Malásia, Cingapura. I. Malásia. 01. Aspectos Geográficos

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1 Malásia, Cingapura I. Malásia 01. Aspectos Geográficos A Federação da Malásia é uma monarquia do Sudeste Asiático formada por dois territórios: a Malásia Peninsular, ou Ocidental, que ocupa a porção sul da península de Málaca, e a Malásia Oriental, com um território de km² que se estendem pela parte norte da ilha de Bornéu, onde ficam os estados de Sabah e Sarawak. Separadas pelo Mar do Sul da China. Uma é limitada, ao norte, pela Tailândia e a sul por Cingapura e a outra é toda limitada pela Indonésia, de oeste a leste. O relevo da Malásia Peninsular possui um núcleo montanhoso, a Main Range, onde se ergue o Gunong Tahan, o pico mais alto da península, com metros. Em torno da Main Range encontram-se extensas planícies aluviais. Na Malásia Oriental, as elevações estão orientadas na direção sudoestenordeste e dividem a ilha em duas regiões. Em Sabah, na cordilheira Crocker, ergue-se o ponto mais alto do país, o Gunong Kinabalu, de 4,1 mil metros. O principal rio da Malásia Peninsular é o Pahang. Na parte oriental, os cursos são mais curtos, porém têm maior fluxo. Destacam-se o Kinabatangan e o Lupar. Magníficas cavernas e cachoeiras podem ser encontradas nas suas montanhas. A rede hidrográfica não é muito densa, não possuindo, assim, nenhum rio de grande importância. O clima da Malásia é quente e úmido com fortes precipitações, sobretudo no leste e caracterizado, como muitos países do sudeste asiático, por monções, ventos tropicais que se alternam durante as estações do ano. Aproximadamente 4/5 da vegetação do país é caracterizado por florestas tropicais, onde se encontram árvores de alto valor comercial, como a seringueira. Nas zonas montanhosas predominam as espécies de folha caduca. A Malásia apresenta um dos ecossistemas mais complexos e ricos do mundo: são 15,000 espécies de plantas e árvores, 600 espécies de pássaros e 210 espécies de mamíferos. O governo investiu uma grande quantia pra impedir a devastação das florestas do país. 02. Aspectos Econômicos Com um PIB de US$ 303,5 bilhões, a Malásia é o maior produtor mundial de borracha, óleo-depalma e estanho. Toda esta produção resultou da união da Malásia Ocidental com a Malásia Oriental (Sabá e Sarawak, na ilha de Bornéu). Sua moeda é o ringgit. O sucesso econômico desde a sua independência deve-se ao desenvolvimento dos seus recursos naturais. Grande parte do interior era inacessível e ocupado por agricultores que praticavam uma agricultura itinerante através de queimadas. Sabá e Sarawak exportam madeira. As terras para cultivo representam 14,9% do total do solo. Os principais produtos agrícolas da Malásia são arroz, cana-de-açúcar, mandioca, café, tabaco e frutas tropicais. Na pecuária, os rebanhos mais numerosos são os de bovinos, búfalos, suínos e aves. O país é um grande produtor de madeira, borracha, cacau e óleo de palma, mas a exploração exagerada das florestas põe a atividade em risco. Ainda no setor primário, a pesca também tem importância. A mineração fornece petróleo, gás natural, carvão, ferro e ouro. A indústria se destaca na fabricação de componentes eletrônicos, metais e derivados de petróleo e de madeira. Praticamente toda a eletricidade é gerada em usinas termelétricas. No setor industrial, merecem referência as produções de cimento, aparelhos eletrônicos e pneus. Os principais parceiros comerciais da Malásia são: Japão, EUA, Cingapura e Alemanha.

2 03. Aspectos Políticos e Demográficos Entender o sistema político da Malásia é um desafio, assim como sua diversidade religiosa. Dos treze estados, nove são sultanatos, e a cada cinco anos um dos sultões é escolhido como chefe de Estado. Ponto de encontro de históricas rotas migratórias asiáticas, a Malásia tem sua população formada por: malaios (59%), chineses (32%) e indianos (9%). Quanto à religião, a maioria dos 29,7 milhões (2013) de habitantes praticam o islamismo. Em seguida vêm crenças populares chinesas (que misturam elementos do budismo, do confucionismo do taoísmo), o cristianismo, o hinduísmo e o budismo é muçulmana (embora não do tipo linha-dura) e convive com hinduístas e budistas. A língua oficial é o malaio. Também se fala chinês e tâmil. 04. Aspectos Históricos a) Pré-história A história de Malásia tem origens muito remotas. Os primeiros restos arqueológicos achados na Caverna de Niah, no Estado de Sarawak, datam de aproximadamente a.c. e indicam a existência do Homo Sapiens neste país. Na Malásia se conhece como "o homem de Niah" ao conjunto de fragmentos ósseos do crânio, dentes e um osso de um pé, de um indivíduo jovem delicadamente reconstruído. Entretanto, o que realmente confirmou a existência de habitantes no sudeste asiático, e fundamentalmente na península malaya, foi o conjunto de utensílios de pedra achados nas montanhas do Estado de Perak, que datam aproximadamente de apenas anos atrás. De todas formas, e sem deixar lugar a dúvidas, a privilegiada situação geográfica da Malásia, junto a seus abundantes recursos naturais, fazem desde país um lugar estratégico e ideal para o assentamento humano. Na atualidade ainda é possível encontrar algumas tribos nômades que perduram desde antanho, vivendo como faziam seus antepassados, preservando seus mesmos costumes, tradições e alimentando-se dos frutos que dá a terra. Um exemplo disso, é a tribo de Orang Asli na península ou outras duas tribos, muito similares a primeira que habitam em Sarawak e Sabah. Estas tribos peninsulares constituem, ainda hoje em dia, um dos maiores atrativos do país, apesar da influência dos inumeráveis avanços técnicos e a continua afluência de turistas a suas vilas. A história da Malásia é condicionada pela posição estratégica do país no estreito de Malaca, entre os oceanos Índico e Pacífico. Tal localização atraiu comerciantes e conquistadores desde o século VII de início, siameses de Funan, indonésios de Srivijaya e Majapahit, muçulmanos de Malabar, da Pérsia e da Arábia; posteriormente, portugueses, no século XVI, holandeses, no século XVII, e britânicos, no século XVIII. b) Chegada dos europeus Os portugueses, comandados por Afonso de Albuquerque, conquistaram Malaca em 1511, ali erguendo uma igreja e uma fortaleza, a Famosa. São Francisco Xavier pregou ali, e Tomé Pires registrou a vida local em sua Suma oriental. Em 1641, Malaca foi tomada pelos holandeses. Começou então uma rivalidade comercial entre Malaca, Achém, Johor, Celebes e Riau. c) Controle britânico A partir do estabelecimento de uma base em Penang em 1786, os britânicos tomaram Malaca, em 1795, e fundaram Cingapura, em Mantiveram os príncipes locais, desde que se revelassem submissos. Com o tempo, os britânicos formaram uma rede de Estados clientes, divididos em dois grupos.

3 Os Estabelecimentos dos Estreitos, constituídos por Penang, Malaca, Cingapura e Labuan, foram inicialmente vinculados à Companhia Britânica das Índias Orientais e, em seguida, passaram a ser governados pelo Secretário de Estado para as Colônias, de Londres. Os Estados Federados da Malaia, formados por Pahang, Selangor, Perak e Neger Sembilan, eram controlados pelos "residentes" britânicos, nomeados, em tese, para aconselhar os soberanos malaios. Johor e os quatro estados ao norte (Kelantan, Perlis, Quedá e Terengganu), conhecidos pela história como Estados Malaios Não-Federados, formavam uma dependência do Sião até 1909, quando foram cedidos ao Reino Unido. Entre 1942 e 1945, durante a Segunda Guerra Mundial, a região esteve sob o controle do Japão, que devolveu à Tailândia os quatro estados setentrionais ("não-federados"). Em 1946, após o fim do conflito, os Estabelecimentos dos Estreitos foram dissolvidos e criou-se uma federação de nove Estados malaios os quais, juntamente com Malaca e Penang, receberam o nome de União Malaia, com governo e administração únicos, controlados pelos britânicos. Cingapura foi excluída e permaneceu como colônia da coroa britânica. A forte oposição dos malaios à perda do que sobrara do poder de seus soberanos locais e à concessão de nacionalidade aos chineses étnicos fez com que os britânicos voltassem atrás e transformassem a União na Federação da Malaia, que restaurava a autonomia dos governantes malaios sob a proteção do Reino Unido. d) Malásia independente Apesar do grande número de chineses na região, o Reino Unido continuava a incentivar a ascendência da etnia malaia, o que gerou ressentimentos e, enfim, uma revolta em 1948, conhecida como "a Emergência", nome devido ao estado de emergência que perdurou daquele ano até 1960, para fazer frente à rebelião. A Revolução Chinesa, de 1949, contribuiu para influenciar a região e para fortalecer os partidários locais do comunismo. Em 31 de agosto de 1957, o Reino Unido concedeu a independência à Federação da Malaia, dentro da Commonwealth. Para equilibrar os números de chineses e malaios étnicos, surgiu a proposta de unir a Federação da Malaia à colônia de Cingapura e aos protetorados britânicos do norte da ilha de Bornéu: Brunei, Sabá e Sarawak, que eram muçulmanos e malaios. Apesar da oposição do governo da Indonésia, que tinha interesse em incorporar a porção setentrional de Bornéu, proclamou-se, em 16 de setembro de 1963, a criação do novo país, com o nome de Malásia, mas sem o Sultanato de Brunei. Descontente com a incorporação de Sabá e Sarawak, a Indonésia rompeu relações diplomáticas com o governo malaio e promoveu ações militares e de sabotagem. Em 9 de agosto de 1965, Cingapura declarou-se independente da Malásia. Pesaram na decisão o fato de que, à época, 20% do movimento de seu importante porto eram devidos ao comércio com a Indonésia, bem como desentendimentos com o governo central malaio. Desde a década de 1960, a Malásia procura manter um delicado equilíbrio etno-político entre malaios e chineses, por meio de um sistema de governo que combina desenvolvimento econômico e políticas que promovem a participação de todas as etnias. O incremento dos preços do caucho e o estanho mantiveram o crescimento da economia malaya durante a década de 70, mas estes produtos decaíram na década seguinte. Malásia há seguido mesmo por sorte a grande distância a tendência islamizadora. Entre os anos 1980 e 1990, a Malásia cresceu a altas taxas e sua economia deixou de ser baseada na agricultura para industrializar-se em áreas como informática e produtos eletrônicos. No final dos anos 1990, o país foi atingido pela crise financeira asiática e viu-se às voltas com problemas políticos.

4 Malásia é um dos seis países que configura a Associação de Nações do Sudeste Asiático, mais conhecida como a ASEAN. Esta associação está integrada por Malásia, Tailândia, Indonésia, Cingapura, Borneo e Filipinas e foi formada com o propósito de criar e desenvolver uma política econômica, social e cultural de entendimento entre seus membros. e) Atualidade Em 2002, passam a vigorar leis rigorosas contra estrangeiros em situação irregular, prolongando-se apenas até 2005 quando acaba a política de expulsão dos imigrantes, em razão da escassez de mão-deobra, mas, em outubro de 2007, o governo proíbe a contratação de funcionários de Bangladesh e, em janeiro de 2008, cancela vistos para indianos após protesto destes. Em dezembro, 2008 pessoas morrem quando um grande tsunami atinge o país. Em 2006, o sultão Mizan Zainal Abidin assume a chefia de Estado. Em julho de 2011, o Movimento Bersih, que reúne organizações da sociedade civil e partidos de oposição, realiza protestos em Kuala Lumpur exigindo uma reforma eleitoral. Mais de 1,6 mil manifestantes são presos. Em agosto forma-se um comitê parlamentar para estudar a reforma eleitoral. Em abril de 2012, o Legislativo aprova 22 mudanças. No mesmo mês, o governo revoga a Lei de Segurança Interna, que permite manter uma pessoa presa indefinidamente sem julgamento. Sua substituta, a Lei de Prevenção ao Crime, limita a prisão nessas condições a 28 dias. Em janeiro de 2013 entra em vigor acordo de livre-comércio entre Malásia e Austrália. REBELDES FILIPINOS Em fevereiro, um grupo de rebeldes ligados ao sultanato da província filipina de Sulu invade o estado de Sabah, na Malásia, reivindicando sua posse. Os rebeldes querem que Sabah seja reincorporado ao Sultanato de Sulu por ter sido cedido pelo sultão de Brunei em Já a Malásia reitera que o sultão de Sulu vendeu Sabah aos britânicos em 1878, sendo posteriormente incorporado à Malásia em A crise termina em março após uma megaoperação militar do governo malaio, que mata 68 rebeldes. ELEIÇÕES Em maio, a BN não alcança 50% do total de votos, mas conquista maioria por conta do sistema de voto distrital, e elege 133 parlamentares. A Aliança Popular, liderada por Anwar, acusa a BN de fraude eleitoral e convoca protestos, que leva à prisão de líderes oposicionistas. Em setembro, as autoridades prendem 2,5 mil trabalhadores de países como Indonésia, Bangladesh e Mianmar, numa campanha para deportar imigrantes ilegais. Em outubro, o Legislativo endurece a Lei de Prevenção ao Crime, incluindo medidas como prisão por até dois anos sem julgamento. II. Cingapura 01. Aspectos Geográficos A República de Cingapura é uma cidade-estado do Sudeste Asiático que ocupa um pequeno arquipélago ao sul da península de Málaca. É composta pela ilha do mesmo nome e por 54 outras pequenas ilhas, abrangendo uma superfície de 699 km².

5 O relevo é, em geral, plano. O rio mais longo é o Seletar, de 16 km. Como a metade do território é ocupada por áreas urbanas, pouco sobrou da vegetação nativa. O clima é tropical úmido, com chuvas abundantes. A população diversificada de 5,4 milhões (2013) de habitantes convive numa urbe que apresenta um caráter aberto e cosmopolita, formada fundamentalmente por chineses (76%), malaios (15%) e indianos (6%). As religiões mais difundidas são as crenças populares chinesas, o islamismo, o budismo e o cristianismo. São falados malaio, mandarim, tâmil e inglês. Cingapura é uma nação independente desde 1965, altura em que se separou da Federação da Malásia. Desde então a sua capital não parou de crescer, sendo considerada como uma das cidades asiáticas mais prósperas e um dos termômetros econômicos daquele continente. A cidade situa-se muito perto da linha do Equador e, por esse motivo, desfruta de um clima cálido, com uma temperatura média anual de 30 C, o que permite visitá-la em qualquer altura do ano. As chuvas podem ser abundantes durante a época das monções, entre Novembro e Janeiro, mas normalmente não duram mais do que algumas horas, após o que o sol volta a brilhar. 02. Aspectos Econômicos O principal setor da economia é o terciário, apoiado nos serviços financeiros e portuários. Seu PIB é de US$ 247,7 bilhões (2012), sua moeda é o dólar cingapuriano. A indústria, que depende da importação de matérias-primas, destaca-se nos ramos siderúrgico, químico, petroquímico, farmacêutico, têxtil, naval, de eletrônicos, da borracha e da madeira. Toda a eletricidade gerada no país provém de usinas termelétricas. A agricultura, muito limitada pela indisponibilidade de áreas cultiváveis, especializou-se no cultivo de frutas tropicais e orquídeas. A pesca tem relativa importância, assim como a produção de peixes para aquários. 03. Aspectos históricos Conta a lenda malaya que um príncipe Sumatra encontrou um leão em Temasek que lhe ordenou que encontrasse Cingapura ou a "Cidade do Leão". Na realidade, na Cingapura nunca existiram leões, assim que a explicação histórica outorgada ao fato de que na realidade foi um tigre o pré-destinador da zona a onde se situa, o que converteu-se em uma importante zona do comércio para o império Sumatra Srivijaya, subsequente vassalo do império Javanes Majapahit, meados do século XIII. Nas suas origens, e graças à localização privilegiada junto ao estreito de Málaca, foi ocupada sucessivamente por hindus e javaneses, até ficar sob o domínio do Reino de Srivijaya, que, por sua vez, se tornou vassalo do império javanês dos Majapahit. No século XVI a cidade esteve nas mãos do sultão do Johore, e foi nessa época que Cingapura caiu numa era de acentuada decadência enquanto a vizinha Málaca enriquecia graças à presença de portugueses e holandeses. A história de Cingapura está associada à figura de Sir Stamford Raffles que, em 1819, reivindicou a ilha como porto franco britânico, circunstância que permitiu o seu posterior desenvolvimento econômico. Agindo em representação da Companhia Inglesa das Índias Orientais, ousou comprar o porto comercial de Cingapura ao sultão de Johore, em 1819, e, posteriormente, em 1824, toda a ilha. Instalou-se para assegurar e proteger a linha do comércio, desde China até as colônias na Índia, de um provável ressurgimento do expansionismo holandês, cujo poder se desenvolveu em uma região por quase 200 anos. Assim, sob a presença inglesa, Cingapura desenvolveu suas habilidades comerciais, atraindo imigrantes a seu porto livre de impostos. Passou a ser a cidade britânica de referência em todo o Sudeste Asiático, o porto mais importante para o comércio inglês na Ásia e a porta de acesso ao Extremo Oriente.

6 Cingapura continuou crescendo durante os princípios do século XX; no entanto, depois da Segunda Guerra Mundial o território foi ocupado pelas tropas japonesas (1941) seu desenvolvimento tomou outras direções e só em 1946, voltou ao domínio britânico, mas sua supremacia em Cingapura não foi a mesma. Em 1950, os novos nacionalistas deram início a uma formação de diversos partidos políticos que levaram a nação a edificar seu próprio governo. Lee Kuan Yew, líder do People s Action Party (Partido Ação Popular) foi eleito em 1959 como Primeiro Ministro, uma posição que sustentaria durante 31 anos. O sentimento separatista deu os seus frutos em 1963, quando Cingapura proclamou a independência e, unindo-se com Malaya (hoje Malásia), se integrou na Federação da Malásia. No entanto, só permaneceu um par de anos na Federação quando se dissolveu o acordo retomando o país sua antiga condição sob a proteção de uma florescente economia, tendo obtido o seu estatuto definitivo como República Independente de Cingapura em Lee reforçou seu governo modernizador com uma forte pressão a oposição política. Em 1990 foi sucedido por Goh Chok Tong quem se levanta como um líder mais inclinado a consulta e ao liberalismo. 04. Atualidades Os bons resultados econômicos motivam o primeiro-ministro Lee Hsien Loong a convocar eleições gerais para maio de 2006, um ano antes do previsto. A estratégia funciona, e o partido da situação mantém as 82 cadeiras (de um total de 84) que detinha no Parlamento. Em fevereiro de 2008, a polícia internacional Interpol distribui alerta mundial sobre a fuga da cadeia de Mas Selamat Kastari, suposto chefe da célula em Cingapura do grupo islâmico Jemaah Islamiah. Cingapura se toma o primeiro país asiático a entrar oficialmente em recessão após a eclosão da crise econômica mundial - sua economia retraiu 6,8% entre julho e dezembro. A inflação atinge o maior nível em 26 anos. Nas eleições de maio de 2011, o PAP conquista 81 vagas e mantém maioria no Parlamento. Em agosto, as primeiras eleições presidenciais em 18 anos são vencidas por Tony Tan Keng Yam (PAP). IMIGRAÇÃO Em fevereiro de 2013, cerca de 4 mil pessoas protestam contra os planos do governo de aumentar o número de imigrantes. Relatório oficial prevê que a população passará de 5,3 milhões para 6,9 milhões até 2030, sendo 45% estrangeiros. Segundo o texto, o aumento de imigrantes é necessário para compensar a baixa taxa de natalidade e o envelhecimento da população. Os protestos se repetem em maio e outubro. Em dezembro, o atropelamento e a morte de um trabalhador indiano provoca os mais violentos distúrbios em 40 anos. Cerca de 400 trabalhadores estrangeiros entram em confronto com a polícia. Em resposta, o governo deporta 53 imigrantes, enquanto outros 28 irão responder a processos criminais. MOEDA VIRTUAL Em março de 2014, o Banco Central de Cingapura regulamenta o uso do bitcoin, a moeda virtual utilizada em transferências por computador ou smartphone que dispensa a intermediação de bancos. Como as transações com bitcoin são anônimas, a regulamentação atende à necessidade de evitar a lavagem de dinheiro e o financiamento de atividades terroristas. COMPILAÇÃO FEITA A PARTIR DE:

7 - ARRUDA, J. e PILETTI, N. Toda a História, 4ª ed. São Paulo: Ática, J. M. Roberts, O Livro de Ouro da História do Mundo. São Paulo: Ediouro. - Almanaque Abril 2014, 40ª ed. São Paulo: Ed. Abril, Atlas National Geografic, livro 08: Ásia II. São Paulo: Ed. Abril,

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