CLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA. Formador Instrumentação Industrial Automação Industrial
|
|
- Edite Andrade Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA Formador Instrumentação Industrial Automação Industrial
2 O FORMADOR Marco Antônio Ribeiro, engenheiro do ITA, 1969, ex-foxboro (14 anos), que já ministrou mais de 500 cursos na Petrobras, desde 1980, em Instrumentação, Automação, Controle, Metrologia, Incerteza na medição, Medição de vazão, Simbologia, Medição das variáveis, Áreas classificadas, InTouch, Válvulas de controle e outros. Todos os cursos foram avaliados como Excelente e muitos alunos o consideraram como o melhor já feito.
3 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INSTRUMENTAÇÃO 1.1. Simbologia: instrumentos, linhas, funções, variáveis, Normas ISA e ABNT. P&I Sistemas e topologia: Sinal padrão (eletrônico, pneumático, discreto e digital) Local de montagem (campo e sala de controle, display e rack). Filosofia de operação: (dedicado e compartilhado, modular e integral, centralizado e distribuído). Tecnologia (convencional e inteligente). Aspecto físico (real e virtual) Especificação do instrumento: física, funcional, desempenho e de segurança. Classificação do invólucro: IEC IP e NEMA Confirmação metrológica do instrumento: precisão e exatidão. Expressão da precisão: % do fundo de escala e do valor medido. Calibração e ajuste. Erro e incerteza. Expressão da incerteza: ISO GUM Instrumentação e segurança: classificação de área e classificação elétrica dos instrumentos. Técnicas de proteção de instrumentos: segurança intrínseca, prova de explosão, purga, segurança aumentada, não acendível e outras. 2. FUNÇÕES DOS INSTRUMENTOS 2.1. Sensor : mecânico e elétrico em função da variável. Acessórios: poço, bulbo, selo Indicador: conceito, local de montagem, variável indicada. Analógico e digital Registrador: conceito, local de montagem, número de penas, gráfico Contador: Totalizador de vazão Condicionador de sinal. Funções e aplicações Transmissor: sinais padrão e montagem. Convencional, inteligente e descartável Controlador: analógico e digital, físico e virtual. Diagrama de blocos. Indicações, chaves e ajustes. Ação direta ou inversa. Ação proporcional, integral e derivativa Válvula de controle: Corpo, atuador, castelo, internos. Tipos: borboleta, globo, esfera, agulha, diafragma. Dimensionamento e Cv. Ações do atuador e falha. 3. MEDIÇÃO DAS VARIÁVEIS 3.1. Medição: Faixa e amplitude de faixa. Zero elevado e suprimido. Sobrefaixa. Variável do processo. Grandeza transvariável e pervariável Pressão: Conceito, unidade SI. Tipos de pressão. Sensores de pressão: coluna líquida, Bourdon C, strain gauge e cristal piezelétrico Temperatura: Conceito, unidade SI. Sensores: bimetal, haste vidro, enchimento termal, termopar e RTD. Medidor à radiação. Acessórios: bulbo e poço Vazão: Conceito, vazão volumétrica e mássica. Unidades SI. Tipos de medidores: lineares e não lineares. Placa de orifício, turbina, deslocamento positivo, magnético, coriolis, vortex, termal, ultra-sônico e área variável. Compensação da medição de vazão volumétrica de gases. Totalização da vazão Nível: Conceito. Unidade SI. Visor, boia, deslocamento, pressão diferencial, borbulhamento, radioativo, radar, ultra-sônico e boia.
4 CARGA HORÁRIA 32 horas. INVESTIMENTO R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais). O valor da inscrição inclui pasta com material de apoio, apostila com as transparências, cd rom com material adicional, coffee breaks e certificado de participação. Preço especial para estudante. Almoço e estacionamento por conta do participante no local do Curso. INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES marcotek@foccomix.com.br (71)
5 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (I) 1. FUNDAMENTOS E REQUISITOS 1.1. Portas Lógicas Booleanas para Operações de Processo: símbolos lógicos AND, OR, NOT, NAND e NOR. Elementos de tempo e contagem Componentes Eletromecânicos: chaves manual e automática, solenóide, relé, temporizadores, contadores. Dispositivos de proteção. 2. TECNOLOGIAS 2.1. Controlador Lógico Programável: definição, terminologia, história do CLP. Componentes, aplicações e manutenção do CLP Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD). Configurações e aplicações Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA): conceito, componentes e aplicações. Sistema para aquisição de dados: dedicado e CLP. Aplicativos industriais mais comuns: InTouch, FixDMax, Wizcon, Realflex, Oasys. 3. AUTOMAÇÃO DO PROCESSO 3.1. Controle Contínuo: malha aberta ou fechada, realimentação negativa ou preditivo antecipatório. Ações de controle: Proporcional, Integral, Derivativa Controle Lógico ou Discreto: conceitos, vantagens e aplicações. Eventos e status. Controle Batelada: conceito, terminologia, validação e aplicação Alarme e Intertravamento: terminologia, componentes e tipos de alarme. Análise e tipos de intertravamento: auto cancelante, reset, bypass, ação temporizada. Redundância e diversidade. Circuito de votação. Anunciador de Alarme: componentes e aplicações. Seqüências ISA de alarme. 4. PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS DIGITAIS 4.1. Norma IEC (1993): Programmable controllers Programming Languages. Tipos de Programação: Textual (Lista de Instruções e Texto Estruturado) e Gráfica (Diagrama Ladder e Diagrama de Bloco Funcional) Diagrama Ladder: conceito, componentes, análise e desenvolvimento. Exemplos e aplicações típicas para controle de motores e processos discretos Diagrama de Blocos de Função: conceito, blocos padrão e personalizados. Exemplos e aplicações típicas em indústria de processo contínuo. 5. REDES INDUSTRIAIS 5.1. Redes de Computadores: estruturas e arquiteturas. Modelo de referência OSI. Interfaces e protocolos. Protocolos: Fieldbus Foundation, Hart, Profibus, Modbus. Base de Dados (Database): base de dados relacional e hierárquica. Plant Information (PI) Integração de Sistemas. Pirâmides de controle e gerenciamento do processo. Integração das ilhas de automação da planta. Telemetria: conversões A/D e D/A, modems e multiplexação.
6 Data e Local: a ser divulgado posteriormente. INVESTIMENTO R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais). O valor da inscrição inclui pasta com material de apoio, apostila com as transparências, cd rom com material adicional, coffee breaks e certificado de participação. Preço especial para estudante. Almoço e estacionamento por conta do participante no local do Curso. INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES marcotek@foccomix.com.br (71)
7
Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1. Capítulo 2 Componentes elétricos básicos... 17. Capítulo 3 Noções de eletricidade em corrente alternada...
Sumário Capítulo 1 Introdução.................................... 1 Objetivos do capítulo.............................................. 1 1.2 Controle de processo..............................................
Leia maisCLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA
CLIQUE NA FORMAÇÃO DESEJADA Formador Instrumentação Industrial Controle de Processo Automação Industrial (I) Simbologia & Documentação Válvula de Controle Controlador Lógico Programável Redes de Automação
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO, REFINO E TRANSPORTE DO PETRÓLEO.
ESPECIALIZAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO, REFINO E TRANSPORTE DO PETRÓLEO. INSCRIÇÕES ABERTAS DATA DE INÍCIO DO CURSO: Dia: 26/09/2009 INSCRIÇÕES: Até o dia 10/09 através do site:
Leia maisInstrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
6395 - Instrumentação Industrial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Instrumentação Industrial 1.1. Processo...... 23 1.2. Classificações dos Processos Industriais......
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INSTRUMENTAÇÃO
1) Com base no diagrama abaixo, numere a coluna da direita de acordo com os itens da coluna da esquerda. 1. Válvula de controle ( ) A 2. Controlador indicador de nível ( ) B 3. Transmissor de nível ( )
Leia maisCapítulo 3 VAZÃO... 49
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO PARA CONTROLE DE PROCESSOS... 1 1.1.1 Sistema em Malha Aberta... 2 1.1.2 Sistema em Malha Fechada... 3 1.2 CARACTERÍSTICAS GERAIS
Leia maisPlantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140
Plantas de Classificação de Áreas 25/03/2012 140 Normas para elaboração de plantas de classificação de áreas 25/03/2012 141 Legenda para plantas de classificação de áreas 25/03/2012 142 Etapas para elaboração
Leia maisPressão + Pressão Diferencial + Nível
Pressão + Pressão Diferencial + Nível Transmissor de Pressão Diferencial Transmissor de Nível Sanitário LD400 Transmissor LD com Selo Remoto SR301E Transmissor Pressão Transmissor de Pressão Manométrica
Leia maisAula 2 Instrumentação na Ind. Química. Prof. Gerônimo
Aula 2 Instrumentação na Ind. Química Prof. Gerônimo Instrumentos para controle de processos Classificação dos instrumentos As diversas funções necessárias ao correto funcionamento de uma malha de controle
Leia maisAutomação Industrial Unidade 2 Controle Automático
Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Objetivos da Aula 1. Conceituar Malha de controle
Leia maisInstrumentação Industrial. Diagramas PNI. Leonardo Tôrres. Dezembro de 2006
Diagramas PNI Leonardo A. B. Tôrres Dezembro de 2006 Resumo Definição dos conceitos básicos ISA-S5.1-1984. Apresentação das regras para leitura de diagramas de Processo e Instrumentação PNIs (ou Pumping
Leia maisSem data Sheet online DUSTHUNTER SB100 MEDIDORES DE PARTICULADO COM LUZ DIFUSA
Sem data Sheet online DUSTHUNTER SB100 A B C D E F H I J K L M N O P Q R S T 15267 14181 certified certified Informações do pedido Tipo DUSTHUNTER SB100 Nº de artigo A pedido As especificações de dispositivo
Leia maisEmentário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. - Núcleo Básico -
Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial (Currículo 3) - Núcleo Básico - NBT 001 Matemática CH Teórica 120 CH Prática 00 CH Total 120 cr 6 Potenciação. Radiciação.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 036, de 15 de março de 2004.
Leia maisMetrologia Aplicada e Instrumentação e Controle
25/11/2012 1 2012 Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle A disciplina de Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle, com 40 horas/aulas, será dividida em 2 (duas) partes, sendo : Metrologia
Leia maisDECRETO Nº 7.010, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009.
DECRETO Nº 7.010, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009. Dá nova redação ao Anexo I ao Decreto n o 5.906, de 26 de setembro de 2006, que regulamenta o art. 4 o da Lei n o 11.077, de 30 de dezembro de 2004, os arts.
Leia maisFormulas pré-programadas para as calhas e vertedouros mais utilizados, tais como calhas Parshall ou Palmer-Bowlus, vertedouros em V e retangulares.
Geral O Medidor de Vazão para Canal Aberto 713 mede a vazão de água ou de efluentes em todos os tipos de vertedouros e calhas de medição, exibindo no display o valor da vazão instantânea e da vazão acumulada.
Leia maisBANCO DE ENSAIOS EM CLP SIEMENS (S7-300) - XC112 -
T e c n o l o g i a BANCO DE ENSAIOS EM CLP SIEMENS (S7-300) - XC112 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. BANCO DE ENSAIOS EM CLP SIEMENS (S7-300) -
Leia maiswww.allpresse.com.br UNIDADE DE FECHAMENTO
UNIDADE DE FECHAMENTO Este sistema foi projetado através da tecnologia de CAD / CAE por análise estrutural de elementos finitos, resultando em componentes com uma relação peso / robustez mais adequada,
Leia maisProtótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW
Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento
Leia maisPressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada
Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)
Leia maisParker, Tornando possível o desenvolvimento intelectual e tecnológico.
Parker, Tornando possível o desenvolvimento intelectual e tecnológico. www.parker.com Parker Training 30 anos projetando o futuro Mercados Há mais de 30 anos treinando profissionais em empresas, escolas
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia maisMEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO
R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de
Leia maisControle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01
Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve
Leia maisIndicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos
Indicador Elétrico de Posição com micro-interruptores mecânicos Apresentação GMÜ 0 possui um ou dois micro-interruptores mecânicos. A construção resistente à corrosão é concebida para um curso máximo de
Leia maisRiscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia. Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela
Riscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela Nesta apresentação veremos... Evolução do Sistemas de controle industriais. A tendência
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 168, de 22 de agosto de 2006.
Leia maisInstrumentação Aplicada
Instrumentação Aplicada Simbologia Não é que eu procure falar difícil, é que as coisas têm nome João Guimarães Rosa Assuntos Conceitos Simbologia Representação Exercícios Assunto Conceitos Conceitos SIMBOLOGIA
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais.
RESOLUÇÃO CONSEPE 27/2001 CRIA E IMPLANTA O CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, NO CCT, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições
Leia maisENG-032 INSTRUMENTAÇÃO APLICADA À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL DISCIPLINA OPTATIVA
1 Universidade Federal da Bahia - UFBA Escola Politécnica EP Departamento de Engenharia Química - DEQ Laboratório de Controle e Otimização de Processos Industriais - LACOI Disciplina: Instrumentação aplicada
Leia maisPOSICIONADOR FY301 CTS
1 POSICIONADOR TECNOLOGIA SMAR Uma Família Completa de Instrumentos de Campo O que é um Posicionador FY? Família FY Posicionadores Digitais São instrumentos microprocessados que convertem Sinais de Corrente,
Leia maisESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA
REQUISITOS PARA INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO, Nº 065/01/2016 de 05/04/2016. Processo nº 2216/2016.
Leia maisAula #17. Controladores Lógicos Programáveis CLP s. Juazeiro Abr 26,2010. Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica
Aula #17 Controladores Lógicos Programáveis CLP s Juazeiro Abr 26,2010 Prof. José Américo Moura Eng. Elétrica 1 Nível 1I PLCs : I/O Discretas Fazem a conexão física entre a CPU e os dispositivos de campo.
Leia maisMÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS
MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA 24 HORAS INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO 1 Introdução à instrumentação 2 A evolução da instrumentação 3 Definições na instrumentação 3.1 Classes
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS
Curso Profissional de Técnico Eletrónica, Automação e Comando Ano: 10º Turma: G 01/01 Automação e Comando Nº Projeto: Nº Curso: Nº Ação: Professor: António Salgado PLANIFICAÇÃO ANUAL DE Total de Aulas
Leia maisMEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA
MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA F. V. RADEL 1, M. ESPOSITO 1 1 Universidade Federal de Pelotas, Centro de Engenharias, Engenharia de Controle e Automação E-mail para
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio a 3 a edição... V Prefácio... VII
Prefácio a 3 a edição... V Prefácio... VII Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO PARA CONTROLE DE PROCESSOS... 1 1.1.1 Sistema em Malha Aberta.... 2 1.1.2 Sistema em Malha
Leia maisSÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers SÍNDROME DE BAIXO ΔT EM SISTEMAS DE ÁGUA GELADA Mauricio de Barros CONSULTAR Engenharia 25/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisVOCABULÁRIO DE METROLOGIA
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA VOCABULÁRIO DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVO DESTE CAPÍTULO Descrever os fundamentos, os termos, e os princípios da metrologia.
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (147H) - Equivalências entre disciplinas Observações: A tabela a seguir contém disciplinas que são consideradas equivalentes (na coluna à direita) às disciplinas do currículo
Leia maisNeste tipo de medidor o elemento sensível é um fole que pode ser interno ou externo.
O Manómetro de Fole é um medidor de pressão em que a medição se faz por equilíbrio da força produzida numa área conhecida com a tensão actuante num meio elástico. Neste tipo de medidor o elemento sensível
Leia maisPrincípios Básicos de CLP
Princípios Básicos de CLP Conceitos de CLP C : Controlador L : Lógico P : Programável Equipamento dedicado que surgiu como opção para a substituição e simplificação de ligações físicas (fios e relés) nos
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO EM END RADIOGRAFIA
RADIOGRAFIA 1 Conhecimentos Gerais 4 8 2 Princípios Físicos do ensaio 4 8 3 Equipamentos e fontes de radiação 4 12 4 Registro através de filme radiográfico e sistemas que não utilizam filmes radiográfico
Leia maisCurso Técnico em Automação Industrial
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS DE LUZERNA Curso Técnico em Automação Industrial Apostila
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - CECAU JOÃO RICARDO GALLON DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - CECAU JOÃO RICARDO GALLON DA SILVA ESTUDO DE PROCESSOS CONTÍNUOS EM UM PROTÓTIPO DE UMA PLANTA
Leia maisMOTORMAX SISTEMA DE PROTEÇÃO E GERENCIAMENTO DE MOTORES DE BAIXA TENSÃO
MOTORMAX SISTEMA DE PROTEÇÃO E GERENCIAMENTO DE MOTORES DE BAIXA TENSÃO UMA NOVA PERSPECTIVA DO GERENCIAMENTO DE MOTORES Mesmo com as complexidades do gerenciamento de motores evoluindo continuamente,
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação
Leia maisTRANSMISSOR DE POSIÇÃO. 4 a 20 ma + Comunicação Digital HART. smar
TRANSMISSOR DE POSIÇÃO 4 a 2 ma + Comunicação Digital HART DESCRIÇÃO O TP31 é parte integrante da conhecida família de dispositivos HART da SMAR. Trata-se de um transmissor inteligente para medição de
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Prof. Adrielle C. Santana
INSTRUMENTAÇÃO Prof. Adrielle C. Santana Instrumentação A instrumentação é o campo da Engenharia que estuda os instrumentos e seus princípios científicos, utilizados para medir, indicar, transferir e/ou
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO TIPO RODA D ÁGUA
SÉRIE SPX Características Visor em acrílico permitindo visualização do fluxo. Acoplados diretamente a tubulação do processo. Excelente para baixas vazões. Módulo indicador totalizador a bateria. Aplicações
Leia maisTECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Autor: Prof. Heliliano Carlos Sartori Guedes prof.helilianoguedes@gmail.com
Leia maisAula 1 Introdução Outros ao Processos Controle de de Processos Separação. Segundo nível. Sumário. Fluxograma Feedback
Aula 1 Introdução Outros ao Processos Controle de de Processos Separação custo Prof a Ninoska Bojorge Sumário Quarto Sumário Introdução 2 1 Modelagem e controle de que? Quarto Para um determinado sistema,
Leia maisAULA #10. Introdução ao Controle por Realimentação
AULA #10 ntrodução ao Controle por Realimentação ntrodução ao Controle por Realimentação Neste momento, ao processo químico serão adicionados os outros elementos que compõem um sistema de controle por
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO TIPO VORTEX
Comunicação - HART Medidor em Linha Modelo M22/23 O medidor de vazão M22/23-V é uma solução barata de monitoramento de fluxo volumétrico para a maioria dos líquidos. M22/23-VT incorpora medição de temperatura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia maisInstrumentação Básica
para Controle de Processos Industriais Leonardo B. S. Mangiapelo ( leomangiapelo@smar.com.br ) Instrutor de treinamento para clientes 1 Conteúdo Programático Período da Manhã: Conceitos básicos de Instrumentação
Leia maisSOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
H2 DIMENSIONAR RELÉS S DE SOBRECARGA PARA APLICAÇÃO EM CIRCUITOS DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 3 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 3 RELÉS DE SOBRECARGA; 3.1 Relé de sobrecorrente; 3.2 Codificação
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324
Leia maisSoluções. Smart in flow control.
Soluções Smart in flow control. SAMSON Por mais de cem anos a SAMSON tem desenvolvido e fabricado equipamentos de controle para a indústria. Desde simples válvulas auto operadas a válvulas de controle
Leia mais7. Controlador Lógico Programável (CLP)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 7. Controlador Lógico Programável (CLP)
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 548 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Processo N 00/11, aprovado pela Resolução n.
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS
ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA ENERGIA INCIDENTE PARA A PROTEÇÃO DE PESSOAS E DETERMINAÇÃO DO ATPV PARA VESTIMENTAS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO ARC FLASH HAZARDS - CÁLCULO DA
Leia mais30/set - Informações Específicas para a Etapa da Prova Escrita
30/set - Informações Específicas para a Etapa da Prova Escrita EDITAL 078/13 - UNIDADE DE ARAXÁ Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais e Controle de Processos Eletrônicos e Retroalimentação
Leia maisEscola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de
Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica
Leia maisPORTFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PROJETOS ELÉTRICOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Rua: São Carlos, 242 Jardim São João - Araras - SP CEP: 13604-030 Tel: (19) - 9879-5652 email: raphael.engtec@gmail.com 1 - PROJETOS ELÉTRICOS
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. AGV (Veículo Guiado Automaticamente)
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL AGV (Veículo Guiado Automaticamente)
Leia maisAUTOMAÇÃO. Breve descrição. Breve descrição.
CATÁLOGO2015 HISTÓRIA Fundada em 1997 a empresa foi instituída na cidade de Cascavel - PR, com o objetivo de fornecer mais uma opção de qualidade e seriedade em componentes WEG. Atendendo em todos os segmentos
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS
INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisFaculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial
Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios
Leia maisSAFETY Tecnologia de Safety Passivo
SAFETY Tecnologia de Safety Passivo Fiação SAFETY MVK Metálico Cube67 MASI67 / MASI68 02 O MÓDULO SAFETY Combinados de forma inteligente, módulos de rede de campo e saídas seguras de acordo com as exigências
Leia maisAR CONDICIONADO AUTOMOTIVO ELETRICIDADE DO AUTOMÓVEL FUNILARIA
Site - http:// AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO Sistema de Ar Condicionado Automotivo 60 h e curso de Eletricista Automotivo ou comprovar conhecimentos e experiências anteriores referentes a essa Especialização,
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD
GERENCIAMENTO DE PROJETOS - 20h - EaD Apresentação de gerência de projetos; metodologia de gerência de projetos - ciclo da vida da gestão de projetos; análise de riscos e medidas gerenciais derivadas;
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE X MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE X MONTAGEM DE INSTRUMENTAÇÃO Montagem de instrumentação As indústrias que utilizam os instrumentos de medição e controle de processo, de modo intensivo e extensivo, são: químicas,
Leia maisRegulador Analógico de Posição Tipo VT-MACAS
RP 30 050/03.04 Substitui: 11.02 Regulador Analógico de Tipo VT-MACAS Série 1X Tipo VT-MACAS Índice Características Conteúdo Características Dados para pedido Placa frontal Diagrama de blocos Dados técnicos
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisMotivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas
Motivação: Decentralização e Distribuição de Inteligência Evolução das Arquiteturas dos Sistemas de Automação Sistemas de Automação Industrial insumos matéria, energia e informação Sistema de Automação
Leia maisControle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem
Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem "A utilização do programa LabVIEW e da placa de aquisição e geração de sinais da National Instruments DAQ6024M possibilitaram a implementação
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 279
Norma Técnica SABESP NTS 279 Medição Remota Procedimento São Paulo Agosto - 2007 NTS 279 : 2007 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 PREMISSAS... 1 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 4 DEFINIÇÕES...
Leia maisCURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão
CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos
Leia maisPrograma Competências Transversais
Programa Competências Transversais o Consumo Consciente de Energia o Desenho Arquitetônico o Educação Ambiental o Empreendedorismo o Fundamentos de Logística o Finanças Pessoais o Legislação Trabalhista
Leia maisInstruções complementares. Conector de encaixe M12 x 1. para sensores de medição contínua. Document ID: 30377
Instruções complementares Conector de encaixe M2 x para sensores de medição contínua Document ID: 30377 Índice Índice Para sua segurança. Utilização conforme a finalidade... 3.2 Utilização não permitida...
Leia maisBLOCOS DE FUNÇÃO. Figura 1 - Tela de programação com ambiente selecionado para Bloco de Funções
BLOCOS DE FUNÇÃO Desde que as primeiras linguagens de programação foram desenvolvidas, houve um considerável avanço em termos de facilitação para que o usuário pudesse escrever mais rapidamente o programa
Leia maisMÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO
MÓDULO 01 INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA 24 HORAS JÁ REALIZADO INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. Introdução à instrumentação 2. A evolução da instrumentação 3.
Leia maisAula IV Simbologia e Diagramas de Instrumentação
Aula IV Simbologia e Diagramas de Instrumentação Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br)
Leia maisBIBLIOTECA INSTRUMENTAÇÃO
BIBLIOTECA INSTRUMENTAÇÃO Nome do arquivo: INST.lib (biblioteca) Versão: 1.0 Última atualização: LIB 27/06/2013 DOC 27/06/2013 1. INTRODUÇÃO A norma ANSI/ISA-S5.1 1984 (R1992) Instrumentation Symbols and
Leia maisEspecificação Disjuntores Baixa Tensão
Especificação Disjuntores Baixa Tensão Descrição: DISJUNTOR MICROPROCESSADO Local de Aplicação: QGBT Modelo: Fabricante: Fabricante Alternativo: Normas NBR-5361 / 8176, IEC-947-2 Aplicáveis Critério de
Leia maisEstudo de Caso: COCAMAR
Estudo de Caso: COCAMAR 1 César Cassiolato - Smar Leandro Torres - Smar Paulo Camargo - Siemens Carlos Fernando Siemens José Cândido - COCAMAR COCAMAR 2 COCAMAR: tradicional produtora de óleo comestível
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31617 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital
Área técnica: Inclusão Digital CURSO: Access Básico Objetivo: Capacitar o participante leigo a compreender os recursos básicos de um Banco de Dados do tipo relacional, desde a criação de tabelas, relacionamentos,
Leia maisAula 01. Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware. Introdução à Informática. Prof. Fábio Nelson.
Aula 01 Breve História dos Computadores Informatiquês O Computador Software vs. Hardware Slide 1 de Qual é a origem etimológica da palavra COMPUTADOR? Computador procede do latim computatore. Ao pé da
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGOS DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO DO ENSINO
Leia mais