Manual de produtos para pecuária. Arame Farpado. Manual de aplicações de arames na pecuária. Arame Farpado - Belgo Bekaert Arames

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1 Manual de produtos para pecuária Arame Farpado 1

2 Qualidade que faz a diferença. Conhecer a qualidade das coisas é saber diferenciá-las. E, assim, escolher o que há de melhor. Como os inúmeros produtos Belgo Bekaert Arames, que levam para os mais diversos segmentos as melhores e mais inteligentes soluções em arames. Neste manual você vai obter informações importantes para a correta aplicação do arame farpado e os cuidados a serem tomados na hora montar sua cerca. Fique atento ao passo a passo e lembre-se que a qualidade do arame é essencial para uma cerca de qualidade. Belgo Bekaert Arames. Parceria entre ArcelorMittal e a Bekaert, líderes mundiais em seus segmentos.

3 1. Construções rurais em arame A agropecuária brasileira está inserida em uma grande diversidade de ecossistemas Cada ecossistema tem um tipo próprio de solo, índice pluviométrico, topografia e outros fatores ambientais. Além dos fatores ambientais, devem ser considerados o tamanho das propriedades, a capacidade de investimentos, aspectos culturais e outros. Essa complexa diversidade impõe ao produtor rural uma busca incessante por tecnologias, produtos e assistência técnica para se adaptar ao meio com maior produtividade e menor custo. A abordagem sobre tecnologias contida neste material tem o objetivo de orientar o produtor rural sobre a correta aplicação de arames em estruturas de contenção e de manejo animal. A aplicação de arames na agropecuária vai ao encontro das exigências do mundo moderno. Há uma procura incessante para aumentar a eficiência dos sistemas produtivos, reduzir os custos de produção e o impacto ecológico, mantendo a busca pelo aumento da lucratividade. Historicamente seria difícil precisar a data de início da aplicação de arames no meio rural. As cercas de tábuas podem ser consideradas um dos modelos de cerca mais antigos em que se fez uso de arame. Nas cercas de tábuas, o arame era usado como prego para afixar as réguas nos postes. Entretanto, o ponto de partida desse levantamento é a invenção do arame farpado por Joseph Gleader há aproximadamente 120 anos. Desde então, o arame tem sido citado na história em suas diversas aplicações, na área de instalações rurais, na demarcação de territórios, na proteção de propriedades. Hoje em dia não se pode falar de pecuária sem se falar de pastejos rotacionados com cercas convencionais e eletrificadas, manejo animal em currais, telas para caprinos, ovinos, emas, avestruzes, javalis, queixadas, pacas, piscicultura, e outros sistemas de criação comerciais e de preservação. E quando o assunto é agricultura encontramos aplicação de arames em áreas como parreirais, espaldeiras, secadores de grãos, silos de superfície, condução de frutas, hortaliças, flores e mudas, estruturas de transporte de frutas, estufas e outros. Caso tenha alguma sugestão de aplicação ou deseje mais informações, entre em contato com nossa assistência técnica: A Belgo Bekaert Arames deseja a todos um bom aprendizado. 3

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5 2. Aspectos ambientais e físicos a serem observados para o correto planejamento de estruturas rurais Antes de adquirir o material ou iniciar a construção das estruturas rurais, devem ser avaliados alguns aspectos que interferem diretamente na durabilidade, na eficiência e no custo das estruturas. A Agressividade do ambiente A agressividade do ambiente é a influência do tipo de solo, água e possíveis agentes naturais e químicos levados pelo ar que possam reduzir a vida útil do material usado na construção das instalações rurais. Alguns ambientes se destacam pelo alto nível de agressividade. Dentre eles estão as regiões com fontes de águas salinas, as áreas próximas a lavouras que fazem o uso constante de adubos e defensivos para controle de pragas, solos ácidos e outros. Assim, quanto maior for a agressividade do ambiente e dos agentes corrosivos, maior será a necessidade de proteção para o material usado. A proteção de material é o processo que usa elementos minerais que dão maior durabilidade ao material, quando são aplicados como revestimento ou mistura ao próprio material. Ação do ambiente sobre os arames e acessórios ferrosos Existe uma forma de aumentar a vida útil do material de aço oriundo de arames compostos por aços ferrosos (arames, balancins, pregos, grampos e acessórios). Basta impedir o contato com o meio, revestindo o material com zinco sobre sua superfície. Essa técnica é denominada Galvanização. Quanto mais espessa for a camada de zinco, maior será a vida útil do material. Também é possível adicionar alumínio ao zinco (Bezinal), tornando a proteção ainda mais eficiente. Em ambientes pouco agressivos, é possível usar arames com camada leve de zinco. Em áreas agressivas, contudo, o revestimento com zinco leva o arame a ser substituído em pouco tempo. A consequência é o aumento do custo da estrutura e a redução da sua eficiência. 5

6 Durabilidade x Revestimento Durabilidade Qualidade de revestimento 6

7 Material usado na sustentação e na ancoragem de estruturas e processos de conservação O material usado para a sustentação e ancoragem das estruturas (postes, estacas, mourões, travesseiros, escoras e outros) também sofre com a agressividade do ambiente e pode ser agressivo aos arames. Os arames podem ser classificados de acordo com suas composições estruturais, resistências, o custo e o impacto ecológico: Madeiras de lei Têm durabilidade alta, alto custo, são ecologicamente incorretas e podem liberar resinas corrosivas para os arames. Eucalipto A durabilidade do cerne com idade média de 15 anos é alta. Quando preservado e tratado de maneira correta, pode durar mais de 20 anos, independentemente da idade da planta. A relação custo-benefício é a melhor encontrada no mercado. O eucalipto é oriundo de reflorestamento, renovável e ecologicamente correto. Sua resistência depende do formato e da espessura do material. O custo do plástico varia de acordo com a matéria-prima usada (reciclada ou primeiro uso). O material reciclado é ecologicamente correto. B - Topografia A topografia ou a regularidade da superfície do terreno determina a distância entre os postes e mourões intermediários (ou de meio) usados para sustentar e direcionar os arames. A superfície regular é a distância entre os extremos de uma cerca (local de instalação das estruturas de esticamento dos arames). Há dois tipos de superfícies: - Sem variações de direção (curvas) - Sem alterações bruscas no relevo (depressões, valos, subidas e descidas entre os extremos.) Vale sempre lembrar que os fios de arame devem estar sempre paralelos ao solo. Dessa forma é possível evitar que as cercas fiquem com espaços (vãos) entre o solo e o primeiro fio de arame suficientes para a passagem de animais ou com a altura do fio superior insuficiente para evitar que os animais possam pular a cerca. Concreto Sua durabilidade e resistência dependem da tecnologia usada e da qualidade do material. O mais indicado é o concreto protendido. O custo do material também varia de acordo com a tecnologia usada e é ecologicamente correto. Aço A durabilidade depende da proteção que o aço tem. Sua resistência mecânica depende da forma e da espessura. O custo é alto e varia de acordo com a tecnologia usada. O aço é ecologicamente correto. Plástico A durabilidade depende da proteção contra raios UVs e da matéria-prima usada em sua composição. 7

8 C - Tipos de solos O tipo de solo deve ser avaliado antes da aquisição do material. A montagem da estrutura que vai suportar a tração dos arames será dimensionada de acordo com a técnica e a viabilidade para obter estruturas firmes e estáveis. Quanto maior for a quantidade e a carga de ruptura dos arames, maior deve ser a resistência da estrutura (cantos ou ancoragens) que vai suportar a força exercida pelos arames, após o esticamento. É esse procedimento que vai definir se a relação custo-benefício será positiva ou negativa. Para solos firmes, as estruturas devem ser dimensionadas visando o maior espaçamento entre os mourões/postes de sustentação intermediários. Como não é possível alterar a estabilidade do solo, a opção é escolher arames com carga de ruptura menor para cercas. Com isso, uma estrutura mais resistente e cara para suporte da força exercida pelos arames acaba sendo compensada pela maior distância entre os postes/mourões intermediários e pela redução no tempo de construção das estruturas, no custo da mão de obra e no transporte. máximo de 10 m Assim, para a construção de cercas em terrenos acidentados, solos arenosos e/ou com estruturas curtas, o arame a ser escolhido deve ter baixa carga de tração. Essa condição permite construir estruturas menos complexas e mais baratas. 8

9 D Carga de ruptura dos arames Os arames variam também em função da carga de ruptura ou da resistência à tração que podem suportar. Quanto maior for a carga de ruptura, a quantidade de arames e a força a que serão submetidos, maior deve ser a resistência das estruturas usadas para suportar a força de tração dos arames (estrutura de cantos ou ancoragens). O arame liso (carga de ruptura de 700 Kgf) não tem farpas. Então requer maior tensão nos fios da cerca. A carga de tensão média desejada para arame liso é de 350 Kgf. Os animais podem exercer maior força sobre os arames lisos, sem sofrer o incômodo das farpas. Exemplo: Os arames mais usados para cercas rurais são o arame liso e o arame farpado. Esses dois tipos de arame não variam em decorrência da carga de ruptura nem da presença ou não de farpas. O arame farpado (carga de ruptura de 250 Kgf a 350 Kgf) não exige uma tensão grande em sua instalação. A carga de tensão média desejada para arames farpados é de 150 Kgf. A carga necessária para tracionar o arame farpado é menor. A presença das farpas provoca incômodo nos animais e os induz a se afastar das cercas. 9

10 Arames Carga de Ruptura Arame farpado MOTTO 350 Kgf Arame farpado RODEIO 250 Kgf Arame farpado SUPER VARJÃO 350 Kgf Arame farpado VARJÃO 250 Kgf Arame liso Z Kgf Arame liso ZZ-700 Bezinal 700 Kgf Arame liso Z Kgf Cordoalha CORDAÇO Kgf Carga de ruptura dos arames Belgo Bekaert Arames. 10

11 3. Ferramentas e acessórios a serem utilizados na construção de cercas e estruturas para fruticultura A - Marcação de extremos e intermediários Para iniciar a construção de um lance de cerca, é necessário determinar os extremos do cercamento. São os extremos que vão determinar o local de instalação das estruturas de esticamento dos arames. Tendo como base a avaliação da topografia e das condições físicas e climáticas, é importante lembrar que, quanto mais distante estiverem os extremos, menor será o custo das instalações. B - Alinhamento ou balizamento das cercas O correto alinhamento dos postes/mourões reduz a exigência sobre o material, reduz a manutenção e aumenta a eficiência das estruturas. C - Perfuração do solo De acordo com a textura do solo e os recursos disponíveis na propriedade, várias ferramentas podem ser utilizadas. A nomenclatura das ferramentas pode variar de região para região. Ex: Cavadeira, Boca de lobo. 11

12 D - Aprumar os postes O prumo dos postes/mourões deve ser verificado antes e durante a compactação do solo. Para esse procedimento, deve ser utilizado o prumo de corda e/ou o de ângulo. E - Compactação do solo Deve-se ter uma atenção redobrada na compactação do solo em torno dos postes/mourões. Essa tarefa deve ser realizada com ferramenta adequada e que alcance o fundo do buraco (junto do poste) e permita uma compactação eficiente de toda a terra usada para preencher o espaço entre a parede do buraco e o poste. É sempre bom lembrar que, ao compactar essa área, o solo existente na periferia do buraco também será compactado. Deve-se ter uma atenção redobrada nas estruturas de canto para fruticultura, quando esses cantos forem angulados. É comum ocorrer dúvida sobre o uso de concreto no espaço entre o poste e a parede do buraco. Para solos extremamente compactos, o uso de concreto pode ser uma alternativa eficiente, mas onerosa. Na maioria das vezes, o uso de concreto serve apenas para aumentar a espessura do poste/mourão. Assim, a força aplicada sobre o poste/mourão será transmitida ao solo adjacente, que não está compactado. Com isso, a estrutura vai ceder. 12

13 F - Preparação de apoios, travesseiros, mão-francesa e furos. Para desempenhar essas atividades, é mais comum o uso de enxó, serrote, formão, martelo e trado. Essas ferramentas são facilmente encontradas no mercado e nas propriedades, mas proporcionam baixo desempenho, devido ao manuseio lento. Furadeira Serra-copo Motosserra Martelo Formão Serrote Plaina elétrica Enxó No entanto, para quem vai construir somente cercas e estruturas de fruticultura, essas ferramentas são as mais indicadas, porque têm baixo custo. Quando se tem acesso ou o volume de estruturas a serem construídas for grande, o uso de ferramentas mais específicas torna-se viável e mais rentável, devido à redução do custo de mão de obra. É preciso estar atento a encaixes, furos e apoios a serem feitos nos postes/mourões. O procedimento deve proporcionar encaixe perfeito e passagem dos arames sem muita resistência. O acúmulo de água e a possibilidade de quebrar ou desencaixar são aspectos que devem ser observados para evitar manutenções precoces. G - Desenrolamento e passagem do arame Para o desenrolamento do arame liso, deve-se colocar o rolo no chão e fixar estacas no interior ou no exterior do rolo (perímetro interno e externo do rolo) de acordo com a preferência do cerqueiro. O arame pode ser desenrolado de fora para dentro ou de dentro para fora. Todos os rolos de arame possuem apenas duas pontas. Pode-se usar uma máquina de desenrolar própria para arame liso adquirida no mercado. 13

14 H - Ferramentas de apoio Existem ferramentas que auxiliam no manuseio do material usado na construção e na manutenção de cercas e estruturas para fruticultura. O uso dessas ferramentas pode reduzir o tempo de execução e melhorar o acabamento das cercas. Para os arames farpados, deve-se usar uma barra de ferro, um pedaço de madeira roliça ou uma máquina de desenrolar arame farpado. Alicate de corte Chave de charrua É extremamente importante o uso de EPIs nesse processo. Lesões nas mãos, infelizmente, são comuns, devido à falta de uso de luvas. 14

15 Quadro de referência para esticamento/tensionamento dos fios Ferramenta Indicação de aplicação Características Observações Arames farpados com torção contínua (arames cujas farpas passam entre os fios do arame). Ex.: Varjão Baixo custo, fácil manuseio e aquisição. Manuseio pode acarretar danos ao arame. Possibilita esticamento de lances curtos. Arame farpado com torção contínua. Fácil manuseio e aquisição. Danifica o arame e reduz a capacidade de tração. Todos os modelos de arame farpado. Corte e arremate. Fácil manuseio e aquisição. Danifica o arame e reduz a capacidade de tração. Todos os arames / lance de cerca acima de 50 m. Proporciona o melhor esticamento dos fios e pode ser reutilizada para o esticamento e a emenda dos fios. Algumas ferramentas têm peças (mordentes/cachorros) para fixação da farpa nos arames que danificam a superfície e/ou a estrutura. Arame liso / lance de cerca abaixo de 50 m. Proporciona bom esticamento dos fios e facilita a manutenção, quando associada com a esticadeira de corrente. A qualidade e a origem devem ser observadas em função da durabilidade. A catraca e o dente da ferramenta devem proporcionar segurança na operação e resistência. Alguns modelos destravam, ocasionando afrouxamento das cercas. Arame Eletrix cerca elétrica. Proporciona bom esticamento dos fios e facilita a manutenção, quando associada com a esticadeira de corrente. Esse modelo já vem com uma castanha isoladora. A qualidade e a origem devem ser observadas em função da durabilidade. A catraca e o dente da ferramenta devem proporcionar segurança na operação e resistência. Alguns modelos destravam, ocasionando afrouxamento das cercas. 15

16 Tipo de criação Arame indicado Sistemas de sustentação Tipo de solo Estável Instável Topografia Espaçamento (cm) de baixo para cima Bovinos e Bubalinos Bovinos e Bubalinos Bovinos, Bubalinos e Equinos Bovinos, Bubalinos e Equinos* Ovinos, Caprinos e Suínos 5 fios de arame ovalado Z-700 ou ZZ-700 Bezinal 5 fios de arame farpado Motto ou Super Varjão 5 fios de arame farpado Varjão ou Rodeio 3 fios de arame Eletrix Tela Campestre esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias esticadores estacas intermediárias < 300 m < 200 m 3 a 8 m 3 a 5 m 500 m < 300 m máx. 10 m 10 m < 100 < 50 m 2 a 6 m 2 a 6 m máx. 8 m 8 m < 80 < 50 m 2 a 4 m 2 a 4 m máx. 4 m 4 m < 300 m < a 20 m 5 a 20 m 500 m < 300 m máx. 30 m 30 m < 50 m < 50 m 3 a 6 m 3 a 6 m < 100 m < 100 m máx. 8 m 8 m Acidentada Plana Acidentada Plana Acidentada Plana Acidentada Plana Acidentada * Para gado de leite de origem europeia pode-se usar de um a três fios, dependendo do solo e topografia. Em espaçamentos entre estacas maior que 4 m, utilizar distanciador Açofix a cada 2 m. Para maior eficiência, utilize esticador de telas da marca Caçula. Plana 5 fios, sendo 30 / 27/22/22/35. A altura total da cerca será de 1,45 m na ponta do mourão e de 1,35 m no último fio. 5 fios, sendo 30 / 27/22/22/35. A altura total da cerca será de 1,45 m na ponta do mourão e de 1,35 m no último fio. 5 fios, sendo 30 / 27/22/22/35. A altura total da cerca será de 1,45 m na ponta do mourão e de 1,35 m no último fio. 3 fios, sendo 40 / 40 / 45. A altura total da cerca será de 1,30 m na ponta do mourão e de 1,25 m no último fio. A altura final da cerca será de 1,30 m. A tela deve iniciar rente ao chão, com altura de 1,20 m no último fio. 16

17 Arame Farpado + Durabilidade Proteção máxima contra a ação do tempo e de agentes corrosivos; + Eficiência Farpas afiadas e separadas homogeneamente, evitando que os animais invistam sobre as cercas; + Valorização Cercas mais eficientes e duradouras; + Economia Melhor relação custo-benefício para cercas de arame farpado; + Elasticidade Maior capacidade de distensão do arame. Reduz o efeito do impacto dos animais sobre a cerca e a necessidade de manutenção ou de reesticamento dos fios; + Confiabilidade Maior resistência ao impacto dos animais sobre os arames, permitindo maior espaçamento entre os mourões intermediários; + Garantia O arame Motto é um produto comercializado há 80 anos no Brasil, produzido pela Belgo Bekaert Arames, líder nacional de vendas e de preferência dos consumidores; + Tecnologia Facilidade de acesso a técnicas construtivas, a projetos de instalações rurais, a apoio técnico local, a acessórios e a eventos de difusão tecnológicos. Acesso por meio da rede de distribuidores autorizados Belgo Bekaert Arames. Motto O farpado mais vendido do Brasil. Com torção dos fios alternada, a cerca fica mais esticada, e você economiza mourões. Comprimento Carga mínima de ruptura Zincagem Diâmetro dos fios as farpas Torção dos fios Especificações 500 m/250 m 350 Kgf camada pesada 1,60 mm 125 mm alternada Cercou, tá cercado. 17

18 Rodeio Indicado para cercas em geral nas regiões urbanas e rurais pouco agressivas ao arame. Especificações Comprimento Carga mínima de ruptura Zincagem Diâmetro dos fios as farpas Torção dos fios 500 m/250 m/100 m 250 Kgf camada Leve 1,60 mm 125 mm alternada Varjão A melhor proteção. Arame macio, torção contínua com farpas entrelaçadas e boa durabilidade. Especificações Comprimento Carga mínima de ruptura Zincagem Diâmetro dos fios as farpas Torção dos fios 400 m/250 m 250 Kgf camada leve 2,00 mm 125 mm contínua Açofix Motto Maior economia para sua cerca. Mantém a distância entre os fios, e você economiza mourões com maior espaçamento. Indicado para todas as cercas de arame liso e farpado. Especificações Comprimento Zincagem Diâmetro do fio Embalagem 1,20 m camada pesada 3,40 mm feixe com 100 peças Acompanha atilho e torcel (ver instalação da página 37). 18

19 Super Varjão Superforte e macio. Forte, macio, torção contínua, boa durabilidade e farpas entrelaçadas Especificações Comprimento Carga mínima de ruptura Zincagem Diâmetro dos fios as farpas Torção dos fios 400 m/250 m 350 Kgf camada leve 2,00 mm 125 mm contínua Grampos Grampos Galvanizados, Grampo Motto. Possuem zincagem, o que impede o desgaste dos fios na fixação com o mourão. Especificações Dimensões B (BWG) x A (POL.) 9 x 1 9 x 7/8 12 x 7/8 BWG 09 = 3,75 mm BWG 12 = 2,76 mm POL 7/8 = 22,3 mm POL 1 = 25,4 mm BWG = Escala Birminghan Wirve Gauge 19

20 Manual de produtos para pecuária Monte sua cerca Arame farpado - Passo a passo 1. Marque as extremidades de cada seção linear da cerca (Marque os dois extremos da seção linear onde será esticado o arame). 2. Faça buracos com, no mínimo, 1 m de profundidade e com diâmetro de 3 vezes o diâmetro do mourão esticador. 3. Coloque o poste no centro do buraco, deixando-o com 1,50 m para fora da terra. 4. Apoie o pé do mourão esticador que está no fundo do buraco com um travesseiro (pedaço de madeira ou de pedra). 5. O travesseiro deve ser colocado no lado do sentido da cerca. 6. Coloque terra no buraco e soque palmo a palmo até 20 cm da superfície do buraco. 7. Verifique sempre o alinhamento do buraco. 8. Coloque outro travesseiro no buraco, forçando o mourão esticador no sentido contrário ao da cerca. 20

21 9. Marque o meio do mourão na parte interna do lance da cerca e faça o apoio da mão-francesa. 10. Utilize um mourão intermediário (7 cm a 10 cm X 2,20 m) para a mão-francesa (esbirro, escora, etc.), preparando a ponta mais fina para encaixar no apoio feito no mourão esticador; 11. Apoie a mão-francesa e marque o local onde a outra ponta da mão-francesa apoia no chão. 12. Na marca, faça uma cova transversal no sentido da mão francesa e instale o travesseiro. 13. Apoie a mão-francesa no travesseiro e encaixe no apoio feito no mourão. No momento da instalação, é importante que a mão-francesa entre com pressão, forçando o mourão no sentido contrário ao da força exercida pelos arames na cerca. 21

22 14. Marque o local onde serão instaladas as lascas intermediárias (máximo de 6 m), observando as variações do terreno. Os postes intermediários devem proporcionar a instalação do arame paralelo à superfície do terreno. máximo de 6 m 15. Marque a disposição dos arames no mourão esticador. 17. Usando a ponta solta do arame, faça duas voltas sob a marca da disposição do fio superior da cerca no mourão esticador. 16. Coloque o rolo próximo ao mourão esticador, localize a ponta do arame farpado e solte aproximadamente 3 m de comprimento. 18. Arremate a ponta do arame com uma charrua (não é indicado o uso de grampos para fixar o arame no mourão esticador. Essa prática danifica o arame e reduz a eficiência da cerca). 22

23 19. Desenrole o arame com ferramentas próprias ou com o uso de pedaços de cano ou similar. 23. Reestique o arame até a tensão desejada. É muito importante que o fio superior da cerca seja o primeiro a ser esticado. Esse procedimento proporciona maior força de tração exercida sobre os mourões esticadores, fazendo-os se ajustarem, caso não tenham sido bem compactados. 20. Instale a esticadeira de corrente ou outra ferramenta no mourão esticador da outra extremidade da cerca. 24. Desenrole o arame em torno do mourão esticador fazendo uma volta frouxa. 21. Estique o arame até a tensão desejada. 22. Antes de arrematar o arame no mourão esticador da outra extremidade, force o arame no meio do seguimento. Simule a força de um animal com a finalidade de eliminar os possíveis pontos de afrouxamento dos arames após sua fixação no mourão esticador e nos intermediários. 25. Dê um pouco mais de tensão ao arame e ajuste o arame desenrolado em volta do mourão esticador. 23

24 26. Fixe um grampo na união dos fios. Caso seja possível, fixe-o sobre uma farpa. 27. Solte a esticadeira de corrente e siga o mesmo procedimento para todos os lances da cerca. (caso a cerca tenha mais de um lance, estique o arame superior de toda a cerca primeiro e depois os inferiores). 28. Use os grampos galvanizados pesados para fixar o arame nos mourões intermediáros. Os grampos são usados apenas para posicionar o arame nos mourões. É sempre bom lembrar de não deixar que o grampo force ou marque o arame. O arame deve passar livremente dentro do grampo para permitir uma melhor distribuição das forças, quando os animais forçarem a cerca. 24

25 Distanciador Açofix 4. Abra com as mãos as pontas que sobrarem abaixo do último fio. 1. Recomenda-se instalar um distanciador Açofix a cada 2 m. Guie a entrada do distanciador a partir do segundo fio da cerca, descendo até o último fio (debaixo). 5. Torça as duas pontas restantes em volta do último fio da cerca usando o torcel. 2. Retorne o distanciador para encaixar sua extremidade superior no primeiro fio da cerca (de cima). 6. Instale o atilho entre os fios do Açofix na altura do fio do meio da cerca. 3. Com a chave de torcer que acompanha o feixe de Açofix, torça as duas pontas em volta do primeiro fio até a completa fixação da extremidade superior 7. Posicione o atilho aproximadamente na metade e faça uma dobra em forma de s. 8. Torça as duas pontas do atilho em volta do fio do meio usando o torcel. 25

26 Manutenção de cercas de arame farpado A manutenção das cercas de arames farpados é uma atividade comum nas propriedades rurais. O trabalho ocorre devido ao tempo de implantação, ao uso incorreto de materiais e técnicas de instalação, à ação física dos animais que tentam transpô-las ou quando são atingidas por queimadas e raios. Para identificar a causa da manutenção das cercas, é preciso avaliar os seguintes itens: Procedimentos incorretos: 1. Uso de torniquete para reesticar os fios de arame farpados. Este procedimento cria pontos de maior fragilidade do arame devido ao enfraquecimento da estrutura do aço e da camada de zinco. 1. Cantos frouxos, malcompactados ou maldimensionados. 2. Colocar mais fios de arame farpado, quando o arame usado para reduzir os espaços entre os fios existentes for novo. Assim haverá uma cerca com material novo e usado, com vida útil diferente e manutenção constante. 2. Número de fios e espaçamento entre os mourões intermediários. 3. Instalar mourões intermediários nos espaços existentes. Segue a orientação anterior. 3. Cercas mal alinhadas (trecho entre mourões esticadores em curva). 4. Fixação dos arames nas extremidades (ver arremate dos arames nos mourões de canto). 5. Fixação dos arames nos mourões de meio ou intermediários. 6. Integridade do arame e das estruturas (mourões). 7. Manutenções anteriores erradas. 4. Repregar os fios de arame farpado soltos. Quando a madeira usada como mourão tiver casca grossa, for pouco densa ou rachar com facilidade, o procedimento será repetido constantemente. 5. Substituir ou emendar os fios rompidos. É comum o fio de arame farpado romper no ponto de instalação do grampo (grampo mal-instalado), no local de emendas malfeitas (torções bruscas no arame) ou em decorrência do feitio de torniquetes. 26

27 Recomendação de manutenção 1. Recicle a cerca: desmanche o trecho de cerca que necessite de manutenção e aplique o material em um trecho (parte da cerca desmanchada) e utilize material novo para fazer o trecho complementar. 2. Para cercas com fios soltos, deve-se avaliar a necessidade de amarrar os fios aos mourões ou descascar os mourões antes de rebater os grampos. É comum ser encontrado esse tipo de manutenção em cercas que utilizam madeira de casca grossa (ex: candeia) e madeira que racha muito (algumas variedades de eucalipto). 4. Instale mourões e fios de arame para cercas maldimensionadas para o tipo de criação. Leve em consideração o item 1. Geralmente isso ocorre quando se muda o tipo de espécie criada (ex: pecuária bovina para ovinocultura). 5. Compacte (ressocar) os cantos das cercas, despregue os arames dos postes intermediários e os reestique para cercas com pouco tempo de instalação e material seminovo. 6. Use ferramentas adequadas para realizar a emenda dos fios rompidos. A dobra acentuada dos fios cria pontos de ruptura que podem ser evidenciados no esticamento dos fios e no impacto dos animais. 7. Nunca aplique os grampos sobre os fios da cerca pressionando-os nos mourões. Esse procedimento faz evitar que o arame corra dentro do grampo e danifica a estrutura do arame, criando pontos de enfraquecimento do fio. 3. Instale balancins nos intervalos dos mourões quando o espaçamento entre os fios estiver propiciando a passagem dos animais entre eles. Uma cerca de arame farpado se torna ineficiente, quando proporciona a passagem dos animais ou não desempenha a função proposta para a mesma. Use sempre EPIs (Óculos, botas, luvas e outros), quando for manusear arames e telas. 27

28 Para agropecuária, escolha qualidade. Mais duráveis, resistentes e inteligentes. Nossos produtos entendem de agropecuária tão bem quanto você

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