Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos
|
|
- Edison Klettenberg Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide 1 Agnelo de Almeida Martins 2 Thiago Chiarato 2 Resumo: O treinamento de força tornou-se uma das formas mais populares de exercício para melhorar a estética, preservar a funcionalidade motora, melhorar a aptidão física de um indivíduo e para otimizar o condicionamento físico de atletas. Os principais benefícios que a prática do treinamento de força proporciona na saúde dos indivíduos são: aumentos na força, resistência muscular, massa magra, e diminuição do percentual de gordura corporal. O treinamento de força com o objetivo de aumentar a massa muscular é importante para evitar a sarcopenia e a diminuição da força muscular com o avançar da idade. O propósito deste estudo foi verificar se o treinamento realizado por indivíduos praticantes de musculação, com o objetivo de hipertrofia muscular, está dentro do percentual em relação à força máxima recomendada pela literatura, para maximizar os ganhos de hipertrofia muscular. Para a realização deste estudo, foram selecionados 23 alunos do sexo masculino, com idade entre 21 e 30 anos, praticantes de musculação da Academia de Musculação do Centro Universitário Claretiano de Batatais. Cada sujeito realizou a sessão de treinamento de força com o objetivo de hipertrofia muscular, para determinar a carga utilizada no treinamento. Em seguida, determinou-se a carga máxima por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios supino e leg-press para mensurar qual o percentual, em relação à força máxima, era utilizado no treinamento de força. Após a realização deste trabalho, pode-se concluir que a carga utilizada está dentro da intensidade recomendada por diversos autores para proporcionar aumento da força e hipertrofia muscular. Porém, são necessários métodos mais pesquisas e metodologias diferentes para comprovar os resultados encontrados neste estudo. Palavras-chave: Força. Hipertrofia. Intervalo. Séries. Repetições. 1 Professor Ms. do Centro Universitário Claretiano de Batatias - SP. 2 Graduandos em Educação Física - bacharel. Centro Universitário Claretiano de Batatias - SP. Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho,
2 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força tornou-se uma das formas mais populares de exercício para melhorar a estética, preservar a funcionalidade motora, melhorar a aptidão física de um indivíduo e para otimizar o condicionamento de atletas (FLECK; KRAEMER, 2006). Um dos principais benefícios que a prática do treinamento de força proporciona são aumentos na força, na resistência muscular, na massa magra, e diminuição do percentual de gordura corporal em diferentes populações (POLITO et al., 2010; NETO; PONTES; FILHO, 2010; DIAS et al., 2005). O treinamento de força com o objetivo de aumentar a massa muscular é importante para evitar a sarcopenia e a diminuição da força muscular com o avançar da idade. Essa hipertrofia se deve, sobretudo, a um aumento do estresse mecânico, que aumenta a ativação do RNA mensageiro (RNAm), que sob a influência da enzima peptidiltransferase (uma das proteínas no ribossomo), estimulam a síntese protéica (RONNESTAD; HANSEN; RAASTAD, 2011). Dentre diversas variáveis (frequência de treinamento, número de séries e repetições, volume de treinamento, velocidade de treinamento, etc), a carga de treinamento é a mais importante variável de treinamento com pesos. O método mais simples e utilizado para determinar a carga de treinamento é o teste de uma repetição máxima (FLECK, 1989). Quando se treina com o objetivo de hipertrofia muscular, é preconizado na literatura que a intensidade de esforço para ganhos de força e hipertrofia, devem estar entre 60% - 85% de uma repetição máxima (LIMA, et al., 2006). Portanto, o objetivo deste estudo, é verificar se o treinamento realizado por indivíduos praticantes de musculação, com o objetivo de hipertrofia muscular, está dentro do percentual em relação à força máxima recomendada pela literatura, para maximizar os ganhos de hipertrofia muscular. Como é crescente o número de indivíduos que participam de um programa de treinamento de força em busca de determinados benefícios 80 Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho, 2012
3 como aumento de força, aumento da massa magra, diminuição da gordura corporal e melhora no desempenho físico seja em esportes ou atividades diárias, se torna cada vez mais necessário que o treinamento de força seja bem elaborado em suas variáveis (FLECK; KRAEMER, 2006). Infelizmente sabe-se que algumas avaliações para melhor predizer o treinamento de força, como por exemplo, o teste de uma repetição máxima (1RM), acabam sendo negligenciadas, o que pode resultar em programas que não maximizam o aumento da performance ou provoque as adaptações fisiológicas desejáveis (FLECK, 1989). Assim sendo, seguindo a orientação da literatura de que o treinamento ótimo de hipertrofia se encontra entre 60% e 85% de 1RM, é importante analisar se os indivíduos que praticam de forma autosselecionada o treinamento de força com o objetivo de hipertrofia atingem esta intensidade de treinamento. O objetivo deste estudo é verificar se indivíduos que praticam o treinamento de força de maneira autosselecionada com o objetivo de hipertrofia muscular atuam dentro do padrão preconizado pela literatura (entre 60% a 85% de 1RM). 2. MATERIAIS E MÉTODOS Sujeitos Participaram deste estudo 23 alunos do sexo masculino, com idade entre 21 e 30 anos, praticantes de musculação da Academia de Musculação do Centro Universitário Claretiano de Batatais. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética do Centro Universitário Claretiano de Batatais (nº 78/2011). Os participantes deste estudo treinavam força com o objetivo de hipertrofia a pelo menos três meses. Os sujeitos foram informados sobre os procedimentos e riscos do testes, além de serem orientados sobre os objetivos do estudo, e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, concordando em participarem da pesquisa. Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho,
4 Medidas antropométricas A antropometria, perimetria e teste de dobras cutâneas foram realizadas no Laboratório de Avaliação Física (LAFIS) do Centro Universitário Claretiano de Batatais, sendo: Antropometria: Na antropometria, os indivíduos foram pesados e mensurados a sua altura. O instrumento utilizado será uma balança da marca Welmy com precisão de 0,1kg. Dobras cutâneas: Para a determinação das dobras cutâneas, foram aferidas as dobras tricipital, subescapular, supra-ilíaca, abdominal, utilizando um compasso da marca Cescorf. Critério de exclusão Todos os sujeitos que apresentaram algum tipo de problema de saúde ou não se encaixavam no perfil desejado, com pelo menos três meses de experiência em treinamento de força, foram excluídos do teste. Determinação da força máxima Todos os indivíduos foram submetidos à avaliação da força máxima dinâmica, através do teste de uma 1RM, utilizando os aparelhos supino e leg-press horizontal. Estes testes foram realizados na Academia de Musculação do Centro Universitário Claretiano de Batatais. O objetivo destes testes foi determinar a força máxima dos avaliados e uma única repetição para cada um dos aparelhos utilizados. Inicialmente, os avaliados realizaram um aquecimento de 5 minutos com movimentação dos membros superiores e inferiores. Além disso, fizeram entre 10 e 12 repetições em cada aparelho com um peso leve (aproximadamente 40% do peso máximo estimado). Os sujeitos realizaram até três tentativas com intervalos de 5 minutos para a determinação da força máxima (1RM). A força máxima foi considerada como sendo a maior carga que o indivíduo conseguir movimentar corretamente durante a avaliação. 82 Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho, 2012
5 Determinação da intensidade do treinamento de força: Para a determinação da intensidade do treinamento de força, os avaliados responderam um questionário sobre qual a carga que utilizavam durante o treinamento nos exercícios supino e leg-press. Em seguida, estes alunos foram até a academia para comprovarem o peso que era utilizado durante o treinamento. Foi considerada a carga (kg) que o indivíduo conseguiu realizar adequadamente durante o treinamento. Para determinar a intensidade do treinamento, dividiu-se o peso que o indivíduo conseguir levantar durante o treinamento pela carga máxima obtida no teste de avaliação da força máxima e, em seguida, multiplicado por 100. Análise estatística Na análise, os resultados foram comparados, entre os pesos levantados no treinamento e o resultado do teste de carga máxima (1RM), através da análise de variância com medidas repetidas e o teste t de student para amostras pareáveis. Foram considerados significativos os testes com o valor de p 0, RESULTADOS Os alunos tinham em média, 77,8 Kg de peso corporal, 1,77m, 24,7kg/m 2 de índice de massa corporal (IMC) e 14,1% de gordura corporal (%GC). Os dados antropométricos dos sujeitos estão dispostos na Tabela 1. Tabela 1 - Características antropométricas dos 23 sujeitos participantes (média±dp). Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho,
6 Na avaliação da força máxima (1RM) foram encontrados valores de 83,2 kg e 308, 1 kg para os exercícios de supino e leg-press, respectivamente. A carga utilizada no treinamento foi de 68,9 kg e 243,8 kg para os exercícios de supino e leg-press, respectivamente (Tabela 2.). Tabela 2 - Avaliação da força máxima e determinação da intensidade do treinamento de força nos exercícios de supino e leg-press (média±dp). Teste t Student. *p < 0,05. Média ± DP. DP+ desvio padrão 4. DISCUSSÃO O volume de treinamento pode ser utilizado para determinar a quantidade total de trabalho realizado numa sessão de treinamento de força. Para determiná-lo é necessário analisar a duração da sessão de treinamento, o número de séries em cada aparelho, o número de repetições, o número de exercícios realizados para cada grupo muscular trabalhado, o intervalo de recuperação entre as séries e a carga utilizada. Para prescrever a carga que o indivíduo utilizará, pode-se determinar o teste de 1RM e, a partir deste, determinar qual o percentual em relação a esta RM o indivíduo utilizará como carga para o treinamento. O teste de uma repetição máxima (1RM) é um procedimento freqüentemente utilizado para determinar a força muscular máxima, tanto de membros superiores quanto de membros inferiores (MAYHEW, et al., 1995). Materko, Neves e Santos (2007) mencionam que estes testes tem uma baixa probabilidade de lesões. 84 Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho, 2012
7 Jackson, Watkins e Patton (1980) encontraram uma boa fidedignidade e objetividade nos testes de 1RM para membros superiores e inferiores. Pereira e Gomes (2003) relatam que a confiabilidade no teste de avaliação da força máxima utilizando 1RM encontrada na literatura varia entre 0,79 e 0,99, evidenciando ser este teste adequado para a determinação da força máxima de um determinado grupo muscular. Para realizar este teste, é necessária uma grande concentração e determinação na execução do mesmo. Segundo Mazur, Yetman e Risser (1987) apesar de ser muito intenso, são escassos os dados na literatura sobre o número de lesões durante este teste. Neste trabalho, os indivíduos realizaram o teste com concentração e determinação. No decorrer do teste ou após o mesmo, não foi constatado nenhum tipo de lesão nos executores. Simão, Poly e Lemos (2004), mencionam que o teste de 1RM parece não ser o mais adequado para prescrever o treinamento com objetivo de hipertrofia para o exercício de agachamento. Em contrapartida, esse teste pode ser utilizado para prescrever a intensidade de treinamento no exercício supino. No entanto, o ACSM (2000) recomenda os exercícios de supino para a avaliação da força dos membros superiores e leg-press para avaliar a força dos membros inferiores, relatando que o teste de 1RM é adequado para determinar a intensidade de carga nestes exercícios. Brazell-Roberts e Thomas (1989) observaram um aumento de 37% da força muscular no supino, em indivíduos que treinaram três séries de 10 repetições a 75% de 1RM, durante 12 semanas, treinando duas ou três vezes por semana. Brazell-Roberts e Thomas (1989) mencionam que o treinamento realizado entre 60 e 65% de 1RM pode produzir aumento da força em jovens saudáveis. Porém, Rhea et al. (2003) mencionam que treinar a 80% de 1RM resulta em ganhos máximos de força quando comparado a treinar com intensidades menores. Peterson, Rhea e Alvar (2004) após realizarem um estudo verificando qual a melhor intensidade para aumentar a força, concluíram que o ideal era treinar a 85% de 1RM, dois dias por semana, com uma media de volume de treinamento de oito séries por grupo muscular. Neste trabalho, o percentual em relação a 1RM Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho,
8 que os indivíduos treinaram foi correspondente a 83,2% para membros superiores, no exercício supino, e 79,2 para membros inferiores no exercício leg-press. Para Brandon et al. (2011), o percentual da força máxima utilizada para obter uma magnitude da hipertrofia muscular, varia de 80 a 90% da força máxima obtida por meio do teste de 1RM. Estes valores são próximos dos mencionados anteriormente para a adequada prescrição da intensidade da carga utilizada para a melhoria da força e hipertrofia muscular. 5. CONCLUSÃO Após a realização deste estudo conclui-se que a carga utilizada pelos indivíduos praticantes de musculação, na academia do Centro Universitário Claretiano de Batatais, está de acordo com a intensidade recomendada por diversos autores para proporcionar aumento da força e hipertrofia muscular. REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ACSM. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRANDON, LJ, et al. Effects of resistive training on strength gains in older adults. The Journal of Nutrition. v.1, p.2, BRAZELL-ROBERTS, JV; THOMAS, LE. Effects of weight training frequency on the self-concept of college females. Journal of Applied Sports Science Research. v.3, p.40-43, DIAS, R. M. R; CYRINO, E. S; NAKAMURA, F. Y; PINA, F. L. C; OLIVEIRA, A. R. Impacto de oito semanas de treinamento com pesos sobre a força muscular de homens e mulheres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.11, p Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho, 2012
9 FLECK, S. F. Princípios básicos do treinamento com pesos. Revista Brasileira Ciência & Movimento. v.3, p FLECK, S. J; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, JACKSON, A.; WATKINS, M.; PATTON, RW. A factor analysis of twelve selected maximal isotonic strength performances on the universal gym. Medicine and Science in Sports and Exercise. v.12, p. 4, LIMA, F.V. et al. Análise de dois treinamentos com diferentes durações de pausa entre séries baseados em normativas previstas para a hipertrofia muscular em indivíduos treinados. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 12, p MATERKO, W.; NEVES, CEBN.; SANTOS, EL. Modelo de predição de uma repetição máxima (1RM) baseado nas características antropométricas de homens e mulheres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 13, p. 1, MAYHEW, JL; et al. Muscular endurance repetitions to predict bench press strength in men of different training levels. Journal Sports Medicine Physiology Fitness. v. 3, p , MAZUR, LJ; YETMAN, RJ; RISSER, WL. Weight-training injuries: common injuries and preventive methods. Sports Hed. v.16, p , NETO, J. F; PONTES, L. M; FILHO, J. F. Alterações na composição corporal decorrentes de um treinamento de musculação em portadores de síndrome de down. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 16, p PEREIRA, MIR; GOMES, PSC. Testes de força e resistência muscular: confiabilidade e predição de uma repetição máxima revisão e novas evidências. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 9, p. 5, PETERSON, MD.; RHEA, MR; ALVAR, BA. Maximizing strength development in athletes: a meta-analysis to determine the dose-response relationship. Journal of Strength Conditioning Research. v. 18, p , POLITO, M. D; CYRINO, E. S; GERAGE, A. M; NASCIMENTO, M. A; JANUÁRIO, R. S. B. Efeito de 12 semanas de treinamento com peso sobre força muscular, composição corporal e triglicérides em homens sedentários. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 16, p Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho,
10 RHEA, MR, et al. A meta-analysis to determine the dose response for strength development. Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 35, p , RONNESTAD, BR; HANSEN, EA; RAASTAD, T. High volume of endurance training impair adaptations to 12 weeks of strength training in well-trained endurance athletes. European Journal of Applied Physiology. p.11, SIMÃO, R.; POLY, MA.; LEMOS, A. Prescrição de exercícios através do teste de 1RM em homens treinados. Colégio Brasileiro de Atividade Física, Saúde e Esporte. v. 3, p. 48, Title: Determination of strength training intensity in individuals of 18 to 25 years: a comparison of genres. Authors: Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide; Agnelo de Almeida Martins; Thiago Chiarato. ABSTRACT: Strength training became one of the most popular forms of exercise to improve the aesthetics, preserve motor functionality, and improves physical fitness of an individual and to optimize the physical conditioning of athletes. One of the major benefits that the practice of strength training provides on the health of individuals are: increases in strength, muscular endurance, lean mass, and decrease in body fat percentage. Strength training with the goal of increasing muscle mass is important to prevent sarcopenia and decrease muscle strength with the advance of the age. The aim of this study was to verify whether the training conducted by individuals practicing bodybuilding, muscle hypertrophy, is within the percentage in relation to maximum force recommended by literature, to maximize muscle hypertrophy gains. To complete this study, were selected 23 male students, aged between 21 and 30 years, practicing body building at Academy of Centro Universitário Claretiano of the Batatais town. Each subject performed the strength training session with the goal of muscular hypertrophy, to determine the load used in training. Then it was determined the maximum load through a test repetition maximum (1RM) in exercises and supine leg-press to gauge what percentage, relative to maximum strength, was used in strength training. After the completion of this work, one can conclude that the load used is within the recommended intensity by several authors to provide increased strength and muscle hypertrophy. However, more research methods are necessary and different methodologies to prove the results found in this study. Keywords: Strength. Hypertrophy. Range. Series. Repetitions. 88 Saúde, Batatais, v. 1, n. 1, p , junho, 2012
ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION
VOLUME 3 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2007 ANÁLISE DAS REPETIÇÕES MÁXIMAS ESTIMADAS ATRAVÉS DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA Daiane Graziottin Borges 1 Jacqueline Souza Oliveira 2 João Paulo Manochio Riscado
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física BRUNA COSTA MARTINS EFICIÊNCIA DA PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS ATRAVÉS
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia mais1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI
ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2
Leia maisEFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO
EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA DE PRATICANTES DA MODALIDADE DE MUSCULAÇÃO Andrey Portela 1, Arnaldo Guilherme Borgo 2 1 UNIGUAÇU; 2 Licenciado em Educação Física e Esportes.
Leia maisTESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Roberto Fares Simão Junior 1 Marcelo S.Cáceres 2 Fabricio Bürger 2 Luciane Kovalczyk 2 Adriana Lemos 2 Resumo:
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisSistemas de Treino de Força Muscular
Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos
Leia maisUKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF
UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF Artigo apresentado ao Curso de graduação em Educação Física da Universidade
Leia maisANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA
ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) ANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA ANALYSIS OF ONE REPETITON MAXIMUM TEST IN BENCH PRESS EXERCISE TO PREDICT THE LOAD Mauro
Leia maisEfeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas
Revista Mineira de Ciências da Saúde Patos de Minas: UNIPAM, (1): 32-41, ano 1, n. 1, 2009 Efeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas Cristiano Lino Monteiro de Barros
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisEFEITO DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL: UM ESTUDO DE CASO
EFEITO DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL: UM ESTUDO DE CASO CELI, Jonathan Antônio 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo analisar
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física Marcos Abibi Tavares da Cunha Petrous André Monteiro Cesário RESPOSTAS CARDIOVASCULARES
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisPRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO
Leia maisEFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL
EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL Márcio Luis Carvalho 1 Gilson Brun 2 Matheus Uba Chupel 3 William Cordeiro de Souza 4 Wallace Bruno de Souza 5 Marcos
Leia maisUTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR.
Neves UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CARGA MÁXIMA DINÂMICA (1RM), COMO REFERENCIAL PARA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA MUSCULAR. Ricardo Pereira Neves 1 RESUMO Este estudo teve como objetivo, identificar
Leia maisRESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS
27 CIÊNCIAS AGRÁRIAS TRABALHO ORIGINAL RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS ANSWER TO THE EXERCISE WITH WEIGHTS FOR GROUPS OF DIFFERENT AGE RANGE IN HUMANS
Leia maisANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA PÂMELLA RIBEIRO RODRIGUES ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, EM DIFERENTES PERÍODOS DO CICLO MENSTRUAL Cristovão Humberto Lucena Bezerra Graduado em Educação Física. Universidade Potiguar UnP. E-mail: cristovao@unp.br Jose Fernandes
Leia maisCRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM
1 ARTIGO ORIGINAL CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM Carlos Henrique Silva Leonardo Silva de Rezende Maria Amélia Paes Villas-Bôas da Fonseca Nádia Maria de Sales Pires Pós Graduação
Leia maisGrupo A - 1 o semestre de 2014 Gabarito Lista de exercícios 11 - Teste Qhi-quadrado C A S A
Exercício 1. (2,0 pontos). Em um estudo que está sendo realizado por uma pesquisadora da Escola de Educação Física da USP, deseja-se avaliar características das lutas de judô em diferentes categorias.
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica
TESTE DE 1RM NA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA 543 Juan Marcelo Simões Cáceres 1, Ciane Vanessa Steinbach 1, Tiago Figueiredo 1,4, Belmiro Freitas de Salles 1, Renato Aparecido de Souza 2, Humberto
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisNúmero de repetições e intensidade relativa em membros superiores e inferiores: implicações para o treinamento
1 Repetições e intensidade Artigo Original Número de repetições e intensidade relativa em membros superiores e inferiores: implicações para o treinamento Number of repetitions and relative intensity in
Leia maisOS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO.
OS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO. THE EFFECTS OF STRENGTH TRAINING ON THE POWER AND THE SPEED IN ATHLETES OF FUTSAL OF
Leia maisDESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ
DESEMPENHO MOTOR DE IDOSOS PRATICANTES DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS DA TERCEIRA IDADE DA CIDADE DE MARINGÁ, PARANÁ Francieli Furlan de Souza 1, Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: As Academias
Leia maisANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE
ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1
Leia maisPROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisComo estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro
Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir
Leia maisO EFEITO DO TREINO RESISTIDO COMO MEIO DE DIMINUIR O PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL (PGC). RESUMO
O EFEITO DO TREINO RESISTIDO COMO MEIO DE DIMINUIR O PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL (PGC). Adriana Cristina Barriviera Prada 1 Eduardo Salerno 2 Rafael Andre de Araujo 3 Francisco José Andriotti Prada
Leia maisPLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE?
PLATAFORMA VIBRATÓRIA EMAGRECE? Amaral, Mayra Ternes¹; Noronha, Alessandra Ferreira de² ¹Pós Graduanda em Fisioterapia Dermatofuncional Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI - Pós graduação);
Leia maisINGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA).
INGESTÃO DIETÉTICA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE DANÇARINAS DA UFPA (BELÉM PA). GLEICIANE MARTINS GOMES ADRIANA MOURA DOS SANTOS JOSEANA MOREIRA ASSIS RIBEIRO FERNANDO VINÍCIUS FARO REIS JÚLIO ALVES PIRES FILHO
Leia maisRESPOSTA CRÔNICA DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA EM DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA: DELORME VERSUS OXFORD
RESPOSTA CRÔNICA DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA EM DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA: DELORME VERSUS OXFORD Dailson Paulucio da Silva Graduando em Educação Física dailson_educacaofisica@yahoo.com.br
Leia maisAvaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.
10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação
Leia maisINFLUÊNCIAS DA KINESIOTAPING NO DESEMPENHO DO SALTO EM DISTÂNCIA, EM INDIVÍDUOS SADIOS JOVENS
1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA JOÃO RAFAEL FREITAS DA SILVA INFLUÊNCIAS DA KINESIOTAPING NO DESEMPENHO DO SALTO EM DISTÂNCIA, EM INDIVÍDUOS SADIOS JOVENS
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia - PPGECT
Dança: Proposta para o ensino e desenvolvimento da aptidão física na disciplina de Qualidade de Vida nos cursos de engenharia do UTFPR Campus Cornélio Procópio Sônia Maria Rodrigues Selma Rodrigues Druzini
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisCAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CAPACIDADE PULMONAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM OBESOS Diego de Faria Sato 1 ; Sonia Maria Marques Gomes Bertolini 2 RESUMO: A obesidade é considerada
Leia maisComportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm
Comportamento Da Pressão Arterial De Jovens Normotensos Após Realização Dos Testes De 1rm E 10rm Siomara F. M. de Araújo; Dyego F. Facundes; Erika M. Costa; Lauane L. Inês; Raphael Cunha. siomarafma@hotmail.com
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisPós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga.
Pós-graduação Lato-Sensu em Atividades Motoras para Promoção da Saúde e qualidade de Vida Escola de Educação Física de Caratinga. ANÁLISE DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS E MOTIVOS DA DESISTÊNCIA EM PRATICANTES
Leia maisOS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA
OS MITOS À VOLTA DA HIPERTROFIA A razão para publicar este artigo começou por ser a necessidade de desmitificar alguns dos receios manifestados principalmente pelas jogadoras em ficarem grandes quando
Leia maisANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL
1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira
Leia maisMOTIVOS QUE LEVAM MULHERES ADULTAS A PRÁTICA DO TREINAMENTO RESISTIDO
MOTIVOS QUE LEVAM MULHERES ADULTAS A PRÁTICA DO TREINAMENTO RESISTIDO (GROUNDS FOR ADULT WOMEN TAKE THE PRACTICE OF WEIGHT TRAINING) Lidiane Cristina Fernandes da Silva; Claudia Teixeira-Arroyo 1,2 1 Centro
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 10 ANOS COM CÂNCER ASSISTIDAS EM UM HOSPITAL FILANTRÓPICO
1 -Acadêmica do 8º semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/CSHNB UFPI/Picos/PI. Bolsista ICV/UFPI. Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva/CSHNB/CNPq. ESTADO NUTRICIONAL
Leia maisCONSUMO DE SUPLEMENTO ALIMENTAR POR HOMENS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO, NAS ACADEMIAS CENTRAIS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR
Os textos são de responsabilidade de seus autores. CONSUMO DE SUPLEMENTO ALIMENTAR POR HOMENS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO, NAS ACADEMIAS CENTRAIS DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA/PR Edson Luis Quintiliano 1 Orientador:
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisQUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *
QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com
Leia maisPalavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.
RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,
Leia maisFATORES RELACIONADOS COM O NÍVEL DE ANSIEDADE EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO
FATORES RELACIONADOS COM O NÍVEL DE ANSIEDADE EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO (FACTORS RELATED TO THE ANXIETY LEVEL IN FOOTBALL FEMALE ATHLETES) Marcos Vinicius Dias Munhóz 1 ; Claudia Teixeira-Arroyo 1,2
Leia maisINFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO
ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo
Leia maisPrograma Corporativo Fitness Timbu
Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA
TÍTULO: COMPARAÇÃO DA PERIODIZAÇÃO LINEAR E ONDULATÓRIA NO DESENVOLVIMENTO DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisSanto André, 18 de fevereiro de 2016. Ao CREFITO-3 DRA. ANICE DE CAMPOS PÁSSARO DR. HILDEBRANDO DE BARROS RIBEIRO
Parecer n.01/2016 Ao CREFITO-3 DRA. ANICE DE CAMPOS PÁSSARO DR. HILDEBRANDO DE BARROS RIBEIRO Parecer n.01/2016. Processo de consulta: CREFITO-3/CEDF N 51/2015 Assunto: CrossFit Da Consulta Trate-se do
Leia maisElaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL - Uma curva de distribuição pode descrever a forma da distribuição
Leia maishttp://treinoparamulheres.com.br/ Página 1
http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma
Leia maisREPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO
50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES
Leia maisPADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PADRÃO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS ADULTOS NOS PERÍODOS PRÉ E PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA Bruno Guilherme Morais Pagan 1 ; Luzia Jaeger Hintze 2 ; Alexandre dos
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisComparação antropométrica, força muscular e equilíbrio entre idosos praticantes e não praticantes de musculação
Comparação antropométrica, força muscular e equilíbrio entre idosos praticantes e não... Comparação antropométrica, força muscular e equilíbrio entre idosos praticantes e não praticantes de musculação
Leia maisMS delsinho94@gmail.com, vinicius.maeda@ifms.edu.br, pablo.salomao@ifms.edu.br
DESENVOLVIMENTO DE MELHORIAS PARA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES FÍSICAS Adelson Florindo dos Santos 1, Vinicius de Araújo Maeda 1, Pablo Teixeira Salomão 1 1 Instituto Federal de
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso REVISÃO DE LITERATURA: PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E GANHO DE FORÇA MUSCULAR Autor: Murilo de
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisPROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO. Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia 1
Revista Hórus, volume 6, número 1 (Jan-Mar), 2012. 48 EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia
Leia maisEfeitos do treinamento com exercício resistido em
1 de 7 12/2/2009 08:41 Nutricionistas- Nutricore Atendimento Nutricional Campinas e Jundiaí www.nutricore.com.br Pós Treinamento de Força Pós Unimonte Veja Nossa Mensalidade Convênio com Ohio University
Leia maisProjeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS
Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Temas orientadores: 1) O conceito de talento esportivo 2) Procedimentos de detecção do talento esportivo 3) Aspectos
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADULTOS E IDOSOS EM UMA UBS DE APUCARANA-PR Resumo Lourival, N B S Fernandes, L S; A Educação nutricional ocorre devido ações educativas com a finalidade de um maior conhecimento
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisANÁLISE DE PROTOCOLOS DE TESTES DE FORÇA SUBMÁXIMOS PARA PREDIÇÃO DE CARGA MÁXIMA (1RM) NA MUSCULAÇÃO
Recebido em: 12/03/2012 Emitido parece em: 09/04/2012 Artigo original ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE TESTES DE FORÇA SUBMÁXIMOS PARA PREDIÇÃO DE CARGA MÁXIMA (1RM) NA MUSCULAÇÃO Francisco Flávio Rodrigues Júnior¹,
Leia maisAtividade física. Sexo Capital Total n % IC 95%
Atividade física Resultados De acordo com o nível de atividade física verificada no total da amostra, o percentual de indivíduos classificados como insuficientemente ativos foi maior em João Pessoa (55,1%)
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica
EFEITOS DE UM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA NO GANHO DE FORÇA MUSCULAR E VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES PARTICIPANTES DE MUSCULAÇÃO DE ACADEMIA 234 Cristina Silva da Mata 1,2, Cindi Cristina
Leia maisRELAÇÕES ENTRE O DESEMPENHO NO VESTIBULAR E O RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UFSCAR
RELAÇÕES ENTRE O DESEMPENHO NO VESTIBULAR E O RENDIMENTO ACADÊMICO DOS ESTUDANTES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS DA UFSCAR Walter Libardi libardi@power.ufscar.br Pedro Ferreira Filho
Leia maisANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014
ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE MENINOS DA CIDADE DE AMPARO - SÃO PAULO Mari Uyeda* Pedro Henrique Martins de Lima** RESUMO: As mudanças nas práticas alimentares e no padrão de atividades físicas culminaram em
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM TREINAMENTO DE FORÇA NO CRESCIMENTO LONGITUDINAL DE ADOLESCENTES Bianca Fernandes Di Toro¹; Josiane Lopes Pires 1 ; João Pedro Arantes 2 ; Eduardo Günther Montero 2 Estudante do
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA ESPECÍFICO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA MG. AUTORES: Kiriaque Barra Ferreira Barbosa bolsista CNPq (kiribarra@hotmail.com.br),
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA ATLETAS: CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA ATLETAS: CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO CARLOS VINÍCIUS DA SILVA BARBOSA, CAIO VICTOR COUTINHO DE OLIVEIRA, ALEXANDRE SÉRGIO SILVA, JANAINA CÂNDIDA RODRIGUES
Leia maisMODELANDO O TAMANHO DO LIXO
MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisData: 27/03/2014. NTRR 54/2014 a. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 54/2014 a Solicitante: Secretaria da segunda vara da comarca de Caeté Número do processo: 0004453-75.2014 Data: 27/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Réu: Comarca de Caeté e Estado
Leia maisATIVIDADE PARA O IDOSO. Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira
ATIVIDADE PARA O IDOSO Prof. Dr. Denilson de Castro Teixeira O MOVIMENTO HUMANO Movimento é vida Maneira concreta de estarmos presentes no mundo Interação com o ambiente, com as pessoas e consigo mesmo
Leia mais7 LEVANTAMENTO ANTROPOMÉTRICO
7 LEVANTAMENTO ANTROPOMÉTRICO Apresentamos aqui os resultados obtidos na pesquisa de campo realizada com quarenta ciclistas profissionais. Buscamos obter dados no que diz respeito a dores na coluna vertebral
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PRATICANTES DE BIKE INDOOR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 CONTRIBUIÇÕES PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PRATICANTES DE BIKE INDOOR Thiago Vinicius Krzesinski Guanis
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia mais