Contabilidade e Auditoria no Brasil: avanços e desafios

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1 Contabilidade e Auditoria no Brasil: avanços e desafios

2 A transição para as IFRS no mercado de capitais Gabriel Jorge Ferreira Diretor-Presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras - CNF

3 1. ANTECEDENTES DA REFORMA CONTÁBIL:

4 DL 2.627/40 e Lei 6.404/76 - Conquistas e melhorias possíveis para a época: a) evolução importante no marco regulatório das demonstrações financeiras das sociedades anônimas com algum avanço nos padrões de sua elaboração: I - instituição de regime contábil estruturado segundo a moderna técnica contábil e razoavelmente em linha com os padrões norte-americanos; II - adaptação do novo regime contábil para fins fiscais, com ajustes em livro próprio (logo abandonado pela Receita Federal).

5 b) regras para companhias abertas e fechadas; c) dividendo mínimo e outras formas de proteção do minoritário.

6 2. A GLOBALIZAÇÃO E A INTERNACIONALIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS:

7 2.1. Governança corporativa novo conceito Evolução das medidas de proteção do acionista minoritário preconizadas pela reforma da através da Lei /01, como: a) tag along, sistema de reembolso no exercício do direito de retirada, fortalecimento da CVM, fechamento de capital, regras de acesso aos órgãos de administração e de fiscalização; b) aprimoramento do direito de percepção de dividendos e de sua base de cálculo; c) o intenso debate nacional dessa legislação, ainda sem a discussão da reforma contábil.

8 3. FUNDAMENTOS DA REFORMA PROPOSTA PELO 3.741

9 3.1. Nova realidade econômica no Brasil desde a edição da 6.404, caracterizada por: a) globalização crescente das economias; b) abertura dos mercados, com expressivos fluxos de capitais ingressando no país; c) empresas brasileiras captando recursos no exterior; d) descompasso entre as normas contábeis brasileiras e as adotadas internacionalmente.

10 3.2. Objetivos imediatos da proposta de reforma contábil: a) adequação do capítulo sobre demonstrações financeiras devido à necessidade de maior transparência e qualidade das informações contábeis; b) convergência da lei brasileira com o padrão contábil internacional (as IFRS), reduzindo as dificuldades de leitura e comparabilidade das nossas informações contábeis; c) redução do custo (taxa de risco) como decorrência do novo regime contábil associado aos padrões internacionais; d) melhoria na eficácia do processo de elaboração, de divulgação e da auditoria das demonstrações contábeis brasileiras. A MELHORIA DA AUDITORIA NÃO DECORRE DA ADOÇÃO DAS IFRS, MAS SIM DAS ISA NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA.

11 4. A CONTABILIDADE BRASILEIRA E SUA CONVERGÊNCIA PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:

12 4.1. Finalmente em dezembro de 2007 foi sancionada a Lei que estabeleceu regras básicas a serem observadas na elaboração das demonstrações contábeis, segundo padrões internacionais preconizados pelo IFRS/IASB, prevendo:

13 a) uniformização da aplicação de princípios contábeis, independentemente do porte da entidade; b) distinção entre a aplicação de princípios contábeis e apuração do lucro tributável ou para atendimento de órgãos regulatórios; c) demonstração do fluxo de caixa; d) novos critérios para avaliação dos elementos patrimoniais no balanço e o registro das variações positivas ou negativas em conta de ajustes patrimoniais;

14 e) conceituação e classificação objetiva do ativo permanente; f) utilização de valores de mercado nas operações de fusão, incorporação e cisão; g) equivalência patrimonial nas coligadas com influência significativa; h) exigência de auditoria externa independente para as empresas abertas e as de grande porte, facultada às cias. fechadas a adoção das normas da

15 4.2. Antecipando-se às novas disposições, a CVM (Instrução 457, de julho de 2007), o Banco Central (Comunicado , de março de 2006) e a SUSEP (Circular 357/07) estabeleceram regras aplicáveis respectivamente às cias. abertas, instituições financeiras e seguradoras, no sentido da migração de suas demonstrações contábeis para o regime das IFRS, até 2010.

16 4.3. A aplicação efetiva da lei ainda dependerá de regulamentação da CVM, providência que já está em curso, além de medidas que deverão ser baixadas pelo Banco Central e SUSEP. 4.4 A nova lei não acarretou nenhuma mudança nas obrigações tributárias das empresas a ela sujeitas e as questões que têm sido noticiadas a respeito não encontram respaldo na legislação.

17 4.5. Portanto, estão concretamente estabelecidas no país as condições necessárias para a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais relativamente às sociedades anônimas e às empresas de grande porte A fim de que as regras contábeis brasileiras, após a , permaneçam sempre alinhadas aos padrões internacionais, foi prevista:

18 a) a criação de entidade privada, de caráter público, organizada por entidades representativas das categorias profissionais de auditoria, das companhias abertas, dos analistas de mercado, da universidade e do órgão federal de fiscalização do exercício da profissão contábil, voltada para o estudo de divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade; É IMPORTANTE LEMBRAR QUE O CPC ESTÁ CUMPRINDO ESTE PAPEL, MAS NÃO ESTÁ FORMADO DE ACORDO COM O QUE ESTABELECE A LEI. b) a possibilidade de os órgãos reguladores celebrarem convênio com a entidade citada para a adoção, por parte de seus supervisionados, dos padrões de contabilidade por ela propostos.

19 5. CONSEQUÊNCIAS DO NOVO MODELO CONTÁBIL PARA O BRASIL:

20 5.1. Redução de barreiras e dos custos para o acesso de cias. brasileiras aos mercados internacionais, especialmente em processos de IPO e captação de recursos vias emissão de dívidas ou ações Maior transparência e uniformidade das demonstrações contábeis permitindo a comparabilidade direta e segura com cias. similares/concorrentes do mundo, incluindo o balanço patrimonial e a demonstração de resultados, além do fluxo de caixa.

21 5.3. Nova cultura para empresas e profissionais que estarão capacitados para elaborar e analisar demonstrações financeiras segundo padrões internacionais Redução do custo de capital devido à prestação de contas de forma transparente e consistente, por permitir análise mais abrangente e criteriosa de riscos, com efeitos macro e micro econômicos, fortalecendo a situação de negócios no Brasil.

22 5.5. Melhoria do ambiente de controles e da qualidade da informação das empresas Estímulo ao desenvolvimento do mercado de capitais pela oportunidade de acesso de cias. brasileiras ao mercado de valores mobiliários, devido a maior confiança de investidores assegurada pelo novo modelo. A OBRIGATORIEDADE DE ADOÇÃO DESSAS MESMAS NORMAS EXIGIDA DAS EMPRESAS DE GRANDE PORTE PODE REPRESENTAR UM ESTÍMULO A ESSAS EMPRESAS À ABERTURA DE SEUS CAPITAIS, ATÉ PELA ELIMINAÇÃO DO CUSTO DE ADAPTAR-SE Mudança de atitude dos profissionais, principalmente da área de contabilidade, no sentido do predomínio da essência sobre a forma.

23 6. PRÓXIMOS PASSOS:

24 6.1. Após a aprovação da são recomendadas providências complementares que estimulem as empresas de menor porte a adotarem o regime de elaboração e de divulgação das demonstrações financeiras nela previsto, por medida de auto regulação do órgão normativo brasileiro de contabilidade. TALVEZ A MELHOR MEDIDA SEJA A ALTERAÇÃO DO CÓDIGO CIVIL.

25 6.2. Tornar obrigatória a adoção do regime da , inclusive de auditoria externa das empresas que, independentemente de seu porte ou nacionalidade, exerçam atividades consideradas sensíveis para a economia popular ou que contratem com o poder público transações de valores relevantes.

26 6.3. Relativamente às micro e pequenas empresas, o regime contábil já está disciplinado no artigo 27 da LC 123/06, que estabelece as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, conforme regulamentação do comitê gestor :

27 a) o desafio aqui é a instituição de regime simplificado de contabilização de suas transações, que assegure transparência e confiabilidade de forma a propiciar a essas empresas acesso permanente ao crédito; b) em outras palavras, a contabilidade das micro e pequenas empresas, deveria resumir-se a uma planilha (ou livro caixa) com o balanço de seus elementos patrimoniais e demonstrativo de resultado, certificado por profissional de contabilidade, mas com algum ritual sobre a fé pública de sua assinatura; O CFC DEVERIA EDITAR MEDIDA QUE GARANTISSE A ESCRITURAÇÃO SIMPLIFICADA A REGIME DE CAIXA E POSTERIOR AJUSTE AO REGIME DE COMPETÊNCIA, POR CONTABILISTA DEVIDAMENTE INSCRITO.

28 c) se não houver essa maior responsabilização sobre a qualidade da informação contábil, essas empresas continuarão tendo dificuldades de crédito devido principalmente às regras do Banco Central sobre provisões para devedores duvidosos (Resolução 2682).

29 6.4. Portanto, é fundamental que o legislador dê um claro sinal de que pretende atacar com muita ênfase a economia informal e práticas contábeis condenáveis, que ensejam a geração de recursos extra-contábeis utilizáveis para fins escusos sendo que a adoção das medidas propostas, ainda proporcionará as seguintes vantagens para as empresas:

30 a) aumento de credibilidade junto a sociedade devido a maior transparência; b) redução do custo de capital e de crédito; c) melhoria no acesso ao crédito e ampliação dos prazos de retorno dos investimentos; d) abertura de portas para acesso ao mercado de capitais, em relação às empresas de maior porte.

31 6.5. Mais do que nunca o Brasil precisa dar sinais claros e inequívocos de que as empresas se pautam pela transparência e autenticidade de suas demonstrações contábeis e, nesse esforço, o papel do CONTADOR é fundamental para que se crie no país a cultura da valorização do profissional contábil como guardião da qualidade da informação e da prestação de contas das empresas;

32 6.6. Finalmente, uma palavra sobre a bem sucedida experiência do Comitê de Auditoria das instituições financeiras, órgão que se revelou extremamente eficiente no acompanhamento da governança e da qualidade e efetividade dos trabalhos de auditoria, interna e externa, além da avaliação da eficácia dos controles internos, razão porque recomenda-se sua instituição também para as demais cias., sujeitas à

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