MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude Coordenação-Geral de Preparação e Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil DOCUMENTO REFERÊNCIA PRONATEC APRENDIZ (Em referência aos 3º e 4º do Art. 44, e único do Art. 39, da Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, alterada pela Portaria nº 114, de 07 de fevereiro de 2014) Documento em elaboração Ministério do Trabalho, 2014

2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO Manoel Dias SECRETÁRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO Silvani Alves Pereira DIRETOR DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRABALHO E EMPREGO PARA A JUVENTUDE Allan Pombo COORDENAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO ELABORAÇÃO Ana Alencastro Vera Sousa REVISÃO TÉCNICO PEDAGÓGICA Anna Dantas Nilva Schroeder 2

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO O que é Aprendizagem Profissional Trabalho Decente para a Juventude Cadastro Nacional de Aprendizagem PRONATEC APRENDIZ Negociação de Matrículas com ofertantes Captação de novos contratos de aprendizagem (vagas) Turmas Contratação Indireta POSSIBILIDADES DE OFERTA Oferta Curso FIC Pactuação por Itinerários Formativos Oferta Curso Técnico OFERTANTES, DEMANDANTES E PACTUAÇÃO REQUISITOS PARA A OFERTA CARGA HORÁRIA PÚBLICO PRIORITÁRIO FLUXO PRONATEC APRENDIZ UNIDADES DEMANDANTES Ministério Público do Trabalho MPT Ministério do Desenvolvimento Social MDS Secretaria das Pequenas e Micro Empresas - SPME Secretaria de Direitos Humanos - SDH PACTUAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS REFERÊNCIAS BASE LEGAL 3

4 APRESENTAÇÃO Este documento tem como propósito sistematizar os procedimentos necessários à implementação do instituto da aprendizagem profissional no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, ação que poderá vir a ampliar e diversificar a oferta de programas de formação técnico-profissional para o acesso de adolescentes, jovens e pessoas com deficiência, por meio de contratos especiais de trabalho previstos na Consolidação das Leis do Trabalho CLT. A expectativa com a criação desta nova modalidade, a qual articula o programa federal à lei que instituiu cotas obrigatórias para empresas de médio e grande porte e concedeu a pequenas e micro empresas à faculdade de contratação pela chamada Lei da Aprendizagem Profissional, decorre da possibilidade de financiamento das horas destinadas à formação teórica, e consequente redução do investimento necessário ao custeio dos contratos que tradicionalmente corriam exclusivamente a expensas dos contratantes. Ao MTE, como guardião da legislação trabalhista, compete fiscalizar as condições inerentes a esses contratos ditos especiais, que envolvem, além do empregador e do aprendiz contratado, uma instituição formadora habilitada, responsável pelo desenvolvimento das atividades tanto práticas quanto teóricas previstas no programa. Assim, além da necessidade de se observar os dispositivos legais para relações desta natureza no âmbito das empresas, deverão ser consideradas as demais diretrizes e normas do MTE na elaboração e execução dos programas pedagógicos, garantindo-se que o aspecto da formação técnico-profissional seja preponderante sobre os objetivos da produção inerente aos demais contratos. A iniciativa deverá se reverter em favor da população mais vulnerável, respeitados os requisitos de idade previstos na Lei da Aprendizagem entre 14 e 24 anos e pessoas com deficiência sem o limite máximo, observando-se que para efeitos do PRONATEC APRENDIZ, qualquer dos beneficiários deverá ter atingido os 15 anos e, preferencialmente, atender a uma das condições: Adolescentes afastados do trabalho infantil; Adolescentes em situação de acolhimento; Alunos matriculados no Ensino Médio da Rede Pública; Jovens com mais de 18 anos matriculados em EJA Fundamental ou Médio; Jovens com ensino médio concluído; e, Pessoas com deficiência a partir dos 15 anos. Faz-se importante ressaltar que somente poderão usufruir da redução de custos pelo financiamento da formação profissional via PRONATEC APRENDIZ, nas modalidades denominadas Bolsa Formação Trabalhador e Bolsa Formação Estudante, micro e pequenas empresas, órgãos da administração direta e pessoas jurídicas que não sejam contribuintes dos Serviços Nacionais de Aprendizagem SNAs, posto que os estabelecimentos que recolhem os valores sobre suas respectivas folhas de pagamento já devam ter garantidas as matrículas gratuitas em programas de aprendizagem nessas entidades. 4

5 Finalmente, para que tenham direito aos recursos da Bolsa Formação as entidades ofertantes dos SNAs e da Redes de Educação Profissional e Tecnológica EPT, deverão estruturar os cursos em itinerários formativos, bem como seguir os procedimentos para incluí-los no Guia Pronatec de Cursos FIC organizado pelo MEC e no Catálogo Nacional da Aprendizagem Profissional CONAP, do MTE. O documento está organizado em quatro capítulos, em que o primeiro introduz a Aprendizagem Profissional, destacando sua peculiar configuração de contrato de trabalho formal que se desenvolve sob um programa de formação profissional. São apresentadas a base conceitual e o significado dos termos utilizados na legislação supra e infralegal, como formação técnico-profissional metódica, complexidade progressiva e concomitância entre atividades teóricas e práticas. Apresenta a metodologia denominada arcos ocupacionais com destaque para sua aplicação em programas de aprendizagem classificados em nível de Formação Inicial e Continuada FIC, que tem como pressuposto que a formação de um novo trabalhador, salvo em um curso de nível médio técnico, não tem o objetivo de formar o especialista; assim, é interessante abranger mais de um posto de trabalho propiciando o contato com ocupações que tenham em comum a base formativa do ponto de vista técnico, ampliando o leque de oportunidades de futura inserção. Ademais, orienta a adaptação de programas de nível técnico de ensino para efeitos de reconhecimento no âmbito de contratos de trabalho de aprendizagem. No segundo capítulo, as características que exploram o instituto da aprendizagem profissional sob o conceito de trabalho decente, em sintonia plena com as quatro prioridades definidas na Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude, documento norteador das políticas em desenvolvimento para atender as perspectivas do amplo e diverso contingente da juventude, com o qual está plenamente comprometido o governo brasileiro. O capítulo III discorre brevemente sobre o Cadastro Nacional da Aprendizagem Profissional CNAP e o Catálogo Nacional da Aprendizagem Profissional CONAP, especificamente no que diz respeito aos programas ofertados pelas instituições integrantes da Rede de Educação Profissional e Tecnológica EPT, dispondo sobre os procedimentos para inserção desses programas no Guia FIC PRONATEC ou no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC, conforme sua classificação, antes que possam vir a serem custeados pelo PRONATEC. O capítulo IV procura demonstrar os fluxos que permitirão a pactuação de matrículas entre o MTE como órgão federal demandante, e os SNAs e demais unidades ofertantes habilitadas junto ao MEC para receber os recursos destinados ao Pronatec Aprendiz. Discorre ainda sobre os processos para mobilização de empregadores que poderão aderir espontaneamente à lei da aprendizagem, motivados pela redução de custos para que tenham participação na formação de quadros mais qualificados. Finalmente, após as referências bibliográficas, são apresentados os anexos referentes à legislação que rege o instituto da aprendizagem e do PRONATEC. 5

6 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO O QUE É APRENDIZAGEM PROFISSIONAL E A QUEM SE DESTINA A lei da aprendizagem profissional garante um contrato formal de trabalho, de até dois anos, a adolescentes e jovens com idade entre 14 e 24 anos, com a principal finalidade de propiciar a esse segmento da juventude o acesso à formação técnico-profissional metódica organizada em um programa previamente aprovado pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego e sujeito à fiscalização da Inspeção do Trabalho. Obrigação prevista no Art. 429 da CLT para todos os estabelecimentos de médio e grande porte que devem cumprir cotas, a contratação de aprendizes é facultada a micro e pequenas empresas, e também vem sendo ampliada em alguns órgãos da administração direta, com base nesse e demais dispositivos que tratam o tema. O princípio em que se sustenta a aprendizagem, um contrato de trabalho em que o aspecto formativo deve se sobrepor ao produtivo, como configurado no art. 429 da CLT, envolve outro ente, não presente nas relações comuns de trabalho, que é a entidade formadora habilitada. Art Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. A grande maioria das empresas de grande e médio porte irá efetuar as matrículas em programas ofertados pelo SNA com o qual contribui. Caso a empresa não realize a contribuição compulsória a nenhum desses serviços, ou a unidade local do SNA não tenha disponibilidade de matrículas para ofertar, esse empregador deve procurar as demais entidades autorizadas, qual seja, a Rede de Escolas Federais, Estaduais e Municipais ou as entidades sem fins lucrativos. Art Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagens não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a saber. (Alterado pela Lei /2000). I - Escolas Técnicas de Educação; (acrescentado pela Lei /2000) II - entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direi tos da criança e do Adolescente. (acrescentado pela Lei /2000) O Programa de Aprendizagem Profissional, cuja duração se define por igual período do contrato, deve prever a alternância de aulas teóricas e atividades práticas referentes à ocupação/profissão objeto da formação daquele beneficiário, vivenciadas nas entidades formadoras habilitadas e nas empresas contratantes, respectivamente. 6

7 A contratação do aprendiz deve ser formalizada por meio da anotação em CTPS e no livro de registro/ficha ou sistema eletrônico de registro de empregado. No campo função deve ser aposta a palavra aprendiz seguida da função constante no programa de aprendizagem com correspondência na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Em anotações gerais, deve ser especificada a data de início e término do contrato de aprendizagem (art. 29 da CLT). A responsabilidade da matrícula é sempre do empregador (art. 429 da CLT). Deverão ser observadas também, tanto pelas entidades formadoras quanto pelas empresas, as proibições de trabalho do menor de 18 anos nas atividades descritas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (LISTA TIP). práticas; Devem constar no contrato de aprendizagem as seguintes informações básicas: qualificação da empresa contratante; qualificação do aprendiz; identificação da entidade que ministra o curso; designação da função e curso no qual o aprendiz estiver matriculado; salário ou remuneração mensal (ou salário-hora); jornada diária e semanal, com indicação dos tempos dedicados às atividades teóricas e termo inicial e final do contrato de aprendizagem, que deve coincidir com o início e término do curso de aprendizagem, previsto no respectivo programa; assinatura do aprendiz e do responsável legal da empresa (art. 428 da CLT). O aprendiz na faixa etária entre 14 e 16 anos é considerado absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, nos termos do art. 3º do Código Civil (Lei nº , de 10 de janei ro de 2002), devendo o contrato ser assinado pelo seu responsável legal. O aprendiz tem direito ao vale-transporte; é assegurado o vale-transporte para o deslocamento residência-empresa e vice-versa ou residência-instituição formadora e vice-versa (art. 27 do Decreto nº 5.598/05). Caso, no mesmo dia, o aprendiz tenha que se deslocar para empresa e para instituição formadora, devem ser fornecidos vales-transportes suficientes para todo o percurso. 7

8 Os conteúdos teóricos básicos e específicos da ocupação ofertada devem ser fixados em um mínimo de 400 horas e representar entre 30% e 50%, do total do programa, quando somadas a atividades práticas relativas à ocupação. A jornada de trabalho do aprendiz deverá ser de no máximo seis horas diárias, podendo se estender até oito horas diárias para os aprendizes que já tenham concluído o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. São vedadas a prorrogação e a compensação de jornada. Ao aprendiz, salvo condição mais favorável fixada no contrato de aprendizagem (por liberalidade do empregador ou prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho, onde se especifique o salário mais favorável ao aprendiz, bem como o piso regional), será garantido o salário mínimo hora, o direito ao benefício do vale-transporte para frequentar as atividades teóricas e práticas do programa. O depósito devido ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) corresponderá a dois por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, ao empregado aprendiz. E ficam assegurados ao aprendiz os demais direitos trabalhistas e previdenciários compatíveis com o contrato de aprendizagem. As férias do empregado aprendiz deverão coincidir com um dos períodos das férias escolares do ensino regular, em conformidade com o 2º do art. 136 da CLT, sendo vedado o parcelamento, nos termos do 2º do art. 134 da CLT. O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar vinte e quatro anos, ressalvada a hipótese prevista no 5º do art. 428 da CLT, ou, ainda antecipadamente, nas seguintes hipóteses: Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; Falta disciplinar grave (previstas no art. 482 da CLT); Ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo, caracterizada por meio de declaração da instituição de ensino; ou A pedido do aprendiz. Nas hipóteses de extinção do contrato mencionadas acima, não se aplicam as indenizações referentes aos contratos por tempo determinado, previstas nos artigos 479 e 480 da CLT. Em caso de extinção total da empresa ou fechamento de estabelecimento dar-se-á a rescisão antecipada do contrato de aprendizagem sem justa causa, com a incidência da indenização prevista no artigo 479 da CLT, quando for o caso. É facultado ao aprendiz prosseguir no Programa de Aprendizagem mediante contrato específico com outro estabelecimento. As dimensões teórica e prática da formação do aprendiz devem ser pedagogicamente articuladas entre si, sob a forma de itinerários formativos que possibilitem ao aprendiz o desenvolvimento da sua cidadania, a compreensão das características do mundo do trabalho, dos fundamentos técnico-científicos e das atividades técnico-tecnológicas específicas à ocupação. A parte teórica do programa de aprendizagem deve ser desenvolvida pela entidade formadora distribuindo-se as horas no decorrer de todo o período do contrato de forma a garantir a alternância e a complexidade progressiva das atividades práticas a serem vivenciadas no ambiente da empresa. Entende-se por formação técnico-profissional metódica para os efeitos do contrato de aprendizagem as atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. 8

9 A formação técnico-profissional realiza-se por programas de aprendizagem organizados e desenvolvidos sob a orientação e responsabilidade de entidades qualificadas em formação técnicoprofissional metódica. ARCOS OCUPACIONAIS Arco ocupacional é entendido como um conjunto de ocupações relacionadas, dotadas de base técnica comum, que podem abranger as esferas da produção, da circulação de bens e da prestação de serviços, garantindo uma formação mais ampla e aumentando as possibilidades de inserção ocupacional do trabalhador (assalariamento, auto-emprego e economia solidária). A utilização do arco ocupacional deve ser bastante criteriosa. Assim, cabe à entidade de formação profissional que optar pela utilização dessa metodologia cuidar para que, na elaboração do conteúdo programático, as atividades teóricas e práticas contemplem todas as funções do arco escolhido. Caso alguma das atividades agrupadas em arco seja proibida ao aprendiz menor de 18 anos, o curso não poderá ser ministrado com utilização de arco ocupacional, ressalvadas as hipóteses contempladas no art. 2º do Decreto nº 6.481/08 conhecido como LISTA TIP LISTA DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL abaixo transcrito: Art. 2 o Fica proibido o trabalho do menor de dezoito anos nas atividades descritas na Lista TIP, salvo nas hipóteses previstas neste decreto. 1 o A proibição prevista no caput poderá ser elidida: I - na hipótese de ser o emprego ou trabalho, a partir da idade de dezesseis anos, autorizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, após consulta às organizações de empregadores e de trabalhadores interessadas, desde que fiquem plenamente garantidas a saúde, a segurança e a moral dos adolescentes; e II - na hipótese de aceitação de parecer técnico circunstanciado, assinado por profissional legalmente habilitado em segurança e saúde no trabalho, que ateste a não exposição a riscos que possam comprometer a saúde, a segurança e a moral dos adolescentes, depositado na unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego da circunscrição onde ocorrerem as referidas atividades. 2 o As controvérsias sobre a efetiva proteção dos adolescentes envolvidos em atividades constantes do parecer técnico referido no 1 o, inciso II, serão objeto de análise por órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego, que tomará as providências legais cabíveis. 3 o A classificação de atividades, locais e trabalhos prejudiciais à saúde, à segurança e à moral, nos termos da Lista TIP, não é extensiva aos trabalhadores maiores de dezoito anos. Na formalização do contrato, o aprendiz pode ser registrado em qualquer uma das funções que integram o arco ocupacional, devendo constar no contrato de aprendizagem e na CTPS (anotações gerais) a informação de que o contrato será desenvolvido na modalidade de arco ocupacional, especificando o arco, suas funções e respectivos códigos na CBO. Caso alguma das funções do arco tenha condição mais favorável para o aprendiz, fixada em convenção ou acordo coletivo, essa deverá ser a função registrada. Capítulo II - TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE O compromisso do Governo Federal com a Agenda Nacional de Trabalho Decente, estabelecido em junho de 2003 mediante assinatura de Memorando de Entendimento entre o Presidente da República e o Diretor Geral da Organização Internacional do Trabalho, e consubstanciado com o lançamento da Agenda em maio de 2006, foi fortalecido com a instituição, por Decreto Presidencial de 4 de junho de 2009, do Comitê Executivo Interministerial responsável pela sua implementação. O mesmo 9

10 Decreto criou também um Subcomitê para promover uma Agenda Nacional de Trabalho Decente específica para a juventude. O referido decreto também estabeleceu que o subcomitê adotasse, na implementação das suas ações, o diálogo com organizações da sociedade civil, de empregadores e de trabalhadores. Assim sendo, foi instituído o Grupo de Trabalho Consultivo da Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude (ANTDJ), uma instância específica composta pelas Confederações empresariais - Confederação Nacional da Indústria, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Confederação Nacional do Transporte e Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo -, e pelas Centrais Sindicais Central Única dos Trabalhadores, União Geral dos Trabalhadores, Nova Central Sindical de Trabalhadores e Força Sindical. O Subcomitê e o GT Consultivo construíram de forma tripartite um documento totalmente consensuado: a Agenda Nacional do Trabalho Decente para a Juventude, finalizado em outubro de Existe a expectativa de que a ANTDJ possa contribuir efetivamente para a promoção do trabalho decente para a juventude brasileira e para o fortalecimento dessa dimensão nas políticas públicas tanto na área de trabalho quanto na área de juventude. Atualmente o Grupo se reúne com o objetivo de elaborar o Plano Nacional do Trabalho Decente para Juventude PNTDJ. O Trabalho infantil é um dos problemas sociais existentes no Brasil. Um número grande de crianças e adolescentes de idade de zero a quinze anos trabalha no país, apesar da lei estabelecer 16 anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho e 14 para trabalhar na condição de aprendiz. Na última década, o governo brasileiro ratificou convenções internacionais sobre o assunto e o combate ao trabalho infantil se tornou prioridade na agenda nacional. O Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, por intermédio da Portaria nº 365, de 12 de setembro de 2002, instituiu a Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil - CONAETI com o objetivo prioritário de viabilizar a elaboração do Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, considerando o disposto em convenções internacionais que tratam das questões referentes ao tema. O Plano constitui-se num instrumento fundamental na busca pelas metas de eliminar as piores formas de trabalho infantil até 2015 e de erradicar a totalidade do trabalho infantil até 2020, assumidas pelo Brasil e pelos demais países signatários do documento Trabalho Decente nas Américas: Uma agenda Hemisférica, , apresentado na XVI Reunião Regional Americana da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ocorrida em O documento tem por finalidade coordenar as intervenções realizadas por diversos atores sociais e introduzir novas ações, sempre direcionadas a assegurar a prevenção e eliminação do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador. A partir de políticas e de ações que preconizam a transversalidade e a intersetorialidade, sempre contando com o apoio indispensável da sociedade civil, o Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador busca criar as condições para que cerca de dois milhões de crianças e adolescentes de cinco a quinze anos de idade, sejam retirados do trabalho e a eles sejam garantidos todos os direitos inerentes à condição peculiar de pessoas em desenvolvimento. 10

11 QUADRO DEMONSTRATIVO FOCOS DE TRABALHO INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA Fonte: Sistema de Informações sobre focos de Trabalho Infantil SITI / MTE A Aprendizagem profissional é uma forma de saída para combater o trabalho infantil. Por meio de iniciativas da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego e dos Procuradores do Ministério Público do Trabalho, adolescentes com idade a partir de 14 anos, afastados do trabalho infantil, podem ser encaminhados para contratos dessa natureza. 11

12 EVOLUÇÃO DOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM A partir da publicação do Decreto 5.558/2005 nota-se um crescimento no número de contratos de aprendizagem conforme demonstra o quadro abaixo: Nota-se que de 2004 até 2013 houve uma ascendente evolução no número de contratos de Aprendizagem. O Ministério do Trabalho e Emprego expressa no Plano Plurianual (PPA ) a meta de inserção de neste período. Entre os anos de 2012 e 2013 foram admitidos , representando 52,92% da meta atingida. De Janeiro a Dezembro de 2013 registra-se o montante de aprendizes, representando um aumento de 8% se comparados aos dados de 2012, quando foram celebrados contratos. PERFIL DOS APRENDIZES Dos admitidos de Janeiro a Dezembro de 2013, aprendizes foram homens (52,60%) e foram mulheres (47,40%). Os setores do Comércio e Indústria de Transformação foram os líderes no ranking de contratações ( ) e juntos representam 50,65% do total de admiss ões. A escolaridade predominante nos contratos de aprendizagem foi o Ensino Médio Incompleto (59,96%) seguido pelo Médio Completo (25,89%). Em consonância com a legislação vigente, a preferência nessa modalidade de contratação é a adolescência contando com aprendizes na faixa etária de 14 a 17 anos. No mesmo período de referência foram verificadas admissões de pessoas com deficiência como aprendizes. Uma demonstração da efetividade da lei aplicada, que nada custa ao poder público em termos de investimento direto, pode ser demonstrada pelo monitoramento de aprendizes egressos, ou seja, jovens que em 2008 tiveram seus contratos de trabalho encerrados em razão do término dos programas/cursos: Em 2009, continuavam inseridos no mercado formal e deles classificados como Trabalhador urbano vinculado a empregador pessoa jurídica por contrato de trabalho regido pela CLT, por prazo indeterminado. Em 2010, o monitoramento desses mesmos CPFs demonstrou que estavam no mercado formal e desses contratados por prazo indeterminado. Em 2011, estavam no mercado formal e com o vínculo que se quer destacar. Analisando os CPFs concluintes de 2009, em número de , apurou-se: cadastrados na RAIS 2010, ou seja, com trabalho formal e na mesma situação anterior. Na RAIS 2011, eram registrados com outros tipos de vínculos formais e, desses, por prazo indeterminado. 12

13 Os desligados de 2010 foram e vínculos sofreram alteração, sendo por prazo indeterminado. Destarte, comprovado o alcance de inserção dos egressos dos programas no mercado formal de trabalho iniciativas como o financiamento da formação pelo Governo Federal, via Pronatec, devem ser acompanhadas de estratégias para se atingir o potencial de crescimento dos números e promover maior qualidade e efetividade da lei da aprendizagem. A CONCEPÇÃO DE TRABALHO DECENTE A Lei da aprendizagem promove o trabalho decente, inserindo a juventude no projeto de desenvolvimento social e econômico do país. O aspecto do trabalho decente da aprendizagem é plenamente identificado quando comparado às quatro prioridades da Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude ANTDJ, quais sejam: 1. Mais e Melhor Educação Contribui para a progressão da escolaridade formal ao exigir a matrícula e frequência à escola regular, até à conclusão do ensino médio. Garante o direito à formação profissional, desenvolvida a partir de um Programa técnico pedagógico concebido com base nas diretrizes nacionais da Educação Profissional e Tecnológica; Promove as condições de transição da escola para o mundo do trabalho e Mundo do Trabalho e o início de um itinerário formativo; Propicia o contrato contato com os processos produtivos das organizações empresariais, PORÉM o aspecto formativo se sobrepõe ao produtivo; A inclusão da formação técnica geral nos currículos, amplia o acesso às tecnologias de informação e comunicação; aos direitos à segurança e saúde no trabalho; e à formação do cidadão; Possibilidades de atuação em todos os setores da economia; Pode ter foco na formação para futuros empreendimentos individuais ou coletivos; Certificados para o nível de formação inicial ou em nível técnico de ensino. 2. Conciliação dos estudos, trabalho e vida familiar Respeito ao tempo dos estudos regulares e de atividades esportivas e culturais, com jornadas de 4 horas diárias para adolescentes, e máxima de seis horas para jovens; Garantia de Férias coincidentes com os períodos escolares para adolesce ntes e para jovens, preferencialmente; e Facilita a inserção de jovens mães, principalmente em empresas que disponibilizam creches. 3. Inserção Ativa e Digna no Mundo do Trabalho Emprego formal, CTPS, Renda; Direitos trabalhistas e previdenciários (aposentadoria); Inserção protegida e qualificada, menos precarização, menos rotatividade ; Prioridade para o adolescente, com possibilidades de atender o jovem em razão da atividade; 13

14 Fiscalização dos órgãos públicos e de proteção dos direitos de adolescentes e jovens, e da sociedade; Para Pessoas com Deficiência é mantido o BPC; Promove o ingresso de jovens dos segmentos mais vulneráveis, como ações focalizadas na inserção de adolescentes e jovens egressos do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. 4. Dialogo Social FORUM NACIONAL DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL, com a participação de empregadores, empregados, órgãos do governo, sociedade civil organizada, entidades formadoras; Oportunidades de articulação com políticas locais e setoriais; Participação ativa de aprendizes, propiciando a reflexão do aprendiz sobre as relações sociais e corporativas em que está provisoriamente envolvido; Convivência com a categoria profissional e com demais aprendizes, contratados por organizações com diferentes tipos de modelos de gestão de pessoas. CAPÍTULO III - CADASTRO NACIONAL DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL - CNAP Instrumento implementado em 2007, o CNAP é instituído em decorrência do estabelecido pelo art. 32 do Decreto de 2005, que dá ao MTE a competência de organizar cadastro nacional das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica e disciplinar a compatibilidade entre o conteúdo e a duração do programa, com vistas a garantir a qualidade técnico-profissional (Art 32. Decreto 5598/2005. A Portaria MTE nº 723 de 23/04/2012 é a norma infralegal vigente que se destina a orientar e padronizar a oferta desses programas, em consonância com a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, subsidiando as ações de inspeção do trabalho capitaneadas pelos auditores, bem como servindo de consulta aos demais órgãos de proteção e promoção de direitos de adolescentes e jovens, como os Conselhos Municipais de Direitos e o Ministério Público do Trabalho. As entidades formadoras devem inscrever eletronicamente os programas no CNAP, na forma prevista na Portaria MTE nº 723/2012 e anexos. Os cursos são analisados e, se autorizados, serão disponibilizados na página do MTE para consulta de acesso livre, via internet, devendo a empresa observar se o curso no qual irá matricular o aprendiz está constando nessa relação. Após esse processo as turmas criadas e os aprendizes nela matriculados devem ser registrados no CNAP, em atendimento ao disposto no 2º do Art. 1º da Portaria MTE 723/2012. CAPÍTULO IV - PRONATEC APRENDIZ Em 17/12/2013 foi assinado um Acordo de Cooperação entre o MEC e o MTE, no sentido de articular a política de educação profissional e tecnológica e as políticas de geração de trabalho, emprego e renda. 14

15 Entre outras ações relacionadas a assegurar o alinhamento entre a formação profissional e inserção dos beneficiários do PRONATEC em geral, como a compatibilização dos cursos ofertados aos instrumentos utilizados nos registros administrativos do MTE, como a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), e a indução da oferta de cursos de educação profissional e tecnológica tendo por referência as demandas identificadas a partir de dados produzidos pelo MTE relativos ao mercado de trabalho, o Acordo previu a instituição da modalidade PRONATEC APRENDIZ. Como as demais modalidades do Pronatec pressupõe-se a participação ativa do demandante das matrículas em um processo denominado pactuação de vagas entre esse e as entidades da Rede de Educação Profissional EPT habilitadas pelo Ministério da Educação. De acordo com a legislação do referido programa, os ofertantes para a aprendizagem restringirse-ão aos Serviços Nacionais de Aprendizagem SNAs e as instituições federais e estaduais de educação, com as quais o MTE conseguir estabelecer negociação. NEGOCIAÇÃO DE MATRÍCULAS COM OS OFERTANTES Esse processo ocorre anteriormente ao registro oficial de vagas pelos ofertantes no Sistema SISTEC, como demonstrado graficamente a seguir, por meio da mobilização de esforços do próprio MTE e de suas unidades regionais SRTEs a partir da identificação das demandas nos diversos setores da economia. Podem ser promovidos encontros para divulgação dessas demandas por formação técnico - profissional, aproveitando-se as instâncias dos Fóruns Estaduais e do Fórum Nacional da Aprendizagem em que se fazem representar o governo, empregadores, entidades formadoras e demais órgãos que atuam no projeto de ampliação de direitos e oportunidades de adolescentes e jovens, bem como pessoas com deficiência no mercado de trabalho como aprendizes. Com o advento do Pronatec financiando a formação, e o disposto na Portaria MEC 168 de 2013, alterada pela Portaria nº 114, de 07 de fevereiro de 2014, novas possibilidades se apresentam para ampliar a Aprendizagem Profissional em favor de um público mais vulnerável. O Ministério Público do Trabalho, por meio da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (COORDINFÂNCIA), bem como a Secretaria de 15

16 Direitos Humanos da Presidência da República e o Ministério do Desenvolvimento Social serão unidades demandantes da modalidade de Pronatec Aprendiz, para que auxiliem a identificação da necessidade de formação de turmas para atendimento de seus respectivos públicos, como os adolescentes afastados do trabalho infantil, aqueles em situação de abrigo assistidos pelo Estado e as pessoas com deficiência. Vale ressaltar que o público de pessoas com deficiência que recebe o benefício de prestação continuada BPC contratado como aprendiz pode acumular esse benefício com o salário de aprendiz enquanto durar o contrato de aprendizagem, o que colabora para uma ação direcionada no sentido de fortalecer o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, lançado no dia 17 de novembro de 2011, (Decreto Nº 7.612) pela presidenta Dilma Rousseff, com o objetivo de implementar novas iniciativas e intensificar ações que, atualmente, já são desenvolvidas pelo governo em benefício desse público. ATORES PRONATEC APRENDIZ 16

17 CAPTAÇÃO DE NOVOS CONTRATOS DE APRENDIZAGEM (VAGAS) A realização do processo de pactuação de matrículas na modalidade Pronatec Aprendiz, deverá estar imbricada a ações para captação do número de contratos/vagas correspondente, dentre os potenciais empregadores como as pessoas jurídicas não contribuintes do Sistema S, podendo se concretizar via ação fiscal se assim entender a inspeção do Trabalho local. No âmbito do PRONATEC, micros e pequenas empresas e órgãos da administração direta poderão aderir espontaneamente à lei da aprendizagem, motivados pela redução de custos para acesso a quadros mais qualificados. Esses empregadores contratam os aprendizes e os matriculam nos programas de aprendizagem disponibilizados pelas entidades ofertantes. Para elaboração desses programas, as entidades ofertantes referidas nos incisos I e II do art. 8º do Decreto nº 5.598, de 2005 devem observar as diretrizes da Portaria MTE 723/2012 no que se refere exclusivamente a elas, bem como aos itinerários formativos divulgados no Guia FIC do MEC e no Catálogo Nacional de Aprendizagem CONAP do MTE e registrá-los eletronicamente no CNAP. 17

18 ES MOD DOCUMENTO REFERÊNCIA DO PRONATEC APRENDIZ 2013 CAPTAÇÃO DE VAGAS (Ex: SRTEs, e Unidades Demandantes) A oferta de cursos de aprendizagem pelo PRONATEC deverá obedecer a um itinerário formativo, contemplando uma sequência de mais de um curso do guia FIC, de modo a compor o mínimo de carga horária teórica necessária para os programas de aprendizagem. Nesse contexto a oferta deve abranger a vaga do aluno aprendiz nos dois ou mais cursos de forma sequencial. O contrato de trabalho deverá ser iniciado desde o momento da matrícula, no início do itinerário, e o aprendiz receberá a certificação caso conclua todo o programa, o que significa freqüentar, em sequência, todos os cursos do Guia FIC que compõem o itinerário e freqüentar as atividades práticas na empresa de forma concomitante, teoria e prática. TURMAS 18

19 Considerando que as especificidades da lei da aprendizagem, se comparados aos demais processos de pactuação de matrículas entre ofertantes e demandantes comuns a outras modalidades do Pronatec, requererem tratamento e operacionalização diferenciados, faz-se necessário que as turmas sejam exclusivas de aprendizes, podendo ser compostas por aprendizes beneficiários ou não do PRONATEC APRENDIZ. As turmas devem ter o registro no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do MTE CNAP, o que compreende registrar informações dos aprendizes, dentre outras, as relativas ao contrato de trabalho, como o CNPJ do empregador e a data de início e de término do contrato do aprendiz. Para assegurar que os aprendizes tenham as vagas e possam cursar todo o conteúdo teórico de aprendizagem em consonância com a Portaria MTE 723/12, os ofertantes terão que pactuar as vagas de forma seqüencial em todos os cursos constantes do respectivo itinerário formativo. Até que a opção por itinerários formativos esteja disponível no SISTEC, o ofertante assinará Termo de Compromisso estabelecendo a garantia de vaga para o aprendiz durante o programa de aprendizagem, ou seja, durante o contrato de trabalho. Nesse sentido o MEC garantirá os recursos necessários para financiar os cursos de todo o itinerário formativo, e o MTE mobilizará esforços junto a empregadores para viabilizarem a contratação de aprendizes. As hipóteses de extinção ou rescisão do contrato de trabalho dispostas no Art. 28 do Decreto 5.558/2005 não caracterizam a substituição imediata dessa matrícula por outro aprendiz no itinerário em andamento, salvo se ocorrer ainda no princípio do itinerário. Novas propostas de itinerários formativos poderão ser apresentadas pelas entidades formadoras, que serão analisadas pelo MEC e MTE e incluídas, se aprovadas, nos respectivos Guia FIC / MEC e CONAP/ MTE. Em caso de oferta em nível técnico médio de ensino aprovada na instância educacional o MTE se limita a solicitar ao ofertante do curso, que também deve estar previamente habilitado no PRONATEC, a acrescentar ao currículo as atividades práticas e demais adaptações que irão caracterizar um contrato de aprendizagem (art. 12 da Portaria nº 723/2012), e proceder ao registro eletrônico no Cadastro Nacional de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego. Caso o curso técnico tenha a duração superior à do programa de aprendizagem, o contrato poderá ser celebrado após o início do curso, observado o disposto nos incisos I, II e III do 4º do Art. 12 da Portaria MTE 723/2012. CONTRATACAO INDIRETA De acordo com o art. 15 e 16 do Decreto 5.598/2005, a contratação dos aprendizes pode ocorrer de forma indireta, por meio de entidades sem fins lucrativos de assistência ao adolescente e à educação profissional. E é muito comum esta opção por empresas públicas ou de economia mista, ou ainda órgãos da administração direta que procuram priorizar o aspecto social da lei ao direcionar as vagas para os segmentos mais vulneráveis da população jovem; esses processos seletivos tradicionais se t ornam excludentes, ao tomar por base os conhecimentos baseados apenas no conhecimento adquiridos e pré - requisitos de escolaridade. Conforme ocorre na aprendizagem em geral, previsto na Portaria MTE nº 723/2012, fica autorizada possibilidade de duas entidades formadoras atuarem em um mesmo contrato de trabalho, com a ressalva de que a formação por itinerários formativos será financiada pelo PRONATEC APRENDIZ e 19

20 os conteúdos de formação humana e científica, bem como as atividades de acompanhamento do aprendiz em suas atividades práticas na empresa pelas ESFL. Convém ressaltar que essa situação não caracteriza parceria na oferta da formação específica, portanto, a ESFL não receberá recursos do PRONATEC. Nessa situação as duas entidades formadoras em conjunto, inscreverão o programa no CNAP do MTE, detalhando a participação e responsabilidade de cada uma e especificando as respectivas atribuições na execução do programa. Quando o ofertante PRONATEC for o único responsável pelos conteúdos teóricos, deve registrar as informações complementares ao SISTEC no CNAP, inclusive sobre cada aprendiz e a qual empresa o mesmo está vinculado. OFERTANTES E DEMANDANTES O MTE será o demandante exclusivo do PRONATEC APRENDIZ, podendo designar como unidades demandantes, suas unidades regionais, o Ministério Público do Trabalho, e outras que entender como unidade demandante. Assim, o MTE tem o importante papel de demandante nacional e atuará em parceria com as unidades que compõem o Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda em âmbito local, em particular as unidades do Sistema Nacional de Emprego (SINE). No escopo da Bolsa-Formação Pronatec Aprendiz, a organização dos processos se dá por meio da pactuação, constituindo as modalidades Pronatec Aprendiz Técnico ou Pronatec Aprendiz de acordo com as modalidades da educação profissional. Ambas as demandas são consideradas exclusivas, uma vez que a identificação será realizada somente pelo demandante principal neste caso, o Ministério do Trabalho e Emprego, pelas unidades descentralizadas do MTE e pela Coordinfância do Ministério Público do Trabalho. Modalidades de oferta do Pronatec Aprendiz no âmbito da Bolsa-Formação: DEMANDANTE NACIONAL MTE MODALIDADE DE DEMANDA Pronatec Aprendiz Pronatec Aprendiz Técnico MTE UNIDADE DEMANDANTE MTE, SRTEs, Coordinfância, CREAS, SDH SEDUCs ENTIDADES OFERTANTES Rede Federal e Estaduais de EPT São ofertantes do Pronatec Aprendiz as seguintes instituições e redes de educação profissional e tecnológica, devidamente credenciadas junto ao MEC: as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Rede Federal); as instituições dos serviços nacionais de aprendizagem (SNA); e as redes públicas estaduais, distrital e municipais de educação profissional e tecnológica. 20

21 REQUISITOS PARA A OFERTA Para oferta de programas no âmbito do Pronatec Aprendiz, cada unidade das instituições e redes de educação profissional e tecnológica deverá preencher os seguintes requisitos obrigatórios: Adesão ou cooperação como parceiros ofertantes do Pronatec; O itinerário formativo deve constar do GUIA FIC PRONATEC; O programa de aprendizagem deve constar do CONAP: Aprovação do programa técnico-profissional metódico no CNAP. Para garantir a plena execução do PRONATEC APRENDIZ, é fundamental a inclusão da opção por itinerários formativos constantes no GUIA FIC PRONATEC, em consonância com a carga-horária teórica mínima para a aprendizagem profissional que é de 400 horas. Caso seja necessário, O MEC e o MTE construirão instrumentos que garantam a implantação do PRONATEC APRENDIZ considerando a necessidade de adaptação do SISTEC e do Guia FIC para os itinerários formativos. Para fins de reconhecimento dos programas na modalidade PRONATEC APRENDIZ TÉCNICO é necessário a adaptação do programa pedagógico à lei da aprendizagem, que deve ser feita via CNAP. CARGA HORÁRIA De acordo com a Portaria MTE 723/2012, a carga horária teórica mínima para os cursos de aprendizagem é de 400 horas, e devem ser distribuídas no decorrer de todo o período do contrato, de forma a garantir a alternância e a complexidade progressiva das atividades práticas a serem vivenciadas no ambiente da empresa. PÚBLICO BENEFICIÁRIO PRIORITÁRIO São beneficiários do PRONATEC APRENDIZ adolescentes e jovens com idade entre 15 e 24 anos, e pessoas com deficiência sem o limite máximo, mantendo-se a prioridade absoluta àqueles com idade entre 15 e 18 anos incompletos. Não haverá requisito de escolaridade para inscrição de pessoa com deficiência, nos termos do art. 42 da LDB, sendo vedada a recusa de matrícula, a qual estará condicionada basicamente à sua capacidade de aproveitamento. FLUXO PRONATEC APRENDIZ Âmbito da Prática Profissional Âmbito da Formação Profissional Teórica 1) Inclusão dos Itinerários Formativos no Guia FIC 1) Mobilização por vagas nas empresas 2) Mobilização por oferta de Matrículas 2) Captação de vagas nas empresas 3) Disponibilização dos itinerários formativos no SISTEC 3) Registro das vagas no MAIS EMPREGO/SINE 4) Pactuação: registro de turmas no SISTEC e assinatura do Termo de Compromisso pelo ofertante 21

22 5) Homologação pelo MTE 6) Pré matrícula pelos SINE/SRTE/MPT/CREAS * 7) Comunicação aos pré matriculados para matrícula 4) Contrato do Aprendiz Intermediação via SINE 7) Matrícula * * Os prazos para a pré-matrícula e matrícula devem ser ampliados quando se tratar de aprendizes Pessoa com Deficiência UNIDADES DEMANDANTES MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO COORDINFÂNCIA Público: adolescentes afastados do trabalho infantil Instituições Envolvidas: 1. MTE/SPPE/SIT; 2. MEC/SETEC; 3. MPT/COORDINFÂNCIA; 4. Entidade sem Fins Lucrativos autorizadas pelo MTE; 5. Ofertante PRONATEC; 6. Empresas públicas ou Órgãos da Administração Direta. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MDS Público: adolescentes em situação de abrigo assistidos pelo Estado Instituições Envolvidas: 1. MTE/SPPE; 2. MEC/SETEC; 3. MDS; 4. Assistência Social Municipal; 5. Entidades de Acolhimento: abrigos; 6. Entidade sem Fins Lucrativos autorizadas pelo MTE; 7. Ofertante PRONATEC; 8. Empresas públicas ou Órgãos da Administração Direta. ATRIBUIÇÕES: 1) Induzir à oferta de cursos nas localidades que concentrem adolescentes em condição de abrigamento; 22

23 2) Formular estratégias de sensibilização e mobilização do público beneficiário; 3) Induzir parcerias com empresas públicas; 4) Acompanhar os registros no juventudeweb e CAGED. ASSISTÊNCIA SOCIAL MUNICIPAL: 1) Sensibilizar e mobilizar adolescentes nos abrigos sobre a oportunidade de aprendizagem; 2) Pactuar cursos com as redes ofertantes do Pronatec Aprendiz; 3) Realizar a pré-matrícula dos adolescentes no SISTEC; 4) Acompanhar in locuo as condições do programa; 5) Realizar interlocução com os Conselhos Tutelares e CMDCAs; 6) Induzir ao retorno à educação dos adolescentes que não estudam. 7) Acompanhar os abrigados durante o programa de aprendizgem. ENTIDADES DE ACOLHIMENTO: ABRIGOS 1) Monitorar o processo até a assinatura do contrato e da carteira de trabalho. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS AUTORIZADAS PELO MTE: 2) Estabelecer contratos com as empresas que contratarão os abrigados; 3) Contratar os aprendizes e assinar as carteiras de trabalho; 4) Registrar as admissões no CAGED e informar na RAIS; 5) Cadastrar os aprendizes no CNAP do MTE; 6) Ofertar módulo teórico básico de formação humana e científica atendendo à Port. 723/12; 7) Supervisionar o módulo teórico com as atividades práticas; 8) Acompanhara as atividades práticas na empresa; 9) Organizar a jornada dos aprendizes. OFERTANTE PRONATEC/APRENDIZ: 1) Lançar no SISTEC oferta/turmas por itinerários formativos, garantindo a vaga seqüencialmente nos cursos que compõem o itinerário, observando o GUIA FIC PRONATEC e o CONAP do MTE; 2) Efetivar matrícula dos beneficiários; 3) Desenvolver conteúdos teóricos conforme itinerário ofertado. EMPRESAS PÚBLICAS OU ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA: 23

24 1) Estabelecer contrato com entidade sem fins lucrativos autorizada pelo MTE; 2) Coordenar, por meio de monitor designado, as atividades práticas a serem desenvolvidas pelo aprendiz. SECRETARIA DAS PEQUENAS E MICRO EMPRESAS Público: Adolescentes e Jovens de idade entre 15 e 24 anos sem limite de 24 anos para PCD. Instituições Envolvidas: 1. MTE/SPPE; 2. MEC/SETEC; 3. SPME; 4. Ofertante PRONATEC; 5. Empresas de Pequeno Porte e Microempresas. SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SDH Público: Pessoas com deficiência Instituições Envolvidas: 1. MTE/SPPE/SIT; 2. MEC/SETEC; 3. SDH; 4. Ofertante PRONATEC; 5. Empresas Cotistas, Empresas públicas ou Órgãos da Administração Direta. PACTUAÇÃO E RECURSOS FINANCEIROS A pactuação, ou seja, o compromisso estabelecido periodicamente para oferta de vagas entre ofertantes e unidades demandantes, deve ser feita localmente e homologada pelo MTE. A Bolsa-Formação para oferta de aprendizagem profissional corresponde ao custo total da formação profissional ministrada pelas entidades formadoras de aprendizagem profissional contempladas pelo PRONATEC.Para cumprir os objetivos da Bolsa-Formação, as instituições ofertantes de processos de aprendizagem poderão utilizar os recursos para: Custeio dos profissionais que atuam nos cursos, incluindo docentes, equipe multiprofissional (pedagogo, psicólogo e assistente social), equipe de laboratoristas e equipe para acessibilidade (intérprete libras e tradutor braile); Assistência estudantil de forma a subsidiar alimentação e transporte e as necessidades específicas de pessoas com deficiência; e 24

25 Materiais gerais e específicos para os beneficiários e demais insumos para promover as atividades do processo de aprendizagem profissional. Os recursos correspondentes aos valores relativos à oferta de aprendizagem profissional são repassados pelo FNDE às entidades formadoras após a homologação pelo MTE das vagas pactuadas entre demandantes e ofertantes. As vagas pactuadas serão convertidas em horas-aluno e confirmadas pelas matrículas registradas no SISTEC. O preenchimento das vagas (pré-matrícula) será feito pelas unidades dos SINES diretamente no SISTEC, em fluxo contínuo, debitando o crédito de vagas pactuadas à medida se confirmam as matrículas no SISTEC. Para serem contabilizadas no cálculo das horas-aluno as matrículas devem ser confirmadas no SISTEC. O MTE e o MEC criarão mecanismos ad hoc que possibitem o lançamento no SISTEC de cursos FIC seqüenciais, que componham itinerário formativo previamente consensuado com a rede ofertante, e também coordenarão o processo de construção de itinerários formativos para a aprendizagem junto com a rede ofertante. Como resultado desse processo será criada no guia FIC Pronatec lista desses itinerários. Os processos de implantação dessa modalidade PRONATEC APRENDIZ serão conduzidos pelo MEC e MTE. 25

26 REFERÊNCIAS Referências Legais Consolidação das Leis do Trabalho CLT art. 428 a 432 Lei nº , de 19 de dezembro de 2000 Decreto 5.598/2005 Lei nº , de 23 de setembro de 2005 Portaria MTE nº 723, de 23 de abril de 2012 Lei nº , de 26 de outubro de 2011 Lei nº , de 05 de junho de 2013 Portaria nº 114, de 7 de fevereiro de 2014 Lei de Diretrizes e Bases da Educação 26

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