SEJAMOS BEM VINDOS AO VI CBA
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- Cássio Canedo Vilaverde
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1 SEJAMOS BEM VINDOS AO VI CBA DAMOS GRAÇAS A DEUS POR ESTARMOS REUNIDOS NA BUSCA DO CONHECIMENTO, PELO RENASCIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL.
2 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 05 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ALGODÃO EM PLUMA Item - 4. Classificação: o algodão em pluma será classificado por tipo e comprimento das fibras, sendo que o Tipo será determinado levando em conta a cor das fibras, a presença de folhas que irá caracterizar as impurezas e o modo de preparação (beneficiamento) do produto. Quem faz esta classificação? 4.1. As análises para a classificação do algodão serão realizadas por meio do instrumento HVI (High Volume Instrument) ou outros equipamentos, que também analisam as características físicas da fibra (comprimento, índice de uniformidade do comprimento, conteúdo de fibras curtas, resistência, alongamento, índice micronaire, grau de folha, quantidade de partículas de impurezas, área ocupada pelas impurezas em relação à área total, grau de reflectância, grau de amarelamento, diagrama de cor). C.G. Color Grade (Grau de cor)
3 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 05 DE DEZEMBRO DE REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ALGODÃO EM PLUMA O percentual de umidade para o algodão em pluma, tecnicamente recomendável para sua conservação, é de até 10% (dez por cento). Portaria Ministerial no. 55 de 09/02/1990 do MAPA Normas de identidade, qualidade, embalagem e apresentação do algodão, seus subprodutos e resíduos de valor econômico 5. UMIDADE O percentual de umidade admitido para o algodão em pluma é de 10% (dez por cento) O valor percentual que exceder o limite de 10% (dez por cento), poderá ser considerado para o correspondente desconto do peso líquido do lote Índice de uniformidade do comprimento da fibra (UI): é a relação entre o comprimento médio (ML) e o comprimento médio da metade das fibras mais longas (UHM), expresso em porcentagem, na forma contida na Tabela V deste Regulamento Comprimento de Fibra (UHM). UHML Upper Half Meam Length
4 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 05 DE MARÇO DE 2001 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº xxx, DE DE DE 2006 (Versão 27/10/2006) Art. 1º Aprovar o presente Regulamento Técnico e seus anexos para o Credenciamento de Pessoas Jurídicas autorizadas a executarem a Classificação de Produtos Vegetais, seus Subprodutos e Resíduos de Valor Econômico. ANEXO III OU ANEXO VI INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS VEGETAIS 1. INSTALAÇÕES: 1.1. As instalações dos postos de serviço devem atender aos requisitos mínimos necessários para o bom desempenho dos serviços de classificação; 1.2. O espaço físico deve ser adequado de forma a permitir o deslocamento e a distribuição de pessoal e equipamentos e possuir luminosidade e aeração adequados á execução dos serviços.
5 2. EQUIPAMENTOS: 2.2. ALGODAO EM PLUMA: a) Ar condicionado; b) Iluminação artificial mediante a instalação de luminárias com lâmpadas fluorescentes, para que se tenha o efeito da luz do dia, com intensidade de luz entre 80 e 90 lumens, aferida por meio do aparelho luxímetro, posicionado sobre qualquer ponto da mesa de classificação; c) A distância entre as luminárias e as paredes mais próximas, e a altura entre a luminária e a banca de classificação devem garantir a uniformidade da intensidade de luz exigida; d) A tonalidade das paredes deve ser de cor cinza muito claro ou branco acinzentado (fosco); e) Teto falso igual á cor das paredes; f) Piso preferencialmente preto ou em cor que não interfira na classificação visual;
6 2. EQUIPAMENTOS: 2.2. ALGODAO EM PLUMA: g) Móveis com a mesma cor das paredes ou pretos; h) Bancada ou mesa de cor preta fosca ou cinza escuro para exposição da pluma de algodão possuindo as seguintes dimensões: - Comprimento mínimo de 4,00 m; - Largura de 0,90 a 1,00 m; - Altura de 0,80 a 0,90 m. i) Temperatura ambiente em tomo de 22º C; j) Umidade relativa do ar em tomo de 75%; k) Altura do piso ao teto de 2,80 a 3,10 m; I) Exaustores instalados a uma altura de 0,60 a 1,00 m em relação ao piso, ou de forma que se garanta a salubridade do ambiente;
7 2. EQUIPAMENTOS: 2.2. ALGODAO EM PLUMA: m) Conjunto completo do Padrão Físico; n) Estante ou balcão para os padrões físicos; o) O uniforme do classificador deverá ser de textura leve, de preferência de algodão, na cor cinza neutra; p) Equipamentos facultativos Fibrógrafo, Shirley Analyser e HVI; q) Sala de aclimatação das amostras; r) Sala de recepção das amostras.
8 SUGESTÕES PARA ATUALIZAÇÃO DO: REGULAMENTO TÉCNICO PARA O CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A EXECUTAREM SERVIÇOS DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL que substituirão, respectivamente, as Instruções Normativas SARC nº 01 e 02, ambas de Regulamento técnico para credenciamento de pessoas jurídicas do ministério da agricultura e abastecimento anexo III (instruções e equipamentos mínimos para a classificação de produtos vegetais). A sala de classificação de algodão deve atender as determinações das normas técnicas e de segurança em termos de iluminação, altura (pé direito), temperatura e umidade relativa do ar, exaustão e purificação do ar, extintores de incêndio, hidrantes, lâmpadas de segurança e equipamentos de proteção coletiva (E.P.C.) e individual (E.P.I.), dimensões e cor da mesa de classificação, cor das paredes, teto, pisos e guarda-pós do classificador. Para maiores detalhes consultar as normas técnicas e leis abaixo relacionadas: Norma ABNT NBR Condicionamento de materiais têxteis para ensaios. Norma International Standard ISO Textiles - Standard atmospheres for conditioning and testing. Norma ABNT NBR Iluminação artificial para salas de classificação de algodão. Norma - International Standard ISO Textiles - Cotton fibres _ Equipment and artificial lighting for cotton classing rooms.
9 A Classificação do Algodão - Manual Agrícola 566 Elaborado por: Programa do Algodão - Serviço de marketing Agrícola (SMA) - Departamento Americano de Agricultura (DAA) - Washington, D.C Revisado em Abril de Informações adicionais sobre as atividades do programa do algodão estão disponíveis na internet, na home page: Comissão Internacional dos padrões universais.procedimentos para os testes de HVI S.I.: Comissão Internacional dos Padrões Universais.,S.d.11p.. Resolução 09/2003 ANVISA (ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária), portaria 3.523/98 Ministério da saúde e Lei estadual/rj 4.192/2003 sobre limpeza e descontaminação de dutos e condicionadores de ar central do laboratório. GOSTARIA QUE SE POSSÍVEL TIVESSE OPORTUNIDADE DE DIALOGAR MAIS SOBRE A MATÉRIA COM OS SENHORES. VISTO QUE É UM ITEM MUITO IMPORTANTE PARA A CLASSIFICAÇÃO. De: Jorge Jose de Lima 11/07/ h41min PM Para: "Gerencia Unicotton" <gerencia@unicotton.com.br> Cc: "Clovis Knabben" <knabben@agricultura.gov.br>;"fernando Penariol" <fpenariol@agricultura.gov.br Cco: "Fernando Penariol" <fpenariol@agricultura.gov.br> Assunto: Re: Projetos de Regulamento Técnico sobre Certificado de Classificação e Credenciamento - Sugestões até 03-11
10 PARA QUE A SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO EM PLUMA TENHA CONFIABILIDADE E CREDIBILIDADE É NECESSÁRIO ATENDER AS RECOMENDAÇÕES BÁSICAS A SEGUIR:
11 NORMAS TÉCNICAS A Norma Técnica - Documento que descreve de forma detalhada todo o procedimento necessário para a realização de um ensaio. A Norma Técnica é desenvolvida por organizações sem fins lucrativos, através da realização de comitês com a participação de usuários, produtores, consumidores e demais representantes que têm interesses comuns sobre determinado assunto. Como exemplos podemos citar a ASTM International American Society for Testing and Materials e a ISO International Standard Organization. Essas entidades oferecem normas que são aceitas e utilizadas em pesquisa e desenvolvimento, testes de produtos, sistemas de qualidade e transações comerciais em todo mundo.
12 QUANTO AS NORMAS DE PROCEDIMENTOS PARA AS TAREFAS REALIZADAS NA SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO Os procedimentos dos processos para as classificações do algodão (visual e tecnológica) precisam ser descritas, documentados e expostos em lugares visíveis. Com o objetivo de todas as pessoas envolvidas trabalhem de forma uniforme e transparente. É importante que os envolvidos sejam capacitados e que os processos estejam funcionando corretamente, para em seguida estruturem as normas de procedimentos. Como exemplo, os procedimentos para a calibração e ensaios realizado no sistema HVI. Sala de classificação de algodão da SGS Diamantino
13 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR E ISO4911 Sala de classificação de algodão da BM&F Sala de classificação de algodão do CETIQT
14 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO QUALIDADE DE ILUMINAÇÃO: NORMA ABNT NBR E ISO4911. A temperatura de cor da fonte de luz deve ser de preferência de 7500 K, com índice de reprodução de cor de no mínimo 92. Nota: Outros níveis de temperatura de cor podem ser usados para satisfazer as condições locais e nacionais, através de acordos entre pessoas interessadas (entre 5000 K e 7500 K). A tolerância, para iluminação, deve ser de ± 200 K entre lâmpadas individuais da instalação, para a temperatura da cor, e, para a qualidade do espectro, a distribuição do espectro deve estar o mais próximo possível da luz do dia. Em caso algum, o índice de reprodução de cor deve estar abaixo de (Manual Luminotécnico) (enciclopédia virtual)
15 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR E ISO4911 NÍVEL DE ILUMINAÇÃO (ILUMINÂNCIA): Estabeleceu-se um valor médio de 1100 lux (lx), sendo que o mínimo absoluto aceitável é de 800 lux (lx) numa superfície de trabalho (do centro aos extremos) das superfícies de classificação em condições de uso. Luxímetro (Fotômetro) Sala de classificação de algodão da BM&F
16 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO As condições de iluminação nos laboratórios do USDA são mantidas para proporcionar uma iluminação mínima de 100 velas-pés no nível de classificação. Lâmpadas especiais são usadas para proporcionar a melhor percepção de cor verdadeira. Todas as superfícies nos laboratórios são brancas, cinza ou pretas, e as paredes são na cor branco-ostra para aumentar ainda mais a percepção da cor. Fonte: A Classificação do Algodão - Manual Agrícola 566 Elaborado por: Programa do Algodão - Serviço de marketing Agrícola (SMA) - Departamento Americano de Agricultura (DAA) - Washington, D.C Revisado em Abril de Informações adicionais sobre as atividades do programa do algodão estão disponíveis na internet, na home page: velas-pés 1000 lux 10 lux 1FC (footcandle) Footcandle (vela-pé) unidade antiga de medida de intensidade de luz, equivalente a 10,76 lux. De maneira aproximada pode-se considerar 10 lux = 1 FC (footcandle). A forma de cálculo com a esfera utilizada na definição de lúmen é a mesma, porém utilizando aqui pé quadrado ao invés de metro quadrado (1 pé = 30,48 cm, daí a equivalência 10,76 mencionada acima). Lux (lx) Unidade de iluminação do Sistema Internacional e é definida como um lumen uniforme distribuido por uma área de um metro quadro. Um lux é igual a 0,0929 footcandle (1/10,76 = 0,0929)
17 ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR 12276, NORMA ISO4911 ANEXO TIPO DE INSTALAÇÃO DE UNIDADES PARA ILUMINAÇÃO ABNT NBR As unidades são instaladas com vidro de difusão a 2,80 m do chão. ISO As unidades são instaladas com vidro de difusão a 3,00 m do chão. As luminárias são instaladas com as extremidades em contato, em fileiras paralelas distanciadas cerca de 2,00m umas das outras. Sala de classificação de algodão da BM&F A altura da mesa usada deve ser de aproximadamente 80 cm.
18 CORES DO AMBIENTE DA SALA DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO: TETO, PAREDES, PISO, TAMPO DAS MESAS, MÓVEIS E GUARDA-PÓ DO CLASSIFICADOR DE ALGODÃO EM PLUMA Normas - ABNT NB 12276, ISO e ASTM D : Iluminação artificial para sala de classificação de algodão
19 COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR E ISO4911 As salas de classificação devem ser pintadas com cores neutras, para que nenhum tom seja realçado ou diminuído mais do que outras. As cores neutras vão do branco, passando por uma série de cinzas, até o preto. Escala cinza - Munsell ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-2600d
20 COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR E ISO4911 Paredes - preferivelmente N 8,5 e não mais escura que 8,0; Tetos - brancos ou mais próximo possível do branco; Pisos - preferivelmente preto de N 7,0 (pisos mais escuros são também satisfatório); mesas - para a classificação, preferivelmente pretas-foscas (que facilitam a classificação do comprimento da fibra). ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-2600d
21 COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR E ISO4911 Os papéis em que as amostras vão ser embrulhadas não devem cobrir áreas extensas do campo de visão. Dobrar e colocar o excesso de papel sob o algodão. O algodão tem uma tonalidade natural amarelada. Ele parece ainda mais amarelo (mais creme) se contrastado com papel azul e menos amarelado (mais acinzentado) em contraste com o papel marrom, do que quando examinado contra um fundo cinza-neutro ou preto. ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM-2600d
22 COR DO MEIO AMBIENTE PARA SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO NORMA ABNT NBR E ISO4911 Os aventais (guarda-pós ) devem ser de cor cinza-clara ESPECTROFOTÔMETROS DA KONICA MINOLTA Modelo CM- 2600d Sala de classificação da Allcotton - Acreúna / GO
23 ESTRUTUTA DO ESPAÇO FÍSICO DO LABORATÓRIO banh. feminino recepção banh. masculino depósito de amostras antesala antesala escritório sala de classificação visual de fibras laboratório de análise física de fibras laboratório de análise física de fios e tecidos sala de reunião máquinas de climatização compressor Autores: alunos do oitavo período de engenharia têxtil Almir, Wagner e Leonardo
24 SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO PARA AS SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO As salas utilizadas para o processo de classificação das amostras de algodão quanto ao tipo, a cor e o grau de folha, através do classificador em função dos padrões universais podem ser refrigeradas ou climatizadas. Caso a determinação do comprimento manual seja realizada nesta sala faz-se necessário e fundamental que a sala seja climatizada. Consultar as normas ABNT NBR 8428 e ISO139. Termoigrográfico - calibrado Saída do ar refrigerado e umidificado para a câmara Boca do ducto de retorno do ar da câmara Sistema de climatização da sala de classificação da SGS Rondonópolis
25 SISTEMA DE EXAUSTÃO DO AR PARA AS SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO As salas utilizadas para o processo de classificação das amostras de algodão quanto ao tipo, a cor e o grau de folha, através do classificador em função dos padrões universais devem possuir um sistema de exaustão e purificação do ar, afim de manter o ambiente com baixo nível de poeira. Recomenda-se utilizar equipamentos de proteção individual. Sistema de exaustão da Allcotton Sistema de exaustão da SGS Rondonópolis O regulamento técnico para credenciamento de pessoas jurídicas do ministério da agricultura e abastecimento anexo III (instruções e equipamentos mínimos para a classificação de produtos vegetais) recomenda exaustores instalados a uma altura de 0,60 a 1,00m em relação ao piso, ou de forma que se garanta a salubridade do ambiente.
26 O SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DO CETIQT Termoigrometro registrador Painel de controle Bocas dos ductos de saída do ar refrigerado e umidificado para a câmara Bocas dos ductos de retorno do ar Laboratório do Julho/2003 Senai/Cetiqt (UNEEF) Painel de comando Máquina central Torre de refrigeração d água
27 A ESTABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE FÍSICA Porta de entrada do laboratório Portas da ante-sala (Antecâmara) Julho/2003 Sala de condicionamento e ensaios (Câmara)
28 A ESTABILIDADE DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE FÍSICA Paredes e teto com isolamento térmico Portas e vidros duplas Laboratório de Controle da Qualidade Física do SENAI/CERTTEX
29 O CONTROLE DA CONDIÇÃO CLIMÁTICA EM TERMOS DE TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NO LABORATÓRIO Termoigrômetro registrador para monitoramento da temperatura e umidade relativa do ar Norma - ABNT NBR Condicionamento de materiais têxteis para ensaios Norma - Internacional Standard ISO 139- Textiles _ Standard atmospheres for conditioning and testing Julho/2003 Aparelho com selo de calibração
30 CONTROLE DA TEMPERATURA, UMIDADE ABSOLUTA E UMIDADE RELATIVA Psicrômetro giratório Norma - ABNT NBR 8428 Norma - ISO 139 Termoigrográfico Umidade relativa = 65% ± 2% Temperatura = 20ºC ± 2ºC Julho/2003
31 LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE DUTOS E CONDICIONADORES DE AR CENTRAL DO LABORATÓRIO RESOLUÇÃO 09/2003 ANVISA (ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária) PORTARIA 3.523/98 MINISTÉRIO DA SAÚDE LEI ESTADUAL/RJ 4.192/2003 Duto antes da limpeza Duto após da limpeza Stafhylococcus aureus - Rinite;
32 CERTIFICADO LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO NOS DUTOS DE AR CONDICIONADO CENTRAL DO LABORATÓRIO DO CETIQT
33 O AR COMPRIMIDO QUE OS APARELHOS DE LABORATÓRIO UTILIZAM PRECISA SER SECO E LIMPO Manômetro compressor Sala do compressor
34 É FUNDAMENTAL QUE NÃO OCORRA OSCILAÇÃO NA TENSÃO DA REDE ELÉTRICA (VOLTAGEM) Utilizar nos aparelhos de laboratório nobreak conforme recomendação dos fabricantes
35 QUANTO AOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAIS (HIDRANTES, EXTINTORES DE INCÊNDIO, LÂMPADAS DE SEGURANÇA E MÁCARAS) PARA AS SALAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ALGODÃO É de fundamental importância que: as áreas dos extintores e hidrantes estejam demarcadas e livres; as luminárias de emergência instaladas em pontos estratégicos; os equipamentos de segurança (EPC e EPI) estejam em perfeitas condições; o pessoal apto em operacionalizar e utilizar os equipamentos de segurança. Sala de classificação de algodão da SGS Rondonópolis
36 RECEPCIONAMENTO E CONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS Sala de condicionamento Norma - ABNT NBR Condicionamento de materiais têxteis para ensaios Norma - ASTM D Procedimento para condicionamento de têxteis para ensaios
37 A CALIBRAÇÃO DOS APARELHOS, AMBIENTE E OPERADORES É FUNDAMENTAL Sala de classificação da SGS - Rondonópolis / MT Laboratório do Senai/Cetiqt Norma ASTM D 2904/91: Programas de aferição interlaboratoriais Seguir corretamente as instruções e recomendações dos fabricantes dos aparelhos de laboratório, contidas nas normas técnicas, nos manuais de manutenção e calibração.
38 REALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS DOS ALGODÕES RECPCIONADOS E EMISSÃO DOS CERTIFICADOS
39 QUANDO NECESSÁRIO ARQUIVAR A SOBRA DAS AMOSTRAS DOS DIVERSOS MATERIAIS RECEPCIONADOS POR UM PERÍODO Sala de arquivo de amostras do Senai/Cetiqt Sala de arquivo de amostras do laboratório da Allcotton
40 PRENSAGEM DAS AMOSTRAS JÁ CLASSIFICADAS EM FARDOS (APARAS) APÓS VENCIMENTO DO PRAZO DE ARQUIVAMENTO DEPÓSITO DE ARQUIVAMENTO E PRENSAGEM DAS AMOSTRAS DO LABORATÓRIO DA BM&F. A BM&F descarta as amostras de dois em dois meses aproximadamente.. O CETIQT normalmente entra em contato com o cliente para então despachar as amostras arquivadas o mais rápido possível, visto que possui deficiência de espaço.
41 CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO Os laboratórios de controle da qualidade física podem ser credenciados por organismos certificadores de reconhecimento internacional, e recebem auditorias periódicas que garantem a competência técnica na realização dos ensaios. No Brasil, o INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, é o organismo credenciador e no âmbito de sua ampla missão institucional, objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando a produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços. Atualmente, para ser credenciado junto ao INMETRO, o laboratório de ensaios necessita adequar-se à norma NBR ISO / IEC Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. O atendimento dos requisitos estabelecidos na referida norma e o seu reconhecimento oficial por organismo credenciador são evidências que o laboratório possui competência técnica e um sistema de qualidade estruturado para garantir a confiabilidade metrológica dos resultados dos ensaios. Como comprovação de tal reconhecimento é emitido pelo organismo credenciador um certificado que deve ser afixado em local apropriado de ampla visibilidade aos clientes.
42 CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
43 CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
44 CERTIFICADO DE CREDENCIAMENTO
45 O LABORATÓRIO ALÉM DE REALIZAR ENSAIOS É TAMBÉM CABEÇA PENSANTE. É CÉREBRO MUITO OBRIGADO! BOA SORTE! É O QUE DESEJAMOS AOS PARTICIPANTES
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