Projeto de Dimensionamento dos Ar Condicionados para Climatização dos Ambientes do COT-UFMT

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1 Projeto de Dimensionamento dos Ar Condicionados para Climatização dos Ambientes do COT-UFMT Engenheiro Mecânico: Marcelo Mendes Vieira Registro Nacional CREA: Convênio 002/2011/SECOPA Fundação Uniselva Outubro de 2012 SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 1 de 16

2 Projeto de Dimensionamento dos Ar Condicionados para Climatização dos Ambientes do COT-UFMT 1. Apresentação Este documento faz o relato do Dimensionamento do Sistema de Ar-condicionado do COT- UFMT. Os ambientes que serão condicionados para o estudo de conforto térmico do COT-UFMT são: a) os dois Vestiários do piso térreo; b) as quatro salas para comissão técnica, apoio médico, árbitros do piso térreo; c) Sala técnica que fica próxima da rampa de acesso do público do piso térreo; d) Sala de Esforço Físico, Sala de Análise de Composição corporal, Sala de Potência Anaeróbica, Sala de Musculação, Sala de Massagem e Sala de Fisioterapia do 1o. Piso; e) Duas salas de Administração do 1o. Piso; f) Uma Sala de Análise Antidoping do 1o. Piso; g) Uma Sala de Observação do 2 o. Piso; h) Quatro Camarotes do 3o. Piso. Tabela 1 Apresentação dos ambientes que terão a avaliação da Carga Térmica para Dimensionamento dos Ar Condicionados. Piso Ambiente Área H Pessoas m2 m Térreo Vestiário 1 94,83 3,71 20 Térreo Vestiário 2 94,83 3,71 20 Térreo Sala Comissão Técnica 24,24 3,71 5 Térreo Sala de apoio médico 24,24 3,71 5 Térreo Sala Técnica de Árbitros 24,24 3,71 5 Térreo Sala Comissão Técnica 24,24 3,71 5 Térreo Sala Técnica 44,39 3,71 9 1o. Piso Sala de Esforço Físico 54,98 3, o. Piso Sala de Análise de Composição 54,98 corporal 3, o. Piso Sala de Potência Anaeróbica 54,98 3, o. Piso Sala de Musculação 54,98 3, o. Piso Sala de Massagem 54,98 3, o. Piso Sala de Fisioterapia 54,98 3, o. Piso Sala de Administração 1 31,05 3,76 7 1o. Piso Sala de Administração 2 31,05 3,76 7 1o. Piso Sala Anti-doping 24,63 3,76 5 2o. Piso Sala de Observatório 24,85 2,89 5 3o. Piso Camarote 1 21,08 2,9 8 3o. Piso Camarote 2 21,08 2,9 8 3o. Piso Camarote 3 21,08 2,9 8 3o. Piso Camarote 4 21,08 2,9 8 A Tabela 1, a seguir, apresenta as áreas de cada ambiente e, segundo a NBR 16401, a SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 1 de 18

3 estimativa de pessoas devem ocupar esses espaços. Nessa tabela a primeira coluna indicada o piso do ambiente. Depois é mostrada a área em metros quadrados, a altura da parede no espaço indicado e a estimativa de quantidade de pessoas segundo a Norma NBR Levantamento das Cargas Térmicas Para o dimensionamento é necessário ter dados quanto a quantidade de equipamentos que serão instalados nesses ambientes e potência de iluminação dos mesmos, logo, através da Norma NBR tem-se a carga térmica da iluminação e equipamentos, visto na Tabela 2. Tabela 2 Cargas térmicas estimada para Equipamentos e Iluminação (NBR 16401) Equipamentos Iluminação Ambiente Carga Carga W W Vestiário Vestiário Sala Comissão Técnica Sala de apoio médico Sala Técnica de Árbitros Sala Comissão Técnica Sala Técnica Sala de Esforço Físico Sala de Análise de Composição corporal Sala de Potência Anaeróbica Sala de Musculação Sala de Massagem Sala de Fisioterapia Sala de Administração Sala de Administração Sala Anti-doping Sala de Observatório Camarote Camarote Camarote Camarote Também devem ser somadas as fontes de calor provenientes da região externa do ambiente estudado. Nesse caso, deve-se levar em conta que as salas laterais podem estar isentas de um condicionamento de ar e, muitas vezes, algumas paredes estão expostas diretamente a radiação solar. Tabela 3 Maior Incidência de Radiação Solar. SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 2 de 16

4 Fonte: Apostila - Desempenho Térmico de Edificações Roberto Lamberts, Enedir Ghisi, Ana Lígia Papst de Abreu, Joyce C. Carlo, 3ª edição, 2005 Para o dimensionamento dessa carga térmica, foi utilizada a Norma NBR 15220, que determina as resistências térmicas das paredes e da radiação solar. Para conhecimento da radiação solar é utilizada a Tabela 3 que mostra a radiação solar conforme a orientação da parede ou teto e em função do horário. Como nota, a maior incidência de radiação solar para paredes com orientação da exposição à oeste é de 715 W/m2, como é visto em algumas paredes e janelas da Sala Técnica (piso térreo), Sala Antidoping e Sala de Observação. Tabela 4 Cargas Térmicas provenientes das paredes, janelas e teto. Ambiente Carga W Vestiário ,9 Vestiário ,9 Sala Comissão Técnica 1999,0 Sala de apoio médico 1999,0 Sala Técnica de Árbitros 1999,0 Sala Comissão Técnica 1999,0 Sala Técnica 6811,1 Sala de Esforço Físico 3051,2 Sala de Análise de Composição corporal 3051,2 Sala de Potência Anaeróbica 3051,2 Sala de Musculação 3051,2 Sala de Massagem 3051,2 Sala de Fisioterapia 3051,2 Sala de Administração ,0 Sala de Administração 2 Sala Anti-doping 2293,0 4774,1 Sala de Observatório 4915,6 Camarote ,0 Camarote ,0 Camarote ,0 Camarote ,0 SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 3 de 16

5 A B Figura 1 Condições ambientais indicados na carta psicrométrica. O ponto A indica as condições meteorológicas de Cuiabá e o ponto B a condição desejada de conforto térmico. Para esta situação, conforme a Norma NBR 16401, é importante definir os parâmetros de condições meteorológicas da localidade de Cuiabá. Nesse caso, a temperatura mais quente do ano em Cuiabá deve ser parametrizada com uma frequência de 1% no ano é de 36,9 C e a temperatura de bulbo úmido, nessa mesma frequência, é de 27,7 C. A condição de conforto térmico foi estabelecida a uma temperatura de bulbo seco de 24 C. O diagrama psicrométrico da Figura 1 apresenta as condições térmicas. Dessa forma, através dos dados meteorológicos, da temperatura de conforto térmico, da transferência de calor efetuada nas paredes, janelas e teto, tem-se a Tabela 4 com a indicação da carga térmica dessa fonte de calor. Finalmente, é também somada a carga térmica das pessoas por ambiente que está mostrada na Tabela 5 e é determinada conforme a Norma NBR SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 4 de 16

6 Tabela 5 Carga Térmica das Pessoas por ambiente. Ambiente Pessoas Carga W Vestiário ,0 Vestiário ,0 Sala Comissão Técnica 5 650,0 Sala de apoio médico 5 650,0 Sala Técnica de Árbitros 5 650,0 Sala Comissão Técnica 5 650,0 Sala Técnica ,0 Sala de Esforço Físico ,0 Sala de Análise de Composição corporal ,0 Sala de Potência Anaeróbica ,0 Sala de Musculação ,0 Sala de Massagem ,0 Sala de Fisioterapia ,0 Sala de Administração ,0 Sala de Administração ,0 Sala Anti-doping 5 650,0 Sala de Observatório 5 650,0 Camarote ,0 Camarote ,0 Camarote ,0 Camarote ,0 Tabela 6 Fluxo de Ar de renovação por Ambiente. Fluxo de ar Ar Ambiente por pessoa Vazão (l/s)/pessoa kg/h Vestiário 1 11,9 939 Vestiário 2 11,9 939 Sala Comissão Técnica 4,0 78 Sala de apoio médico 4,0 78 Sala Técnica de Árbitros 4,0 78 Sala Comissão Técnica 4,0 78 Sala Técnica 4,0 142 Sala de Esforço Físico 6,6 527 Sala de Análise de Composição corporal 6,6 527 Sala de Potência Anaeróbica 6,6 527 Sala de Musculação 6,6 527 Sala de Massagem 6,6 527 Sala de Fisioterapia 6,6 527 Sala de Administração 1 3,8 106 Sala de Administração 2 3,8 106 Sala Anti-doping 9,4 187 Sala de Observatório 4,0 79 Camarote 1 6,6 208 Camarote 2 6,6 208 Camarote 3 6,6 208 Camarote 4 6,6 208 SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 5 de 16

7 Além disso, é estabelecido pela norma NBR que seja efetuada a renovação de Ar. Para tanto a Tabela 6 apresenta os valores de vazão de ar para a renovação. Como nota, este parâmetro é contabilizado para efeito de carga térmica. Foi estabelecido que os Equipamentos a serem instalados serão do tipo Ar-condicionado tipo Split de Teto Aparente dos quais, muitas vezes, não possuem esse mecanismo de renovação. Como os ambientes ou salas, não estão confinados em um prédio (como ocorre nos grandes prédios ou grandes estabelecimentos industriais e comercias), os próprios usuários poderão efetuar essa renovação com a abertura de portas ou janelas daquele ambiente que estão situados. 3. Cargas Térmicas Totais dos Ambientes Através do levantamento de ar de renovação, número de pessoas, entre outras fontes supracitadas, é possível indicar a carga térmica sensível e latente desses ambientes, como visto na Tabela 7. Tabela 7 A tabela mostra o calor latente, sensível, FCS e carga térmica total (demanda de frio) de cada ambiente. Q latente Q sensível Demanda Ambiente Total Total FCS FRIO W W kw Vestiário ,1 0,42 32,0 Vestiário ,1 0,42 32,0 Sala Comissão Técnica ,3 0,81 4,4 Sala de apoio médico ,3 0,81 4,4 Sala Técnica de Árbitros ,3 0,81 4,4 Sala Comissão Técnica ,3 0,81 4,4 Sala Técnica ,0 0,87 12,4 Sala de Esforço Físico ,5 0,63 14,6 Sala de Análise de Composição corporal ,5 0,63 14,6 Sala de Potência Anaeróbica ,5 0,63 14,6 Sala de Musculação ,5 0,63 14,6 Sala de Massagem ,5 0,63 14,6 Sala de Fisioterapia ,5 0,63 14,6 Sala de Administração ,0 0,79 6,1 Sala de Administração ,0 0,79 6,1 Sala Anti-doping ,3 0,83 10,5 Sala de Observatório ,8 0,89 8,3 Camarote ,7 0,72 7,6 Camarote ,7 0,72 7,6 Camarote ,7 0,72 7,6 Camarote ,7 0,72 7,6 Através do levantamento dado na Tabela 7, é possível fazer uma seleção de Arcondicionado, do tipo Split Teto Aparente, para os ambientes analisados, como mostra a Tabela 8. SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 6 de 16

8 Tabela 8 Indicação das Potências, Quantidade de Unidades de Ar Condicionados e Vazão Mínima por Unidade de equipamento para a Climatização de cada Ambiente do COT-UFMT. Potência Vazão Unit. Piso Ambiente padrão Quant. Mínima Btu/h (un.) m3/h Térreo Vestiário Térreo Vestiário Térreo Sala Comissão Técnica Térreo Sala de apoio médico Térreo Sala Técnica de Árbitros Térreo Sala Comissão Técnica Térreo Sala Técnica o. Piso Sala de Esforço Físico o. Piso Sala de Análise de Composição corporal o. Piso Sala de Potência Anaeróbica o. Piso Sala de Musculação o. Piso Sala de Massagem o. Piso Sala de Fisioterapia o. Piso Sala de Administração o. Piso Sala de Administração o. Piso Sala Anti-doping o. Piso Sala de Observatório o. Piso Camarote o. Piso Camarote o. Piso Camarote o. Piso Camarote O posicionamento desses equipamentos se encontram em Desenho em anexo. Sob a análise de ruído e higiene, os equipamentos devem respeitar as Normas NBR entre outras normas vigentes dessa natureza. 4. Considerações sobre a execução de instalação dos Equipamentos Como mencionado, um desenho sobre o posicionamento dos equipamentos estão em anexo. Nesse desenho há o posicionamento tanto dos evaporadores como das unidades condensadoras. A Fixação dos aparelhos deve conter os elementos amortecedores na base e suporte, conforme recomendação do fabricante do aparelho. Também está indicado nesse desenho os percursos da tubulação de cobre para escoamento do refrigerante que coincide com a fiação de controle elétrico e eletrônico dos aparelhos climatizadores. A Tabela 9 ilustra as distâncias e as bitolas de tubulação de cobre que tais equipamentos necessitarão. É importante ressalvar que, dependendo do fabricante e do modelo desses equipamentos, tais diâmetros de tubulação poderão se alterar e, em alguns casos, o climatizador também exigirá a implantação de algum dispositivo para compensar a distância SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 7 de 16

9 entre a unidade condensadora e a unidade evaporadora do Ar condicionado. Como exemplo, no projeto aqui analisado, o dimensionamento das bitolas da tubulação de cobre e a inserção de dispositivo satisfaz a recomendação da fabricante Hitachi. 4.1 Tubulação de Cobre, Dreno e Fiação A Tabela 9 indica na primeira coluna o piso do ambiente seguindo na próxima coluna a ambiente analisado. Nas colunas sucessoras é apresentado a metragem das tubulações de cobre para cada bitola. Como exemplo, a Sala de Apoio Médico requer 21 metros de tubos de cobre flexível de 3/4 polegadas de diâmetro para o circuito de sucção e 21 metros de tubos de cobre de 3/8 polegadas na linha de líquido. Para essa mesma sala, é visto que não são necessários tubos de 5/8 polegadas na sucção e nem de 1/4 polegadas na linha de líquido, porém, o equipamento Hitachi exige que seja instalado um pequeno acessório próprio devido a distância. Outra observação é feita para os vestiários: o evaporador que está mais próximo da unidade condensadora, requer uma metragem menor de tubulação (20 metros ou menos) e, segundo catálogo, a bitola é menor 5/8 polegadas. Para os outros três evaporadores contidos no vestiário, será necessário instalar uma linha de sucção cujos comprimentos serão: 26, 28 e 34,5 metros de tubulação de cobre de 3/4 polegadas de bitola. Na linha de líquido, não há distinção de bitola segundo esse fabricante e, portanto, tem se a soma dos comprimentos de 20, 26, 28 e 34,5 metros resultando em 108,5 metros de tubos de 1/4 polegadas. Tabela 9 Indicação das metragens da tubulação de cobre necessária (conforme catálogo Hitachi). Sucção Sucção Sucção Líquido Líquido Líquido Piso Ambiente Diâm. 5/8 Diâm. 3/4 Necessita Diâm. 1/4 Diâm. 3/8 Necessita metros metros Acessório metros metros Acessório Térreo Vestiário 1 20 = ,5=88,5 Sim (3 unid.) 108,5 Sim (3 unid.) Térreo Vestiário 2 20 = ,5=88,5 Sim (3 unid.) 108,5 Sim (3 unid.) Térreo Sala Comissão Técnica 21,0 sim 21,0 sim Térreo Sala de apoio médico 21,0 sim 21,0 sim Térreo Sala Técnica de Árbitros 21,0 sim 21,0 sim Térreo Sala Comissão Técnica 21,0 sim 21,0 sim Térreo Sala Técnica 10,0-10,0-1o. Piso Sala de Esforço Físico 7,5-7,5-1o. Piso Sala de Análise de Composição corporal 7,5-7,5-1o. Piso Sala de Potência Anaeróbica 7,5-7,5-1o. Piso Sala de Musculação 7,5-7,5-1o. Piso Sala de Massagem 7,5-7,5-1o. Piso Sala de Fisioterapia 7,5-7,5-1o. Piso Sala de Administração 1 18,5-18,5-1o. Piso Sala de Administração 2 18,5-18,5-1o. Piso Sala Anti-doping 15,0-15,0-2o. Piso Sala de Observatório 18,0-18,0-3o. Piso Camarote 1 20,0-20,0-3o. Piso Camarote 2 20,0-20,0-3o. Piso Camarote 3 20,0-20,0-3o. Piso Camarote 4 20,0-20, SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 8 de 16

10 No total, serão necessários 230 metros de tubos de cobre rígido de bitola 5/8, 276 metros de tubos de 3/4 polegadas, 117 metros de tubos de 1/4 polegadas e, 389 metros de tubos de 3/8 polegadas Espessura datubulação de Cobre A espessura da tubulação deve ser suficientemente segura para não haver os riscos de rompimento e vazamento. Tais especificações são indicadas pelo fabricante pois, dependendo do fluido refrigerante, a espessura é modificada. Nesse caso aqui indicaremos a especificação da Hitachi dada na Tabela 10. Tabela 10 Indicação das espessuras da tubulação de cobre (conforme catálogo Hitachi, item 4.3) Carga Adicional de Fluido Refrigerante Geralmente as unidades condensadoras são fornecidas com a Carga Total de Refrigerante para atender uma instalação de até 7,5 metros de comprimento de tubulação. Para esses casos, o fornecedor do equipamento deve atentar ao acréscimo de Fluido Refrigerante que cada marca ou fabricante recomenda na instalação. Fica a cargo do instalador os testes de estanqueidade, procedimento de vacuo, carga adicionbal de fluido refrigerante, funcionamento e verificação. SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 9 de 16

11 4.1.4 Considerações Gerais sobre a Passagem da Tubulação de Cobre, Dreno e Fiação Os executores da instalação não poderão transpor a tubulação e/ou a fiação através de colunas ou vigas da estrutura. Tais passagens serão efetuadas através do teto/piso da obra para não comprometer a estrutura. É necessário suspender a tubulação de fluido refrigerante em determinados pontos e impeça que ela toque nas paredes, teto, etc. (se tocar, podem ocorrer ruídos estranhos devido à vibração da tubulação. Tenha especial cuidado com as tubulações de comprimento curto), conforme visto na Figura 2. Figura 2 Exemplo de Disposição da Fixação de Tubulação de Cobre com Isolamento. Também não se deve fixar diretamente a tubulação de refrigerante a peças metálicas (a tubulação de refrigerante pode expandir-se e contrair-se). A seguir são mostrados alguns exemplos de métodos de suspensão (Figura 3). Figura 3 Exemplos de Fixação de Tubulação de Refrigerante com o Isolamento. Qualquer intenção de transposição de tubos e fios fora desse contexto deve ser documentado para comunicação do órgão auditor da obra para análise e aprovação da execução. Deverá ser constituída de tubos de cobre sem costura, em bitolas e paredes conforme especificado pelo Fabricante, de modo a garantir a aplicação das velocidades corretas em cada trecho, bem como a execução do trajeto mais adequado. O dimensionamento da tubulação deverá ser feito levando em conta a perda de carga, em função da distância entre os evaporadores e conjunto compressor-condensador, devendo ser analisado e aprovado pelo fabricante do equipamento especificado. SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 10 de 16

12 Deverá ter o máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo e testes de pressão do circuito, antes da colocação do gás refrigerante. Toda a rede frigorígena deverá ser efetuada externamente às paredes, e quando possível por shafts de tubulações, fixada rigidamente através de perfis de ferro cantoneira. A montagem dos tubos de cobre deverá ser precedida de uma adequada limpeza e desengraxamento interno e externo antes da confecção de soldas. Após a montagem e antes da carga de gás refrigerante, a tubulação deverá ser lavada internamente com fluído desengraxante, posteriormente desidratada através de vácuo e quebra com nitrogênio extra seco ou R-22. O vácuo do sistema frigorígeno deverá ser executado com bombas especiais de vácuo, com capacidade adequada para o sistema em questão, de modo a conseguir um nível mínino de 250 mícrons de vácuo. As tubulações frigorígenas serão em tubos de cobre extrudados e trefilados, sem costura, em cobre desoxidado recozido, rígido, de acordo com as normas a seguir relacionadas: EB-224/81 Tubo de cobre e suas ligas, sem costura, para condensadores, evaporadores e trocadores de calor (NBR-5029); EB-273/82 Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar condicionado (NBR- 7541) EB584/84 Tubo de cobre e de ligas de cobre, sem costura requisitos gerais (NBR-5020) A utilização de tubulação de cobre flexível só será permitida após autorização expressa da fiscalização no Diário de Obras. A não observância dos padrões de instalação de tubulação de cobre flexível, quando autorizada pela fiscalização, acarretará na sua substituição por tubulação rígida. As conexões serão forjadas, de fabricação industrial, fornecidos de acordo com a norma EB- 366/77 - Conexões Para Unir Tubos de Cobre por Soldagem ou Brasagem Capilar. As linhas de refrigerante deverão ser montadas com suas inclinações específicas, em torno de 2% de modo a permitir escoamento e retorno de óleo refrigerante ao compressor. A linha de gás, proveniente de descarga, deverá apresentar um sifão de coleta de óleo junto ao compressor e terá inclinação no sentido do condensador, isto é, o óleo será drenado para frente. A linha de líquido proveniente da condensação terá inclinação no sentido do evaporador, isto é, óleo drenado de volta ao compressor. Todas essas recomendações de inclinação da tubulação devem ser aplicadas conjuntamente com aquelas fornecidas pelo manual de instalação do fabricante do aparelho a ser instalado. Deverá ser executado isolamento térmico nas linhas de sucção e de líquido. Ambas as linhas deverão ser revestidas com espuma de poliestireno blindado. Nos trechos externos, que possam estar sujeitos a ações de intempéries, ainda deverá ser aplicada proteção mecânica de fita adesiva de alta resistência, tipo Silver Tape. A fita deverá ser aplicada através de enrolamento com faixa de sobrepor de pelo menos 5 mm. SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 11 de 16

13 Todas as emendas de isolamento térmico deverão ser rigorosamente vedadas através de aplicação de cola de contato em 100% da área de contato. O isolamento deve preferencialmente ser instalado antes da instalação da tubulação, de modo a que se evitem cortes longitudinais no isolamento. As redes de dreno serão executadas em tubos e conexões de PVC rígido, rosqueável, com diâmetro mínimo de 3/4, formando um sifão com fecho hídrico. As drenagens deverão ser executadas individualmente para cada bandeja de condensado. Tubulações de drenagem horizontais deverão receber isolamento térmico de modo a se evitar condensação na tubulação A bitola da fiação utilizada deve ser devidamente dimensionada de acordo com a norma NBR5410 (NB-3) assim como os dispositivos de corte de energia elétrica (disjuntor, chave seccionadora...). O ponto de força deverá ser próximo ao condensador. O ponto de força deve ser protegido por disjuntor devidamente dimensionado de modo que atenda a norma NBR5410 (NB-3). A energia elétrica de alimentação dos equipamentos deverá ser de boa qualidade, estável e atender aos seguintes requisitos: Variação da tensão: não superior a 10%; Desbalanceamento de tensão entre fases: não superior a 2%; Desbalanceamento de corrente entre fases a plena carga: não superior a 10%. Sempre que possível, o encaminhamento das linhas deverá ser através de dutos aéreos metálicos junto às paredes, de modo a permitir plenas condições de acesso para manutenção ou movimentação dos equipamentos e demais componentes. Os eletrodutos deverão ser rígidos, sendo metálico galvanizado nas instalações aparentes e de PVC roscável quando embutidos em alvenaria ou concreto, com diâmetro mínimo de ¾. As ligações finais entre os eletrodutos rígidos e os equipamentos deverão ser executadas em eletrodutos metálicos Seal Tube, com conectores apropriados de aço galvanizado e box de alumínio de liga resistente. Comando e força deverão ser enviados por eletrodutos separados. Quando não indicado no projeto, a bitola mínima para os cabos elétricos de interligação entre os sensores deverá ser de 1,5mm², devendo ser utilizados eletrodutos independentes para a passagem dos cabos. Quando a alimentação for em corrente contínua, deverá ser mantido distanciamento mínimo de 75mm das linhas em corrente alternada As caixas de passagem deverão ser em alumínio fundido em liga resistente, à prova de tempo. Os condutores serão de cobre eletrolítico, sendo que os fios e cabos terão isolamento termoplástico (cloreto de polivinila) e cores convencionais, tais como: SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 12 de 16

14 Fases - vermelho ou preto; Neutro - azul claro; Terra - verde ou verde - amarelo. Deverão ser utilizados como acessórios necessários à montagem, fixação e acabamento das linhas os seguintes elementos de ligação: luvas, box, terminais, buchas, arruelas, braçadeiras, isoladores, suportes, parafusos, chumbadores, etc.. Todas as carcaças de máquinas, motores, equipamentos, quadros elétricos e dutos de distribuição de ar deverão ser perfeitamente aterrados. SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 13 de 16

15 4.1.5 Ilustrações e tabelas relativas a Tubulação de Cobre, Dreno e Fiação SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 14 de 16

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17 5. Normas Técnicas Deverão ser observadas as Normas e Códigos de Obras aplicáveis ao serviço em pauta, sendo que as prescrições da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) serão consideradas como elementos de base para quaisquer serviços ou fornecimento de materiais e equipamentos. Na falta desta ou onde a mesma for omissa, deverão ser consideradas as prescrições, indicações e normas das entidades abaixo relacionadas e demais entidades como: ABNT-NBR Norma de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica da Associação Brasileira. ASHRAE: American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers. AMCA: Air Moving and Conditioning Association. SMACNA: Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association. ABC: American Balancing Council. ADC: Air Diffusion Council. NFPA: National Fire Protection Association. UL: Underwriters Laboratories. ASTM: American National Standards Institute. ARI: Air Conditioning and Refrigeration Institute. ANSI: American Society for Testing and Materials. ISA: Instrumentation Society of American. 6. Anexos: Desenhos Seguem os desenhos: SECOPA / UFMT Eng. Marcelo M. Vieira 16 de 16

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