CONCESSÃO DE HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 2 - JULHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCESSÃO DE HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 2 - JULHO - 2014"

Transcrição

1 1 CONCESSÃO DE HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 2 - JULHO

2 CONCESSÃO DE HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 2 - JULHO Fragmento do filme Sophia 1969 João César Monteiro 2 3

3 Quando eu morrer voltarei para buscar Os instantes que não vivi junto do mar. Inscrição Sophia na casa da Travessa das Mónicas (Lisboa) 1964 Eduardo Gageiro 5

4 Índice BIOGRAFIA 7 CONSTITUINTE 11 HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 14 CERIMÓNIA DE CONCESSÃO DE HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN 17 POEMAS 23 Sophia na casa da Travessa das Mónicas (Lisboa) 1964 Eduardo Gageiro 6 7

5 BIOGRAFIA Fragmento do filme Sophia 1969 João César Monteiro 8 9

6 Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto, a 6 de novembro de As suas raízes dinamarquesas remontam ao bisavô paterno, Jan Heinrich Andresen, que partira da Dinamarca em direção à América a bordo de um pequeno navio, mas decidiu começar uma vida nova na cidade do Porto, tendo sido muito bem-sucedido. Em 1895, o filho João Henrique adquiriu a Quinta do Campo Alegre. Foi nesta quinta atual Jardim Botânico do Porto e na praia da Granja onde passava as férias de verão que a futura escritora viveu a infância e a juventude e onde terá recebido influências decisivas para a sua obra. Quando falamos de Sophia, pensamos de imediato numa das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Entre 1944 e 1997, publicou catorze livros de poesia, nos quais privilegiou temas como a Natureza com destaque para o mar, a sua beleza e os seus mitos, a procura da justiça, a civilização grega, a importância da poesia, entre outros. Mas a autora dedicou-se também à prosa. Na sequência do casamento com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares, em 1946, foi mãe de cinco filhos, para quem começou a escrever contos infantis. Além da literatura infantil, Sophia escreveu obras narrativas e também peças de teatro. SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN Em termos cívicos, a escritora caracterizou-se por uma atitude interventiva, tendo denunciado ativamente o regime salazarista e os seus seguidores. Apoiou a candidatura do general Humberto Delgado e subscreveu o Manifesto dos 101, contra a guerra colonial e o apoio da Igreja Católica à política de Salazar. Foi ainda fundadora e membro da Comissão Nacional de Apoio aos Presos Políticos. Após o 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto, numa lista do Partido Socialista. Foi também público o seu apoio à independência de Timor- -Leste, consagrada em Em 1999, Sophia foi a primeira mulher portuguesa a receber o Prémio Camões. Recebeu ainda o Prémio Max Jacob (2001) e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero- -Americana (2003), entre outros. Faleceu aos 84 anos, no dia 2 de julho de ( ) In Sophia de Mello Breyner Andresen. Actas do Colóquio Internacional, org. Maria Andresen Sousa Tavares, Centro Nacional de Cultura. Porto Editora, poesia POESIA, 1.ª ed., 1944, Coimbra, Edição da Autora. DIA DO MAR, 1.ª ed., 1947, Lisboa, Edições Ática. CORAL, 1.ª ed., 1950, Porto, Livraria Simões Lopes. NO TEMPO DIVIDIDO, 1.ª ed., 1954, Lisboa, Guimarães Editores. MAR NOVO, 1.ª ed., 1958, Lisboa, Guimarães Editores. O CRISTO CIGANO, 1.ª ed., O Cristo Cigano ou A Lenda do Cristo Cachorro, 1961, Lisboa, Minotauro, ilustrações de Júlio Pomar. LIVRO SEXTO, 1.ª ed., 1962, Lisboa, Livraria Morais Editora. GEOGRAFIA, 1.ª ed., 1967, Lisboa, Edições Ática. ANTOLOGIA, 1.ª ed., 1968, Lisboa, Portugália Editora. GRADES [Antologia de Poemas de Resistência], 1970, Lisboa, Publicações Dom Quixote. 11 POEMAS, 1971, Lisboa, Movimento. DUAL, 1.ª ed., 1972, Lisboa, Moraes Editores. O NOME DAS COISAS, 1.ª ed., 1977, Lisboa, Moraes Editores. POEMAS ESCOLHIDOS, 1981, Lisboa, Círculo de Leitores. NAVEGAÇÕES, 1.ª ed., versão inglesa de Ruth Fainlight, versão francesa de Joaquim Vital, 1983, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, «Musarum officia», com um disco gravado pela autora. O SOL O MURO O MAR, 1984, Lisboa. Portfólio com seis fotografias de Eduardo Gageiro. (Incluído em Ilhas.) ILHAS, 1.ª ed., 1989, Lisboa, Texto Editora, ilustração de Xavier Sousa Tavares. OBRA POÉTICA I, 1.ª ed., 1990, Lisboa, Editorial Caminho. OBRA POÉTICA II, 1.ª ed., 1991, Lisboa, Editorial Caminho. OBRA POÉTICA III, 1.ª ed., 1991, Lisboa, Editorial Caminho. SINGRADURAS, 1991, Lisboa, Galeria 111, com seis gravuras de David de Almeida. (Poema VI de «As Ilhas», incluído em Navegações.) OBRA POÉTICA I e OBRA POÉTICA II, 1992, Lisboa, Círculo de Leitores. MUSA, 1.ª ed., 1994, Lisboa, Editorial Caminho. SIGNO (ESCOLHA DE POEMAS), 1994, Lisboa, Editorial Presença- -Casa Fernando Pessoa. ILHAS POEMAS ESCOLHIDOS/ISLANDS SELECTED POEMS, 1995, Lisboa, Texto Editora/Expo 98. O BÚZIO DE CÓS E OUTROS POEMAS, 1.ª ed., 1997, Lisboa, Editorial Caminho. MAR [Antologia organizada por Maria Andresen de Sousa Tavares], 1.ª ed., 2001, Lisboa, Editorial Caminho. ORPHEU E EURYDICE, 2001, Lisboa, Galeria 111. OBRA POÉTICA, edição de Carlos Mendes de Sousa, 2010, Lisboa, Caminho. prosa CONTOS EXEMPLARES, 1.ª ed., 1962, Lisboa, Livraria Morais Editora. OS TRÊS REIS DO ORIENTE, 1.ª ed., 1965, Lisboa, Estúdios Cor. A CASA DO MAR, 1979, Lisboa, Galeria S. Mamede, ilustrações de Maria Helena Vieira da Silva. (Incluído em Histórias da Terra e do Mar.) HISTÓRIAS DA TERRA E DO MAR, 1.ª ed., 1984, Lisboa, Edições Salamandra. ERA UMA VEZ UMA PRAIA ATLÂNTICA, 1997, Lisboa, Expo 98. O ANJO DE TIMOR, 2003, Marco de Canaveses, Cenateca, Associação Teatro e Cultura. QUATRO CONTOS DISPERSOS, ed. de Maria Andresen Sousa Tavares, 2008, Porto, Figueirinhas. contos para crianças A MENINA DO MAR, 1.ª ed., 1958, Lisboa, Edições Ática. A FADA ORIANA, 1.ª ed., 1958, Lisboa, Edições Ática. A NOITE DE NATAL, 1.ª ed., 1959, Lisboa, Edições Ática. O CAVALEIRO DA DINAMARCA, 1.ª ed., 1964, Porto, Figueirinhas. O RAPAZ DE BRONZE, 1.ª ed., 1966, Lisboa, Minotauro. A FLORESTA, 1.ª ed., 1968, Porto, Figueirinhas. A ÁRVORE, 1.ª ed., 1985, Porto, Figueirinhas

7 antologias organizadas pela autora POESIA SEMPRE I (em colaboração com Alberto de Lacerda), s/d [1964], Lisboa, Livraria Sampedro Editora. POESIA SEMPRE II, s/d [1964], Lisboa, Livraria Sampedro Editora. PRIMEIRO LIVRO DE POESIA, 1.ª ed., 1991, Lisboa, Editorial Caminho. teatro O BOJADOR, 1.ª ed., s/d [1961], Lisboa, separata da Escola Portuguesa, Direção-Geral do Ensino Primário. O COLAR, 1.ª ed., 2001, Lisboa, Editorial Caminho. ensaio (seleção) «A POESIA DE CECÍLIA MEIRELES», Cidade Nova Revista de Cultura, IV Série, n.º 6, «POESIA E REALIDADE», Colóquio Revista de Artes e Letras, n.º 8, «CAMINHOS DA DIVINA COMÉDIA», Diário de Lisboa, 13 de maio e 1 de julho de 1965; republicado em Ler Livros & Leitores, n.º 58, Primavera de 2003, ilustrações de Tiago Manuel. O NU NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA, 1.ª ed., 1975, in O Nu e a Arte, Lisboa, Estúdios Cor. traduções A VIDA QUOTIDIANA NO TEMPO DE HOMERO (Émile Mireaux), 1.ª ed., s/d [c.1957], Lisboa, Livros do Brasil. A ANUNCIAÇÃO A MARIA (Paul Claudel), s/d [ 1960], Lisboa, Editorial Aster. O PURGATÓRIO (Dante), 1.ª ed., 1962, Lisboa, Minotauro. QUATRE POÈTES PORTUGAIS CAMÕES, CESÁRIO VERDE, MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO, FERNANDO PESSOA, 1.ª ed., 1970, Paris, Presses Universitaires de France e Fundação Calouste Gulbenkian Centre Culturel Portugais. SER FELIZ (Leif Kristiansson), 1.ª ed., 1973, Lisboa, Editorial Presença. UM AMIGO (Leif Kristiansson), 1.ª ed., 1973, Lisboa, Editorial Presença. HAMLET (W. Shakespeare), 1987, Porto, Lello & Irmão Editores. MEDEIA (Eurípides), 2006, Lisboa, Editorial Caminho. prémios (seleção) 1981 Grau de Grã Oficial da Ordem de Sant iago da Espada 198- Prémio da Crítica, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo conjunto da sua obra 198- Grã-cruz da Ordem do Infante D. Henrique 1990 Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa 1992 Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças 199- Prémio cinquenta anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores 1995 Placa de Honra do Prémio Francesco Petrarca, Pádua, Itália 1998 Grã-cruz da Ordem de Sant iago da Espada 1999 Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo) 2001 Prémio Max Jacob Étranger 2003 Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-americana fonte: (Biblioteca Nacional de Portugal) Deputados do PS e do PSD na Assembleia Constituinte (Sophia ao centro) 1975 Inácio Ludgero 12 13

8 Qualquer pessoa que tenha um mínimo de consciência cultural sabe que a cultura é uma das formas de libertação do homem. E que, por isso, perante a política, a cultura deve sempre ter a possibilidade de funcionar com o antipoder. E se é evidente que o Estado deve à cultura o apoio que deve à identidade de um povo, esse apoio deve ser equacionado de forma a defender a autonomia e a liberdade de cultura para que nunca a ação do Estado se transforme em dirigismo. Não podemos esquecer que a História tem demonstrado que existe uma profunda solidariedade entre a liberdade de um povo e a liberdade da sua cultura. Sophia de Mello Breyner Andresen Diário da Assembleia Constituinte 2 de agosto de 1975 Registo biográfico de Deputada Sophia de Mello Breyner Andresen 1975 Arquivo Histórico Parlamentar 14 15

9 HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN Grande poeta, cidadã exemplar, portuguesa ilustre, europeia consciente, Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma das grandes figuras do nosso tempo. Na sua vida e na sua obra, há uma grandeza de ideais, de valores e de qualidades em que o país se reconhece e em que a democracia se revê. Sophia mostrou como a mais alta poesia supõe e propõe a mais rigorosa ética e a mais exigente política. Por isso, muitos dos seus poemas denunciaram e combateram a tirania. Por isso também, e como disse Eugénio de Andrade, escreveu os mais notáveis poemas da Revolução de Abril. O poema 25 de Abril, na sua concisão límpida, clara e lapidar, tornou-se uma inscrição do nosso regime democrático, tantas vezes citado na Assembleia da República. Desde muito jovem, logo na primeira obra ( Poesia ), Sophia anunciou-se como grande poeta. Em cada livro seguinte, essa promessa foi-se confirmando, intensificando, magnificando. O longo caminho que vai do primeiro ao último poema é atravessado por um sopro cósmico, uma consciência do mundo, uma exatidão verbal, uma pureza de dicção, uma essencialidade vital, uma autenticidade pessoal, uma sabedoria visionária, uma inteireza moral. Na sua poesia, o tempo mais antigo encontra o tempo mais novo ( Na antiquíssima juventude do dia ), o esplendor do mundo não desconhece o sofrimento dos homens, o desejo de perfeição prolonga a vontade de verdade. Aí, estão os grandes temas e motivos que fizeram a nossa civilização e a nossa cultura: o caos e o cosmos, a natureza e a cultura, a liberdade e a justiça, os deuses e Deus, o amor e a morte, a viagem e a guerra, a terra e o mar, o apolíneo e o dionisíaco, a continuidade e a transformação, os mitos e as memórias, as figuras e os feitos. Para Sophia, a poesia é revelação da dignidade do ser, louvor e aprofundamento da vida, edificação do humano. É relação com o universo, atenção ao mundo, fidelidade ao real, amor do concreto, comunhão com os homens, construção da cidade futura. Poesia política, no mais nobre sentido da palavra grega. Daí, a sua atualidade renovada, a sua força intacta, a sua beleza viva, a sua mensagem perene. Sophia tornou a sua vida irmã da sua obra ( Pela qualidade e grau de beleza da obra que construímos se saberá se sim ou não vivemos com verdade e dignidade, escreveu ela). Resistente à opressão e lutadora pela liberdade, pertenceu ao grupo dos católicos que tinham no Bispo do Porto D. António Ferreira Gomes uma referência e que recusaram, como iníqua e inaceitável, a cumplicidade entre a ditadura e a religião. Nas organizações de escritores, lutou contra a censura e pela independência do pensamento e da criação literária e artística. Antes do 25 de Abril, foi presidente do Centro Nacional de Cultura e da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores, duas instituições que se destacaram na resistência política e cultural à ditadura. Foi, ainda, e na mesma altura, fundadora e presidente da Associação de Socorro aos Presos Políticos. No 25 de Abril, naqueles dias em que a poesia está na rua, ela acreditou que ultrapassaríamos a lei da negatividade e o desencontro do país consigo próprio. Depois, foi deputada à Assembleia Constituinte, onde a sua voz se ergueu na defesa de uma revolução fiel à veemência da vida, à transparência da democracia e à exigência da cultura. Participou em campanhas políticas e movimentos cívicos. Foi chanceler das Ordens Honoríficas Portuguesas Ordens Nacionais. Para a autora do Dia do Mar, a intervenção política fez-se sempre por imperativos morais e poéticos. Até ao fim, a sua voz disse as palavras da sua vida: liberdade, justiça, beleza, poesia, dignidade, esperança. Enaltecida e saudada como uma das grandes escritoras contemporâneas por, entre muitos outros, Teixeira de Pascoaes, João Cabral de Melo Neto, Jorge de Sena, Maria Helena Vieira da Silva, Arpad Szenes, Eduardo Lourenço, Júlio dos Reis Pereira, Agustina Bessa-Luís, Miguel Torga, Eugénio de Andrade, Mário Cesariny, Herberto Hélder, David Mourão-Ferreira, José Escada, Manuel Alegre, José Saramago, António Ramos Rosa, Maria Velho da Costa, Óscar Lopes ou Manuel Gusmão; consagrada pelos poetas mais novos como uma referência; reconhecida e amada na comunidade de povos que falam a língua portuguesa; distinguida com as mais altas condecorações e os mais importantes prémios nacionais e internacionais (Camões, Rainha Sophia, Vida Literária, Petrarca, D. Dinis, Rosália de Castro, Max Jacob), a autora de Navegações engrandeceu a nossa cultura e prestigiou o nosso país. E os seus livros para crianças têm dado a sucessivas gerações o gosto da leitura, da natureza, da imaginação e da beleza ( A beleza é uma necessidade, um princípio de educação e de alegria, afirmou ela). Por isso, a sua obra continua viva, a sua memória perdura e transmite-se, o seu exemplo permanece. Nos termos da Lei 28/2000, de 29 de Novembro, que as define e regula, as honras de Panteão destinam-se a homenagear e a perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao País, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignidade da pessoa humana e da causa da liberdade. Pela sua obra e pela sua vida, a autora dos Contos Exemplares tornou-se um símbolo de grandeza poética, inteireza moral e dignidade cívica, que honra Portugal e orgulha os portugueses. ( ) Projeto de Resolução n.º 952/XII, Diário da Assembleia da República, II série A, n.º 69, 19 de fevereiro de 2014, p

10 Resolução da Assembleia da República n.º 17/2014 Honras de Panteão Nacional a Sophia de Mello Breyner Andresen Assinalando os dez anos da morte de Sophia de Mello Breyner Andresen e celebrando os quarenta anos do 25 de Abril, a Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição e do n.º 1 do artigo 3.º da Lei n.º 28/2000, de 29 de novembro: 1 Conceder honras de Panteão Nacional aos restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen, homenageando a escritora universal, a mulher digna, a cidadã corajosa, a portuguesa insigne, e evocando o seu exemplo de fidelidade aos valores da liberdade e da justiça que nos devem inspirar como comunidade e projetar como País. 2 Constituir um grupo de trabalho, composto por representantes de cada grupo parlamentar com a incumbência de determinar a data, definir e orientar o programa da trasladação, em articulação com as demais entidades públicas envolvidas. CERIMÓNIA DE CONCESSÃO DE HONRAS DE PANTEÃO NACIONAL A SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN Aprovada em 20 de fevereiro de A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção A. Esteves

11 CEMITÉRIO DE CARNIDE CAPELA DO RATO PANTEÃO NACIONAL horas Saída dos restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen do Cemitério de Carnide para a Capela do Rato, em cortejo assim constituído: Viatura do Secretário-Geral da Assembleia da República Auto Fúnebre Viaturas dos Representantes da Família Escolta da GNR horas A urna, contendo os restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen, é depositada na Capela, sendo ladeada por Assistentes Parlamentares da Assembleia da República em Farda de Gala, aí permanecendo durante a cerimónia religiosa horas Missa celebrada pelo Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente e pelo Padre Tolentino Mendonça, com a presença da Família horas Os restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen saem da Capela do Rato para o Panteão Nacional de Santa Engrácia, passando pela Assembleia da República, em cortejo assim constituído: Viatura do Secretário-Geral da Assembleia da República Armão militar Viaturas dos Representantes da Família Escolta da GNR A chegada das Altas Autoridades e demais convidados far- -se-á a partir das horas pelo Campo de Santa Clara, fazendo entrada no Adro de Santa Engrácia, pelo lado nascente: À direita, lado norte: Presidente da República, Presidente da Assembleia da República, Primeiro-Ministro, Presidente do Tribunal Constitucional e Presidente do Supremo Tribunal de Justiça. À esquerda, lado sul: outras Altas Autoridades, Familiares da Homenageada e demais convidados horas Todas as Altas Autoridades e demais convidados ocupam os lugares que lhes estão destinados horas Chegada do Primeiro-Ministro horas Chegada da Presidente da Assembleia da República horas Chegada do Presidente da República. A urna, depois de retirada do armão militar, é transportada até à esplanada fronteira do Panteão Nacional pela Guarda Nacional Republicana, em cortejo assim constituído: Assistentes Parlamentares; Representantes da Família da Homenageada; Diretora do Panteão Nacional e Secretário-Geral da Assembleia da República; Assistentes Parlamentares. Ao longo do percurso será feita formatura em alas por sentinelas de honra por um Esquadrão da Guarda Nacional Republicana. À chegada ao Adro de Santa Engrácia a urna segue em cortejo até ao local onde está colocada a essa, nela sendo depositada. A Guarda de Honra é prestada por elementos da Guarda Nacional Republicana. Neste momento é interpretado o Hino Nacional pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos horas José Manuel dos Santos faz a evocação de Sophia de Mello Breyner Andresen horas Chegada dos restos mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen ao Panteão Nacional. O cortejo chegará ao Panteão Nacional pelo Campo de Santa Clara pela entrada nascente do Adro de Santa Engrácia horas Dueto do Lago dos Cisnes pela Companhia Nacional de Bailado horas A Presidente da Assembleia da República usa da palavra

12 19.40 horas Dueto de Orpheu e Eurídice pela Companhia Nacional de Bailado horas O Presidente da República usa da palavra horas Leitura de poemas por Sophia de Mello Breyner Andresen (gravação de 1957) horas Após a leitura dos poemas, o Presidente da República, a Presidente da Assembleia da República e o Primeiro- -Ministro assinam o Termo de Sepultura no Panteão Nacional. Depois das assinaturas é interpretado Magnificat de Bach pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Seguidamente é interpretado o Hino Nacional pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos. No final, a urna é transportada pela Guarda Nacional Republicana para o interior do Panteão Nacional de Santa Engrácia até à sala onde se encontra a Arca Tumular, onde ficará depositada horas O Presidente da República, a Presidente da Assembleia da República e o Primeiro-Ministro retiram-se do Panteão Nacional, em cortejo assim constituído: Assistentes Parlamentares; Chefe do Protocolo do Estado e Secretário-Geral da Assembleia da República; Primeiro-Ministro, Presidente da República e Presidente da Assembleia da República; Chefe de Gabinete do Primeiro-Ministro, Chefe da Casa Civil e Chefe de Gabinete da Presidente da Assembleia da República; Diretora do Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo da Assembleia da República e Diretora do Panteão Nacional; Assistentes Parlamentares. As Altas Autoridades, Familiares da Homenageada e demais convidados só deverão abandonar o Panteão Nacional de Santa Engrácia após a partida do Presidente da República, da Presidente da Assembleia da República e do Primeiro-Ministro. Escuta-se o toque de clarim pela GNR. Ao longo do percurso será feita formatura em alas por sentinelas de honra por um Esquadrão da Guarda Nacional Republicana. Pormenor de cúpula do Panteão Nacional 2011 Nuno Timóteo 22 23

13 POEMAS Fragmento do filme Sophia 1969 João César Monteiro 24 25

14 Dia In No Tempo Dividido, 1954 Como um oásis branco era o meu dia Nele secretamente eu navegava Unicamente o vento me seguia. Soneto à maneira de Camões In Coral, 1950 Esperança e desespero de alimento Me servem neste dia em que te espero E já não sei se quero ou se não quero Tão longe de razões é meu tormento. Mas como usar amor de entendimento? Daquilo que te peço desespero Ainda que mo dês pois o que eu quero Ninguém o dá senão por um momento. Mas como és belo, amor, de não durares, De ser tão breve e fundo o teu engano, E de eu te possuir sem tu te dares. Amor perfeito dado a um ser humano: Também morre o florir de mil pomares E se quebram as ondas no oceano. Assassinato de Simonetta Vespucci In Coral, 1950 Homens No perfil agudo dos quartos Nos ângulos mortais da sombra com luz. Vê como as espadas nascem evidentes Sem que ninguém as erguesse de repente. Vê como os gestos se esculpem Em geometrias exatas do destino. Vê como os homens se tornam animais E como os animais se tornam anjos E um só irrompe e faz um lírio de si mesmo. Vê como pairam longamente os olhos Cheios de liquidez, cheios de mágoa De uma mulher nos seus cabelos estrangulada. E todo o quarto jaz abandonado Cheio de horror e cheio de desordem. E as portas ficam abertas, Abertas para os caminhos Por onde os homens fogem, No silêncio agudo dos espaços, Nos ângulos mortais da sombra e da luz. Pedido Inédito em livro Sophia na casa da Travessa das Mónicas (Lisboa) 1964 Eduardo Gageiro Dai-me o sol das águas azuis e das esferas Quando o mundo está cheio de novas esculturas E as ondas inclinando o colo Marram como unicórnios brancos 26 27

15 Epidauro 62 In Ilhas, 1989 Oiço a voz subir os últimos degraus Oiço a palavra alada impessoal Que reconheço por não ser já minha Ítaca In Geografia, 1967 Quando as luzes da noite se refletirem nas águas verdes de Brindisi Deixarás o cais confuso onde se agitam palavras passos remos e guindastes A alegria estará em ti acesa como um fruto Irás à proa entre os negrumes da noite Sem nenhum vento sem nenhuma brisa só um sussurrar de búzio no silêncio Mas pelo súbito balanço pressentirás os cabos Quando o barco rolar na escuridão fechada Estarás perdida no interior da noite no respirar do mar Porque esta é a vigília de um segundo nascimento O sol rente ao mar te acordará no intenso azul Subirás devagar como os ressuscitados Terás recuperado o teu selo a tua sabedoria inicial Emergirás confirmada e reunida Espantada e jovem como as estátuas arcaicas Com os gestos enrolados ainda nas dobras do teu manto Fragmento do filme Sophia 1969 João César Monteiro 28 29

16 FICHA TÉCNICA Título Concessão de Honras de Panteão Nacional a Sophia de Mello Breyner Andresen Edição Divisão de Edições da Assembleia da República Design Nuno Timóteo Impressão Soartes Tiragem 1000 exemplares Depósito legal /14 ISBN Lisboa, junho 2014 Fotografia sobrecapa e capa: Sophia anos 80 Inês Gonçalves Fragmento do filme Sophia 1969 João César Monteiro 30 31

17 Quando o meu corpo apodrecer e eu for morta Continuará o jardim, o céu e o mar, E como hoje igualmente hão-de bailar As quatro estações à minha porta. Outros em Abril passarão no pomar Em que eu tantas vezes passei, Haverá longos poentes sobre o mar, Outros amarão as coisas que eu amei. Será o mesmo brilho a mesma festa, Será o mesmo jardim à minha porta, E os cabelos doirados da floresta, Como se eu não estivesse morta. Quando 32

A Menina do Mar. Sophia de Mello Breyner Andresen. Professora: Natalina Quintas

A Menina do Mar. Sophia de Mello Breyner Andresen. Professora: Natalina Quintas A Menina do Mar Sophia de Mello Breyner Andresen Professora: Natalina Quintas Sophia de Mello Breyner Andresen Biografia Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de Novembro de 1919 Lisboa, 2 de Julho

Leia mais

Departamento de Português Ano 2014-2015 LIVROS DE LEITURA RECOMENDADOS

Departamento de Português Ano 2014-2015 LIVROS DE LEITURA RECOMENDADOS Departamento de Português Ano 2014-2015 LIVROS DE LEITURA RECOMENDADOS Notas: O Departamento considera que alguns títulos recomendados noutros anos devem continuar na lista e vai acrescentando outros novos

Leia mais

Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.

Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10. Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXVI ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.00 HORAS CERIMONIAL 1. Um batalhão, representando os três ramos das

Leia mais

ANAIS DO SETA, Número 1, 2007 O QUARTO, FIGURAÇÃO DO INTIMISMO NA POESIA DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN. Luiz Carlos de MOURA AZEVEDO 1

ANAIS DO SETA, Número 1, 2007 O QUARTO, FIGURAÇÃO DO INTIMISMO NA POESIA DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN. Luiz Carlos de MOURA AZEVEDO 1 ANAIS DO SETA, Número 1, 2007 O QUARTO, FIGURAÇÃO DO INTIMISMO NA POESIA DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN. Luiz Carlos de MOURA AZEVEDO 1 ABSTRACT: Sophia de Mello Breyner Andresen (1919-2004), one

Leia mais

ANDRESEN, Sofia de Melo Breyner,

ANDRESEN, Sofia de Melo Breyner, SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN BIBLIOGRAFIA EXISTENTE NA BIBLIOTECA CENTRAL DA FLUP ANDRESEN, Sofia de Melo Breyner, 1919-2004 Um amigo / Leif Kristiansson ; trad. Sophia de Mello Breyner Andresen. -

Leia mais

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 5º ANO TEMAS / CONTEÚDOS Aulas Previstas (*) Unidade 1 Textos narrativos 1 No tempo em que os animais falavam fábulas e outros

Leia mais

PROPOSTA PARA EVIDENCIAR COMPETÊNCIAS DE LEITURA

PROPOSTA PARA EVIDENCIAR COMPETÊNCIAS DE LEITURA PROPOSTA PARA EVIDENCIAR COMPETÊNCIAS DE LEITURA NOTA: LEIA ATENTAMENTE ESTE DOCUMENTO QUE CONTÉM UMA PARTE TEÓRICA E UMA PARTE PRÁTICA: UM EXEMPLO DAQUILO QUE DEVEM FAZER INTRODUÇÃO: PARTE UM: TEORIA

Leia mais

Metas de Aprendizagem Educação Literária

Metas de Aprendizagem Educação Literária (5.º ano) 1. Fábulas A lebre e a tartaruga, A raposa e a cegonha, O leão e o rato e A formiga e a pomba, Esopo (Manual) 2. Lendas A ilha de Timor e Os dois amigos, José Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete

Leia mais

Bibliografía departamento de Portugués Curso 2016/2017

Bibliografía departamento de Portugués Curso 2016/2017 Bibliografía departamento de Portugués Curso 2016/2017 1. LIBROS DE TEXTO Primer curso de Nivel Básico Entre Nós 1, Ana Cristina Dias, Lidel Editora, ISBN: 978-972-757-763-7 Segundo curso de Nivel Básico

Leia mais

Bibliografía departamento de Portugués Curso 2015/2016

Bibliografía departamento de Portugués Curso 2015/2016 Bibliografía departamento de Portugués Curso 2015/2016 1. LIBROS DE TEXTO Primer curso de Nivel Básico Entre Nós 1, Ana Cristina Dias, Lidel Editora Segundo curso de Nivel Básico Entre Nós 1, Ana Cristina

Leia mais

Biografias dos membros do Júri

Biografias dos membros do Júri Biografias dos membros do Júri Ana Paula Ramalho Amendoeira Atualmente Diretora Regional da Cultura do Alentejo. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1985) e Mestre

Leia mais

25 DE MAIO DE Cerimónia de Juramento de Bandeira dos Alunos do 1º Ano do Curso General Raúl Augusto Esteves

25 DE MAIO DE Cerimónia de Juramento de Bandeira dos Alunos do 1º Ano do Curso General Raúl Augusto Esteves 25 DE MAIO DE 2018 Cerimónia de Juramento de Bandeira dos Alunos do 1º Ano do Curso General Raúl Augusto Esteves PROGRAMA 25 DE MAIO DE 2018 15H00 Chegada de S. Exa. o Chefe do Estado-Maior do Exército

Leia mais

TRÊS AMIGOS NO SENHOR, AMIGO FIEL. Inácio, uma fundação Xavier, uma missão Fabro, uma oração

TRÊS AMIGOS NO SENHOR, AMIGO FIEL. Inácio, uma fundação Xavier, uma missão Fabro, uma oração TRÊS AMIGOS NO SENHOR, AMIGO FIEL Exercício para a festa de Santo Inácio no Jubileu de 2006 Inácio, uma fundação Xavier, uma missão Fabro, uma oração R. Paiva, SJ A um ou dois passos do lugar onde farei

Leia mais

E.B. 2,3 Navegador Rodrigues Soromenho

E.B. 2,3 Navegador Rodrigues Soromenho Faz uma pesquisa sobre esta escritora com vista ao completamento do texto Alice Vieira nasceu em (cidade), em (data). Licenciou-se em e, após uma curta experiência como professora, trabalhou como jornalista

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 5ºANO CONTEÚDOS E AULAS PREVISTAS

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 5ºANO CONTEÚDOS E AULAS PREVISTAS DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 5ºANO CONTEÚDOS E AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 17 de setembro a 17 de dezembro 1ª INTERRUPÇÃO 18 de dezembro a 3 de janeiro 2º PERÍODO 04 de janeiro a 18 de março 2ª INTERRUPÇÃO

Leia mais

António Gedeão. Relógio D'Água. Notas Introdutórias de Natália Nunes. A 383134 Obra Completa

António Gedeão. Relógio D'Água. Notas Introdutórias de Natália Nunes. A 383134 Obra Completa António Gedeão A 383134 Obra Completa Notas Introdutórias de Natália Nunes Relógio D'Água ÍNDICE Notas Introdutórias de Natália Nunes 19 Poesia POESIAS COMPLETAS (1956-1967) A Poesia de António Gedeão

Leia mais

Manuais Escolares Adoptados no Colégio

Manuais Escolares Adoptados no Colégio Manuais Escolares Adoptados no Colégio Ano Lectivo 2012 / 2013 Os manuais podem ser adquiridos na secretaria do Colégio a partir do dia 27.08.12. Não é necessário encomendar previamente. 1º Ano O Piratinha

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA

A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA PE Episódio #65 Nível III Avançado (C1-C2) Texto: Rosário Carvalhosa Voz: Catarina Stichini A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA Celebra-se, em 2016, o 40º aniversário da nova e democrática Constituição Portuguesa

Leia mais

GRANDES PORTUGUESES TOP 100 por ordem alfabética

GRANDES PORTUGUESES TOP 100 por ordem alfabética GRANDES PORTUGUESES TOP 100 por ordem alfabética ADELAIDE CABETE AFONSO COSTA AFONSO DE ALBUQUERQUE D. AFONSO HENRIQUES D. AFONSO III AGOSTINHO DA SILVA ALBERTO JOÃO JARDIM ALFREDO DA SILVA ALMEIDA GARRETT

Leia mais

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA INSTITUTO DE ESTUDOS IBÉRICOS E IBERO-AMERICANOS DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS Ano lectivo: 2008/2009-2º semestre Profa. Dra. Anna Kalewska Dr. José Carlos Dias LITERATURA

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2 0 1 4-2 0 1 5. p e r í o d o ATIVIDADES PREVISTAS PARA MAR Ç O

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2 0 1 4-2 0 1 5. p e r í o d o ATIVIDADES PREVISTAS PARA MAR Ç O PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2 0 1 4-2 0 1 5 2º p e r í o d o ATIVIDADES PREVISTAS PARA MAR Ç O 20/03 Duplo / Manhã Escolas Básicas do Pré-escolar e 1.º Ciclo Encerramento das atividades letivas do 2.º período

Leia mais

Portugal é bem demonstrativa da importância a ela atribuída por Vossa Excelência.

Portugal é bem demonstrativa da importância a ela atribuída por Vossa Excelência. Senhor Presidente da República, Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Senhor Presidente da COTEC, Caros finalistas dos Prémios FAZ Empreendedorismo

Leia mais

Livros Recomendados. Apoio a projetos História de Portugal. Autores Títulos Editoras ISBN

Livros Recomendados. Apoio a projetos História de Portugal. Autores Títulos Editoras ISBN AA. VV. (Coord. Maria Fernanda Rollo / Fernando Rosas) História da Primeira República Portuguesa Edições Tinta-da-china 978-989-671-051-4 Abecassis, Maria Isabel Braga A Real Barraca - A residência na

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS RELAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES 5º ANO ANO LETIVO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS RELAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES 5º ANO ANO LETIVO RELAÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES 5º ANO Ciências Naturais 978-989-647-163-7 CSI 5 - Ciências Sob Investigação - 5.º Ano Areal Editores, SA Adriana Ramos, Vítor Lima Educação Musical 978-972-47-4729-3 Novo

Leia mais

«DUAS EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE A MESMA MISSÃO»

«DUAS EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE A MESMA MISSÃO» 28 de Maio (Quarta-feira) 18:30 às 20:00 RECEÇÃO E ACREDITAÇÃO DOS CONGRESSISTAS 29 de Maio (Quinta-feira) ENCONTRO INTERNACIONAL DAS SANTAS CASAS DE PORTUGAL E BRASIL «DUAS EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE A MESMA

Leia mais

A Atriz Virgínia (Virgínia Dias da Silva) (Torres Novas, 1850-Lisboa, 1922)

A Atriz Virgínia (Virgínia Dias da Silva) (Torres Novas, 1850-Lisboa, 1922) A Atriz Virgínia (Virgínia Dias da Silva) (Torres Novas, 1850-Lisboa, 1922) Virgínia em A Princesa de Bagdad in O António Maria, n.º 127, de 3 de novembro de 1881, capa (pormenor) Nasceu em 19 de março

Leia mais

Livros de leitura orientada BE do Fujacal

Livros de leitura orientada BE do Fujacal Nº Capa TÍTULO AUTOR Exempl. Observações 1. O Gato dos Bigodes Soledade Martinho Costa Narrativa em verso ilustrada. 2. Uma Vaca de Estimação Luísa Ducla Soares Narrativa em prosa, com ilustrações 3. Uma

Leia mais

VISITA OFICIAL DO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS REPRESENTANTES DO CONGRESSO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, JOHN BOEHNER

VISITA OFICIAL DO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS REPRESENTANTES DO CONGRESSO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, JOHN BOEHNER Gabinete de Relações Internacionais e Protocolo Divisão de Protocolo VISITA OFICIAL DO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS REPRESENTANTES DO CONGRESSO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, JOHN BOEHNER 17 a 20 de abril

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PROGRAMAS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PROGRAMAS 4. a EDIÇÃO 1 O CICLO ENSINO BASICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PROGRAMAS EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA EVANGÉLICA PROGRAMA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO À DESCOBERTA DE UM MUNDO DIFERENTE OBJECTIVOS GERAIS:

Leia mais

40 Anos da Independência de Cabo Verde- O Olhar da Diáspora

40 Anos da Independência de Cabo Verde- O Olhar da Diáspora 40 Anos da Independência de Cabo Verde- O Olhar da Diáspora Na grande marcha da nossa história, um novo capítulo vai começar, vamos recheá-lo de vitórias pelo nosso esforço e sacrifício, no combate aos

Leia mais

Livros Recomendados. 9º ano Leitura orientada Autores Títulos Editoras ISBN. Grau de dificuldade I

Livros Recomendados. 9º ano Leitura orientada Autores Títulos Editoras ISBN. Grau de dificuldade I Grau de dificuldade I Araújo, Jorge Comandante Hussi Quetzal - Bertrand Editora 972-564-575-8 Camões, Luís Vaz de (Adapt. Amélia Pinto Pais) Os Lusíadas em prosa Areal Editores 972-627-559-8 Fanha, José

Leia mais

EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA. Leitura Autónoma 5.º ano. Leitura Autónoma 6.º ano

EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA. Leitura Autónoma 5.º ano. Leitura Autónoma 6.º ano EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA Leitura Autónoma 5.º ano Fernando Pessoa O Menino Que Era Muitos Poetas Ilustração: João Fazenda /Pato Lógico Edições Leitura Autónoma 6.º ano Almada

Leia mais

ANTÓNIA FERREIRA: A DESENHADORA DE PAISAGENS RAINHA DOS ARES: A ÁGUIA IMPERIAL-IBÉRICA FERNANDO PESSOA O MENINO QUE ERA MUITOS POETAS

ANTÓNIA FERREIRA: A DESENHADORA DE PAISAGENS RAINHA DOS ARES: A ÁGUIA IMPERIAL-IBÉRICA FERNANDO PESSOA O MENINO QUE ERA MUITOS POETAS EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA 2027 Dos 6 aos 141 Anos: ANTÓNIA FERREIRA: A DESENHADORA DE PAISAGENS Autor: João Paulo Cotrim Ilustração: Pedro Lourenço / Pato Lógico RAINHA DOS

Leia mais

Discurso de Tomada de Posse do Exmo. Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Lutas Amadoras Dr. Pedro Silva

Discurso de Tomada de Posse do Exmo. Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Lutas Amadoras Dr. Pedro Silva Discurso de Tomada de Posse do Exmo. Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Lutas Amadoras Dr. Pedro Silva Almada, 12 de Janeiro de 2013 Sua Excelência Senhor Secretário de Estado do Desporto e Juventude

Leia mais

Descritivo do Evento Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada. Breves Notas

Descritivo do Evento Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada. Breves Notas Descritivo do Evento Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada. Breves Notas A comissão organizadora pilar é constituída da por um conjunto de pessoas e entidades, das quais se destacam: - InOutCister,

Leia mais

PLANO NACIONAL DE LEITURA

PLANO NACIONAL DE LEITURA PLANO NACIONAL DE LEITURA 2016/2017 Biblioteca Escolar Objetivo Central O Plano Nacional de Leitura tem como objetivo central elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos nossos

Leia mais

ESPECIAL. 235º Aniversário Casa Pia 235º ANIVERSÁRIO 02 NEWS JUL 15 CASA PIA DE LISBOA COMEMORA O. Homenagem a Pina Manique

ESPECIAL. 235º Aniversário Casa Pia 235º ANIVERSÁRIO 02 NEWS JUL 15 CASA PIA DE LISBOA COMEMORA O. Homenagem a Pina Manique 02 NEWS JUL 15 CASA PIA DE LISBOA COMEMORA O 235º ANIVERSÁRIO A Casa Pia de Lisboa comemorou o 235º aniversário da sua fundação. Nunca é demais lembrar a sua origem e Missão ligadas umbilicalmente à História

Leia mais

Mariazinha em África: novos horizontes da literatura colonial

Mariazinha em África: novos horizontes da literatura colonial [ Mariazinha em África: novos horizontes da literatura colonial Palavras-chave: Fernanda de Castro Mariazinha em África Literatura Colonial Guiné-Bissau Ana Isabel Evaristo Universidade de Aveiro, Portugal

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ABDALA JR., Benjamin. Literatura, história e política. São Paulo: Ática, 1989. ALMEIDA, António Ramos de. A arte e a vida. Porto: Latina Editora, 1945. CÉSAR, Maria Cecília

Leia mais

A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA

A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA SUB Hamburg B/110843 A SÁTIRA NA POESIA PORTUGUESA e a Poesia Satírica de Nicolau Tolentino, Guerra Junqueiro e Alexandre O'Neill CARLOS NOGUEIRA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 13.ª Edição Comunidade Intermunicipal do Algarve 02 abril 2019 11H45 Auditório Municipal de Albufeira NORMAS PARA APURAMENTO CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 13.ª EDIÇÃO 2018 2019

Leia mais

NEWSLETTER CULTURAL. Câmara Municipal de Almeida. J U N H O DIA MUNDIAL DA CRIANÇA 1 de junho

NEWSLETTER CULTURAL. Câmara Municipal de Almeida. J U N H O DIA MUNDIAL DA CRIANÇA 1 de junho NEWSLETTER CULTURAL Câmara Municipal de Almeida J U N H O 2 0 1 6 2 0 1 4 DIA MUNDIAL DA CRIANÇA 1 de junho FÉRIAS MUNICIPAIS Verão 2016 13 de Junho a 1 de julho ATIVIDADES MUSICAIS NO PRÉ ESCOLAR _ Setor

Leia mais

Questionário de Proust Maria Augusta de Araújo Fontes dos Santos

Questionário de Proust Maria Augusta de Araújo Fontes dos Santos Questionário de Proust Maria Augusta de Araújo Fontes dos Santos por Agostinho Fernandes 18/02/2018 Maria Augusta de Araújo Fontes dos Santos nasceu a 30 de agosto de 1955. É licenciada em Geografia. Professora

Leia mais

EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA 2027

EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA 2027 EDIÇÕES INCM RECOMENDADAS PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA 2027 Dos 9 aos 11 Anos: Fernando Pessoa O Menino Que Era Muitos Poetas Ilustração: João Fazenda /Pato Lógico Edições Almada Negreiros Viva o Almada,

Leia mais

MIGUEL TORGA

MIGUEL TORGA MIGUEL TORGA 1907-1995 Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, nasceu em São Martinho de Anta, Sabrosa, Trás-os-Montes, no dia 12 de agosto de 1907. A sua infância rural marcou-o para toda

Leia mais

U M A N O I T E E M C A S A D E AMÁLIA

U M A N O I T E E M C A S A D E AMÁLIA U M A N O I T E E M C A S A D E AMÁLIA T E A T R O P O L I T E A M A JUNHO 2012 O PRÓXIMO GRANDE ESPECTÁCULO DE FILIPE LA FÉRIA UMA NOITE EM CASA DE AMÁLIA é um original de Filipe La Féria muito diferente

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito Nacional e Concorrência

CURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito Nacional e Concorrência CURSO PÓS-GRADUADO EM DIREITO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA Direito Internacional e Europeu, Direito Nacional e Concorrência Coordenadores gerais: Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira e Professora Doutora Maria

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITOS REAIS (3.º ANO- Noite) PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITOS REAIS (3.º ANO- Noite) PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITOS REAIS (3.º ANO- Noite) PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA Ano Lectivo: 2014/2015, 2.º Semestre Equipa docente: José Luís Bonifácio Ramos, Tiago Soares da Fonseca.

Leia mais

HISTORIA CRÍTICA DA LITERATURA PORTUGUESA

HISTORIA CRÍTICA DA LITERATURA PORTUGUESA HISTORIA CRÍTICA DA LITERATURA PORTUGUESA Direcção de CARLOS REIS Professor Catedrático da Universidade de Coimbra A 399160 Volume IX DO NEO-REALISMO AO POST-MODERNISMO por Carlos Reis Editorial VERBO

Leia mais

09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA)

09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) 09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) PALESTRAS PALESTRA PALESTRANTE O artesanato em Mato Grosso do Sul Gilberto Luiz Alves 10h30 Leitura e Literatura: Estratégia de Compreensão Renata Junqueira 16h PAVILHÃO DO

Leia mais

ANA MARIA CORREIA RODRIGUES PRATA CURRICULUM VITAE FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

ANA MARIA CORREIA RODRIGUES PRATA CURRICULUM VITAE FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA ANA MARIA CORREIA RODRIGUES PRATA CURRICULUM VITAE FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 2014 1. DADOS BIOGRÁFICOS Ana Maria Correia Rodrigues Prata nasceu no dia 9 de Outubro de 1949, na

Leia mais

CURRÍCULO LITERÁRIO. NOME: Uili Bergamin. ENDEREÇO: Rua Bento Gonçalves, 1901 Apto. 81 Centro Caxias do Sul RS 95020-412. E- MAIL: uilib@bol.com.

CURRÍCULO LITERÁRIO. NOME: Uili Bergamin. ENDEREÇO: Rua Bento Gonçalves, 1901 Apto. 81 Centro Caxias do Sul RS 95020-412. E- MAIL: uilib@bol.com. CURRÍCULO LITERÁRIO NOME: Uili Bergamin ENDEREÇO: Rua Bento Gonçalves, 1901 Apto. 81 Centro Caxias do Sul RS 95020-412 E- MAIL: uilib@bol.com.br TELEFONE: (54) 9167-8970 (54)3229-7430 CURSOS: Administração

Leia mais

Escola Secundária de Santa Maria da Feira Português 2º Ciclo. Português. Guião de Leitura. A noite de natal. Sophia de Mello Breyner Andresen

Escola Secundária de Santa Maria da Feira Português 2º Ciclo. Português. Guião de Leitura. A noite de natal. Sophia de Mello Breyner Andresen Português Guião de Leitura A noite de natal Sophia de Mello Breyner Andresen Ficha I 1. Relativamente aos elementos paratextuais procura descobrir: Título: Autora: Ilustrador: Editora: Número de capítulos:

Leia mais

SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXIV ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.00 HORAS CERIMONIAL

SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXIV ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.00 HORAS CERIMONIAL GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E PROTOCOLO DIVISÃO DO PROTOCOLO SESSÃO SOLENE COMEMORATIVA DO XXXIV ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL 10.00 HORAS CERIMONIAL 1. UM BATALHÃO, REPRESENTANDO OS TRÊS RAMOS DAS

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL. A Assembleia Nacional vota, nos termos da alínea m) do artigo 175.º da Constituição, a seguinte Resolução.

ASSEMBLEIA NACIONAL. A Assembleia Nacional vota, nos termos da alínea m) do artigo 175.º da Constituição, a seguinte Resolução. ASSEMBLEIA NACIONAL RESOLUÇÃO N.º /IX/2016 A Assembleia Nacional vota, nos termos da alínea m) do artigo 175.º da Constituição, a seguinte Resolução. Artigo 1.º É alterado o artigo 2.º da Resolução n.º

Leia mais

DISCIPLINA TITULO ISBN EDITORA LINGUA MATERNA. Palavra Passe Português- 6 ano Rosa, minha irmã Rosa

DISCIPLINA TITULO ISBN EDITORA LINGUA MATERNA. Palavra Passe Português- 6 ano Rosa, minha irmã Rosa Iº ano PORTUGUÊS - Ulisses (Maria Alberta Meneres) 9724104753 ASA O cavaleiro da Dinamarca (sophia M.B. Andresen) 9789720726 353 Porto Palavra Passe Português- 6 ano 9789724754 451 Rosa, minha irmã Rosa

Leia mais

A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS

A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS MARIA LUÍSA FARIA DE SOUSA CERQUEIRA CORREIA CASTILHO A MÚSICA NA SÉ DE CASTELO BRANCO APONTAMENTO HISTÓRICO E CATÁLOGO DOS FUNDOS MUSICAIS FACULDADEDE LETRAS COIMBRA, 1992 ÍNDICE Pag. Nota introdutória........

Leia mais

Manuais para o ano lectivo 2014/2015. Ensino Básico - 2º Ciclo DISCIPLINA TÍTULO EDITORA AUTORES. DESAFIOS Português 5.º Ano

Manuais para o ano lectivo 2014/2015. Ensino Básico - 2º Ciclo DISCIPLINA TÍTULO EDITORA AUTORES. DESAFIOS Português 5.º Ano Manuais para o ano lectivo 2014/2015 Ensino Básico - 2º Ciclo 5º Ano DESAFIOS 5.º Ano SANTILLANA- Constância Cândida Variz, Lina Silva Dias, Sofia Romão * Obras de leitura integral de aquisição obrigatória

Leia mais

HOTEIS HERITAGE LISBOA

HOTEIS HERITAGE LISBOA HOTEIS HERITAGE LISBOA Lugares de Tradição Lisboa é uma cidade que desperta os sentidos, que fascina, que envolve. É uma cidade de mistérios e encantos Um sol diferente, luz de cristal azul, rosa, ocre

Leia mais

AGENDA MUNICIPAL CULTURA DESPORTO LAZER OUTUBRO 2015

AGENDA MUNICIPAL CULTURA DESPORTO LAZER OUTUBRO 2015 AGENDA MUNICIPAL CULTURA DESPORTO LAZER OUTUBRO 2015 Para receber a Agenda Municipal em formato digital no seu correio electrónico, ou receber informações no telemóvel dos espetáculos que irão decorrer,

Leia mais

Plano Nacional de Leitura Livros existentes na BE/CRE 2.º CICLO

Plano Nacional de Leitura Livros existentes na BE/CRE 2.º CICLO Plano Nacional de Leitura Livros existentes na BE/CRE 2.º CICLO Leitura Orientada na Sala de Aula - 5.º Ano de escolaridade O romance das ilhas encantadas / Jaime Cortesão Histórias em verso para meninos

Leia mais

C. C. S. Moçambique Tete - Fingoé 1972 a 1974

C. C. S. Moçambique Tete - Fingoé 1972 a 1974 C. C. S. Batalhão de Caçadores 3885 Companhia de Comandos e Serviços Moçambique Tete - Fingoé 1972 a 1974 Lista de Militares à data do regresso a Lisboa Posto Nome Coronel José da Silva Pinto Ferreira

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa Biblioteca. Exposição Bibliográfica de homenagem a Fernando Namora

Academia das Ciências de Lisboa Biblioteca. Exposição Bibliográfica de homenagem a Fernando Namora Academia das Ciências de Lisboa Biblioteca Exposição Bibliográfica de homenagem a Fernando Namora Antecâmara da Sala de Leitura, 11 de Julho de 2019 As fotografias da exposição foram gentilmente cedidas

Leia mais

ECO E NARCISO leituras de um mito

ECO E NARCISO leituras de um mito ECO E NARCISO leituras de um mito AUTORES E TEXTOS DA ANTIGUIDADE seguidos de uma Antologia de Autores Portugueses ou de Língua Portuguesa Organização de Abel N. Pena Professor da Faculdade de Letras da

Leia mais

POEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1

POEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho POEMAS AVULSOS Primeira Edição Guamaré RN 2016 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira

Leia mais

P O L I T I C A L I N S I G H T

P O L I T I C A L I N S I G H T CONHEÇA A REFORMULAÇÃO DO XXI GOVERNO CONSTITUCIONAL P O L I T I C A L I N S I G H T 17 de outubro de 2018 QUATRO NOVOS MINISTROS E DEZ SECRETÁRIOS DE ESTADO JÁ TOMARAM POSSE Primeiro Ministro António

Leia mais

CURRICULUM VITAE. Árbitro da Câmara de Recurso e da 1ª Instância no Tribunal Arbitral do Desporto;

CURRICULUM VITAE. Árbitro da Câmara de Recurso e da 1ª Instância no Tribunal Arbitral do Desporto; CURRICULUM VITAE Sérgio Nuno Coimbra Castanheira C.C. n.º 11742681 Contribuinte Fiscal n.º 226811506 Data de nascimento: 20/01/1980 Residência: Av. Calouste Gulbenkian, n.º75, 4.ºDrt, 3000-092 Coimbra

Leia mais

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS

COLÉGIO LICEAL DE SANTA MARIA DE LAMAS 5º A Rosa Clara Pinto de Almeida Segunda 11:30 Terça 13:15 B Isménia Adelaide Pinto Belinha Quarta 14:15 Quarta 15:00 C Aldina Reis Camboa Cabral Sexta 15:00 Sexta 14:15 D Rosalina Maria Belinha Pinto

Leia mais

Susana Maria Loureiro Restier Grijó Poças

Susana Maria Loureiro Restier Grijó Poças Susana Maria Loureiro Restier Grijó Poças PhD Candidate Former collaborator Research Line: Modern & Contemporary Philosophy Research Group: Aesthetics, Politics & Knowledge Email susanarestierpocas@gmail.com

Leia mais

Magistério profético na construção da Igreja do Porto

Magistério profético na construção da Igreja do Porto Magistério profético na construção da Igreja do Porto Excertos do pensamento de D. António Ferreira Gomes entre 1969-1982 A liberdade é sem dúvida um bem e um direito, inerente à pessoa humana, mas é antes

Leia mais

R.: d) O Brasil foi "descoberto" ou "conquistado? Explique sua resposta. R.:

R.: d) O Brasil foi descoberto ou conquistado? Explique sua resposta. R.: PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA - 4 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== 01- O livro: "Nuno

Leia mais

junta de freguesia do lumiar

junta de freguesia do lumiar 2015 junta de freguesia do lumiar Mensagem do Presidente Caros e caras residentes do Lumiar, O aproximar da quadra natalícia permite-nos, uma vez mais, oferecer e dar a conhecer uma programação integrada

Leia mais

Grandes Portuguesas. D. Anghel. Catálogo da exposição Grandes Portuguesas Daniela Anghel Coordenação: Biblioteca Municipal de Ponte de Sor 2006

Grandes Portuguesas. D. Anghel. Catálogo da exposição Grandes Portuguesas Daniela Anghel Coordenação: Biblioteca Municipal de Ponte de Sor 2006 Grandes Portuguesas D. Anghel Catálogo da exposição Grandes Portuguesas Daniela Anghel Coordenação: Biblioteca Municipal de Ponte de Sor 2006 O tesouro deste mês é um catálogo produzido pela Biblioteca

Leia mais

bibliotecas de Verão Actividades para crianças Póvoa de Varzim histórias ateliers ambiente leituras

bibliotecas de Verão Actividades para crianças Póvoa de Varzim histórias ateliers ambiente leituras bibliotecas de Verão 10 Actividades para crianças histórias ateliers ambiente leituras Póvoa de Varzim Bibliotecas de Verão 10 De 1 de Julho A 5 de Setembro Biblioteca Diana-Bar Das 9h30 às 18h30 Biblioteca

Leia mais

FORMAÇÃO LITÚRGICA: LITURGIA: O QUE É?

FORMAÇÃO LITÚRGICA: LITURGIA: O QUE É? Escola de Maria: Escola da Fé FORMAÇÃO LITÚRGICA: LITURGIA: O QUE É? Formação Litúrgica: Liturgia: conceito O que é Liturgia? Termo de origem grega. ERGON (OBRA, AÇÃO, EMPREENDIMEN TO) (PÚBLICO) LEITON

Leia mais

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: 14 DE MARÇO: DIA DA POESIA Poesia é a arte de escrever obras em verso. Como arte, ela recria a realidade, ou seja, o artista cria um outro mundo. A poesia ganhou

Leia mais

07 de dezembro de 2013 (sábado) 20h00 Apresentação do Coro Sant Ana e do Coro Tutti Cantanti na Matriz

07 de dezembro de 2013 (sábado) 20h00 Apresentação do Coro Sant Ana e do Coro Tutti Cantanti na Matriz Programação de Natal nas paróquias de Campinas: Paróquia Nossa Senhora da Paz A Paróquia fica situada na Rua Guerino Bristotti, nº 273, Jardim Myriam Moreira da Costa. Mais informações pelos telefones

Leia mais

A escola Vieira da Silva no Parlamento dos Jovens

A escola Vieira da Silva no Parlamento dos Jovens A escola Vieira da Silva no Parlamento dos Jovens No mês de Maio de 2011 fez-se história na a escola Vieira da Silva. Foram eleitas duas deputadas (Marta Fernandes e Mafalda Faustino) para representar

Leia mais

Lista provisória de colocação resultante da 2ª Fase de Entrevistas. CEAGP Divisão de Recrutamento e Seleção INA Página 1

Lista provisória de colocação resultante da 2ª Fase de Entrevistas. CEAGP Divisão de Recrutamento e Seleção INA Página 1 Lista provisória de colocação resultante da 2ª Fase de Entrevistas Nome do candidato(a) Organismo COD. PT Alexandra Manuela Pereira Pinto de Oliveira Dias Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. 4APALX 4

Leia mais

Terceira edição Arte Urbana Mupis Lisboa 174x120 julho 2014

Terceira edição Arte Urbana Mupis Lisboa 174x120 julho 2014 Terceira edição Arte Urbana Mupis Lisboa 174x120 julho 2014 Organização: Co-Organização: Apoios: Terceira edição Arte Urbana Mupis Lisboa 174x120 julho 2014 De 2 a 15 de julho Inauguração 5 de julho 15h00

Leia mais

CONTOS COM MÚSICA ITINERANTES // ATIVIDADES PARA ESCOLAS

CONTOS COM MÚSICA ITINERANTES // ATIVIDADES PARA ESCOLAS CONTOS COM MÚSICA ITINERANTES // ATIVIDADES PARA ESCOLAS O Som do Algodão é um coletivo de amigos que contam histórias e dedilham canções. A educação para a arte e a promoção da leitura são os principais

Leia mais

Prova Escrita de História A

Prova Escrita de História A Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 12.º Ano de Escolaridade Prova 623/Época Especial 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

ECO E NARCISO leituras de um mito

ECO E NARCISO leituras de um mito ECO E NARCISO leituras de um mito AUTORES E TEXTOS DA ANTIGUIDADE seguidos de uma Antologia de Autores Portugueses ou de Língua Portuguesa Organização de Abel N. Pena Professor da Faculdade de Letras da

Leia mais

TROVAS MAIS ALÉM... ESPÍRITOS DIVERSOS PSICOGRAFIA DE LEONARDO PAIXÃO

TROVAS MAIS ALÉM... ESPÍRITOS DIVERSOS PSICOGRAFIA DE LEONARDO PAIXÃO TROVAS MAIS ALÉM... ESPÍRITOS DIVERSOS PSICOGRAFIA DE LEONARDO PAIXÃO 1 Capa: Leonardo Paixão Digitação: Leonardo Paixão Permitida a reprodução desde que citada a fonte, conforme Lei 9.610, de 19 de Fevereiro

Leia mais

BAILE DA ILHA FISCAL

BAILE DA ILHA FISCAL BAILE DA ILHA FISCAL A CAMINHO DA REPÚBLICA 1870 RIO DE JANEIRO fundação do Partido Republicano e lançamento do MANISFESTO REPUBLICANO por Quintino Bocaiúva SOMOS DA AMÉRICA E QUEREMOS SER AMERICANOS 1873

Leia mais

LUÍS VEIGA LEITÃO. De cada palavra um poeta nasce. - fio de saliva, a corda da cítara. Luís Veiga Leitão. Longo Caminho Breve

LUÍS VEIGA LEITÃO. De cada palavra um poeta nasce. - fio de saliva, a corda da cítara. Luís Veiga Leitão. Longo Caminho Breve O Conselho Executivo e os Serviços da Biblioteca Escolar escolheram o nome do poeta Luís Veiga Leitão, para a Biblioteca Escolar. As razões para esta escolha são as seguintes: Luís Veiga Leitão é natural

Leia mais

Apresentação I. Nota introdutória: Ler poesia... 13

Apresentação I. Nota introdutória: Ler poesia... 13 í n d i c e Apresentação... 9 I. Nota introdutória: Ler poesia... 13 II. Poemas e atividades... 16 1. Analisar processos linguísticos e retóricos utilizados pelo autor na construção de uma obra literária...

Leia mais

AE Arganil_Contratação de Escola_H28_EF_Gr 620_16 horas (horário temporário)

AE Arganil_Contratação de Escola_H28_EF_Gr 620_16 horas (horário temporário) AE Arganil_Contratação de Escola_H28_EF_Gr 620_16 horas (horário temporário) Ordenação Graduação Profissional Nome 1 28,473 Bruno Alexandre Ribeiro da Costa 2 27,285 Catarina Maria de Almeida Santos Santiago

Leia mais

i l)ouve POCne porcuqal Antologia de verso e prosa sobre o Porto organizada e prefaciada por Eugênio de Andrade

i l)ouve POCne porcuqal Antologia de verso e prosa sobre o Porto organizada e prefaciada por Eugênio de Andrade i l)ouve POCne porcuqal Antologia de verso e prosa sobre o Porto organizada e prefaciada por Eugênio de Andrade Selecção artística e direcção gráfica de Armando Alves EDIÇÕES ASA índice Geral Eugênio de

Leia mais

Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal. Universidad Autónoma del Estado de México.

Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal. Universidad Autónoma del Estado de México. Babilónia. Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologías tradutores_interpretes@ulusofona.pt ISSN (Versión impresa): 1645-779X PORTUGAL 2006 Maria

Leia mais

Ano Letivo 2014/ Lista de manuais escolares adotados

Ano Letivo 2014/ Lista de manuais escolares adotados 5.º Ano Ciências Naturais Páginas da 978-972-0-20659-6 Catarina Rosa Peralta, Porto, Lda. 18.55 180 Terra 5 - Maria Beleza Calhau, Ciências da Maria Fernanda Sousa Natureza Física Hoje Há 978-972-47-4731-6

Leia mais

da Madeira, Senhoras e Senhores Juízes Conselheiros do Tribunal Constitucional, Entidades Convidadas, Minhas Senhoras e Meus Senhores,

da Madeira, Senhoras e Senhores Juízes Conselheiros do Tribunal Constitucional, Entidades Convidadas, Minhas Senhoras e Meus Senhores, Senhor Presidente da República, Senhor Primeiro-Ministro Senhor Presidente do Tribunal Constitucional, Senhor Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Senhor Presidente do Supremo Tribunal Administrativo,

Leia mais

IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO

IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO IN MEMORIAM E EVOCAÇÃO Capitão-de-mar-e-guerra Armando José Dias Correia Almirante António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro VICE-ALMIRANTE ANTÓNIO EMÍLIO DE ALMEIDA AZEVEDO BARRETO FERRAZ SACCHETTI ::

Leia mais

Primeira sessão ordinária da Assembleia Municipal de vinte e sete de Outubro de dois mil e nove, após a instalação da Assembleia Municipal do

Primeira sessão ordinária da Assembleia Municipal de vinte e sete de Outubro de dois mil e nove, após a instalação da Assembleia Municipal do Primeira sessão ordinária da Assembleia Municipal de vinte e sete de Outubro de dois mil e nove, após a instalação da Assembleia Municipal do Funchal. --------------- Aos vinte e sete de Outubro de dois

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Representação nº 140/98 RECOMENDAÇÃO Nº 23/99 Trata o procedimento de representação formulada por Paulo Murilo Castilho Barone em face da recusa da Polícia Federal em São Paulo em lhe conceder passaporte

Leia mais

Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/ /11/ Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/ /03/2020 FLU 0453

Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/ /11/ Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/ /03/2020 FLU 0453 N.º Viseu Manuel António de Jesus Almeida A 12R/16-A 28/11/2016 28/11/2019 - Lisboa Rui José Fonseca Penedo A 59R/17-A 13/03/2017 13/03/2020 FLU 0453 Lisboa Mário José Fonseca Fernandes de Carvalho A 98R/17-A

Leia mais

E alegre se fez triste

E alegre se fez triste Manuel Alegre Manuel Alegre nasceu em 1936 e estudou na Faculdade de Direito de Coimbra, onde participou activamente nas lutas académicas. Cumpriu o serviço militar na guerra colonial em Angola. Nessa

Leia mais

A & C. Agradecemos confirmação até ao dia de Maio de 2012. A & C. Foi num momento especial que nos cruzamos,

A & C. Agradecemos confirmação até ao dia de Maio de 2012. A & C. Foi num momento especial que nos cruzamos, Primeiro foi o conhecimento, depois a amizade, seguiu-se um encontro, depois outro e outros mais e finalmente o amor, que nos une agora e para sempre. Será com a palavra sim que daremos início aquele que

Leia mais

10:00 - Sessão Solene de Abertura

10:00 - Sessão Solene de Abertura 11 de Junho de 2015 10:00 - Sessão Solene de Abertura o Dr. Miguel Albuquerque Presidente do Governo Regional da Madeira o Senhor Dom António Carrilho Bispo da Diocese do Funchal o Dra. Andreia Cardoso

Leia mais