técnico-científico, visando o treinamento de pessoal pela exposição dos alunos aos processos da utilização aplicada dos conhecimentos e o exercício da inovação, visando a valorização da experiência profissional Art. 3º - A duração mínima e máxima do Programa será, respectivamente, de 12 (doze) e 36 (trinta e seis) meses. Parágrafo 1º - Por motivos excepcionais, com a concordância do Orientador e a critério da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, o aluno poderá licenciar-se do Programa por até 2 (dois) semestres. Parágrafo 2º - O tempo de integralização remanescente no momento de cada solicitação de licenciamento deve ser maior ou igual à duração da licença solicitada. Parágrafo 3º - O tempo total do licenciamento não poderá ser superior ao tempo de integralização remanescente no momento da primeira solicitação.

2 CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 4º - O Programa de Pós-Graduação em Odontologia, com o Curso de Mestrado Profissionalizante em Odontologia será constituído por docentes do Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS e/ou professores credenciados externos; reger-se-á pelas normas da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa do Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS e por este regulamento interno. Parágrafo 1º - O corpo docente será constituído, predominantemente, por professores com titulação acadêmica igual ou superior à de Doutor, vinculados ao Centro Universitário Hermínio Ometto e a outras Instituições de Pesquisa e Serviços Profissionais, que se destaquem em suas áreas de atuação, podendo uma parcela desse quadro ser constituída por profissionais de qualificação e experiência inquestionáveis, no campo pertinente à proposta do Programa. Parágrafo 2º - A partir do corpo docente permanente será nomeado, por um mandato de quatro ano, sujeito a reconduções, pela Reitoria do Centro Universitário Hermínio Ometto, um coordenador e um conselho de curso, composto por três docentes, para gerenciamento administrativo e acadêmico do programa. Art. 5º - São atribuições do Conselho de Curso do Programa de Pós-Graduação em Odontologia (CCPGO): I - propor o calendário e a programação de atividades do Programa, bem como as alterações supervenientes; II - propor nomes de docentes e orientadores para credenciamento e descredenciamento, bem como a colaboração de especialistas externos à UNIARARAS, no desenvolvimento das atividades do Programa; III - propor alterações e reestruturações curriculares no Programa; IV - propor o número anual de vagas a serem oferecidas e sua distribuição por orientador; V - propor anualmente as disciplinas a serem ministradas, aprovar os programas e estabelecer o nível e as unidades de crédito correspondentes; VI - selecionar os candidatos inscritos para ingresso ou indicar comissões para este fim; VII - homologar a escolha de orientador, bem como aprovar proposta de mudança de orientação; VIII - aprovar a indicação de co-orientadores; IX - aprovar o plano de estudos e o projeto de pesquisa de cada aluno, bem como suas eventuais alterações; X - manifestar-se, ouvido o orientador, sobre: a) pedidos de suspensão de matrícula no Programa; b) pedidos de cancelamento de matrícula em disciplina. XI - manifestar-se sobre pedidos de desligamento de aluno do Programa, quando solicitados pelo orientador; XII - estabelecer formas, condições e prazos para a realização do Exame Geral de

3 Qualificação; XIII - indicar, ouvido o orientador, comissões examinadoras do Exame Geral de Qualificação; XIV - propor, ouvido o orientador, a composição das comissões examinadoras das dissertações de Mestrado, ou trabalho equivalente; XV - efetuar a distribuição de bolsas e a execução das dotações de recursos concedidos ao Programa, ou designar comissão específica para este fim; XVI - analisar pedidos de matrícula em disciplinas de alunos especiais; XVII - propor reunião anual com o corpo docente e discente, para análise da avaliação continuada; XVIII - propor ações de intercâmbio entre instituições nacionais e internacionais; XIX - preparar documentação necessária para a avaliação institucional. Art. 6º - Cabe ao Coordenador de Programa: I - presidir o Conselho, no qual terá também direito a voto; II - cumprir e fazer cumprir as decisões do CCPGO; III - encaminhar documentação de interesse da vida escolar dos alunos à conselho Universitário; IV - preparar, com o auxílio do corpo docente o calendário de atividades do Programa e encaminhá-lo a CCPGO; V - zelar pelo cumprimento do calendário e do programa de atividades; VI - preparar qualquer documentação, relativa ao Programa, que possa vir a ser solicitado para fins de avaliação, financiamento, divulgação ou equivalente; VII - adotar, em situações especiais, as medidas que se fizerem necessárias ad referendum do CCPGO. Art. 7º - Os critérios para credenciamento e descredenciamento de docentes e orientadores no Programa são: Parágrafo 1º - Para credenciamento: I. Docente na Categoria Permanente: a. Desenvolver atividades de ensino na Pós-Graduação e/ ou graduação e oferecer pelo menos uma disciplina a cada dois anos e seis meses, cujo conteúdo programático se enquadre nas linhas de pesquisa do programa; b. Participar de projeto de pesquisa do programa; c. Publicar artigos vinculados as linhas do programa em revistas científicas nacionais e internacionais; d. Comprovar regularidade de participação em eventos científicos; e. Realizar atividades de orientação; f. A critério do conselho do curso, poderão ser credenciados docentes somente para ministrar disciplinas, desde que observadas a proporção de docentes permanentes em relação ao total do corpo docente.

4 II. Docente na Categoria Colaborador: a. Participação de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ ou orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a Instituição. III. Docente na Categoria Visitante: a. Poderão ser enquadrados nesta categoria os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades para colaborarem, por um período contínuo com o programa, em projeto de pesquisa e/ ou atividade de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores e em atividades de extensão; b. A atuação no programa deverá ser viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado ou por bolsa concedida para esse fim, pela Instituição ou por agência de fomento Parágrafo 2º - O credenciamento será revisto anualmente, tendo como base a produção científica (publicações, captação de recursos, produção artística ou técnica e outros) nos últimos três anos. Parágrafo 3º - Para descredenciamento: I. Quando o docente ou o orientador não oferecer disciplina no programa por mais de dois anos e seis meses consecutivos; II. Quando o orientador não estiver orientando estudante algum há mais de um ano; III. Quando o orientador não atender ao item c do Parágrafo 1.º. Parágrafo 4º - O descredenciamento automático de orientadores poderá ser adiado até o término das orientações em andamento. O docente não poderá assumir novas orientações até que cessem os motivos do impedimento. Parágrafo 5º - Poderá, ainda, ocorrer descredenciamento quando houver transferência de orientação e estejam acordados, orientador, orientando e possível novo orientador, com aprovação pelo Conselho de Curso. Art. 7º - O número de orientandos por orientador poderá ser, no máximo, seis. Parágrafo único - O orientador poderá solicitar ao CCPGO, mediante justificativa, a autorização para orientar um número superior a seis alunos. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA ACADÊMICA Art. 8º - Curso de Mestrado Profissionalizante do Programa de Pós-Graduação em Odontologia constará de disciplinas vinculadas a uma área do conhecimento e de trabalhos de Dissertação relacionados a essa área.

5 Art. 9º - O currículo de atividades programadas para o aluno, sempre visando a sua Dissertação, poderá incluir disciplinas de outras áreas do mesmo curso ou de outras Instituições de Ensino Superior com programas recomendados pela CAPES. Parágrafo 1º - O currículo de atividades a ser desenvolvido pelo aluno, respeitada a estrutura curricular do curso, será proposto pelo orientador, em comum acordo com o aluno, levando em conta a natureza da sua pesquisa e o nível de formação desse último. Parágrafo 2º - Por proposta do orientador aprovada pelo CCPGO e, após homologação pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, em caráter excepcional, o aluno poderá ser dispensado de cursar disciplinas consideradas obrigatórias na estrutura curricular do curso ao qual o aluno esteja vinculado. Parágrafo 3º - O professor orientador definirá de comum acordo com o aluno, o tema da Dissertação e a indicação de eventual professor co-orientador. Parágrafo 4º - A mudança de orientador poderá ser solicitada à CCPGO tanto pelo aluno quanto pelo orientador, devendo a nova escolha ser aprovada pela Coordenação e a Pró- Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa após ouvidos, o aluno, seu atual orientador e o orientador proposto. Art Poderá ser aceita orientação por pesquisador de outra instituição. Parágrafo único - Nos casos previstos, o professor orientador deverá preencher os requisitos dispostos no Artigo 7º deste Regulamento e ter tido o seu credenciamento aprovado pelo CCPGO e homologado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. CAPÍTULO IV DAS DISCIPLINAS Art A proposta de criação de novas disciplinas deverá ser encaminhada ao CCPGO para aprovação e providências, no período previsto pelo calendário da Uniararas e deverá conter: I - ofício ao CCPGO solicitando apreciação e proposta; II ementa, carga horária e número de vagas da disciplina a ser oferecida (formulário próprio); III - relação da(s) Linha(s) de Pesquisa(s) desenvolvida(s) relacionada(s) à disciplina proposta. Art Dos docentes responsáveis pelas disciplinas será exigido o credenciamento no Programa aprovado pela CCPGO e homologado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa.

6 Parágrafo único - Professores colaboradores poderão ministrar as disciplinas. CAPÍTULO V - DA ADMISSÃO E MATRÍCULA Art. 13- A admissão ao Curso de Mestrado Profissionalizante do Programa de Pós- Graduação em Odontologia terá como requisitos essenciais àqueles especificados pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Art Para fins de inscrição, o candidato deverá apresentar: I. Ficha de Inscrição indicando a Linha de Pesquisa; II. Cópia do diploma ou certificado de conclusão de graduação e respectivo histórico escolar; III. Cópia do Curriculum Lattes, documentado; IV. Cópia do Documento de identidade (RG); V. Cópia do Documento militar; VI. Cópia do Título de Eleitor; VII. Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF); VIII. Cópia do Registro Provisório junto ao Conselho Profissional; IX. Uma foto 3x4 recente; X. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição. Parágrafo 1.º - O candidato que não possuir diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da instituição de ensino, atestando que poderá concluí-lo antes da data fixada para a matrícula. Parágrafo 2.º - Os candidatos estrangeiros ficam liberados da apresentação dos documentos mencionados nos incisos IV, V e VI. O documento do inciso IV deverá ser substituído pelo Registro Nacional de Estrangeiros (RNE) ou protocolo de solicitação. Art Os candidatos inscritos para o Curso de Mestrado Profissionalizante serão submetidos, na época oportuna, a um processo de seleção, realizado pelo Conselho de curso, que deverá compreender: I) Análise do Curriculum Lattes, e do Histórico Escolar completo do candidato; II) Entrevista com o candidato sobre a linha de pesquisa e o orientador pretendido; III) Avaliação da proficiência em língua inglesa; Parágrafo único - Caberá ao orientador fixar o programa de estudos do orientado. Art A matrícula inicial será destinada aos candidatos aprovados no processo seletivo do Programa.

7 Art A matrícula sequencial será feita a cada semestre na(s) disciplina(s) e/ou atividades de Dissertação, em que o aluno pretenda inscrever-se, observadas as condições estipuladas pelo Programa. Art O candidato classificado no processo seletivo que não efetuar matrícula no prazo estabelecido em edital será considerado desistente. Art O CCPGO poderá autorizar matrículas de alunos na qualidade de Regime Especial em disciplinas desde que tenham vagas estipuladas pelo professor responsável. Desta forma, alunos especiais são aqueles matriculados em disciplinas do curso que não se submeteram ao processo seletivo do respectivo Programa ou não foram aprovados. Parágrafo 1º O aluno em Regime Especial deverá apresentar no ato da matrícula cópia de diploma de curso superior reconhecido pelo MEC, Curriculum lattes resumido e 1 (uma) foto 3x4. Parágrafo 2º - O aluno em Regime Especial não terá vinculo permanente com o Programa de Pós-Graduação. Se for aprovado pelo processo seletivo poderá convalidar os créditos obtidos nesta condição, desde que tenha sido aprovado nas disciplinas cursadas em um período igual ou inferior a três anos. Parágrafo 3º - O aluno em Regime Especial assume as mesmas obrigações dos alunos regulares no âmbito da(s) disciplina(s) que cursar. CAPÍTULO VI DO CORPO DISCENTE Art O Curso de Mestrado Profissionalizante será ministrado aos portadores de diploma de nível superior e somente terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas. Parágrafo 1º - O orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos em documento encaminhado à Secretaria de Pós-Graduação e Pesquisa. Parágrafo 2º - A qualquer tempo, poderá ser autorizada, pela Coordenação e CCPGO, a transferência de orientando para outro orientador, por solicitação daquele ou de um dos orientadores envolvidos, sempre que haja anuência expressa de ambos os orientadores e do orientando. Art O Plano de Atividades será definido pelo orientador, de comum acordo com o candidato, constando de um elenco de disciplinas e trabalhos a serem realizados com os respectivos créditos, encaminhando-o à Secretaria de Pós-Graduação e Pesquisa, após o início do curso.

8 Parágrafo único - As alterações no Plano de Atividades deverão ser requeridas pelo aluno, com anuência do orientador, e aprovadas pela Coordenação e CCPGO. Art O corpo discente do Programa será constituído por alunos regulares, aprovados em processo seletivo e aceitos por um orientador. Parágrafo 1º - Poderão ser aceitos, na categoria de alunos especiais não vinculados a Programas de Pós-Graduação, portadores de diploma universitário ou certificado de conclusão de Graduação que desejam cursar disciplinas especificamente escolhidas. Parágrafo 2º - O aluno especial não vinculado a Programa de Pós-Graduação, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas do aluno regular, sendo sua admissão condicionada à existência de vaga na (s) disciplina (s) que pretende cursar. Parágrafo 3º - Ao aluno especial, não vinculado a Programa de Pós-Graduação, aprovado em disciplina(s), será conferido certificado de aprovação. Parágrafo 4º - No caso de o aluno especial não vinculado a Programa de Pós- Graduação, que desejar passar à condição de aluno regular, deverá submeter-se às exigências de seleção inicial. Parágrafo 5º - O número de vagas para alunos especiais nas disciplinas do Programa poderá ser, no máximo, cem por cento das vagas dos alunos regulares matriculados na disciplina. CAPÍTULO VII - DAS ATIVIDADES CURRICULARES, AVALIAÇÃO E CRÉDITOS Art São necessários o cumprimento de todos os crédito relacionados as disciplinas para solicitar o exame de qualificação, para a defesa da dissertação. Art As atividades do Programa de Pós-Graduação em Odontologia compreenderão: I- disciplinas obrigatórias e disciplinas optativas em um total de 77 (setenta e sete) créditos. II- atividade para a dissertação, 40 (quarenta) créditos Parágrafo 1º - A frequência às disciplinas é obrigatória não poderá ser inferior a 75% do total de horas programadas. Parágrafo 2º - Cada disciplina contará como crédito para a soma total uma única vez.

9 Art A avaliação das atividades de Pós Graduação será expressa segundo normas da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Art O aproveitamento global do aluno será calculado segundo o disposto no Artigo 32 e seus parágrafos, do Regimento Geral do Programa de Pós Graduação da Uniararas. Parágrafo 1º - A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas e outras atividades expressar-se-á de acordo com os seguintes conceitos: I. A. excelente II. B. bom III. C. regular IV. D. reprovado V. I. incompleto VI. T. transferência VII. Ap. aproveitamento de créditos do próprio Programa. Parágrafo 2º - Os conceitos A, B e C dão direito aos créditos da respectiva disciplina. Parágrafo 3º - O conceito I indica situação provisória de aluno que, tendo deixado, por motivo justo, de completar uma parcela dos trabalhos exigidos, fará jus ao conceito definitivo e aos créditos, uma vez que complete a tarefa, em prazo estipulado pelo professor responsável pela disciplina ou atividade, com anuência da Coordenação. Parágrafo 4º - O conceito T indica transferência de créditos obtidos pelo aluno fora do Programa. Parágrafo 5º - O conceito Ap indica aproveitamento de créditos do próprio Programa. Art Será considerado aprovado no programa o aluno que tiver satisfeito o mínimo de 75% de frequência em cada disciplina e tiver sido aprovado em todas as disciplinas constantes do seu currículo de atividades. Art A avaliação das atividades de Dissertação será realizada ao final de cada período letivo regular por meio de relatório encaminhado ao CCPGO pelo orientador. Art O programa de disciplinas organizado para o aluno poderá envolver outros Cursos de Pós-Graduação de outras Instituições, desde que aprovados pela CCPGO. Parágrafo único - As disciplinas ministradas em outras Instituições nacionais ou estrangeiras, nas quais o aluno tenha sido aprovado, poderão ser aceitas como equivalentes às do programa, desde que aprovadas pela CCPGO e Pró-Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa. Art O aluno que, anteriormente à sua matrícula, tenha cursado, na condição de aluno regular ou especial, disciplinas isoladas e outras atividades de Programas de Pós-

10 Graduação em áreas afins, poderá aproveitá-los, após solicitação por ofício a Coordenação e julgamento de mérito do orientador e do CCPGO. Parágrafo 1º - O limite de crédito sujeito a aproveitamento é de até 80 (oitenta) por cento de disciplinas exigidas para o curso. Parágrafo 2º - Ficará a critério da Coordenação e do CCPGO o aproveitamento de créditos em disciplinas ou atividades realizadas pelo aluno que vier a reingressar no próprio Programa. Art O prazo para a conclusão do curso de Mestrado Profissionalizante será de, no máximo, 36 meses, entendendo-se por conclusão a entrega formal de todos os documentos solicitados além da defesa pública da dissertação e sua respectiva aprovação. Parágrafo único O aluno que não cumprir as exigências dentro do prazo mencionado no caput terá sua matrícula cancelada; e para reingresso ao Programa deverá submeterse a um novo processo seletivo. CAPÍTULO VIII - DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA Art O candidato ao curso de Mestrado deverá comprovar proficiência em língua inglesa durante o processo de seleção para ingresso no Programa. Parágrafo único - Os candidatos de origem estrangeira deverão demonstrar, mediante uma avaliação, além da proficiência em língua inglesa, também em língua portuguesa. CAPÍTULO IX - DA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO ANUAL Art Compete ao pós-graduando, com a aprovação de seu orientador a apresentação anual de relatório pormenorizado sobre o andamento das atividades de dissertação, disciplinas e sobre eventuais dificuldades. O relatório será submetido a parecer técnico, cujo resultado será informado ao aluno e orientador pelo CCPGO. Parágrafo único A não apresentação do relatório anual ou sua reprovação pela CCPGO terá como consequência: I- Todas as atividades acadêmicas do aluno serão suspensas II - Ao orientador será vedada a orientação de novos alunos até que a situação seja regularizada.

11 CAPÍTULO X - DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO Art A realização de exame de qualificação para o Mestrado profissional deverá ser solicitado ao CCPGO pelo orientador, após: I - Integralização dos créditos do curso; II - Comprovação de proficiência em língua inglesa. Parágrafo único - No exame de qualificação o aluno deverá apresentar de forma expositiva, clara e didática, o seu tema de dissertação. O tempo de exposição será de 50 a 60 minutos. Art O exame de qualificação será público e realizado perante uma comissão julgadora composta por três professores, portadores de pelo menos o título de Doutor. Parágrafo único - O orientador presidirá a Comissão Julgadora. CAPÍTULO XI - DA APRESENTAÇÃO FORMAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Art A apresentação formal da Dissertação de Mestrado poderá ser substituída por uma coletânea de trabalhos publicados relativos ao projeto ou, trabalho original, sendo este último, composto por introdução, descrição de patente ou trabalho publicado (ou submetidos) na forma original, breve discussão do conjunto e bibliografia pertinente. Art Os requisitos mínimos necessários para esse modelo de dissertação são: I - inclusão da cópia de no mínimo, um artigo submetido para publicação ou publicado em revista indexada ou Processo de requerimento de patente; II - o aluno deverá ser um dos autores do trabalho submetido ou publicado na íntegra. Short communications em revistas indexadas no SCI também poderão ser aceitos. Entretanto, não serão aceitos resumos de congressos, nacionais ou internacionais, editoriais ou case reports, mesmo que publicados em revista indexadas; III - Os trabalhos devem ter sido submetidos ou publicados, no máximo, nos últimos 48 meses e integrarem a mesma linha de pesquisa. CAPÍTULO XIII - DA DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Art Antes da defesa da Dissertação o candidato deverá cumprir as seguintes exigências: I - Ter sido aprovado em Exame de Qualificação; II - Ter totalizado o número total de créditos exigidos para integralização do curso.

12 III - Comprovação de ter submetido à publicação artigo completo referente ao conteúdo da Dissertação de Mestrado. Art Após a elaboração da Dissertação de Mestrado, o orientado, de comum acordo com seu orientador, encaminhará ao CCPGO cinco exemplares da Dissertação para defesa. O CCPGO encaminhará à Secretaria de Pós-Graduação e Pesquisa os exemplares e a proposta da Banca Julgadora. Parágrafo 1º - A constituição da Comissão Julgadora será sugerida ao CCPGO pelo orientador, sendo que desta sugestão deverão constar pelo menos dois pesquisadores não pertencentes ao quadro da Uniararas e quatro pertencentes à esta Instituição, incluindo o orientador. Parágrafo 2º - A Comissão Julgadora da Dissertação será indicada pelo CCPGO, respeitando a lista enviada pelo orientador e, constará de três titulares e dois suplentes, portadores de pelo menos o título de Doutor. Parágrafo 3º - Os co-orientadores não poderão participar da Comissão Julgadora, salvo na ausência previamente informada do orientador, devendo seus nomes serem registrados nos exemplares da Tese e na Ata de defesa. Parágrafo 4º - O orientador será Presidente da Comissão Julgadora. Parágrafo 5º - Na impossibilidade de participação do orientador, este será substituído por um dos membros da banca examinadora designado pela CCPGO. Parágrafo 6º. - No dia da defesa, a comissão julgadora deverá emitir um parecer individual e circunstanciado no qual constará a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO do trabalho apresentado e, sugestões de modificações que deverão ser incorporadas ao texto final da Dissertação. Parágrafo 7º - O aluno deverá submeter a dissertação ao CCPGO com as modificações sugeridas pela banca examinadora para posterior homologação de sua Dissertação junto a Secretaria de Pós-Graduação e Pesquisa e ao Conselho Universitário da Uniararas. Art A defesa de dissertação será realizada em sessão pública, em apresentação oral de 30 minutos, perante comissão examinadora. Parágrafo 1º - O tempo máximo de argüição para cada examinador será de trinta minutos. Parágrafo 2º - O prazo máximo para a realização da defesa será de até um mês após a entrega de cinco exemplares na Secretaria da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa.

13 Parágrafo 3º - Após a realização da defesa e efetivadas prováveis alterações sugeridas pela comissão examinadora, deverá ser entregue, na Secretaria da Pró-Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa, uma cópia final da dissertação. CAPÍTULO XIII - DO TÍTULO Art Para obtenção do título de Mestre Profissional, o aluno deverá preencher os seguintes requisitos: I- completar o programa de disciplinas definido pelo orientador e homologado pelo CCPGO e Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, estar matriculado há pelo menos um ano no Curso como aluno regular, e apresentar, comprovante de conclusão de todos os créditos; II- ser aprovado no exame de qualificação; III- ser aprovado pela banca julgadora da dissertação. Art Ao aluno que cumprir todas as exigências regulamentares previstas para o Mestrado Profissionalizante, será conferido o título de Mestre Profissional em Odontologia, área de concentração em Ortodontia. CAPÍTULO XIV - DO DESLIGAMENTO DO ALUNO Art O aluno será desligado do Programa na ocorrência de uma das seguintes situações: I. Não-obediência aos prazos estabelecidos neste Regulamento; II. Ser reprovado duas vezes na mesma disciplina; III. A critério da Coordenação e do CCPGO, quando houver reprovação em mais de uma disciplina; IV. Reprovação, por duas vezes, no Exame Geral de Qualificação; V. Por solicitação do orientador junto a Coordenação e do Conselho de Curso, garantido o direito de defesa do aluno; VI. Por solicitação do aluno; VII. Por processo disciplinar. CAPÍTULO XV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Prevalecerão, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no Estatuto e no Regimento Geral do Centro Universitário Hermínio Ometto, e os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e

14 oportunidade, pelo Coordenador do Programa, pelo CCPGO e pelo Pró-reitor de Pós- Graduação e Pesquisa. Art Este regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Universitário. Araras (SP), 9 de setembro de Prof. Dr. José Antonio Mendes Reitor Aprovado na 79ª Reunião Ordinária do CONSU, realizada em 09/09/10.

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS Art. 1º - O Programa de Mestrado Stricto Sensu em Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº. 001 - CPG, DE 17 DE MAIO DE 2013. Estabelece critérios para o credenciamento, descredenciamento, recredenciamento, enquadramento e habilitação de docentes, bem como a coorientação no âmbito

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP

ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º - O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N 020 /01 Aprova a criação do Curso de Especialização em Direito do Consumidor O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo

Leia mais

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO

EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Elétrica Robótica e Automação Industrial CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 Art. 2 A presente norma tem como objetivo regulamentar a

Leia mais

Disposições preliminares

Disposições preliminares REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP Disposições preliminares Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória do Curso

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA EDITAL N. 1/2012

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA EDITAL N. 1/2012 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA EDITAL N. 1/2012 PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS AO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA NO PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO DE

Leia mais

V DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos:

V DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS. 5.1 Os candidatos devem cumprir os procedimentos, critérios e prazos: EDITAL Nº XXX/2011/PROGRAD/CAPES A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, torna pública a abertura das inscrições para selecionar acadêmicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FISIOLOGIA VEGETAL O Programa de Pós-Graduação em Agronomia, com área de concentração em Fisiologia Vegetal (PPGFV), nos níveis de mestrado e de doutorado,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE TURISMO E HOTELARIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE GRADUAÇÃO EM TURISMO NITERÓI 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

Concessão de vaga de Professor Titular

Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular Concessão de vaga de Professor Titular RESOLUÇÃO N o 11/2011, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Reedita, com alterações, a Resolução n o 11/2005, de 13/12/2005, que estabelece

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 CONTRATAÇÃO DE DOCENTE PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO O Pró-Reitor Acadêmico

Leia mais

EDITAL 061/2016 Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia Ambiental

EDITAL 061/2016 Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia Ambiental EDITAL 061/2016 Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia Ambiental O Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Prof. Dr. Valdir Cechinel

Leia mais

EDITAL 019/2016 PROCESSO SELETIVO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

EDITAL 019/2016 PROCESSO SELETIVO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDITAL 019/2016 PROCESSO SELETIVO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO ACADEMICO E MESTRADO PROFISSIONAL 1º SEMESTRE DE 2016 VAGAS REMANESCENTES Mônica Gomes Abel, Secretária Geral do Centro Universitário

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO nº 032 /98 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Jornalismo Cultural - Pós-Graduação lato sensu. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO (PPGE) MESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO (PPGE) MESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO (PPGE) MESTRADO ACADÊMICO EM EDUCAÇÃO Recomendado pela CAPES e Reconhecido pelo CNE: Parecer n. 122/2009

Leia mais

EDITAL N 002/2015 CURSO DE BIOLOGIA (EaD) SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO

EDITAL N 002/2015 CURSO DE BIOLOGIA (EaD) SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CÂMPUS DE PORTO NACIONAL CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA (EaD) Rua 03, Quadra 17, s/nº, Jardim dos Ipês 77500-000 Porto Nacional/TO (63) 2112-2216 www.uft.edu.br coordbioead@uft.edu.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Maio/2011 1

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando disposições contrárias. Bragança Paulista, 16 de dezembro de 2010. RESOLUÇÃO CONSEPE 62/2010 ALTERA O REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA, CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011

Leia mais

Normas específicas do Programa de Pós graduação em Nutrição e Produção Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.

Normas específicas do Programa de Pós graduação em Nutrição e Produção Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. Normas específicas do Programa de Pós graduação em Nutrição e Produção Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP. I. Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) O Programa

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO INOVA SENAI-PE

PROGRAMA DE BOLSA DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO INOVA SENAI-PE PROGRAMA DE BOLSA DE APOIO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO INOVA SENAI-PE PROGRAMA INSTITUCIONAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INOVA

Leia mais

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC/UNIMAR CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC/UNIMAR CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC/UNIMAR CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1 O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIC) tem como meta promover a participação de acadêmicos

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA 1. PROPOSTA DO CURSO Este curso de Especialização

Leia mais

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Escola de Arquitetura da UFMG

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Escola de Arquitetura da UFMG RESOLUÇÃO n 004/2013 CCGAU Institui o Regulamento do Trabalho de Curso (TC) do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Diurno da Escola de Arquitetura da UFMG, alterando dispositivos da Resolução

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 03, 19 DE JULHO DE 2013 Institui as normas e as atividades aprovadas para o aproveitamento de carga horária para compor Atividades Complementares

Leia mais

ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013

ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 ATO DO DIRETOR DO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO, DE 2013 O Diretor do Instituto Legislativo Brasileiro, no uso das atribuições que lhe competem, adota o Regulamento dos cursos de pós-graduação lato

Leia mais

Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das disposições iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 9º da

Leia mais

O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: REGULAMENTO DA MONOGRAFIA - TCC A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade obrigatória para a

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS

Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS Edital para Concessão de Bolsa de Pós Graduação 2010 PETROBRAS/ UNIFACS A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da Universidade Salvador UNIFACS, torna público e convoca a sua comunidade acadêmica

Leia mais

Regulamento do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência

Regulamento do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência Regulamento do Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência 1 - Objetivos do Programa Artigo 1º - São objetivos do Programa: I - capacitar pessoal em nível de Mestrado Acadêmico, Doutorado

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS SETE LAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS Tendo em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 002/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 002/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 002/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS

REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS - AEMS A Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS, mantida pela Associação de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul, em respeito aos seus projetos pedagógicos, oferece

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA Regulamenta a atividade acadêmica específica de Trabalho de Conclusão

Leia mais

EDITAL No. 418 - PROCESSO DE SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO

EDITAL No. 418 - PROCESSO DE SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO CEP 20940-040 RIO DE JANEIRO, RJ BRASIL Tel: (21) 3938-1179 geoquater@mn.ufrj.br

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/032/2009. Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e dá outras providências O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB),

Leia mais

TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EDITAL Nº 16/2016

TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EDITAL Nº 16/2016 EDITAL Nº 16/2016 O Reitor do Centro Universitário Autônomo do Brasil, UniBrasil torna público que estão abertas as inscrições para o teste seletivo de contratação de professor para as disciplinas de Resistência

Leia mais

Normas Acadêmicas da Graduação. Direitos e Deveres dos Alunos

Normas Acadêmicas da Graduação. Direitos e Deveres dos Alunos Normas Acadêmicas da Graduação Direitos e Deveres dos Alunos Cancelamento do Registro Acadêmico Desligamento da UFMG Terá seu registro acadêmico cancelado e será desligado da UFMG o aluno que se encontrar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº /2014-CONSUN, de de de 2014. Estabelece normas gerais, para a atribuição de carga horária em projetos de pesquisa na Universidade

Leia mais

EDITAL 06/2016 - CAINT/PROGRAD/PROPP, DE 11 DE ABRIL DE 2016 PROGRAMA PILOTO DE OFERTA DE DISCIPLINAS EM INGLÊS

EDITAL 06/2016 - CAINT/PROGRAD/PROPP, DE 11 DE ABRIL DE 2016 PROGRAMA PILOTO DE OFERTA DE DISCIPLINAS EM INGLÊS EDITAL 06/2016 - CAINT/PROGRAD/PROPP, DE 11 DE ABRIL DE 2016 PROGRAMA PILOTO DE OFERTA DE DISCIPLINAS EM INGLÊS A (CAINT), a PRÓ- REITORIA DE GRADUAÇÃO (PROGRAD), e a PRÓ-REITORIA DE PESQUISA e PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas

Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2013-PPGCF/UNICENTRO - UEPG Regulamentar os critérios para o credenciamento, recredenciamento e descredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação em Considerando a Reunião

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 2015 NORMAS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS - CAPES/CNPq Todos os pedidos de concessão de bolsas

Leia mais

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD

Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD Estado de Alagoas Universidade Estadual de Alagoas- UNEAL Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD EDITAL INTERNO N.º 15/2014 PIBID/PROGRAD PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A Pró-Reitoria de Graduação

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FARMÁCIA O artigo 8º da RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR institui que o projeto pedagógico

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E HUMANAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE PROFESSOR EDITAL N 09/2016

PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E HUMANAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE PROFESSOR EDITAL N 09/2016 PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E HUMANAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE PROFESSOR EDITAL N 09/2016 O Reitor da UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA (USS), no uso de suas atribuições,

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU AGRONOMIA FISIOLOGIA VEGETAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM 1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORADO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-DOUTORADO A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, no uso de suas atribuições, regulamenta procedimentos para a participação no programa de pós-doutorado da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PPG QUALISAÚDE EDITAL Nº 001/2016 do Mestrado Profissional Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde (PPG QualiSaúde) de 07 de junho de 2016 para Credenciamento de Docentes A Coordenação do Programa de Pós-Graduação Gestão

Leia mais

FACULDADES FUTURÃO SETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL DPG Nº 001/2012 PROCESSO SELETIVO TURMAS 2012/2

FACULDADES FUTURÃO SETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL DPG Nº 001/2012 PROCESSO SELETIVO TURMAS 2012/2 FACULDADES FUTURÃO SETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL DPG Nº 001/2012 PROCESSO SELETIVO TURMAS 2012/2 A Faculdades Futurão em conformidade com o Regimento Interno da Diretoria de Pós-Graduação e dos Cursos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROGRAMA DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS - 2016

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Regulamento das Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCIONAL GUAXUPÉ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento das s Complementares Capítulo 1 Diretrizes Preliminares Art. 1º As atividades complementares, constantes nas Diretrizes

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para

Leia mais

EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO

EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO A Pró-Reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FAMIPAR

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FAMIPAR REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FAMIPAR Artigo 1º - O Programa de Iniciação Científica (PIC/FAMIPAR) tem por finalidade despertar o interesse e incentivar vocações para atividades de pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL. (Aprovado pelo Parecer do CONSEPE/USC nº 05, de 10 de junho de 2014)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL. (Aprovado pelo Parecer do CONSEPE/USC nº 05, de 10 de junho de 2014) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL (Aprovado pelo Parecer do CONSEPE/USC nº 05, de 10 de junho de 2014) Bauru junho/2014 SUMÁRIO DOS OBJETIVOS... 3 DO CONSELHO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA Resolução Nº 001/2010 Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO BOLSAS DEMANDA SOCIAL/2013 O Programa de Pós-Graduação

Leia mais

EDITAL EXTRAORDINÁRIO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTES CONSTITUIÇÃO DE CADASTRO 2016/2

EDITAL EXTRAORDINÁRIO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTES CONSTITUIÇÃO DE CADASTRO 2016/2 Torno público que estão abertas, no período de 18 à 25/08/2016, as inscrições para a seleção de docentes da UNICASTELO, constantes no item 1 deste Edital, para a constituição de cadastro. 1. DAS VAGAS

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA A Comissão Coordenadora do Programa (CCP) Engenharia de Transportes da Escola Politécnica

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO MÉDICO EDITAL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO MÉDICO EDITAL - TURMA 2011 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - PRORROGAÇÃO A Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) faz saber aos interessados que, no período de 25 de maio a 02 de setembro de

Leia mais

Resolução N 0 02/2011 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2012

Resolução N 0 02/2011 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 02/2011 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2012 O Colegiado

Leia mais

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Química - Mestrado

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Química - Mestrado Regimento do Programa de Pós-Graduação em Química - Mestrado Regimento do Programa de Pós-Graduação em Química - Mestrado Da Natureza e dos Objetivos Art. 1 o. O da Universidade Federal de Juiz de Fora

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO, DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR N^ 02/2015

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO, DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR N^ 02/2015 krotof EDITAL DO PROCESSO SELETIVO, DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR N^ 02/2015 O Grupo Kroton Anhanguera Educacional torna público, para conhecimento dos interessados, os procedimentos e normas que

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM EDITAL Nº. 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO PPGCOM da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM FILOSOFIA PREÂMBULO Este Regulamento

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO NORMAS DO PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM STRICTO SENSU BIOLOGIA QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Os alunos e docentes do Programa devem ter conhecimento do Estatuto e Regimento da Universidade (http://www.unifesp.br/reitoria/orgaos/conselhos/consu/documentos/estatuto_geral.pdf)

Leia mais

Normas do Programa de Pós-Graduação em Turismo - PPTUR I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)

Normas do Programa de Pós-Graduação em Turismo - PPTUR I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) Normas do Programa de Pós-Graduação em Turismo - PPTUR I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Turismo é constituída por 04 (quatro)

Leia mais

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior BIC Jr. PIBIC/UFRGS - 2015/2016 Educação Básica

Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior BIC Jr. PIBIC/UFRGS - 2015/2016 Educação Básica Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior BIC Jr. PIBIC/UFRGS - 2015/2016 Educação Básica A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Pró-Reitoria de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE ANÁPOLIS - GOIÁS

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE ANÁPOLIS - GOIÁS FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO MANGE ANÁPOLIS - GOIÁS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TERMO ADITIVO Nº 01 AO EDITAL 02/2015 Seleção de candidatos às vagas no curso de Pós-Graduação lato sensu

Leia mais

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO PARA PRÁTICA ESPORTIVA INTRODUÇÃO

PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO PARA PRÁTICA ESPORTIVA INTRODUÇÃO PROGRAMA DE AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO PARA PRÁTICA ESPORTIVA INTRODUÇÃO O Programa de Auxílio Alimentação para Prática Esportiva foi implantado em caráter experimental, no período de Agosto a Dezembro de 2011,

Leia mais

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO 1-5 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGIMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NEIC) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-5 REGIMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CONCÓRDIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CONCÓRDIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CONCÓRDIA Rod. SC 283 km 08 Vila Fragosos Concórdia SC - CEP 89.700-000 Fone: (49) 3441-4800/3441-4834

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP terá

Leia mais

EDITAL DC/IT-NPL 2/2013

EDITAL DC/IT-NPL 2/2013 EDITAL DC/IT-NPL 2/2013 ABRE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF NO 1º SEMESTRE DE 2014. O Diretor do Campus

Leia mais