FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC Faculdade Presidente Antonio Carlos de Lambari. NATÁLIA RODRIGUES SILVA (Org.)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC Faculdade Presidente Antonio Carlos de Lambari. NATÁLIA RODRIGUES SILVA (Org.)"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC Faculdade Presidente Antonio Carlos de Lambari NATÁLIA RODRIGUES SILVA (Org.) Colaboração: Maurício Inácio dos Santos ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE PERÍODO - TIP (ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O TIP E PROJETO DE PESQUISA) LAMBARI-MG

2 Sumário 1 Introdução Estrutura do TIP (Elaboração do projeto de pesquisa) Tema Delimitação do tema Justificativa Delimitação do tema Introdução Justificativa Objetivo geral Objetivos específicos Problema Metodologia Referencial teórico Cronograma Referências Distribuição dos itens que compõem o projeto do TIP por ordem de apresentação Regras de apresentação Formato Margens Numeração das páginas Tamanho da fonte...9 Referências...10 Anexo A Modelo Pré-projeto

3 1 INTRODUÇÃO O TIP, Trabalho Interdisciplinar de Período, representa para a FAPAC de Lambari o desejo de tornar o espaço acadêmico um ambiente de pesquisa, produção de conhecimento e socialização do saber. A essência e a busca da excelência de toda instituição de ensino está na pesquisa. Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. (FREIRE, 2005, p. 29). Portanto, o Trabalho Interdisciplinar de Período-TIP, é momento privilegiado da prática da pesquisa e da produção do conhecimento científico, além de oportunizar o trabalho coletivo, a interação e colaboração entre professor-aluno e alunos e seus pares e possibilitar o exercício e a prática das normas técnicas de produção e apresentação dos trabalhos acadêmicos. O Trabalho Interdisciplinar de Período (TIP) é desenvolvido pelos discentes dos cursos ofertados pela instituição com o intuito de fortalecer o trabalho em equipe, incentivar nos alunos o hábito e gosto pela elaboração de trabalhos de caráter científico, bem como possibilitar que os mesmos adquiram mais conhecimento acerca do conteúdo teórico ministrado em sala de aula. O desenvolvimento do TIP, consta de 3 momentos importantes: Elaboração do Projeto de Pesquisa, Elaboração do Artigo Científico, Banca de Apresentação. Abaixo seguem os passos definidos para seu planejamento, organização e execução: 1º - Escolha do coordenador do TIP em cada período e curso correspondente; 2º - Elaboração de um Projeto Geral de TIP, realizado pelo coordenador do TIP, onde devem constar o Tema Geral proposto para pesquisa, os objetivos, os subtemas, indicação dos orientadores, as datas e orientações gerais, que será apresentado aos alunos e repassado aos orientadores. Este Projeto Geral do TIP deve estar de acordo com as normas e procedimentos indicados pela FAPAC Lambari; 3

4 3º - Divulgação, organização e planejamento do TIP junto dos alunos, por parte do coordenador do TIP; 4º - Organização das Bancas de Apresentação, por arte do coordenador do TIP de cada período; 5º - Orientação dos Projetos de Pesquisa e da Elaboração do Artigo Científico, pelos orientadores (as) indicados pelo coordenador do TIP; 6º - Elaboração do Projeto de Pesquisa e desenvolvimento do TIP pelos alunos. Este Projeto deverá estar de acordo as orientações da FAPAC Lambari, que seguem abaixo; 7º - Construção de um Artigo Científico pelos alunos, a partir do Projeto de Pesquisa. Este Projeto deverá estar de acordo com as orientações da FAPAC Lambari, disponível no site da FAPAC Lambari e na Biblioteca; 8º - Participação na Banca de Apresentação dos Artigos Científicos. As orientações aqui propostas estão de acordo com as normas ABNT que é o órgão orientador que regula as normas de trabalhos acadêmicos e científicos no Brasil. Este projeto tem o intuito de orientar os discentes quanto a organização do Projeto de Pesquisa. Além desta norma os autores ao elaborar o TIP devem consultar o Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos: Tccs, monografias, dissertações, teses e o Manual de Elaboração de Artigo Científico de acordo com a NBR 6022/2003, ambos disponíveis na Biblioteca e no site da FAPAC Lambari, no link Biblioteca: 4

5 2 ESTRUTURA DO TIP (ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA) 2.1 Tema Segundo Asti Vera (1967) apud Marconi e Lakatos (2009, p.44), tema é o que um autor propõe provar ou desenvolver é [...] uma dificuldade, ainda sem solução, que é mister determinar com precisão, para intentar, em seguida, seu exame, avaliação crítica e solução. 2.2 Delimitação do tema Após a escolha do tema, também chamado de assunto, a próxima etapa é estabelecer a sua delimitação. Recomenda-se não escolher temas muito abrangentes, que acabam por se tornar inviáveis para elaborar um trabalho de pesquisa mais profunda. Nesta etapa deve-se limitar ao máximo a área a ser coberta pelo trabalho. 2.3 Introdução A introdução é a parte onde é descrito o trabalho. É uma parte textual onde se expressa de forma geral e sucinta, do que se trata a pesquisa. Nesta fase o autor descreve a importância da pesquisa e o que o leitor encontrará ao ler tal trabalho. 2.4 Justificativa É onde se prova a importância da pesquisa a ser desenvolvida, seja por seu caráter inovador ou pela qualidade do trabalho a ser realizado. Nesta etapa o autor irá usar o seu poder de argumentação para justificar a realização do trabalho. Ainda segundo Marconi e Lakatos (2009, p. 107) a justificativa é de extrema importância pois é: [...] o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela (s) pessoa (s) que vai (ão) financia-la. Consiste numa exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa. 5

6 2.5 Objetivo geral É a abrangência de forma geral do trabalho, é uma visão global sobre o que se propõe a estudar. 2.6 Objetivos Específicos São os meios a serem utilizados com o intuito de se alcançar o objetivo geral proposto, são considerados intermediários e instrumentais. 2.7 Problema O problema é o que se pretende comprovar com a elaboração do TIP. Segundo Marconi e Lakatos (2009, p. 107) o problema [...] prende-se ao tema proposto: ela (sic) esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermédio da pesquisa. O problema deve ser escrito em forma de pergunta. 2.8 Metodologia É como o trabalho será realizado, o método a ser usado, o caminho a ser percorrido para atingir o objetivo final. Devem ser destacados onde serão retirados a principais fontes de consulta (livros, periódicos, TCCs, etc), os principais autores e suas respectivas obras, bem como a explicação do por quê usar cada obra escolhida. E explicar em qual tipo de pesquisa se enquadra o trabalho (pesquisa bibliográfica, estudo de caso, estudo de coorte, etc) 2.9 Referencial teórico É o texto propriamente dito. Nesta etapa será conhecida de forma mais detalhada sobre o assunto a ser pesquisado, serão destacadas as principais ideias, discutidos os pontos mais importantes da pesquisa, será mostrada a visão geral do trabalho. Nesta etapa para confirmar as ideias propostas, com uso de citações, por exemplo. 6

7 2.10 Cronograma É a ordenação das etapas a serem realizadas até a apresentação do TIP. Deve ser inserida no trabalho em forma de quadro Referências São as obras consultadas para a realização do TIP, deve estar de acordo com as normas ABNT. Para verificação das normas de referência consultar o Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos: Tccs, monografias, dissertações, teses. Devem ser ordenadas em ordem alfabética, espaço simples e alinhada a esquerda, separadas entre si por um espaço simples. 7

8 3 DISTRIBUIÇÃO DOS ITENS QUE COMPÕEM O PROJETO DO TIP POR ORDEM DE APRESENTAÇÃO ELEMENTOS Capa e folha de rosto Tema Delimitação do tema Introdução Justificativa Objetivos geral e específicos Problema Metodologia Referencial Teórico Cronograma Referências 8

9 4 REGRAS DE APRESENTAÇÃO 4.1 Formato Utiliza-se papel branco ou reciclado, de formato A4, digitado na cor preta, podendo utilizar outras cores somente para ilustrações. Fonte times new roman ou arial, tamanho 12. O parágrafo recomendado é de 1,25 cm a partir da margem esquerda e justificado. 4.2 Margens Superior: 3 cm Inferior: 2 cm Esquerda: 3 cm Direita: 2cm 4.3 Numeração das páginas A numeração das páginas deve ser colocada no canto superior direito, com fonte tamanho Tamanho da fonte tamanho 12. O TIP (incluindo capa e a folha de rosto) deve ser rígido com fonte de Obs: Para quaisquer dúvidas posteriores, consulte o Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos: Tccs, monografias, dissertações, teses e o Manual de Elaboração de Artigo Científico de acordo com a NBR 6022/

10 Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31. ed. São Paulo: Paz e Terra, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, p. OLIVEIRA, Rosy Mara (Org.). Roteiro para elaboração de artigo científico: de acordo com a NBR 6022/2003. Barbacena: [s.n.], p.. Manual para apresentação de trabalhos científicos: TCCs, monografias, dissertações e teses. Barbacena: [s.n.], p. 10

11 Anexo A Modelo Pré-projeto FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE LAMBARI CURSO DE BIBLIOTECONOMIA NATÁLIA RODRIGUES SILVA SERVIÇO DE REFERÊNCIA E PESQUISA ESCOLAR: A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO LAMBARI - MG

12 NATÁLIA RODRIGUES SILVA SERVIÇO DE REFERÊNCIA E PESQUISA ESCOLAR: A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO Pré-projeto apresentado ao 5º período, do curso de Biblioteconomia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Lambari para obtenção de créditos no Trabalho Interdisciplinar de Período - TIP. Orientador: Sandra Mara Lasmar LAMBARI - MG

13 1 TEMA A atuação do profissional bibliotecário no serviço de referência de uma biblioteca escolar. 2 DELIMITAÇÃO DO TEMA Como deve ser orientada uma pesquisa escolar pelo bibliotecário. 3 INTRODUÇÃO O serviço de referência é uma das atividades desenvolvidas por profissionais bibliotecários ao longo dos anos. Sendo muito importante dentro da Unidade de Informação (U.I.), pois possibilita o contato direto entre bibliotecário, usuário e acervo. Quanto a sua origem há divergências entre autores renomados na área. Como exemplo Martins e Ribeiro (1979) e Figueiredo (1992) Desde que se estabeleceu o primeiro contato entre consulente x bibliotecário: o primeiro tentando encontrar uma obra ou uma informação nela contida e o segundo facilitando e provendo o cliente do material e dos dados necessitados, houve serviço de referência. (MARTINS e RIBEIRO, 1979, p.10, grifo do autor) Historicamente, pode-se afirmar que a primeira alusão ao serviço de referência ou de auxilio ao leitor ocorreu durante a célebre 1ª Conferencia da American Library Association, em 1876[...] (FIGUEIREDO, 1992, p. 10) Mesmo diante de tais divergências é notável que o serviço de referência evoluiu ao longo dos tempos. Pois anos atrás não havia muita literatura e nem discussões a respeito. Aliás, nem sabia-se o que era serviço de referência.o termo surgiu de forma vaga, sem nenhum planejamento. Hoje vivenciamos uma realidade diferente, onde é um assunto muito estudado no âmbito da Biblioteconomia, devido a importância que tal serviço exerce dentro de uma biblioteca. Diante do exposto acima se faz necessário investigar o seguinte: quais são os passos a serem seguidos pelo bibliotecário no atendimento à pesquisa escolar? Sendo relevante entender o que significa essa atividade, os benefícios gerados tanto para bibliotecário, usuário e biblioteca, uma vez que se trata de um assunto muito 13

14 difundido na biblioteconomia ultimamente: priorizar o usuário e disseminar informação. Esta é a essência do serviço de referência. O serviço de referência em uma biblioteca escolar deverá atender aos anseios da mesma, focalizando seu acervo para solução de questões de referência e tendo um profissional habilitado para auxilio aos alunos. A pesquisa escolar tem como principal objetivo a formação de um aluno crítico que saiba utilizar as habilidades desenvolvidas para a construção do conhecimento. (SILVA, BARBOSA, CAMARGO, p.2) De acordo com Campello (2010, p.26) sucesso deste serviço depende que o profissional bibliotecário siga passos: [...] a pesquisa é um processo com várias etapas, que permite levar em conta as maneiras de aprender de cada estudante. Mas uma coisa é certa: todos precisam de orientação para passar pelas etapas e obter êxito ao final. Desse modo, espera-se que esta pesquisa bibliográfica seja instrumento de auxílio aos profissionais bibliotecários no sentido de direcioná-lo adequadamente ao processo de referência, orientando com sucesso a pesquisa escolar. 4 JUSTIFICATIVA Reconhece-se a relevância deste estudo para que, profissionais bibliotecários, percebam o quanto é importante uma correta orientação a uma pesquisa e os benefícios que isso traz ao longo da vida escolar dos mesmos. O interesse por esta revisão na literatura parte da premissa em que esta pesquisadora, durante estágio em biblioteca pública, percebeu as dificuldades dos usuários em expressarem a sua demanda de informação, e as incertezas dos bibliotecários perante o desenrolar do processo de referência. 5 OBJETIVOS 5.1 Geral Exemplificar como deve ser orientada uma pesquisa escolar, pelo bibliotecário de referência, e as vantagens que esta correta orientação exerce ao 14

15 longo de suas vidas enquanto estudantes. 5.2 Específicos Esclarecer o que é serviço de referência Analisar as fases do processo de referência Mostrar através de passos como se deve orientar uma pesquisa em uma biblioteca escolar Explicar importância e os benefícios desta orientação para os alunos 6 PROBLEMA Quais são os passos a serem seguidos pelo bibliotecário no atendimento à pesquisa escolar? 7 METODOLOGIA O presente trabalho é caracterizado como uma pesquisa bibliográfica que segundo, Gil (2010, p. 50), pode ser definida como uma pesquisa [...] desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Para a realização do trabalho alguns autores renomados e suas principais obras foram escolhidos para dar embasamento teórico ao trabalho. Entre tais autores citamos Bernadete Santos Campello com a obra. Letramento informacional: função educativa do bibliotecário na escola, que retrata a importância da pesquisa escolar orientada desde o início da fase escolar, e também da mesma autora o artigo o bibliotecário e a pesquisa escolar que retratará como deve ser orientada a pesquisa escolar pelo bibliotecário. Da autora Nice Menezes de Figueiredo o livro Serviços de referência e informação que é um dos principais livros referentes ao serviço de referência em unidades de informação. Em relação ao serviço de referência será usado para a pesquisa o autor principal do Serviço de referência Denis Grogan com A prática do serviço de referência. 15

16 Em relação à pesquisa escolar, Carol Collier Kuhlthau foi escolhida com a obra Como orientar a pesquisa escolar: estratégias para o processo de aprendizagem, foi escolhida devido ao importante trabalho de pesquisa feito por ela durante alguns aos nos Estados Unidos para aprofundar a questão da pesquisa escolar orientada de modo adequado desde o princípio da vida estudantil das crianças. 6 REFERENCIAL TEÓRICO O serviço de referência é uma das principais atividades exercidas pelo profissional bibliotecário, dentro de uma unidade de informação. O termo referência tem origem latina-referentia, que significa contar, relatar. Seu surgimento está relacionado com bibliotecas públicas ostentadas por impostos, de cidades como Grã- Bretanha e Estados Unidos, onde se presenciou um aumento das indústrias editoriais e da alfabetação. Os estudos especializados expandiram-se, com os livros sendo publicados sobre assuntos cada vez mais específicos, e as bibliotecas aumentaram de tamanho. Chegara a hora em que os estudiosos já não mais conheciam nem mesmo os nomes de quem escrevia sobre os temas de seu interesse, e então começaram a procurar os livros pelos seus assuntos. A isso os bibliotecários responderam com mais catálogos de assuntos, sistemas de classificação e ajuda pessoal. (GROGAN, 2001, p.24). O serviço de referência é segundo Grogan (2001) uma atividade técnica ou habilidade profissional do bibliotecário, mas deve ser entendida como um trabalho em sua essência humana, pois envolve o contato direto com o usuário e busca auxilia-lo em sua pesquisa, e o aproxima das fontes de informação. O que também salienta Martins e Ribeiro (1979): O serviço de referência será principalmente prestado através do contato pessoal. Poderão recorrer aos serviços da biblioteca através de cartas, de telefonemas, telegramas, [ ], mas o serviço de referência será essencialmente um trabalho decorrente da comunicação direta entre bibliotecário e consulente. (MARTINS; RIBEIRO, p.16, 1979) O serviço de referência tem por objetivo segundo Martins e Ribeiro 1979), recuperar informação em qualquer suporte onde esta esteja armazenada a fim de disponibilizá-la aos usuários. Os serviços prestados vão desde o mais simples ao mais sofisticado dentro de uma U.I. 16

17 Suas principais funções são segundo Cabral; Lucas; Triska (2010) o acesso, disseminação e uso da informação. Ainda segundo esses mesmos autores, o serviço de referência pode ser entendido como todas as atividades que estão relacionadas ao atendimento, ou seja, são as informações que serão usadas para a solução de um questionamento por parte do usuário. Para Macedo (1990) o serviço de referência pode ser analisado sobre duas dimensões: na primeira está o atendimento pessoal entre o bibliotecário e o usuário, onde este profissional exerce o papel de mediador entre a informação e o usuário; na segunda o serviço de referência se expande, possibilitando a antecipação das demandas informacionais dos usuários. Para que este serviço ocorra de maneira eficiente três fatores devem ser analisados: o leitor que é aquele que utiliza os recursos da biblioteca; o bibliotecário o profissional responsável pelo gerenciamento, processamento, dos documentos e o acervo que são os recursos informacionais disponibilizados para consulta. O serviço de referência é analisado como um processo, que pode segundo Grogan (2001, p.50), ser entendido como uma [...] atividade que envolve o consulente [usuário] e durante a qual se executa o serviço de referência. Este processo tem início quando o usuário faz a formulação da pergunta, onde há a existência de um problema e estende-se durante e posteriormente a busca de informação. Grogan (1995) representa o processo de referência por oito passos: O problema: que irá atrair a atenção do usuário potencial ou real da unidade de informação; Necessidade de informação: o problema aguçará a curiosidade do usuário fazendo com que esta procure uma unidade de informação para sanar suas dúvidas; A questão inicial: é a formulação da pergunta; Questão negociada: onde poderá haver a reformulação da pergunta para a localização da informação desejada; Estratégia de busca: a escolha das fontes de informação adequada para a solução do problema inicial; Processo de busca: consiste na busca de informações no acervo, trabalho que compete geralmente ao bibliotecário; 17

18 Resposta: é o resultado da busca, esta resposta pode ser negativa ou positiva; Solução: o problema foi sanado de forma satisfatória, e caso contrário será feita a renegociação da questão. Estas são etapas que a literatura fornece, porém nem todas estas etapas são realizadas na prática, sendo poucos os bibliotecários que as seguem. Assim como afirma Figueiredo (1992), o serviço de referência sofre uma variação em seus objetivos em relação ao tipo de biblioteca onde é realizado, o que não causa alterações em sua finalidade. O bibliotecário de referência segundo Souza; Farias (2011) [...] é o profissional da informação especializado em dar assistência ao usuário/pesquisador no uso das fontes de pesquisa de uma biblioteca. As autoras ainda salientam que este profissional deve [...] ter qualidades distintas como uma grande capacidade de síntese e análise afim de responder às questões dos usuários. Outras qualidades pessoais também são pertinentes como: acessibilidade, inteligência, conhecimento profissional e intelectual, iniciativa, prudência, perseverança, cortesia. (SOUZA; FARIAS, 2011). O bibliotecário que trabalha em uma biblioteca escolar deve voltar o seu trabalho para atender as demandas da escola estando atento ao projeto pedagógico da mesma. O bibliotecário de referência, em uma biblioteca escolar tem uma contribuição muito importante para o desenvolvimento do processo de aprendizagem do aluno, assim como para a formação de um aluno mais crítico e que saiba usar os recursos informacionais que a biblioteca oferece, tanto no que diz respeito à elaboração de pesquisas, que é tão usual no ambiente escolar, como na procura de algum material para lazer. Visualiza-se uma realidade distante da esperada, em relação ao uso correto da biblioteca escolar, assim como de um profissional bibliotecário preparado para o auxílio a estudantes. Alguns autores relatam tal fato e apontam algumas prováveis soluções. A biblioteca escolar é vista por algumas pessoas como um setor que não tem utilidade dentro da escola, esta é uma visão errônea da biblioteca escolar, pois esta 18

19 é um centro de aprendizagem, estando ligada ao processo pedagógico da escola. É o que afirma Pereira (2008, p.1) quando afirma que a biblioteca escolar [...] seria um apoio para a função educativa na escola e indispensável para o ensino em geral; sua existência contribuiria para formação de alunos críticos e abertos a reflexões. Desta maneira conceitua-se biblioteca escolar: A BE [Biblioteca escolar] é o espaço que habilita os estudantes para a aprendizagem ao longo de suas vidas, por meio de produtos, serviços e trabalho em conjunto com os membros da comunidade escolar que participam do processo de ensino-aprendizagem. Ela oferece oportunidade aos alunos de se tornarem pensadores críticos e usuários da informação, em todos os formatos e meios. (SILVA; BARBOSA; CAMARGO, p.4,2007). Assim o bibliotecário faz parte deste processo, não de maneira tão efetiva quanto o esperado. Para que realmente essa interação se concretize e a biblioteca seja de fato uma contribuinte no processo de ensino/aprendizagem, através, por exemplo, no auxílio a pesquisas; é preciso uma interação entre bibliotecário e professores, o que infelizmente não é um fato que ocorre na prática. [...] os bibliotecários têm aguardado uma frequência mais assídua do professor na biblioteca. Isto evidencia o quanto é imprescindível juntar esforços destes profissionais a fim de minimizar a situação. Sabe-se que no ambiente escolar, todos os profissionais colaboram para a formação integral dos educandos, mas pela estreita relação que a biblioteca possui com a sala de aula, bibliotecários e professores, que precisam trabalhar juntos mantêm, ainda, uma relação à distância. (GARCEZ, 2006, p.208) Esta questão de união entre bibliotecário e professor é também defendida por Campello (2009, p. 55) onde ela afirma que A colaboração se torna especialmente importante quando o bibliotecário desempenha funções diretamente ligadas à aprendizagem e desenvolve atividades com os estudantes. Se tal interação ocorresse o trabalho de ambos profissionais seria realizado de maneira eficiente. A biblioteca escolar, neste contexto, deveria servir de suporte aos programas educacionais como um centro dinâmico, atuando em consonância com a sala de aula, participando em todos os níveis e momentos do processo de desenvolvimento curricular. (PEREIRA, 2008, p. 4) Essa parceria professor/bibliotecário possibilita um desenvolvimento 19

20 significativo do aluno e a aproximação deste com a biblioteca e o seus recursos informacionais oferecidos. A biblioteca assim como o profissional que ali trabalha, deve ser visto pelos professores como suporte para o desenvolvimento de sua atividade enquanto educadores e formadores de cidadão críticos e atualizados. E por sua vez o professor deve ser encarado pelos bibliotecários como um elo entre alunos/biblioteca atraindo os mesmos para o uso efetivo deste espaço. Professor e bibliotecário podem trabalhar juntos quando segundo Kuhlthau (2010, p.39) O professor [planeja] um trabalho de pesquisa dentro do escopo do acervo da biblioteca conversando com o bibliotecário. [...] O professor, como especialista da área, determina o assunto que será coberto no trabalho de pesquisa. O bibliotecário torna-se, então, um valioso aliado do professor, por conhecer fontes específicas que se relacionam ao trabalho [...]. O bibliotecário de referência auxilia os usuários no processo de desenvolvimento de pesquisas, em se tratando de biblioteca escolar este trabalho deve ser entendido como de suma importância para os alunos. O termo pesquisa é um termo em latim -perquirese- que significa buscar, descobrir e assimilar a verdade. Para Pereira (p.9), a pesquisa tem a finalidade de generalizar e ampliar, corrigir ou verificar conceitos e teorias existentes, como se fosse um inquérito que visa procurar sempre acrescentar algo novo ao conhecimento. Matos e Castanha (2007, p.2), conceituam pesquisa como [...] um processo de construção do conhecimento que tem por objetivo gerar novos conhecimentos ou refutá-los, constituindo-se num processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza, quanto da sociedade, na qual esta se desenvolve. A pesquisa escolar é uma aliada no processo de ensino/aprendizagem, pois é a partir dela que se inicia a construção de conhecimento. Para Moro; Estabel (2003), a pesquisa escolar [...] constitui uma das principais atividades realizadas no processo de ensino e de aprendizagem, desde as séries iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Apresenta, dentre os princípios básicos auxiliar o aluno a 20

21 estudar com independência, planejar, conviver e interagir em grupo, aceitar as opiniões dos outros, usar adequadamente a biblioteca, utilizar as fontes de consulta, desenvolver o pensamento crítico e o gosto pela leitura, adquirir autonomia no processo de conhecimento, aprender a trabalhar colaborativa e cooperativamente, entre outros. Para Campello (2009) o bibliotecário se envolve no processo de pesquisa de maneira distinta sendo que pode ocorrer um baixo grau de envolvimento quando o bibliotecário já está ciente do tema escolhido para a pesquisa onde ele vai apenas fazer um levantamento e separar o material acerca do tema que está disponível na biblioteca; ou ainda um maior envolvimento quando o bibliotecário auxilia os alunos no uso de fontes de informação que serão uteis ao desenvolvimento do trabalho. A pesquisa escolar é de extrema importância para os alunos para que estes [...] adquiriam a competência de realizar consultas em diferentes fontes (pessoais, bibliográficas, tecnológicas) que localizem os assuntos procurados independentemente, que identifiquem as idéias principais do texto e saibam compreendê-las e interpretá-las, que relacionem assuntos correlatos, que elaborem sínteses e conclusões a partir dos textos lidos e que referenciem as fontes consultadas. (MORO; ESTABEL, 2003, p.9) Garcez (2007, p.37) considera que a pesquisa escolar deve ser analisada sobre dois aspectos: [...] o da existência da biblioteca na escola, com acervo e toda a infraestrutura necessária para receber os estudantes, e o da necessidade da escola/professor orientar os alunos quanto aos processos de elaboração (coleta de dados, seleção, citação, referência, etc.) e de sua apresentação escrita. Muitas das vezes a pesquisa escolar é entendida como uma a tarefa a ser realizada em determinado espaço de tempo, para obtenção de nota, onde é desconhecida por parte dos mesmos a metodologia que será usada, os recursos informacionais que poderão ser considerados, fatores que na maioria das vezes estão relacionados à falta de orientação por parte dos professores na sala de aula. A pesquisa escolar deve ser entendida por parte dos professores como [...] uma atividade em que os alunos tenham oportunidade de estudo independente, de planejamento de trabalho, de uso de fontes de informação, de desenvolver o pensamento crítico, de adquirir autonomia no processo de conhecimento, de aprender a trabalhar com seus colegas colaborando e contribuindo com o grupo, de sugerir, construir, elaborar, concluir, sentindo-se satisfeito com os resultados atingidos. (MORO; ESTABEL, 2003) 21

22 Em se tratando de pesquisa orientada esta pode ser entendida como uma estratégia didática e definida por Campello (2009) como [...] a intervenção do professor e do bibliotecário, cuidadosamente planejada e supervisionada, para orientar os alunos na exploração de temas curriculares. Essa intervenção visa propiciar melhores condições para aprendizagem, levando à compreensão profunda do assunto estudado, ajudando os alunos a se capacitar gradualmente para aprender de forma independente e a desenvolver pontos de vista e perspectivas próprias. (CAMPELLO, 2009, p.42) Para que esta finalidade seja alcançada é preciso na escola professores capacitados, uma biblioteca infraestruturada e que tenha um profissional que a gerencie e um acervo que atenda às demandas da instituição. Tendo, pois estes itens torna-se possível uma orientação eficaz para os alunos desenvolverem uma pesquisa com qualidade e não uma cópia de livros o que é comum ocorrer, conforme afirma Garcez (2007) [...] a carência do acervo quanto à atualização, diversidade, quantidade e a disponibilidade das informações faz com que os alunos utilizem as poucas e as mesmas fontes de informação quando da realização dos trabalhos escolares, e que, somada à falta de orientação quanto a sua elaboração, abrem caminho para os chamados trabalhos-cópia. (GARCEZ p.37, 2007, grifo nosso): Partindo, pois desta afirmativa, é preciso propor ações para reverter este quadro que há tanto tempo faz parte do ambiente escolar. É o que propõe Campello (2010, p.26) onde deixa claro que a parceria professor/bibliotecário gera resultados significativos no desenvolvimento de pesquisas, quando afirma que O bibliotecário, [...] pode auxiliar o professor na pesquisa escolar desde a fase de planejamento até a de avaliação. Kulhthau (1999) propõe algumas etapas que vão envolver ambos profissionais no processo de pesquisa escolar que são elas: iniciação, seleção, exploração, formulação, coleta, apresentação, avaliação, onde o processo de pesquisa é chamada por ela como processo de busca de informação. A iniciação consiste a fase mais importante do processo, onde o problema de pesquisa será apresentado aos estudantes, onde este deverá ser objeto de planejamento pelo professor, o bibliotecário já nesta primeira etapa começa a fazer parte deste processo. 22

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC Cuiabá/MT 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 3.1 GERAL... 4 3.2 ESPECÍFICOS... 4 4. REFERENCIAL

Leia mais

TÍTULO DA FUTURA MONOGRAFIA: SUBTÍTULO, SE HOUVER.

TÍTULO DA FUTURA MONOGRAFIA: SUBTÍTULO, SE HOUVER. 1 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE DIREITO NOME DO AUTOR TÍTULO DA FUTURA MONOGRAFIA: SUBTÍTULO, SE HOUVER. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2014 2 NOME DO AUTOR TÍTULO

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Roteiro para projeto de pesquisa Gildenir Carolino Santos, 2005. 1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Antes de passar para a construção ou montagem de um projeto de pesquisa, é importante saber que esse

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO MATRÍCULA

TÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO MATRÍCULA CURSO DE DIREITO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO DO PROJETO NOME DO ALUNO MATRÍCULA RIO DE JANEIRO MÊS - ANO NOME DO AUTOR DO PROJETO TÍTULO DO PROJETO Projeto de Pesquisa apresentado ao orientador

Leia mais

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 4 ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Este capítulo visa a orientar a elaboração de artigos científicos para os cursos de graduação e de pós-graduação da FSG. Conforme a NBR 6022 (2003, p. 2),

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PPGEM - Iniciação a Pesquisa

PPGEM - Iniciação a Pesquisa UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas Av. Antonio Carlos, 6627 Bloco II - sala 2230 31270-901 Belo Horizonte,

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA

ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DO PROJETO/ARTIGO 1. O PROJETO DE PESQUISA A primeira etapa para a organização do TCC nos cursos de pós-graduação lato sensu a distância consiste na elaboração do projeto de pesquisa,

Leia mais

D O N D O M Ê N I C O

D O N D O M Ê N I C O MODELO DE PROJETO DE PESQUISA Este modelo deve ser utilizado nas Disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico, Orientação de TCC e demais disciplinas que assim o exigirem. Consta de capa, folha de

Leia mais

MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA Araranguá MÊS /ANO 2 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO...3 2- OBJETIVOS...4 3- JUSTIFICATIVA...5 4- REVISÃO TEÓRICA...6 5- METODOLOGIA...7 6- CRONOGRAMA...8 7- BIBLIOGRAFIA...9

Leia mais

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento DEFINIÇÕES Metodologia Científica: Universalização da comunicação do conhecimento científico; Dessa forma, pode-se deduzir que a

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo

PROJETO DE PESQUISA: passo a passo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo ILHÉUS - BAHIA 2013 PROFª MSC. RITA LÍRIO DE OLIVEIRA PROJETO DE PESQUISA: passo a passo Módulo

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

MODELO PRÉ-PROJETO TCC 2012

MODELO PRÉ-PROJETO TCC 2012 MODELO PRÉ-PROJETO TCC 2012 1 2 1.4 FORMATO 1.4.1 Espacejamento Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressões com tinta preta (com exceção das ilustrações) e o texto deve ser digitado no anverso.

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.

ARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Elementos Textuais: INTRODUÇÃO: Introduzir significa apresentar. Descrever o trabalho baseando-se nas seguintes colocações: o quê fez, por que

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema

PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA: a escolha do tema e a construção do problema de pesquisa, temos que traçar um caminho a seguir durante a investigação. Realizar um estudo mais planejado dos aspectos que

Leia mais

Metodologia Científica. Metodologia Científica

Metodologia Científica. Metodologia Científica Metodologia Científica Metodologia Científica Seqüência da Apresentação Introdução Tipos de pesquisa Tipos de fontes de dados Pesquisa na área de Informática Projeto de pesquisa Metodologia Formato de

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ

ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ OBSERVAÇÕES Todos os estagiários deverão elaborar trabalho de conclusão de estágio (edital processo seletivo da SMS),

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

Redação do Trabalho de Conclusão

Redação do Trabalho de Conclusão Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Estrutura de Trabalho Acadêmico Elementos pré

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2ª Série Programação Estruturada II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum 2009 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER)

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER) FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA - MG NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: SUBTÍTULO DO PROJETO (SE HOUVER) UBERLÂNDIA 2013 NOME COMPLETO TÍTULO DO PROJETO: subtítulo do projeto (se houver) Projeto de Pesquisa

Leia mais

DE ARTIGO CIENTÍFICO

DE ARTIGO CIENTÍFICO CURSOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, TURISMO, DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO Maria Paulina Gomes Maria Paulina Gomes Manual elaborado para orientar os alunos que estão realizando a disciplina Trabalho de Conclusão

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO/FAJ

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO/FAJ Faculdade de Jussara FAJ Curso de Direito Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS DE MONOGRAFIA DO CURSO DE DIREITO/FAJ Jussara 2013 APRESENTAÇÃO Este manual

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA O I Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência e Tecnologia/FACIT oportunizará a apresentação de Trabalhos Científicos sob a forma de Comunicação Oral para professores, profissionais

Leia mais

Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática

Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática ANEXO 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA Aos candidatos ao Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática solicita-se anexar, no ato de inscrição on line, uma Proposta

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS

PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS CIENTÍFICOS Procedimentos para utilização na disciplina de Prática Profissional I Este documento é parte integrante das Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos

Leia mais

GESTÃO HOSPITALAR. PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar

GESTÃO HOSPITALAR. PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO HOSPITALAR PIM VI Projeto Integrado Multidisciplinar 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Elaborar um estudo acerca Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada no Brasil.

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 1. INTRODUÇÃO Para obter o grau de Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Uberlândia, o aluno deverá cursar as disciplinas Iniciação

Leia mais

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa

Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho

Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa

Leia mais

1. Escolha do Tema. 2. Formulação do Problema. 1 Escolha do Tema II. PLANEJAMENTO DA PESQUISA

1. Escolha do Tema. 2. Formulação do Problema. 1 Escolha do Tema II. PLANEJAMENTO DA PESQUISA II. PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Escolha do tema 2. Formulação do problema 3. Justificativa 4. Determinação dos objetivos 5. Referencial teórico 6. Referências 1 Escolha do Tema 1. Escolha do Tema Nesta

Leia mais

EPSJV/ FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Pós-graduação em Educação Profissional em Saúde

EPSJV/ FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Pós-graduação em Educação Profissional em Saúde C U R S O D E M E S T R A D O P R O F I S S I O N A L E M E D U C A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E M S A Ú D E Disciplina: Tópicos especiais - Metodologia da Produção de Textos Acadêmicos Professores:

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas

PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa

União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum MT 2012 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ?

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? CONCURSO PARA PROFESSORES do EM das Etecs: Trabalhando com os roteiros de aprendizagem ROTEIRO DE APRENDIZAGEM BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? a) APRESENTAÇÃO: Este roteiro tem como objetivo geral, trabalhar

Leia mais

Vigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional

Vigilância Alimentar Nutricional. Colocar aqui a página inicial do curso. Curso de. Vigilância. Alimentar. Nutricional Colocar aqui a página inicial do curso Curso de Vigilância Alimentar Nutricional FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz Educação a Distância Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério

Leia mais

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA PROJETO DE PESQUISA DA FACULDADE DE IMPERATRIZ

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA PROJETO DE PESQUISA DA FACULDADE DE IMPERATRIZ MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA PROJETO DE PESQUISA DA FACULDADE DE IMPERATRIZ IMPERATRIZ 2010 MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA MONOGRAFIAS DA FACULDADE DE IMPERATRIZ Curso de Odontologia Faculdade de Imperatriz

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

INSTITUTO LONG TAO METODOLOGIA CIENTÍFICA

INSTITUTO LONG TAO METODOLOGIA CIENTÍFICA INSTITUTO LONG TAO METODOLOGIA CIENTÍFICA Profa. Ms. Rose Romano Caveiro CONCEITO E DEFINIÇÃO É um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Tecnologia da Informação 1ª. Série Estratégia em Tecnologia da Informação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS DO PROJETO DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS DOS ALUNOS BENEFICIÁRIOS DE BOLSA OVG 2015-2

DIRETRIZES GERAIS DO PROJETO DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS DOS ALUNOS BENEFICIÁRIOS DE BOLSA OVG 2015-2 DIRETRIZES GERAIS DO PROJETO DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS DOS ALUNOS BENEFICIÁRIOS DE BOLSA OVG 2015-2 CONHECER A CIDADE DE PIRES DO RIO GO PARA VALORIZÁ-LA INTRODUÇÃO Estas diretrizes descrevem os procedimentos

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em

Leia mais

MARKETING PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar

MARKETING PIM II. Projeto Integrado Multidisciplinar MARKETING PIM II Projeto Integrado Multidisciplinar PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Estruturação de estratégias para o mix de marketing a partir do estudo do comportamento do consumidor, utilizando

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL POSGRAP Nº 02/2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL POSGRAP Nº 02/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL POSGRAP Nº 02/2011 DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL EM EDUCAÇÃO EM MATEMÁTICA COOPERAÇÃO UFS/UNIBAN A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de Engenharia de Alimentos da UPF, através do seu Projeto Pedagógico, se propõe a oportunizar ao egresso uma série de habilidades pessoais e profissionais,

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Aula 9 COMO ESCOLHER UM TEMA?

Aula 9 COMO ESCOLHER UM TEMA? Aula 9 COMO ESCOLHER UM TEMA? Existem alguns pontos essenciais que podem intervir na escolha de um tema para o trabalho de pesquisa desejado. Mostraremos alguns itens que devemos levar em consideração:

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais