Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Mantenedora da Escola Especial Renascer de Lucas do Rio Verde MT CNPJ:

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Ângela Lage Alvarenga
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1 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Mantenedora da Escola Especial Renascer de Lucas do Rio Verde MT CNPJ: / CNAS : /98 51 CEBAS : / D. O UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL: / UTILIDADE PÚBLICA ESTADUAL: UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL: 309/ 94 Lucas do Rio Verde-MT 2009

000794/2003-88 D. O. 25.06.04 UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL: 0800.002745/99-83 - 17.12.

2 APRESENTAÇÃO O Projeto de Inclusão Digital foi elaborado para atender pessoas com necessidades especiais, que possuem o domínio básico de atividades de leitura e escrita. Essas podem ter concluído o Ensino Fundamental e/ou Médio como também estar frequentando as modalidades citadas, em escolas regulares. E, nessa Instituição de Ensino participam do projeto com o intuito de serem inseridos no mercado de trabalho. As ações propostas pelo projeto se desenvolvem de forma articulada, com metodologias diversas, envolvendo os ambientes de trabalho, possibilitando formas de qualificação profissional, o qual considera três etapas: Iniciação para o Trabalho; Qualificação para o Trabalho e Colocação no Trabalho. Na Iniciação par o Trabalho, Contempla-se as ações voltadas para a identificação das potencialidades dos educandos, o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à atividade laboral. Com a finalidade de propiciar oportunidades de vivências que desenvolvam habilidades e interesses dos alunos para o exercício das funções profissionais. A Qualificação par o Trabalho visa à qualificação do educando para o mundo do trabalho, considerando ou não, o nível de escolaridade do aluno. Realiza-se por meio de cursos da habilitação profissional de nível básico, na instituição ou em agências formadoras da comunidade e ainda por meio de treinamento profissional na instituição ou em ambientes reais de trabalho. Tanto os programas de iniciação para o trabalho qualificação profissional priorizam o desenvolvimento de habilidades e competências relativas ao pensar, ao fazer e ao agir, relacionadas aos conhecimentos, atitudes e práticas do trabalho. Ao implementar ou implantar os programas de profissionalização é indispensável considerar as expectativas do mercado, as potencialidades, aptidões, interesses e aspirações dos alunos. A Colocação no Trabalho consiste na inserção do educando em algum tipo de atividade laborativa, primordialmente competitiva, e sempre condizente com as condições físicas, aspirações pessoais e potencial do educando, além das possibilidades existentes na comunidade. Os programas de qualificação devem contribuir para a formação e prever ações que visem à colocação da pessoa com deficiência no mundo do trabalho.

E, nessa Instituição de Ensino participam do projeto com o intuito de serem inseridos no mercado de trabalho.

3 JUSTIFICATIVA A formação profissional, nos tempos atuais assume grande importância devido às exigências profissionais. Preparar os alunos com necessidades educacionais especiais para o mercado de trabalho, tornou-se uma grande necessidade, pois a sociedade, embora de maneira ainda tímida, está aberta para acolher esses indivíduos. Considerando o momento presente, onde a inclusão social está em destaque e muitas empresas estão aderindo focos da legislação em vigência, o presente projeto propõe desenvolver as habilidades e competências na área da informática. Aprimorando competências na aplicação da aprendizagem, com relevância para a inclusão do aluno no mercado de trabalho, a partir de atividades computacionais, utilizando metodologias adaptadas às necessidades dos alunos. As empresas estipulam para a admissão de colaboradores, o domínio de algumas habilidades que são fundamentais, mesmo para as pessoas com necessidades especiais. No entanto, para treinar alunos para esse novo mercado é necessário a adoção de posturas inovadoras, tais como: Primeiro: Essa formação não significa a transmissão de informação nos moldes do ensino tradicional, mas a criação de ambientes de aprendizagem que possibilitem os alunos realizar atividades em um ambiente no qual possam entender o que fazem, participando ativamente do processo de geração do conhecimento. Segundo: A escola precisa ser vista como parte de uma cadeia produtiva e de valores na qual tanto escola como professores operam dentro dos mesmos padrões e níveis de formação para os alunos. Dessa forma o computador tem sido uma ferramenta de auxílio indispensável, tanto no processo de aprendizagem quanto na realização de atividades empresariais extremamente importantes.

4 INCLUSÃO DIGITAL OBJETIVO GERAL O objetivo geral deste projeto é qualificar profissionalmente pessoas com necessidades educacionais especiais, levando em conta as diferentes habilidades (problemas sensoriais, motores, cognitivos, neurológicos, lingüísticos, dentre outros), através do uso das tecnologias computacionais, permitindo a esses alunos participarem de forma efetiva em atividades profissionais, culturais, de lazer, obtendo uma boa resposta na interação e aprendizagem dos mesmos.

neurológicos, lingüísticos, dentre outros), através do uso das tecnologias computacionais, permitindo a esses alunos

5 OBJETIVOS ESPECIFICOS Propiciar as condições necessárias para a qualificação profissional para o ingresso desses alunos no mercado de trabalho. Oferecer vivência em atividades práticas de informática no trabalho que revelarão as potencialidades e aptidões para inserção profissional da pessoa com deficiência. Estimular o aluno a pensar envolvendo conhecimentos gerais à prática de cidadania ativa. Propiciar momentos para o desenvolvimento de habilidades básicas voltada para a construção da cidadania, relacionando o saber fazer com o saber ser.

Oferecer vivência em atividades práticas de informática no trabalho que revelarão as potencialidades e aptidões para inserção

6 METODOLOGIA Através do presente projeto: Inclusão Digital, o professor realizar escolha de programas que atendam as diferenças individuais de seus alunos, orientando-os para que os mesmos possam desenvolver estratégias de aprendizagem que lhes serão úteis no diaa-dia. O aluno receberá orientações individuais, as quais buscam o desenvolvimento da autonomia, potencialidades sensoriais e cognitivas, além de respeitar as limitações e habilidades dos alunos, explorando diferentes leituras e exercícios práticos. Em princípio serão trabalhadas habilidades para desenvolver a iniciativa e autonomia, através de programas básicos que lhes oferecerão conhecimentos primordiais sobre a informática proporcionando maior segurança para tomar decisões. O computador será usado como instrumento de pesquisa e experimentação para o aprendiz.

O aluno receberá orientações individuais, as quais buscam o desenvolvimento da autonomia, potencialidades sensoriais e cognitivas, além de respeitar as limitações e habilidades dos alunos, explorando

7 CONTEÚDOS CONTEÚDOS 1º SEMESTRE Introdução ao Windows Apresentação da Área de Trabalho Usando os botões do Mouse Tipos de Menus Ajuda e Suporte Calculadora Bloco de Notas Janela Minimizar, Maximizar e Fechar Arrastar Janela Programas Tipos de Programas Salvar documentos/arquivos Imprimir Abrir Menu Executar Pesquisar Fazer Logon Painel de Controle Adicionar ou Remover Programas Data, Hora e Opções Regionais Impressoras e outros itens de Hardware Configuração do Teclado Propriedades do Vídeo Itens da Área de trabalho Meu computador Meus documentos Criar Pastas/ Excluir Arquivos e Pastas Lixeira Restaurar Arquivo Renomear Copiar/Colar Recortar/ Colar Recortar/colar Propriedades do Disco Rígido Paint Linha Retângulo, polígonos e Elipses Preencher com cor Restauração do sistema

Data, Hora e Opções Regionais Impressoras e outros itens de Hardware Configuração do Teclado Propriedades do Vídeo Itens da Área de trabalho Meu computador Meus documentos Criar Pastas/ Excluir

8 CONTEÚDOS 2º SEMESTRE Iniciando o Word Criando um Novo Documento Salvando um Documento Saindo do Word Abrindo um Documento Movimentando o Cursor Selecionando uma Palavra Selecionado uma Linha Selecionando Todo o Texto Desfazendo Ações Barra de Ferramentas Formatar Fonte Formatando o Tamanho da Fonte Alinhando o Texto Alterando a Cor do texto Removendo a Cor do Texto Recuo e Espaçamento Inserido Espaços Inserindo Espaços Inserindo Figuras Redimensionando Figuras A Barra de Ferramentas Imagem Inserindo Wordart Apagando uma Imagem Correção Ortográfica Ignorando Erros Gramaticais Adicionando Palavras ao Dicionário Ortografia e Gramática Opções de Verificação Opções de AutoCorreção Formatar Maiúsculas/ Minúsculas Cabeçalho e Rodapé Visualizar a Impressão Inserindo Q uebra de Página Inserindo Quebra de Linha Inserindo Quebra de seção Exibindo a Barra de Desenho Caixa de Texto Barra de Rolagem Colunas Capitular Estilos Imprimir

Inserido Espaços Inserindo Espaços Inserindo Figuras Redimensionando Figuras A Barra de Ferramentas Imagem Inserindo Wordart Apagando uma Imagem Correção Ortográfica Ignorando Erros Gramaticais

9 AVALIAÇÃO Busca-se uma aprendizagem que atenda às necessidades individuais dos alunos e para tanto se observa a efetivação da auto-gestão do aprender. Os alunos devem ter criatividade, oferecer sugestões e enriquecer esta proposta com pesquisa e adquirir conhecimentos básicos de informática. A avaliação compõe-se de uma série de atividades específicas, teóricas e/ou práticas durante o ano letivo, demonstrando a aplicação dos conhecimentos adquiridos e das habilidades adquiridas durante as aulas.

Os alunos devem ter criatividade, oferecer sugestões e enriquecer esta proposta com pesquisa e adquirir conhecimentos

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, Cristina e outros. Educação profissional e colocação no trabalho: Uma nova proposta de trabalho junto à pessoa portadora de deficiência. Brasília: Federação Nacional das Apaes BRASIL. Decreto N 3.956, de 8 de outubro de Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Pessoas Portadoras de Deficiência. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/Seesp, MINISTÉRIO da Educação e do Desporto. Educação profissional: Legislação Básica. 2.ed. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998.

BRASIL. Decreto N 3.956, de 8 de outubro de 2001.

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