Relatório de Atividades. Março/2016 SUZANO - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Atividades. Março/2016 SUZANO - SP"

Transcrição

1 Relatório de Atividades Março/2016 SUZANO - SP

2 Sumário 1 APRESENTAÇÃO 3 2 EQUIPE DO PROJETO 5 3 INTRODUÇÃO 7 4 ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO 11 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS 14 6 PLANEJAMENTO PARA O PRÓXIMO MÊS 23 7 ANEXOS 25 2

3 3 1Apresentação

4 1 Apresentação O projeto intitulado INTS+ALEGRIA é um programa de prevenção e promoção de saúde bucal realizado em alunos da rede escolar pública. As ações visam alertar e conscientizar jovens da necessidade de se ter cuidados com a higiene bucal e assim prevenir doenças. O projeto realiza palestras, escovações monitoradas, distribuição de Kits de higiene bucal e levantamento epidemiológico. Os alunos identificados com cárie ou doença periodontal são encaminhados para a rede referenciada e acompanhados através de vigilância ativa e contra referência dos tratamentos. O projeto é executado em parceria com o Centro Avançado de Odontologia Ltda, CNPJ / , uma instituição consolidada de atenção Odontológica a mais de 15 anos prestando serviços de Atendimento e Soluções em Saúde. A empresa possui uma equipe de profissionais de saúde, bem como um executivo altamente qualificado e com experiência internacional. Além disso, possui um grande número de parceiros tecnológicos que oferecem suporte técnico-científico às suas atividades e contribuem significativamente com a saúde da comunidade. O Centro Avançado de Odontologia e o INTS têm o compromisso de prestar serviços de qualidade com resultados, gerar empregos e contribuir para o desenvolvimento da população. Suzano, SP 15 de Abril de Luciano Lemos Diretor executivo centrosolucoes.com.br CNPJ /

5 5

6 6 2 Equipe do Projeto

7 2 Equipe do projeto EQUIPE DO PROJETO RELATÓRIO (MÊS e ANO) Março de 2016 PROJETO Diretor Técnico Coordenadora Geral Cirurgiã-dentista Cirurgiã-dentista Auxiliar de Saúde Bucal Diagramação e Marketing Software e Sistemas Consultoria e gestão de processos Empresa Executora Projeto INTS+ALEGRIA Dr. Luciano Lemos Dra. Juliana Soares Dra. Flávia Reis Dra. Micaelle Fernandes Aline Stéfane Lead One Medkey System Brasil VZ Associados Centro Avançado de Odontologia Ltda PERÍODO DO RELATÓRIO Março de

8 3 Introdução 8

9 3 Introdução O Projeto INTS + ALEGRIA é constituído em quatro fases distintas e com tempo variável para a implementação de cada uma delas a depender de fatores locais e características de cada comunidade. Construídas ao longo do processo, elas são denominadas em:implementação, maturação, consolidação e autonomia. Cada etapa consiste de uma importância ímpar para concretização e desenvolvimento sustentável do projeto. A fase inicial de implementaçãoabrangeo acolhimento inicial da equipe de trabalho e participantes da atividade. O Colaborador está adquirindo os conhecimentos necessários e se adaptando ao ambiente da área/empresa. Esta é a fase em que são organizadas reuniões semanais com sua equipe de trabalho para serem discutidos objetivos gerais e específicos, ações realizadas, dificuldades encontradas, planejamento das ações mensais em cada escola incluída para sistematização do trabalho a ser executado. Nesta etapa se enquadra a adequação do espaço físico na instituição parceira, caso exista. Ainda na fase de implementação, nos deparamos com a demarcação e estudo da comunidade e suas características, para designação e seleção de áreas de abrangência respeitando a dinâmica de cada bairro. Sendo assim, é feita uma divisão da equipe de trabalho para melhor efetivação e qualidade do serviço prestado ao público alvo. Com os padrões estabelecidos de tarefas a serem executadas por toda a equipe e entendimento do papel de cada indivíduo relacionado, o projeto passa para a fase de maturação. Nessa fase são ajustadas as dificuldades encontradas em campo através de soluções discutidas em conjunto com toda a equipe de 9

10 trabalho da empresa prestadora e da instituição onde existe atuação do projeto. Para que isto aconteça de forma organizada, é necessário conhecer, entender e apropriar-se do território Cada etapa do projeto - Implementação, Maturação, Consolidação e Autonomia - faz parte de um conjunto de ações que estruturadas e bem demarcadas irão protagonizar resultados positivos na saúde bucal dos assistidos. como um espaço não apenas geográfico, mas que está em constante mudanças, onde os distintos atores sociais precisam estar envolvidos neste processo. Para que este entendimento entre os membros da equipe possa ser fortalecido, uma das importantes estratégias utilizadas pelo Projeto INTS + ALEGRIA é a reunião de equipe, que acontece semanalmente em todos os grupos de trabalho. A partir de então, a reunião de equipe semanal passa a ser fortalecida em todas as suas fases, onde a sistematização e análise de dados tornase um processo dinâmico em que o perfil da relação saúde-doença da comunidade fica mais claro para todos os envolvidos e permite o planejamento de intervenções com foco nas necessidades específicas de cada território e/ou escola. Neste momento de atuação do Projeto, a responsabilização territorial e a vigilância constante dos agravos de saúde bucal que acometem apopulação ligada ao território, são os principais objetivos na busca por melhores resultados em saúde. A consolidação do processo ocorre quando já existe uma dinamização do trabalho em equipe e um cumprimento de suas responsabilidades na operacionalização do planejamento desejado. Nesta fase as dificuldades encontradas durante o processo de implementação e maturação já foram adequadas à necessidade de um atendimento dequalidade à população assistida. Dessa forma, existe nesta fase uma fixação e estabilização das tarefas exercidas por cada membro da equipe que reflete em resultados concretos e mais consistentes, desenvolvidos a partir da maturidade no processo pelos colaboradores do projeto. Na fase de Autonomia a competência da equipe de trabalho está sendo usada em nível de excelência. Sua utilização é focada em atividades de criação, inovação, treinamento e/ou orientação, visando por fim um controle e supervisão dos resultados positivos alcançados ao longo do processo. Podemos conceitua-la em uma fase de ampliação do

11 controle ou domínio dos indivíduos e comunidades sobre os determinantes de sua saúde bucal. Com a finalidade de promover a saúde bucal dos alunos matriculados nas instituições, considerando que a Constituição da República Federativa do Brasil (1988) possui o Artigo A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Segundo também o Estatuto da Criança e do Adolescente: Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. A maioria dos beneficiados pelo projeto são alunos da rede pública que estão em fase de erupção dos dentes permanentes. Nesse momento, o trabalho contínuo na área de educação em saúde criará hábitos saudáveis propiciando melhor qualidade de vida aos futuros adultos. Sabe-se que, apesar dos programas existentes de prevenção e tratamento em saúde bucal, o índice de cárie ainda continua sendo o grande vilão responsável pelos problemas orais em todo país. Essa condição é resultado da falta de higiene adequada e problemas relacionados com uma dieta com consumo excessivo de carboidratos. O programa visa auxiliar uma mudança de hábitos para reverter uma realidade de índices alarmantes de problemas bucais dando foco principal nas políticas de prevenção, promoção de saúde e orientação alimentar, por ser a maneira mais econômica e efetiva para ampliação de resultados em políticas públicas. Para minimizar os problemas já instalados existe oreferenciamento e monitoramentodos pacientes encaminhados. O objetivo principal do projeto é alcançar resultados positivos, com diminuição de sangramento e inflamações gengivais, redução da prevalência de lesões cavitárias nas escolas visitadas, facilitação do acesso para tratamento curativo e conscientização de pais, professores e das próprias crianças e adolescentes para o cuidado com a sua saúde. 11

12 4 Atividades 12 realizadas no período

13 Atividadesrealizadas no período 4 Em Suzano o Projeto Mais Alegria teve mais um mês de atividades junto às escolas.no período de março foram visitadas 2 escolas, com uma abrangência de 269alunos. As respectivas escolas contempladas com o projeto neste mês foram: EMEIF José Francisco Alves (Tabamarajoara); EMEIF Noêmia Santos Costa (Jd. Ikeda); O processo de trabalho em todas as escolas foi similar, sendodistribuído de acordo com a faixa etária dos alunos. Fizemos roda de conversa com todos os alunos, relembrando os cuidados aplicados nas palestras realizadas no ano de 2015, já que eles participaram anteriormente. Durante a roda de conversa foi realizado o exame epidemiológico em todas as crianças com autorização prévia dos pais e após realizou-se a escovação supervisionada nos alunos a partir de 4 anos. O exame clínico visual foi realizado sob luz ambiente, com o uso de espátulas de madeira descartáveis e EPI S (equipamentos de proteção individual). O exame tem por objetivo reconhecer as necessidades individuais de encaminhamento para consulta odontológica a Unidade de Saúde de Referência. Neste mês atingimos uma população de 269 alunos, sendo 191 alunos examinados e 23 encaminhados para tratamento, os dados de cada aluno foram inseridos em nosso formulário online para registro e acompanhamento epidemiológico. Na ficha utilizada para avaliação epidemiológica individual do aluno foram avaliados os seguintes tópicos: realização do exame, se relata dor, se apresenta alteração gengival, número de cáries nos dentes decíduos, número de cáries nos dentes permanentes, número de dentes perdidos, número de dentes obturados e por fim a classificação de risco apresentada, conforme Anexo 1. O encaminhamento para consulta odontológica é realizado com base em um critério de CPOD, considerando as crianças avaliadas com critérios E, F e SITUAÇÃO ESPECIAL com necessidade de encaminhamento. A partir destes dados e de nossas avaliações, 23 alunos foram encaminhados em situações de E, F e situação especial, diretamente para 13

14 agendamento de consulta odontológica nas respectivas unidades de saúde de referência. Em relação às escolas triadas neste mês de Marçp/2016 como ocorrido no ano de 2015 a equipe foi muito bem recebida. As escolas estavam preparadas para nossa visita, tivemos a colaboração de toda a equipe escolar. Sendo assim, nossa ação fluiu de maneira agradável e proveitosa para todos os envolvidos. Não podendo esquecer que a partir deste mês de Março/2016 contaremos com o trabalho e colaboração da Drª Ariane Quirino em nossa equipe INTS+Alegria. Todos os atendimentos e as visitas realizadas pelo PROJETO INTS + ALEGRIA, são devidamente documentados. Cada aluno avaliado tem seus dados armazenados em um formulário online que possibilita acompanhar de forma epidemiológica a população estudantil bem como identificar as necessidades e problemas dos alunos. Além disso, todas as visitas de nossa equipe e suas respectivas atividades nas escolas também são registradas em um formulário online, favorecendo o monitoramento do Programa. Todos esses dados são acompanhados e monitorados pela consultoria VZ Associados. 14

15 5 Análise dos Resultados 15

16 5 Análise dos resultados Durante os meses de atuação em 2015, crianças foram beneficiadas com as ações do Programa INTS Mais Alegria de Suzano. O inicio das ações em 2016 deu-se no mês de Março, o programa visitou 2 escolas, sendo que neste mês atingiu uma população de 269 alunos. As escolas visitadas no mês de Março se localizam na região Sul, onde 150 alunos são da EMEIF José Francisco Alves e 119 da EMEIF Noêmia Santos Costa. 16

17 Em relação ao perfil das crianças participantes nas atividades está entre o G3 e G5. Foram avaliados mais alunos do G4 (154), seguido do G3(60) e G5 (55). É importante analisar o perfil das crianças avaliadas para compreender alguns resultados que podem ser específicos da faixa etária. Nas escolas visitadas o Programa atingiu 269 alunos com suas ações educativas e de escovação supervisionada, no entanto, em relação à avaliação bucal somente os alunos com autorização dos responsáveis puderam se beneficiar desta ação. Assim sendo, foram avaliados 191 alunos, o que corresponde a aproximadamente71% do total de matriculados. A atuação da equipe que durante os meses anteriores desenvolveu ações a fim de amenizar os efeitos da ausência de autorização resultou em 100% dos alunos presentes com autorização para serem avaliados. Como podemos observar dos alunos que não foram avaliados, 27% (72) faltaram no dia da ação e 2% (6) não permitiram a avaliação clínica. 17

18 Em relação à classificação de risco, dos 191 alunos avaliados, 128 foram classificados com critério A, representando 67% do total de examinados. Por outro lado, 23 alunos apresentaram critério para encaminhamentode consulta odontológica, 12% do total de examinados, com critério de classificação E, F ou Situação Especial. Dos avaliados com critério para encaminhamento de consulta odontológica, 91% foram classificados com critério E (21) e 4% com critério F (1). No total de alunos com critério para encaminhamento nenhum relatou já estar em tratamento odontológico. Assim sendo, 23 alunos foram encaminhados para consulta odontológica nas respectivas unidades de referência. 18

19 Os gráficos abaixo representam o número de encaminhados por Escola na Região Sul, sendo 11 alunos da EMEIF José Francisco Alves e 12 alunos da EMEIF Noêmia Santos Costa. Em relação ao percentual de encaminhamentos por número de matriculados a escola EMEIF Noêmia Santos Costa (Jd. Ikeda) apresentou maior número de alunos com critério para encaminhamento com 10% do total de alunos encaminhados, já a EMEIF José Francisco Alves (Tabamarajoara) encaminhou 7% dos alunos avaliados para consulta. Em relação às unidades de referência dos encaminhamentos, foram referenciados alunos para a UBSF Jd. Ikeda e UBS Tabamajoara. A unidade UBSF Jd. Ikeda recebeu 62% dos encaminhamentos, com 12 alunos para agendamento. 19

20 Análise dos dados epidemiológicos Em relação a Dor espontânea apenas 2 alunos relataram dor no momento do exame clínico, o que representa 1% dos examinados. Já se tratando de alterações gengivais 0,5% das crianças avaliadas apresentou essa alteração. 20

21 No gráfico a seguir podemos observar que 76% (146) dos alunos não apresentam dentes decíduos cariados. Porém, em uma visão geral encontramos uma quantidade significativa de crianças com dentes cariados, representando 24% dos alunos examinados, 45 alunos. Entre os alunos que possuem dentes decíduos cariados, 73% possuem mais de 1 dente nesta condição, podendo encontrar entre os examinados 1 criança com 12 dentes decíduos comprometidos. 21

22 Os examinados estão na faixa etária de 0 a 6 anos, portanto, encontramos crianças em sua maioria com dentição decídua e podendo encontrar crianças em inicio de dentição mista. Tivemos 190 alunos que não apresentaram permanentes cariados e apenas 1 aluno que tinha 2 permanentes careados (0,5%) do total de examinados. Dentre os avaliados apenas 1 criança foi identificada com perda do dente por cárie, isto incluindo decíduos e permanentes, o que representa 0,5% dos examinados. 22

23 Em relação ao número de dentes obturados 11% (21) das crianças avaliadas possuíam dentes restaurados o que indica que parte dos examinados passou ou passa por tratamento odontológico. Dos alunos com presença de dentes obturados 85% possuem mais de um dente nesta condição, tendo uma criança 10 dentes restaurados. Todos os alunos avaliados e identificados com critério de encaminhamento tiveram seus dados encaminhados para agendamento nas respectivas unidades de saúde de referência do municipio. 23

24 24 6 Planejamento para o próximomês

25 Para o mês de Abril/2016 temos um cronograma de ações em 8 escolas, sendo elas: EMEI Casa Branca EMEIF Oscar Almeida Redondo EMEIF Prof Mercia A. Brito EMEIF Neyde Pião Vidal EMEF Prof Celia P de Lima EMEIF Prof Paulo Henrique Barreiro NUDI Lar das Flores EMEIF Antonio Carlos Mayer No dia 27/04/2016 teremos nossa reunião em Equipe mensal, onde discutiremos os assuntos relacionados ao mês. 25

26 ANEXO 1. Ficha de Avaliação Clínica 26

ATA DA 2ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CMAS/AT 07/02/2014

ATA DA 2ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CMAS/AT 07/02/2014 ATA DA 2ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CMAS/AT 07/02/2014 Aos sete (07) dias do mês de fevereiro (02) do ano de dois mil e quatorze (2014), no auditório do Centro Administrativo da Cachoeira, sito a Rua

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE

O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE O levantamento de necessidades é um instrumento de vigilância epidemiológica que mensura as necessidades

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

05/06/2014 REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO CEARÁ

05/06/2014 REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO CEARÁ NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO CEARÁ 4 hospitais regionais 22 policlínicas regionais 19 novos CEOs regionais 32 UPAs 24h SAMU 3 polos regionais 150 Unidades Básicas de Saúde da Família nos padrões

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima. Odontologia Hospitalar HMA

Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima. Odontologia Hospitalar HMA Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima Odontologia Hospitalar HMA PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAíNA-TO HMA. ANO 2014. Ronaldo Dimas Nogueira Pereira

Leia mais

Centro de Ciências da Saúde

Centro de Ciências da Saúde Regulamento do estágio supervisionado curricular obrigatório e nãoobrigatório do curso de graduação em Terapia Ocupacional Título I - Dos Estágios Supervisionados Art. 1º. Os estágios supervisionados são

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 Altera a Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008, para estabelecer o piso salarial dos Técnicos em Saúde Bucal TSB e Auxiliares em Saúde Bucal ASB, e modifica

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Total 600 pessoas. 1) Mutirão de Aniversário

Total 600 pessoas. 1) Mutirão de Aniversário 1) Mutirão de Aniversário A Cruz Vermelha Brasileira Filial do Estado de São Paulo, com o objetivo de comemorar seu aniversário de 101 anos, realizou um Mutirão de Saúde e Cidadania no Parque do Carmo,

Leia mais

Salão UFRGS 2015: SIC - XXVII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS

Salão UFRGS 2015: SIC - XXVII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Evento Salão UFRGS 2015: SIC - XXVII SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRGS Ano 2015 Local Título Autor Orientador Porto Alegre - RS AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE BUCAL DOS PACIENTES COM LEUCOPLASIA ATENDIDOS

Leia mais

ATA DE REUNIÃO ATA DE REUNIÃO DO NÚCLEO DE AUTOMAÇÃO N.º 03 / 2013.

ATA DE REUNIÃO ATA DE REUNIÃO DO NÚCLEO DE AUTOMAÇÃO N.º 03 / 2013. ATA DE REUNIÃO DO NÚCLEO DE AUTOMAÇÃO N.º 03 / 2013. Data: 04/04/2013 Horário: 19h30 às 21h00 Local: ACIJ Sala Micro Automação ABERTURA A presidente do Núcleo, Marcelo Teixeira, deu as boas vindas e todos

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO

PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO Diretoria de Recursos Próprios Diretor: Dr. Paulo Vasques Superintendente: Dr. Pinheiro Dantas PROGRAMA DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO Equipe: Dra. Ana

Leia mais

EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ

EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington

Leia mais

saúde bucal no estado de São Paulo

saúde bucal no estado de São Paulo O retrato da saúde bucal no estado de São Paulo Estudo feito com 17.560 pessoas em 162 municípios revela indicadores surpreendentes sobre as condições bucais da população paulista em 2015 24 REVISTA do

Leia mais

FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas

Leia mais

Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas

Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas Projeto Avaliação Externas das Escolas do Ensino Não Superior: Efeitos e Impactos (AEEENS) Parcerias entre a escola e a comunidade: uma análise a partir da avaliação externa das escolas Preciosa Fernandes

Leia mais

Escritório Modelo de Administração da Faculdade de Araçatuba - EMAFAAR

Escritório Modelo de Administração da Faculdade de Araçatuba - EMAFAAR Escritório Modelo de Administração da Faculdade de Araçatuba - EMAFAAR Profª. Carla Noli Bisco Flozi Coordenação de Curso Profª. Andresa Canola Coordenação do EMAFAAR ARAÇATUBA, 2016 Introdução Atualmente

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

Ações Educativas e Sociais. Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém

Ações Educativas e Sociais. Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém Ações Educativas e Sociais Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém Belém-PA 1 2019 SUMÁRIO Identificação do projeto 3 Apresentação 3 Justificativa 4 Público - alvo 5 Objetivos

Leia mais

Editorial. Boa leitura, boa navegação e até dezembro! Stella Cintra Diretora-presidente

Editorial. Boa leitura, boa navegação e até dezembro! Stella Cintra Diretora-presidente Editorial Em outubro o Instituto Superar deu mais alguns passos para o seu crescimento. Realizamos duas reuniões fundamentais para o planejamento de nossas futuras ações: a primeira delas foi no Ministério

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

Estágio supervisionado

Estágio supervisionado Estágio supervisionado - O QUE É? - COMO FUNCIONA? - CARACTERÍSTICAS - OBJETIVO - CONTEÚDO É uma atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares fixadas pelo

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA 2016.1 MANTENEDORA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão LTDA MANTIDA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Facema DIRETORIA Maria

Leia mais

II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS

II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS Plano Catarinense de Habitação de Interesse Social PCHIS ADESÃO AO SNHIS (Lei Federal

Leia mais

Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos

Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos 0 Junia Cláudia de Lima Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos Monografia apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Minas

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela

Leia mais

5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013

5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.2 Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 4 4. Área

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2019 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2019 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO 1 PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2019 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE DISCIPLINAS Nome: Fernanda Brandão Machado Carneiro Titulação: Doutora IDENTIFICAÇÃO Telefones: Residencial:

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 1. CONHECENDO O PROGRAMA ADOTEI UM SORRISO 1 1.1 EVOLUÇÃO DO PROGRAMA 1 1.2 O PROGRAMA HOJE 1 2. INGRESSANDO NO PROGRAMA ADOTEI UM SORRISO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N 020/2013. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e, eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei Complementar:

LEI COMPLEMENTAR N 020/2013. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e, eu Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei Complementar: LEI COMPLEMENTAR N 020/2013 SÚMULA: Altera os Anexos I, II e VII da Lei Complementar nº 017, de 08 de março de 2013 e cria cargos para atendimento ao Programa de Acolhimento Institucional Casa Lar, vinculado

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 2 1. ESTUDO DE COMPETITIVIDADE... 4 2. RESULTADOS... 6. 2.1 Total geral... 6. 2.2 Infraestrutura geral... 7. 2.3 Acesso...

APRESENTAÇÃO... 2 1. ESTUDO DE COMPETITIVIDADE... 4 2. RESULTADOS... 6. 2.1 Total geral... 6. 2.2 Infraestrutura geral... 7. 2.3 Acesso... CURITIBA APRESENTAÇÃO Qualquer forma de desenvolvimento econômico requer um trabalho de planejamento consistente para atingir o objetivo proposto. O turismo é apresentado hoje como um setor capaz de promover

Leia mais

CANAL MINAS SAÚDE: A COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MINAS GERAIS

CANAL MINAS SAÚDE: A COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MINAS GERAIS CANAL MINAS SAÚDE: A COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MINAS GERAIS Belo Horizonte, 02 de maio de 2010 BONTEMPO, Verlanda Lima Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais verlanda@fastmail.fm DALMAS,

Leia mais

Aldeias Infantis SOS Brasil

Aldeias Infantis SOS Brasil 1) Dados organizacionais 1.1. Entidade Proponente Aldeias Infantis SOS Brasil 1.2. CNPJ 35.797.364/0002-00 1.3. Endereço Avenida Nossa Senhora de Lourdes, 85, Jardim Débora, CEP. 08566-600 Poá/SP. Telefones

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.2 Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 2 1.1. Ações já realizadas... 2 2. Justificativa... 5 3. Objetivos... 5 4. Área

Leia mais

IMPLANTAÇÃO CERNE 1. Mensuração: T0 ( ) T1 ( x ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE/TECPAR CNV 23/2015

IMPLANTAÇÃO CERNE 1. Mensuração: T0 ( ) T1 ( x ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE/TECPAR CNV 23/2015 IMPLANTAÇÃO CERNE 1 Mensuração: T0 ( ) T1 ( x ) T2 ( ) T3 ( ) T4 ( ) SEBRAE/TECPAR CNV 23/2015 DADOS BÁSICOS DA INCUBADORA CARACTERIZAÇÃO DA INCUBADORA NOME: INCUBADORA TECNOLÓGICA DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA

Leia mais

Plano Municipal de Saúde 2014-2017

Plano Municipal de Saúde 2014-2017 Plano Municipal de Saúde 2014-2017 Plano Municipal de Saúde - PMS O instrumento que, a partir de uma análise situacional, apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos,

Leia mais

TIMBIRAS Belo Horizonte, abril 2018

TIMBIRAS Belo Horizonte, abril 2018 TIMBIRAS Belo Horizonte, abril 2018 DIA MUNDIAL DA SAÚDE No dia 07 de abril é comemorado o Dia Mundial da Saúde, esta data foi criada com o principal objetivo de conscientizar a população sobre aspectos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Vitória, 1729 Bairro Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2113

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Vitória, 1729 Bairro Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2113 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Vitória, 1729 Bairro Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2113 Relatório Final de Auditoria n 017 - Ano 2015 - AUDIN Ao Pró-Reitor

Leia mais

1) Dia Nacional do Voluntariado

1) Dia Nacional do Voluntariado 1) Dia Nacional do Voluntariado A Cruz Vermelha de São Paulo organizou um almoço especial para comemorar o Dia Nacional do Voluntariado, celebrado no dia 28 de agosto. Em uma tarde divertida, nossos voluntários

Leia mais

EMPRESA FAI JUNIOR DA FACULDADE VALE DO ITAPECURU FAI EDITAL N.º 001 DE 05 DE ABRIL DE 2016

EMPRESA FAI JUNIOR DA FACULDADE VALE DO ITAPECURU FAI EDITAL N.º 001 DE 05 DE ABRIL DE 2016 EMPRESA FAI JUNIOR DA FACULDADE VALE DO ITAPECURU FAI EDITAL N.º 001 DE 05 DE ABRIL DE 2016 Divulga o PROCESSO DE ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRATIVO E DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EMPRESA FAI JUNIOR, para

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 4050

PROJETO DE LEI Nº. 4050 PROJETO DE LEI Nº. 4050 Institui o Centro de Especialidades Odontológicas CEO Tipo 2, dispõe sobre a contratação temporária de pessoal, nos termos da Lei Municipal nº. 2.854/2011 e do art. 37, IX, da Constituição

Leia mais

RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO

RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO TÍTULO: Núcleo de Práticas Jurídicas Itinerante Rogério Tabet Projeto do curso de Direito, onde objetiva inserir

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS OSASCO

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS OSASCO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ATA DA 20ª REUNIÃO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DA UNIFESP, CAMPUS OSASCO, EM 12.12.2014. Ao décimo segundo dia do mês de dezembro

Leia mais

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Anexo VIII SOF 46/11 Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Versão: 2.00 Índice 1 Introdução... 1.1 Objetivo... 1.2 Escopo... 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações... 1.4 Referências... 2 Gerenciamento

Leia mais

Lar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social

Lar das Criancinhas da Horta Instituição Particular de Solidariedade Social PROGRAMA DE AÇÃO PARA 2015 Em cumprimento do estabelecido das alíneas b) do Artigo 34.º e c) do Artigo 38º dos Estatutos do Lar das Criancinhas da Horta, vem esta Direção apresentar à Assembleia Geral,

Leia mais

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:

Leia mais

Política de investimentos sociais 3M

Política de investimentos sociais 3M Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios

Leia mais

1.1 Identificação do Projeto: ENSINA SAÚDE: Mostra Itinerante de Anatomia Aplicada à

1.1 Identificação do Projeto: ENSINA SAÚDE: Mostra Itinerante de Anatomia Aplicada à 1.1 Identificação do Projeto: ENSINA SAÚDE: Mostra Itinerante de Anatomia Aplicada à Saúde Bucal e Nutricional. 1.2 Área temática Principal: Saúde e Educação 1.3 E-mail telefone do coordenador: celiacvcarvalho@yahoo.com.br/

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DE PESQUISA O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT, por intermédio da Financiadora

Leia mais

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda

Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda Oficinas de Qualificação Profissional e Geração de Renda IDENTIFICAÇÃO Nome: INSTITUTO DE FORMAÇÃO E AÇÃO POLÍTICA Endereço: RUA GENERAL LAMARTINE, 2G V. MATILDE SÃO PAULO/SP. CEP: 03541-110 Telefone/Fax:

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS

METODOLOGIA RESULTADOS Popularização de Kefir no Recôncavo da Bahia: um Relato de Experiência Edleuza Oliveira Silva, i Adna de Oliveira Barbosa, Carla Alves Barbosa ii, Ferlando Lima Santos iii, INTRODUÇÃO Embora o kefir seja

Leia mais

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:

I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais

RELATORIO ANUAL DE ATIVIDADES ANO 2017

RELATORIO ANUAL DE ATIVIDADES ANO 2017 RELATORIO ANUAL DE ATIVIDADES ANO 2017 I Dados Gerais CNPJ: 06.068.582/0001-24 NOME DA EXECUTORA: Associação Tra Noi de Presidente Prudente NOME DO LOCAL DE EXECUÇÃO: Organização da Sociedade Civil Técnico

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - REITORIA POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UFMT. Elaborado por: Joíra Martins Supervisão: Prof. Paulo

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013.

COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013. COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº. 01, 23 DE AGOSTO DE 2013. Institui as normas e as atividades de visitas técnicas aprovadas para o aproveitamento

Leia mais

Plano de Trabalho Federal. Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Serviço de Acolhimento Institucional para Idosos

Plano de Trabalho Federal. Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Serviço de Acolhimento Institucional para Idosos 1 Plano de Trabalho 2016 Federal Proteção Social Especial de Alta Complexidade Serviço de Acolhimento Institucional para Idosos I - Identificação: Dados da Conveniada: Fundação Mansão Ismael Endereço:

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na saúde do adolescente e sua inserção no ambiente escolar Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016.

EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016. EDITAL N 034/2016 Referente ao Aviso N 046/2016, publicado no D.O.E. de 15/04/2016. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, em conformidade

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h. CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional

Leia mais

ATIVIDADES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM ESCOLARES E O RISCO DE CÁRIE DENTÁRIA. STEIN, Caroline¹; ROSA, Adrine Maciel¹; BIGHETTI, Tania Izabel²

ATIVIDADES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM ESCOLARES E O RISCO DE CÁRIE DENTÁRIA. STEIN, Caroline¹; ROSA, Adrine Maciel¹; BIGHETTI, Tania Izabel² ATIVIDADES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM ESCOLARES E O RISCO DE CÁRIE DENTÁRIA STEIN, Caroline¹; ROSA, Adrine Maciel¹; BIGHETTI, Tania Izabel² 1 Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Odontologia;

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA Nº 3101/2013-GP. A Excelentíssima Senhora Desembargadora LUZIA NADJA GUIMARÃES NASCIMENTO, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, no uso de suas atribuições legais, etc. CONSIDERANDO

Leia mais

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na

Leia mais

PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço AKZO NOBEL PULP AND PERFORMANCE QUIMICA BAHIA LTDA

PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço AKZO NOBEL PULP AND PERFORMANCE QUIMICA BAHIA LTDA PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço AKZO NOBEL PULP AND PERFORMANCE QUIMICA BAHIA LTDA Este procedimento tem por objetivo estabelecer os critérios a serem observados pelas empresas

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Abertura de inscrições para candidatos a bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES PORTARIA Nº 086, DE

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO OSC Executora: Centro Educacional de Apoio, Desenvolvimento Social e Cultura - CEADS Serviço: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Processo Termo de

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores SECS/UFAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores SECS/UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Secretaria Executiva dos Conselhos Superiores SECS/UFAL RESOLUÇÃO Nº 55/2008-CONSUNI/UFAL, de 10 de novembro de 2008. APROVA NORMAS QUE DISCIPLINAM O PROGRAMA DE MONITORIA

Leia mais

PATRÍCIA DE CÁSSIA DA SILVA BEZERRA ROSANE DE SOUZA LIRA CANUTO

PATRÍCIA DE CÁSSIA DA SILVA BEZERRA ROSANE DE SOUZA LIRA CANUTO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DE ABSENTEÍSMO POR MOTIVOS DE DOENÇA DOS

Leia mais

ESCOLA DE MÚSICA E ARTE ROTARY CLUB PROJETO DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA

ESCOLA DE MÚSICA E ARTE ROTARY CLUB PROJETO DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA ROTARY INTERNATIONAL Rotary Club Palmeira das Missões - Brasil & Rotary Club Cary-Grove - Estados Unidos RELATÓRIO DO PROJETO DE SUBSÍDIO EQUIVALENTE ESCOLA DE MÚSICA E ARTE ROTARY CLUB PROJETO DE PROMOÇÃO

Leia mais

Relatório Investimento Social - 2013

Relatório Investimento Social - 2013 Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos

Leia mais

Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte:

Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: ABC/DCS/DAI/ 01 /ETEC-BRAS-CANA Senhor Encarregado de Negócios a.i., Tenho a honra de acusar o recebimento da Nota B-075, datada de 05 de junho de 1997, cujo teor em português é o seguinte: "Senhor Ministro,

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

PROJETO SOCIAL EDUCAÇÃO E CIDADANIA PARA TODOS.

PROJETO SOCIAL EDUCAÇÃO E CIDADANIA PARA TODOS. ESADE ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL PROJETO SOCIAL EDUCAÇÃO E CIDADANIA PARA TODOS. Profª. Ana Elisa Pascottini. MARIA IANE CAMARGO

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

Relatório de Atividades. PROCEA Programa ThyssenKrupp CSA de Comunicação e Educação Ambiental

Relatório de Atividades. PROCEA Programa ThyssenKrupp CSA de Comunicação e Educação Ambiental Relatório de Atividades PROCEA Programa ThyssenKrupp CSA de Comunicação e Educação Ambiental Julho de 2009 a dezembro de 2010 1 PROCEA PROGRAMA THYSSENKRUPP CSA DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ficha

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012 MACEIÓ Março de 2013 1 - INTRODUÇÃO O Projeto de Avaliação Institucional baseia-se nas diretrizes oriundas da Comissão Nacional de Avaliação da

Leia mais

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais O Curso de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Betânia Peixoto Brasília, Junho de 2013 Público Alvo e Requisitos Exigidos Gestores / Coordenadores de ONGs ou OSCIPs; Secretários ou técnicos de secretarias

Leia mais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais

Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,

Leia mais

Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação. Programa Especial de Treinamento PET. SESu/MEC. Manual

Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação. Programa Especial de Treinamento PET. SESu/MEC. Manual i.exe Secretaria de Educação Superior - Ministério da Educação Programa Especial de Treinamento PET SESu/MEC Manual Abril 2001 SESu/MEC REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Fernando Henrique Cardoso MINISTÉRIO

Leia mais

Projeto Surdo SIM, Mudo NÃO

Projeto Surdo SIM, Mudo NÃO Termo de Fomento: 002/18 Projeto Surdo SIM, Mudo NÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO Julho de 2018 De: 01/07/2018 Até: 31/07/2018 1 I IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE SOCIAL Nome da Instituição: Associação de Apoio ao

Leia mais

I RELATÓRIO: 3865/2015, de 02/10/2015 PARECER CEE/PE Nº 103/2015-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 14/09/2015

I RELATÓRIO: 3865/2015, de 02/10/2015 PARECER CEE/PE Nº 103/2015-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 14/09/2015 INTERESSADO: CEPEM-CENTRO DE ENSINO E PESQUISA EM EMERGÊNCIAS MÉDICAS-SERRA TALHADA/PE ASSUNTO: CREDENCIAMENTO DA INSTITUIÇÃO PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E AUTORIZAÇÃO

Leia mais

1º O parecer do (a) Assistente Social, que deverá estar de acordo com os critérios abaixo:

1º O parecer do (a) Assistente Social, que deverá estar de acordo com os critérios abaixo: Lei 3914/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE BENEFÍCIO EVENTUAL PARA INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE, TEMPORÁRIA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Prefeito Municipal de Balneário Camboriú,

Leia mais