Contadora Valentina de Fátima Dragoni Coordenadora do Programa de Voluntariado da Classe Contábil PVCC da Região Centro Oeste
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2 EXPEDIENTE Realização Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso (CRCMT) Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC) Contatos: (65) Colaboração Voluntários Classe Contábil em Mato Grosso: Contador Ivan Echeverria Presidente do CRCMT Contadora Valentina de Fátima Dragoni Coordenadora do Programa de Voluntariado da Classe Contábil PVCC da Região Centro Oeste Contadora Rafaelle Thais F. Santos Coordenadora do Programa de Voluntariado da Classe Contábil PVCC do estado de Mato Grosso Assistente Administrativo Rosykelli Assis Prates Colaboradora do CRCMT no PVCC Contador Jader José Martins Moraes TRT-MT Acadêmica Danielle Fernanda Ribeiro Curso de Ciências Contábeis, Faculdade Anhanguera, polo CPA - MT Acadêmica Fernanda Danielle Ribeiro Curso de Ciências Contábeis, Faculdade Anhanguera, polo CPA - MT 2 Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
3 JESUS disse: Deixai vir a mim as crianças e não as impeçais, porque o reino dos céus é daqueles que são como elas. (Mateus 19,14) A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-selhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. (Lei nº 8.069/90, art. 3º) Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 3
4 SUMÁRIO Apresentação...5 O Programa de Voluntariado da Classe Contábil PVCC...6 Mensagem da Presidente da APDM...7 Dos Conselhos Municipais...8 Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente...9 Conselho Municipal da Criança e Adolescente de Cuiabá...10 O Imposto de Renda como Fonte de Recursos...11 Doações da Pessoa Jurídica...11 Doações da Pessoa Física...11 Mensagem aos Profissionais da Contabilidade...12 Obrigação dos Conselhos Municipais...13 Legislação...13 Sites...14 Contatos Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
5 Apresentação Fazer o bem sem olhar a quem é o alicerce do voluntariado. É a consciência cidadã. Apoiar programas e projetos em prol da comunidade mato-grossense tem sido o trabalho e ações da atual gestão do CRCMT. Fazer o bem sem olhar a quem é o alicerce do voluntariado. É a consciência cidadã. Apoiar programas e projetos em prol da comunidade mato-grossense tem sido o trabalho e ações da atual gestão do CRCMT. Esta Cartilha tem objetivo de ampliar o fortalecimento da campanha Doe parte do seu imposto de renda para as crianças e adolescentes do seu Município mediante incentivo às pessoas físicas e pessoas jurídicas com vistas a doarem parte do imposto de renda devido para o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, constante do Estatuto da Criança e do Adolescente, objeto da Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990, com alterações posteriores. Essas doações têm a finalidade de desenvolvimento de políticas públicas para as crianças e adolescentes dos municípios do estado de Mato Grosso, promovendo medidas a mobilizar toda a sociedade mato-grossense sensibilizando os munícipes e empresários na captação de recursos para os Fundos Municipais das Crianças e Adolescentes. As doações podem ser efetuadas mediante depósito em conta bancária do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de cada município de Mato Grosso ou pela própria declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física ou Jurídica. Assim, ao confirmar todo apoio do Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso a todas as campanhas mato-grossenses envolvendo ações sociais, especialmente por intermédio do Programa de Voluntariado da Classe Contábil (PVCC), ratificam-se o trabalho já alicerçado a se obter recursos para os Fundos das Crianças e dos Adolescentes, ações dos Profissionais da Contabilidade em todos os rincões do Estado. Contador Ivan Echeverria Presidente do CRCMT (Gestão 2012/2013) Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 5
6 O Programa de Voluntariado da Classe Contábil PVCC O Programa de Voluntário da Classe Contábil (PVCC), criado pelo Conselho Federal de Contabilidade, foi um marco nas ações estabelecidas pela entidade em prol da classe contábil e da sociedade. Falar e praticar o voluntariado, em qualquer que seja a instância, requer comprometimento e seriedade nas ações que serão executadas. O Programa visa sensibilizar os contabilistas sobre a importância das ações de voluntariado e inova no seu contexto funcional. Ou seja, desenvolver ações de responsabilidade social numa classe responsável pelo controle de bens públicos e privados é uma tarefa gratificante! Até mesmo porque, qualquer cidadão pode ser um voluntário. A classe contábil, a partir do programa, quer agregar o seu conhecimento para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Como coordenadora geral do Programa, sinto-me lisonjeada e ao mesmo tempo comprometida com o trabalho que me foi licenciado. Conclamo os contabilistas de todo o País para que, juntos, possamos repassar os nossos conhecimentos contábeis nas áreas de controle, finanças, registros, prestações de conta e outros para orientar ações sociais de voluntariado organizado. O nosso papel também é o de contribuir com outros agentes voluntários organizando, registrando, mensurando e avaliando diariamente o nosso papel enquanto fomentadores de ações sociais. O programa tem 8 (oito) projetos, onde o 3º é MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA FUNCRIANÇA. Vamos praticar a cidadania, por meio da solidariedade, ética profissional e transparência! Seja um voluntário da classe! Contadora Gardênia Maria Braga de Carvalho Coordenadora Geral do PVCC 6 Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
7 Mensagem da Presidente da APDM Solidariedade e Voluntariado da classe contábil além de fazer bem a alma ajuda melhorar a vida de milhões de brasileirinhos. Proteção Social e Combate a Miséria devem estar nas pautas de reuniões de empresas, instituições públicas e privadas, clubes de serviços, entidades civis e religiosas, associações e poderes. É preciso que todos estejam atentos aos anseios e desejos de uma sociedade em transformação e que está nas ruas exigindo dos que exercem cargos públicos, ética na conduta e firmeza de caráter no exercício de suas funções. É nosso dever sermos protagonistas dessas mudanças. O grito da rua não só mostra insatisfação e o fim da paciência, como também nos cobra ações e medidas urgentes para diminuirmos o abismo social que ainda existe no nosso país. Não basta mais falar é preciso consciência e ações que sejam capazes de melhorar o atendimento dos serviços públicos e a transparência nos investimentos. As políticas públicas precisam chegar a todos os segmentos sociais sem olhar a quem. É imperativo que o futuro seja visto no presente. As demandas exigem que todos estejam engajados na melhoria da qualidade de vida e na inclusão social de indivíduos ou famílias em situação de vulnerabilidade. Por isso, quando vejo atitudes como do Conselho Regional de Contabilidade do Mato Grosso, me entusiasmo e agradeço, desde já, a parceria com a classe responsável pelo controle de bens públicos e privados. O programa de Voluntário da Classe Contábil (PVCC), criado pelo Conselho Federal de Contabilidade, é um marco nas ações dessa entidade para a sociedade. O FUNCRIANÇA é o terceiro de oito projetos que fomentam o exercício da cidadania. A destinação de 1 a 6 por cento de tributos a serem recolhidos aos cofres da união, estados e municípios vão ajudar nas ações do Fundo da Criança e Adolescentes dos municípios. Essas doações têm a finalidade de promover políticas públicas para crianças e adolescentes. Ivone Latanzi da Costa Presidente da Associação das Primeiras Damas dos Municípios de Mato Grosso APDM Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 7
8 Dos Conselhos Municipais A Constituição Federal traz como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, e por extensão ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Compete ao Executivo Municipal elaborar o projeto de lei e encaminhá-lo ao Legislativo para aprovação da criação dos Conselhos. A sociedade civil tem o papel de provocar e sensibilizar o poder executivo para esta iniciativa legislativa. O Ministério Público poderá instaurar inquérito civil havendo omissão do Executivo. Assim, nascem os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, os quais são órgãos deliberativos e controladores de ações, assegurada a participação popular, onde a atuação destes membros é considerada de interesse público relevante e não será remunerada. São espaços de democracia participativa por terem representantes de órgãos públicos e representantes de entidades atuantes diretamente no atendimento ou defesa das crianças e adolescentes. As políticas públicas para a área da infância e adolescência em nível municipal cabem ser fiscalizadas pelos seus Conselhos. Essas políticas são executadas com recursos orçamentários específicos pelos gestores públicos, quer seja municipal, estadual ou federal, por meio de Ministérios e Secretarias, concernentes à saúde, educação, assistência social, educação, abrigamento, cultura, esporte, lazer, dentre outros. Acrescentam-se as Organizações da Sociedade Civil, quando registradas nos Conselhos Municipais e colaboradoras com o setor público nessas políticas. Além da elaboração das diretrizes da política de atendimento aos direitos da criança e do adolescente, compete ao Conselho o acompanhamento, controle social e avaliação dos programas, projetos e ações desenvolvidas. 8 Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
9 Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, também conhecidos como FIA (Fundo para infância e Adolescência), tratam-se de fundos de natureza especial, conforme reza o art. 71, da Lei n 4.320, de 17 de março de 1964, vinculada à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação e, por esta natureza, os recursos que os constituem se transformam em recursos públicos, devendo ser geridos e administrados conforme os princípios constitucionais que regem os orçamentos públicos: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê a criação dos conselhos municipais, estaduais e nacionais dos direitos da criança e do adolescente e a manutenção de fundos nacional, estaduais e municipais vinculados aos respectivos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. Compete à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), conforme acordado com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, órgão regularizador e cadastramento dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente a elaboração do cadastro a ser feito pelos órgãos responsáveis pela administração das contas dos Fundos. Veja o sítio: A implementação de programas e projetos para atender às necessidades das crianças, estas até 12 (doze) anos incompletos, e dos adolescentes, com 12 (doze) a 18 (dezoito) anos de idade, são factíveis com os recursos dos Fundos. Os Fundos dos Direito da Criança e do Adolescente devem ter como receita, basicamente: a) recursos públicos que lhes forem destinados, consignados no Orçamento da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal; b) contribuições de governos e organismos internacionais; c) doações de pessoas físicas e jurídicas, dedutíveis do Imposto de Renda, observados os percentuais da legislação aplicável; d) as multas revertidas ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente. Os Fundos dos Direito da Criança e do Adolescente podem receber, ainda, outras doações em numerário ou em bens, embora não dedutíveis A gestão dos Fundos, que compete aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, e a aplicação dos recursos que os constituem estão sujeitos à prestação de contas e gestão aos órgãos de controle interno do Poder Executivo e aos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, bern como ao controle externo por parte do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas e do Ministério Público. Cabe aos Conselhos à definição quanto à utilização dos recursos dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente com base no plano de ação anual, que deverá conter programas a serem implementados no âmbito da política de promoção, proteção, defesa e atendimento dos direitos da criança e do adolescente. Aqui, convém ressaltar que ao doador/destinador deve ser facultado o direito de indicar a qual programa deseja destinar a aplicação dos recursos doados/destinados. Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 9
10 Conselho Municipal da Criança e Adolescente de Cuiabá O Auditório do Conselho Regional de Contabilidade foi o palco de lançamento, em 04 de dezembro de 2012, da campanha do Conselho Municipal da Criança e Adolescente de Cuiabá, em parceria dom o Comitê Pró-Infância, denominada Transforme seu Imposto de Renda em Investimento Social. Na oportunidade foi apresentada a palestra Prestação de Contas em Convênio pela Senhora Elba Espíndola dos Santos, Diretora de Convênio da Prefeitura de Cuiabá. Maiores informações no sítio: Com isso, os Profissionais da Contabilidade puderam orientar tanto as pessoas físicas, quanto as jurídicas para destinarem parte de seu imposto de renda para o Conselho Municipal da Criança e Adolescente de Cuiabá. 10 Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
11 O Imposto de Renda como Fonte de Recursos Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, devidamente comprovadas, sendo essas integralmente deduzidas do imposto de renda. Doações da Pessoa Jurídica As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, tendo imposto a pagar, podem destinar 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido mensal (estimativa), trimestral ou anual. No pagamento do imposto de renda calculado por estimativa, as pessoas jurídicas poderão deduzir do imposto de renda devido, diminuído do adicional, o valor do incentivo às doações para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente de seu município, mensalmente, observado o limite individual de 1% (um por cento). As sociedades empresárias tributadas com base no lucro real trimestral farão a dedução diretamente do imposto devido, trimestralmente, limitada individualmente a 1% (um por cento) do imposto de renda devido, sem inclusão de adicional. O cálculo da dedução ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real anual é de 1% (um por cento) do imposto devido, recolhido dentro do exercício social, sob recibo. Além de contabilizar os valores doados, as pessoas jurídicas devem manter a documentação das doações à disposição do Fisco. Doações da Pessoa Física As pessoas físicas poderão doar ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, no decorrer do exercício social até 6% (seis por cento) do valor do imposto de renda a ser devido na declaração. Isto requer o pagamento mediante recibo ao Fundo, como forma de antecipação do valor da doação. Sob outra forma, as pessoas físicas poderão optar pela doação diretamente em sua Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, limitada a 3% (três por cento) sobre o valor do imposto apurado na declaração. Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 11
12 Mensagem aos Profissionais da Contabilidade Você, Profissional da Contabilidade, é a pessoa mais importante neste empreendimento denominado Doe parte do seu imposto de renda para as crianças e adolescentes do seu Município, pois lhe cabe ajudar a fortalecer o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, orientando sua clientela, seja pessoa jurídica ou pessoa física, a serem parceiros para contribuírem com o seu próprio município. Nesse processo, o seu trabalho de conscientização dos contribuintes do imposto de renda tratase de uma ação cidadã em prol da criança e do adolescente de sua localidade. Com seu real apoio, vocês pessoas de suma importância neste processo poderão minimizar os problemas sociais existentes das crianças e adolescentes, orientando diretrizes para projetos voltados à sua comunidade. Com uma estimativa de quanto seu cliente vai pagar de imposto de renda no exercício, oriente- -o para depositar no FUNDO CRIANÇA DO SEU MUNICIPIO, mantendo em seu poder o recibo para fazer a dedução na próxima declaração de ajuste anual. Depois do recolhimento a guia do depósito deve ser substituída por recibo de precitado Fundo, para validar o deposito ao Fundo Criança. Você será um verdadeiro herói de nossas crianças, pois com pouco se faz muito. O FIA Fundo Municipal para a Infância e Adolescência é regulamentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, objeto da Lei Federal nº 8069/1990, sendo Fiscalizado pelo Ministério Público, Tribunal de Contas, Auditoria do Município e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente. Procure o FIA do seu município, caso não esteja regularizado, você poderá orientar o depósito para o Fundo Estadual, o qual fará o repasse ao seu Município. As vantagens de utilizar o benefício da renúncia fiscal e direcionar parte do Imposto de Renda a projetos já aprovados pelos Conselhos de Direitos são as seguintes: a) contribuir com projetos bem sucedidos, que você conhece e com resultados comprovados; b) acompanhar melhor a aplicação dos recursos por projeto; c) contribuir trazendo recursos que não viriam para sua comunidade; d) exercer a cidadania responsável. Ser doador ao fundo é contribuir para um futuro melhor às nossas crianças e adolescentes. 12 Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
13 Obrigação dos Conselhos Municipais Os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão apresentar à Secretaria da Receita Federal, anualmente, no mês de março, a Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) relativa ao ano anterior, objeto da Instrução Normativa n , de 27 de dezembro de 2012, cujo preenchimento deve ser efetuado no programa DBF versão 5.0 (DBF 5.0), a ser obtido no site: receita.fazenda.gov.br. Esse programa deve ser utilizado, ainda, para entrega de declarações em atraso ou retificadoras. É obrigatória a assinatura digital da Declaração por meio de certificado digital válido e o recibo da entrega será gravado em disco rígido de computador ou em mídia removível depois da sai transmissão. A falta de apresentação da DBF no prazo estabelecido ou com incorreções ou omissões acarretará a aplicação das seguintes penalidades: I multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, no caso de falta de entrega da DBF ou de sua entrega depois do prazo; II multa de 5% (cinco por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das informações omitidas, inexatas ou incompletas. Legislação Estas são algumas das Legislações pertinentes aos assuntos abordados neste Manual e utilizados como fonte de consultas: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, com as seguintes alterações: Lei nº de: de outubro de de abril de de junho de de novembro de de outubro de de dezembro de de novembro de de agosto de de agosto de de outubro de de junho de de janeiro de de julho de 2012 Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 13
14 Decreto n 794, de 5 de abril de I. N. SRF n 267, de 23 de dezembro de I. N. RFB n 1.131, de 21 de fevereiro de I. N. RFB n 1.187, de 29 de agosto de I. N. RFB n 1.196, de 27 de setembro de I. N. RFB n 1.311, de 28 de dezembro de Lei n 4.320, de 17 de maro de Lei n 9.250, de 26 de dezembro de Lei n 9.532, de 10 de dezembro de Resolução CONANDA n 137, de 21 de janeiro de Sites Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município
15 Contatos Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA Coordenação Geral do Conanda - Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Setor Comercial Sul, Quadra 9, Lote C, Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A 8 andar. Brasília, Distrito Federal, Brasil CEP: Telefones: (61) I 3524 I 3534 I 9192 I 3698 I 9689 I 9866 Fax: (61) conanda@sedh.gov.br Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e Adolecentes de Mato Grosso Telefone: (65) cedca@setecs.mt.gov.br Associação das Primeiras Damas dos Municipios do Estado de Mato Grosso APDM Telefone: (65) apdm@brturbo.com.br Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso Telefone: (65) Fax (65) Rua 5, Quadra 13, Lote 02 Centro Político e Administrativo Cuiabá MT pvcc@crcmt.org.br Esta Cartilha pode ser reproduzida ou impressa, mantido seu texto original. Espaço destinado para inserção de dados do município Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescentes de: Telefone: Banco: Conta: Manual de orientação: destine parte do seu Imposto de Renda ao Fundo Criança e e Adolescência do seu Município 15
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