DROGAS. Grupo: Gabriel Gurgel Talita Soares Julia Rescala

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2 DEFINIÇÃO DE DROGA Droga é toda substância que, introduzida em um organismo vivo, pode modificar uma ou mais de suas funções (Fonte: Organização Mundial de Saúde). Substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos. "Droga", em seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo, remetendo a qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, heroína etc.) que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo um sinônimo assim para entorpecentes. (Fonte: Wikipedia) Substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária (Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária) TIPOS DE DROGA Depressoras - podem dificultar o processamento das mensagens que são enviadas ao cérebro. Exemplos: álcool, barbitúricos, diluentes, ketamina, cloreto de etila, clorofórmio, ópio, morfina, heroína, etc. Psicodislépticas ou alucinógenas têm por característica principal a despersonalização em maior ou menor grau. Exemplos: maconha, haxixe, Ayahuasca, cogumelos, skunk, LSD, psilocibina, e chá de cogumelo. Psicoanalépticas ou estimulantes - produzem aumento da atividade cerebral, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos ativados. Exemplos: cocaína, crack, cafeína, teobromina, MDMA ou ecstasy, GHB, metanfetamina, anfetaminas (bolinha, arrebite) etc. Naturais - Uma droga é considerada natural quando ela não contém produtos químicos, nem fora produzida em laboratórios. Exemplos: Ópio, maconha, psilocibina, DMT Semi-sintéticas - Drogas semi-sintéticas são produzidas a partir de drogas naturais com alterações químicas feitas artificialmente em laboratório. Exemplos: Crack, cocaína, cristais de haxixe etc. Sintéticas - Drogas sintéticas são substâncias ou misturas de substâncias exclusivamente psicoativas produzidas através de meios químicos cujos principais componentes ativos não são encontrados na natureza. Exemplos: Anfetaminas, LSD, anabolizantes etc. DROGAS LÍCITAS As drogas lícitas são substâncias que podem ser produzidas, comercializadas e consumidas sem algum problema. Apesar de trazerem prejuízos aos órgãos do corpo são liberadas por lei e aceitas pela sociedade. São consideradas drogas lícitas qualquer substância que contenha álcool,

3 nicotina, cafeína, medicamentos sem prescrição médica, anorexígenos, anabolizantes e outros. As drogas permitidas por lei são as mais consumidas e as que mais resultam em fatalidades diárias, já que através das alterações realizadas no organismo um indivíduo perde o controle e acaba por fazer coisas que no normal não seriam feitas. Além disso, o organismo tende a ficar mais preguiçoso já que as drogas lícitas relaxam o organismo de forma exagerada. Álcool Tipo: Depressivo História: O consumo de álcool etílico pelo homem é muito antigo. Existem inúmeras menções ao álcool no Antigo Testamento. Bebidas alcoólicas são comuns sob o ponto de vista histórico porque a base do processo é um fenômeno natural. Açúcares, estejam eles em frutas, seivas, mel ou cereais, fermentam - isto é, reações químicas produzem álcool etílico. Já a invenção da destilação, para concentrar o álcool, foi posterior. Efeitos: Foi comprovado que o consumo moderado de álcool está associado a um maior risco de doença de Alzheimer e outras doenças senis, angina no peito, fraturas e osteoporose, diabetes, úlcera duodenal, cálculo biliar, hepatite A, linfomas, pedras nos rins, síndrome metabólica, câncer no pâncreas, doença de Parkinson, artrite reumática e gastrite. O consumo moderado também pode dificultar a memória e o aprendizado, e até piora a pontuação em testes de QI. Alguns estudos também indicam que o consumo baixo ou moderado de álcool resulta na redução do risco de doenças coronárias. O alcoolismo, causado pelo abuso do álcool, é um problema sério de saúde. Tabaco História: O hábito de fumar tem sua origem indeterminada. Antes da colonização européia, o fumo fazia parte do dia a dia dos nativos da América, e sua função estava muito mais relacionada às crenças destes povos do que ao prazer do consumo. Em 1518, o missionário espanhol Romano Pane enviou ao Imperador Carlos V um punhado de sementes de tabaco que foram cultivadas por Sua Alteza, daí resultando a primeira plantação européia. A expansão mundial do uso se deve à comunicação dos países europeus com suas colônias. Efeitos: O tabagismo é a principal causa de morte capaz de ser prevenida nos EUA. Causa câncer de pulmão, de laringe e boca; doenças do trato respiratório como DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), doenças cardio-vasculares, impotência sexual, catarata, redução de memória e dificuldade de aprendizado se o consumo se der desde a adolescência. Cafeína

4 História: Em 1819, o médico alemão Friedlib Ferdinand Runge, por sugestão do amigo Johann Wolfgang Goethe, foi o primeiro cientista a isolar e nomear moléculas de cafeína a partir de sementes de café. Mas é claro que, desde muito antes, suas propriedades estimulantes já eram bastante conhecidas. Sabe-se desde o século X que o café é um estimulante. A descoberta deve-se a Abu Bakr Muhammad ibn Zakharia, médico e astrônomo islâmico, que destacou os efeitos benéficos da beberagem no corpo humano. Ainda antes, os chineses já haviam descoberto o chá. Atribui-se ao sábio Shen Nung (2737 a.c.) a primeira descrição precisa das propriedades medicinais do chá, que é, aliás, um dos princípios básicos da medicina chinesa. O cacau, outro vegetal que possui cafeína em sua composição, já era cultivado pelos olmecas um povo pré-colombiano que habitou uma vasta região nos territórios que hoje pertencem a México, El Salvador e Costa Rica em 1500 a.c. Na Europa o café foi mais fortemente introduzido a partir do século XVI pelos espanhóis e holandeses, no período das conquistas ultramarinas. Antes disso o café era consumido de maneira restrita e a cafeína era consumida principalmente através do chá. Efeitos: Deformações no feto, infertilidade, problemas cardíacos, fibrose cística do peito e úlceras são alguns dos diagnósticos associados ao consumo de cafeína em quantidades elevadas e por elevados períodos de tempo. DROGAS ILÍCITAS As drogas ilícitas são as drogas que não são liberadas (proibidas) pela sociedade, exemplo: Maconha, Cocaína, Crack, LSD... Dentre as conseqüências que as drogas ilícitas trazem pode-se dar ênfase à violência gerada por elas em todas as fases de produção até o consumidor final. As demais conseqüências são: arritmia cardíaca (fora do ritmo cardíaco), trombose (quando um coágulo de sangue se desloca e bloqueia o fluxo sanguíneo para um determinado órgão), AVC (Acidente Vascular Cerebral), necrose cerebral (morte do tecido), insuficiência renal e cardíaca, depressão, disforia, alterações nas funções motoras, perda de memória, disfunções no sistema reprodutor e respiratório, câncer, espinhas, convulsões, desidratação, náuseas e exaustão. Maconha Tipo: Alucinógeno História: Os registros mais antigo do uso da maconha como droga entorpecente são de 2723 a.c. Chegou na Europa por volta dos séculos XVIII e começo do XIX. A comercialização da planta foi proibida nos Estados Unidos por volta de 1930, como parte de um forte movimento político contra a maconha comandado por Harry J. Aslinger. As motivações desta proibição permanecem muito controversas. No Brasil foi proibida em Em 1960 a ONU recomendou a proibição da maconha em todo o mundo. Hoje em dia a maconha é legalizada em alguns países, geralmente apenas para fins médicos. Para lazer, somente na Holanda, Bélgica e Suíça. Efeitos: É de consenso mais ou menos geral que a maconha provoca dependência, entretanto menos que o tabaco ou o álcool. Algumas pesquisas defendem que a maconha causa apenas dependência

5 psicológica. O abuso da maconha pode ainda causar danos à memória, sistema respiratório e, quando fumada, pode causar câncer de pulmão. Crack História: O crack chegou ao mercado brasileiro pelos idos de Os motivos se dividem entre duas teorias: Alguns dizem que nessa época o mercado norte-americano ficou saturado de cocaína, cujo preço era elevado (cerca de US$30,00 a US$50,00 o grama) e a saída pouca. Assim, criaram uma forma de usar a cocaína, cujo preço seria bem mais barato: Cerca de US$5,00 a US$10,00 o grama, e acabou recebendo o nome de "Crack", mais barato, e com mercado consumidor dentro das classes desprovidas de recursos financeiros. Outra teoria diz que a criação deve-se à forma de fabricação de uma qualidade de cocaína sem o devido refinamento, visto que, para tal, precisa-se de éter, acetona, glicerina, permanganato de potássio, cujo refinamento, além de caro, exigia severa vigilância quanto às substâncias a ele necessárias. Como suas substâncias são voláteis e têm odores fortes, são, portanto, facilmente detectadas pela polícia em áreas de refinamento. Efeitos: O crack eleva a temperatura corporal, podendo levar o usuário a ter um acidente vascular cerebral. A droga também causa destruição de neurônios e provoca no dependente a degeneração dos músculos do corpo (Rabdomiólise), o que dá aquela aparência esquelética ao indivíduo: ossos da face salientes, braços e pernas ficam finos e costelas aparentes. Normalmente um usuário de crack, após algum tempo de uso utiliza a droga apenas para fugir da sensação de desconforto causado pela abstinência. Cocaína História: A folha de coca (cujo consumo mesmo se em grandes quantidades, leva apenas à absorção de uma dose minúscula de cocaína) é usada comprovadamente há mais de 1200 anos pelos povos nativos da América do Sul. Inicialmente os colonizadores espanhóis, constatando o uso quase religioso da planta, nas suas tentativas de converter os índios ao cristianismo, declararam a planta produto do demônio. A cocaína tornou-se popular entre as classes altas no fim do século XIX. Ela foi nessa altura popularizada como tratamento para a toxicodepêndencia de morfina. Em Viena, Sigmund Freud, o médico criador da psicanálise experimentou-a em pacientes, fascinado pelos seus efeitos psicotrópicos. Apesar do entusiasmo, os efeitos negativos da cocaína acabaram por ser descobertos. Com o uso da cocaína pelas classes baixas e, nos EUA pelos afro-americanos, acabou por assustar as classes altas a um extremo que o seu óbvio potencial de dependência e graves problemas para a saúde nunca levaram, o que levou à regulação e finalmente à proibição da droga. Efeitos: Devido os efeitos de euforia e prazer que a cocaína proporciona, as pessoas são seduzidas a utilizá-la para vivenciar sensações de poder, entretanto esses efeitos duram pouco tempo, onde a pessoa entra em

6 contato com a realidade e experimenta depressão e ansiedade por utilizá-la novamente. Aceleração ou diminuição do ritmo cardíaco, dilatação da pupila, elevação ou diminuição da pressão sanguínea, calafrios, náuseas e vômitos, perda de peso e apetite são alguns dos efeitos biológicos da cocaína. LSD Tipo: Alucinógeno História: O LSD foi sintetizado pela primeira vez em 7 de abril de 1938 pelo químico suíço Dr. Albert Hofmann nos Laboratórios Sandoz em Basel, Suíça, como parte de um grande programa de pesquisa em busca de derivados da ergolina úteis para a medicina. A descoberta dos efeitos do LSD aconteceu quando Hofmann, após manuseio contínuo de substâncias (A pequena quantidade de LSD absorvida pelo contato com a pele é o suficiente para produzir seus efeitos) se viu obrigado a interromper o trabalho que estava realizando devido aos sintomas alucinatórios que estava sentindo. Até 1966, LSD e a psilocibina eram fornecidos pelos Laboratórios Sandoz gratuitamente para cientistas interessados sob a marca chamada "Delysid". Com o movimento psicodélico na Inglaterra nos anos 60, o consumo do LSD difundiu-se nos meios universitários norteamericanos, hippies, grupos de música pop, ambientes literários, etc. Recentemente verificou-se um aumento do consumo de LSD, provavelmente como resultado da influência do revivalismo dos anos 60 e 70 e das raves. Efeitos: Problemas psicológicos, como a depressão, ansiedade, psicose, etc. Há inúmeros casos de psicoses que duram meses e psicoses permanentes. As pessoas afetadas ficam distantes, como se ainda estivessem sob o efeito da droga. Existem também casos de "bad trip", que significa viagem ruim, quando a pessoa toma a droga e o efeito é de medo, paranóia, pavor (sensações ruins). O consumo do LSD poderá provocar a alteração total da percepção da realidade. O flashback ou revivescência é o principal perigo do consumo. Nestas situações, traços de experiências vividas com a droga anteriormente são sentidos sem que, para tal, tenha de a consumir de novo. Há também riscos de overdose dada a percentagem muito variável de pureza do produto. É desaconselhável o consumo não acompanhado/isolado devido a riscos de distracção perceptiva. Quando misturado com produtos do tipo anfetaminas torna-se mais perigoso. É especialmente mais perigoso em caso de problemas de saúde mental, depressão ou crises de ansiedade ou incerteza. Ecstasy (MDMA) História: O registo da patente do MDMA foi pedido a 24 de Dezembro de 1912 pela empresa farmacêutica Merck, após ter sido sintetizada para a empresa, pelo químico alemão Anton Köllisch em Darmstadt nesse mesmo ano. A patente foi aceita em 1914, e quando Anton Köllisch morreu em 1916, este ainda não sabia do impacto que o MDMA teria. Em 1960, foi redescoberto, sendo indicado como elevador do estado de ânimo e complemento nas psicoterapias. O uso recreativo surgiu em 1970 nos EUA.

7 Em 1977, foi proibido no Reino Unido e em 1985 nos EUA. O uso do ecstasy concentra-se nas boates e casas noturnas. Efeitos: O MDMA provoca frequentemente variações de humor nos dias seguintes; alguns indivíduos registram períodos depressivos. Alguns indivíduos também registram a ocorrência de erupções cutâneas (espinhas) no rosto nos dias subsequentes ao uso. Também pode acarretar perda de memória parcial para usuários muito freqüentes. A mistura do ecstasy com outras substâncias é ainda mais prejudicial à saúde. Heroína Tipo: Depressivo História: A heroína surgiu em 1898 pelas mãos dos laboratórios da Bayer com o intuito de substituir a morfina, um alcalóide natural do ópio que deprime o sistema nervoso central. Após a administração desta droga em dependentes da morfina comprovou-se que a droga aliviava os sintomas de abstinência dos toxicodependentes. Durante cerca de doze anos acreditouse que a heroína poderia substituir, segura e eficazmente, a morfina. Por ironia, ficou provado que a heroína é ainda mais viciante do que a morfina, podendo criar dependência em apenas algumas semanas de uso. Em 1912, os Estados Unidos assinaram um tratado internacional visando acabar com o comércio de ópio no mundo inteiro. Dois anos mais tarde, o Congresso norte-americano aprovou uma lei que restringiu o uso de opiáceos, e, na mesma década, criou mecanismos judiciais que tornavam a heroína ilegal. Efeitos: Tendência para aumentar a quantidade de heroína autoadministrada, com o fim de conseguir os mesmos efeitos que antes eram conseguidos com doses menores, o que conduz a uma manifesta dependência. Passadas várias horas da última dose, o viciado necessita de uma nova dose para evitar a síndrome de abstinência provocada pela falta dela. Desenvolve tolerância em relação aos efeitos de euforia, de depressão respiratória, analgesia, sedação, vómitos e alterações hormonais. Não há desenvolvimento para a miose nem para a obstipação. Estes efeitos, junto com a diminuição da libido, a insónia e a transpiração, são os sintomas dos consumidores crónicos. Há alguma imunossupressão com maior risco de infecções, principalmente aquelas introduzidas pelas agulhas partilhadas (AIDS, Hepatite B) ou por bactérias através da pele quebrada pela agulha. A sindrome de privação pode levar à cegueira, dores, epilepsia, enfarte do miocárdio ou AVCs potencialmente fatais. A longo prazo leva sempre a lesões cerebrais extensas, claramente visiveis macroscopica e microscopicamente em autópsia. FONTES Revista Super Interessante

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