MANUAL DE ACESSO DA BM&FBOVESPA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE ACESSO DA BM&FBOVESPA"

Transcrição

1 MANUAL DE ACESSO DA BM&FBOVESPA Novembro 2015

2 Índice ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES 6 1. INTRODUÇÃO OBJETO 7 2. PARTICIPANTES AUTORIZADOS PARTICIPANTE DE NEGOCIAÇÃO PLENO Categorias Elegibilidade Requisitos econômicos e financeiros Contribuição para o Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (MRP) Depósito de garantias Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão PARTICIPANTE DE NEGOCIAÇÃO Categorias Elegibilidade Requisitos econômicos e financeiros Contribuição para o Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízo (MRP) Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão MEMBRO DE COMPENSAÇÃO Categorias Elegibilidade Requisitos econômicos e financeiros Depósito de garantias Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão PARTICIPANTE DE LIQUIDAÇÃO Categorias Elegibilidade Requisitos econômico-financeiros Requisitos Operacionais e Funcionais 40 2/110

3 Índice Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão AGENTE DE CUSTÓDIA Categorias Elegibilidade Requisitos econômicos e financeiros Limites de Custódia Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão PARTICIPANTE DE REGISTRO Categorias Elegibilidade Requisitos econômicos e financeiros Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão OUTORGA DE NOVA CATEGORIA DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO PARA PARTICIPANTES AUTORIZADOS JÁ TITULARES DA MESMA AUTORIZAÇÃO DE ACESSO EM QUE A CATEGORIA PLEITEADA SE ENQUADRA MUDANÇA DE TITULARIDADE DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO CANCELAMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO TAXAS DO PROCESSO DE ADMISSÃO COMITÊ RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE DE ADMISSÃO DE PARTICIPANTES AUTORIZADOS PARTICIPANTES CADASTRADOS EMISSOR Categorias Elegibilidade Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão ESCRITURADOR 75 3/110

4 Índice Elegibilidade Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão LIQUIDANTE Elegibilidade Procedimentos Técnicos e Operacionais Processo de Admissão DEPOSITÁRIO DO AGRONEGÓCIO Categorias Elegibilidade Requisitos Operacionais e Funcionais Processo de Admissão DEPOSITÁRIO DE OURO Categorias de Acesso Elegibilidade Requisitos econômico-financeiros Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão FUNDIDOR DE OURO Elegibilidade Requisitos econômico-financeiros Requisitos Operacionais e Funcionais Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação Processo de Admissão PARTICIPANTE SELIC BANCO CORRESPONDENTE BANCO EMISSOR DE GARANTIAS SUPERVISORA DE QUALIDADE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS COMITENTE OUTROS PARTICIPANTES CADASTRADOS Mensageiro (MSG) Intermediário (RTA) Garantidor (RTA) 104 4/110

5 Índice Credor Imobiliário (CCI) Emissor (CCI) DESCADASTRAMENTO ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS Atualização de Dados Cadastrais Próprios Atualização de Dados Cadastrais de Terceiros sob Responsabilidade do Participante EMISSÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PARA PARTICIPANTES CADASTRADOS 110 5/110

6 1. Introdução REGISTRO DE VERSÕES Capítulo Versão Data 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objeto 01 18/08/ PARTICIPANTES AUTORIZADOS 2.1. Participante de Negociação Pleno 01 18/08/ Participante de Negociação 01 18/08/ Membro de Compensação 01 18/08/ Participante de Liquidação 01 18/08/ Agente de Custódia 01 18/08/ Participante de Registro 03 09/11/ Outorga de Nova Categoria de Autorização de Acesso para Participantes Autorizados já Titulares da mesma Autorização de Acesso em que a Categoria Pleiteada se Enquadra 01 18/08/ Mudança de Titularidade de Autorização de Acesso 01 18/08/ Cancelamento de Autorização de Acesso 01 18/08/ Taxas do Processo de Admissão 01 18/08/ Comitê Responsável pela Análise de Admissão de Participantes Autorizados 3. PARTICIPANTES CADASTRADOS 01 18/08/ Emissor 01 18/08/ Escriturador 01 18/08/ Liquidante 01 18/08/ Depositário do Agronegócio 01 18/08/ Depositário de Ouro 01 18/08/ Fundidor de Ouro 01 18/08/ Participante Selic 01 18/08/ Banco Correspondente 01 18/08/ Banco Emissor de Garantias 01 18/08/ Supervisora de Qualidade de Produtos Agrícolas 01 18/08/ Comitente 01 18/08/ Outros Participantes Cadastrados 01 18/08/ Descadastramento 01 18/08/ Atualização de Dados Cadastrais 01 18/08/ Emissão de Relatório Técnico para Participantes Cadastrados 01 18/08/2014 6/110

7 1. Introdução 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJETO O presente manual de acesso da BM&FBOVESPA regulamenta, observadas as disposições do regulamento de acesso da BM&FBOVESPA, bem como os ofícios circulares e regras que os complementam: as categorias de autorização de acesso e suas características; a elegibilidade para outorga de autorização de acesso; (iii) os requisitos econômico-financeiros, depósito de garantias, contribuições para o Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos ( MRP ), requisitos operacionais e funcionais e os requisitos técnicos e de segurança da informação a serem observados pelo requerente de outorga de autorização de acesso; (iv) o processo de admissão aos sistemas de negociação, registro, custódia e liquidação administrados pela BM&FBOVESPA dos requerentes de outorga de autorização de acesso e sua habilitação; (v) os documentos e informações exigidos para a instrução do pedido de outorga de autorização de acesso e sua habilitação; (vi) os procedimentos para a outorga de nova categoria de autorização de acesso para participantes autorizados já titulares da mesma autorização de acesso em que a categoria pleiteada se enquadra; (vii) os procedimentos aplicáveis em casos de mudança de categoria e de titularidade de autorização de acesso; (viii) os casos e os procedimentos de cancelamento de autorização de acesso; (ix) as taxas referentes ao processo de admissão dos requerentes de outorga de autorização de acesso e sua habilitação; (x) as regras e procedimentos para deferimento de solicitação de outorga de autorização de 7/110

8 1. Introdução acesso; (xi) o procedimento de admissão e registro de participantes cadastrados; e (xii) os requisitos operacionais, funcionais, técnicos e de segurança, bem como os documentos e informações exigidos para a instrução do pedido de admissão para participante cadastrado. 8/110

9 2.1. Participante de Negociação Pleno 2. PARTICIPANTES AUTORIZADOS 2.1. PARTICIPANTE DE NEGOCIAÇÃO PLENO A outorga da autorização de acesso para negociação obedecerá as disposições, pré-requisitos e procedimentos descritos neste item Categorias A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para negociação deverá solicitar à BM&FBOVESPA a sua admissão em uma ou mais categorias abaixo. Categoria Renda Variável Renda Fixa Privada Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Câmbio Renda Fixa Pública Descrição Ações à vista, derivativos de ações, empréstimo de ativos, Cotas de Fundos Referenciados em Índices de Mercado - ETF (Exchange Traded-Funds), BDR (Brazilian Depositary Receipt) e Cotas de Fundos de Investimentos Imobiliários FII Títulos Privados de Renda Fixa, entre os quais incluemse: Debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, Notas Promissórias, Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDIC, Fundos de Investimento em Cotas de FIDIC, Letras Financeiras, Certificados de Recebíveis do Agronegócio e outros. Derivativos financeiros e de commodities (mercado de bolsa) e mercado de ouro Câmbio spot (mercado interbancário) Títulos Públicos Federais 9/110

10 2.1. Participante de Negociação Pleno Elegibilidade São elegíveis para requerer esta autorização de acesso: Categoria Renda Variável Renda Fixa Privada Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Câmbio Renda Fixa Pública Elegibilidade Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Instituições Bancárias (Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais e Bancos de Investimento) Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e Corretoras de Mercadorias Instituições bancárias regularmente autorizadas pelo BCB a realizar operações interbancárias de câmbio pronto Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades corretoras de câmbio regularmente autorizadas pelo BCB a realizar operações no mercado interbancário de câmbio pronto Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Instituições bancárias regularmente autorizadas a realizar operações com títulos públicos federais A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para negociação nas categorias Renda Variável, Renda Fixa Privada e Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro deve ser previamente autorizada como agente de custódia. 10/110

11 2.1. Participante de Negociação Pleno Requisitos econômicos e financeiros Para outorga de autorização de acesso para negociação, a instituição requerente deverá atender aos requisitos econômicos e financeiros da tabela abaixo. Categoria Capital de Giro Próprio (CGP) mínimo Patrimônio Líquido (PL) mínimo Renda Variável R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Privada R$ ,00 R$ ,00 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro R$ ,00 R$ ,00 Câmbio N/A N/A Renda Fixa Pública R$ ,00 R$ ,00 A instituição requerente de duas ou mais categorias de autorização de acesso para negociação ou que já detenha uma categoria de autorização de acesso para negociação e venha requerer outra junto à BM&FBOVESPA deverá apresentar o maior valor de CGP e PL exigido para cada uma das categorias solicitadas. O valor considerado de CGP e PL será aquele consolidado, considerando o valor constante dos demonstrativos financeiros do participante de negociação pleno e das empresas integrantes do conglomerado financeiro do qual faça parte. A comprovação e a manutenção do valor exigido de CGP e PL são condições necessárias à outorga e manutenção da autorização de acesso para negociação. Para a verificação da observância dos requisitos econômicos e financeiros, o participante de negociação pleno deve encaminhar mensalmente à BSM, por meio do auditoria@bsm-bvmf.com.br e em até 45 (quarenta e cinco) dias após o encerramento do exercício a que o balancete se refere, cópia do referido documento, observados os formatos abaixo: participante de negociação pleno: COS4010; COS4016 (somente para os exercícios de junho e dezembro). empresas integrantes do conglomerado financeiro: COS4040; COS4046 (somente para os exercícios de junho e dezembro). 11/110

12 2.1. Participante de Negociação Pleno O padrão dos arquivos acima mencionados é o estabelecido pelo BCB, conforme definidos no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) Contribuição para o Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (MRP) O participante de negociação pleno autorizado na categoria Renda Variável deverá recolher contribuição mensal ao MRP, nos termos dos normativos da BSM. A contribuição deverá ser recolhida nos 24 (vinte e quatro) meses que sucederem a sua habilitação, podendo este prazo ser alterado a critério da BSM, oportunidade em que este manual será ajustado Depósito de garantias Para outorga de autorização de acesso para negociação, a instituição requerente deverá atender às exigências de depósito de garantias, que poderão variar de acordo a categoria requerida, conforme abaixo indicado: Categoria Garantia Mínima Não Operacional Renda Variável - Renda Fixa Privada N/A Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro R$ ,00 Câmbio - Renda Fixa Pública N/A Os ativos passíveis de aceitação em garantia pela BM&FBOVEPA estão descritos no manual de administração de risco da câmara. Nas hipóteses em que a instituição requerente solicitar mais de uma categoria de autorização de acesso para negociação ou já possua uma categoria de autorização de acesso para negociação e venha solicitar outra junto à BM&FBOVESPA, o valor devido para depósito de garantias será a soma dos valores exigidos de cada categoria solicitada. O depósito de garantias pelo participante de negociação pleno deverá ser feito após a admissão e será condição obrigatória para sua habilitação nos ambientes, sistemas e mercados da BM&FBOVESPA. 12/110

13 2.1. Participante de Negociação Pleno Requisitos Operacionais e Funcionais A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para negociação deverá atender aos requisitos operacionais e funcionais indicados no Programa de Qualificação Operacional - PQO da BM&FBOVESPA. A BM&FBOVESPA poderá exigir o atendimento a outros requisitos operacionais e funcionais, dependendo da categoria de autorização de acesso requerida. Para verificação do atendimento a estes requisitos no processo de admissão, a instituição requerente será submetida à auditoria pré-operacional, a ser realizada pela BSM, após o protocolo da documentação necessária para o processo de admissão e atendimento aos requisitos econômicos e financeiros. A auditoria pré-operacional terá como base o Roteiro Básico do Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBOVESPA, levando em consideração as atividades desempenhadas pela instituição, de acordo com a autorização de acesso para negociação e a respectiva categoria requerida. Caberá à BSM a emissão de outros relatórios de auditoria, a serem elaborados com a frequência por ela determinada, bem como a apuração de eventuais infrações do participante de negociação pleno, observadas as regras, procedimentos, ofícios circulares e demais normativos da BM&FBOVESPA. Uma vez outorgada a autorização de acesso para negociação, o atendimento permanente ao Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBOVESPA é condição necessária para manutenção da autorização de acesso pelo participante de negociação pleno, que se submeterá às auditorias da BSM. A prestação de serviço, para carteira própria e para terceiros pelo participante de negociação pleno, de execução de ordens para instituição que realiza operações por seu intermédio (modelo por conta e ordem) somente deve ocorrer para instituições devidamente autorizadas como participante de negociação. No que tange à conduta, os sócios e administradores do participante de negociação pleno deverão atender, no mínimo, aos seguintes requisitos: Não constar como comitente inadimplente perante os mercados administrados pela BM&FBOVESPA; Não ter sido condenado, nos últimos 5 (cinco) anos, por crime contra o patrimônio, a fé pública, a administração pública, ou por contravenção pela prática de jogos legalmente proibidos; 13/110

14 2.1. Participante de Negociação Pleno (iii) Não ter sido declarado, nos últimos 5 (cinco) anos, insolvente ou condenado em concurso de credores e, ainda, no mesmo período, não ter sido condenado em ação de cobrança; (iv) Não ter sido condenado por algum dos crimes contra o mercado de capitais previstos no Capítulo VII-B da Lei n 6.385, de , contra o sistema financeiro nacional previstos na Lei n 7.492, de e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores previstos na Lei n 9.613, de , salvo se já determinada a reabilitação; (v) Não possuir títulos protestados em seu nome e não estar incluído como inadimplente no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos e em órgãos de proteção ao crédito; (vi) Não ter sido condenado ou inabilitado temporariamente pela BM&FBOVESPA, pela BSM ou pelo Poder Executivo, em especial pelo BCB ou pela CVM; (vii) Não ter sido condenado pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal em processo administrativo disciplinar ou fiscal nos últimos 2 (dois) anos; (viii) Gozar de ilibada reputação e conduta compatível com a função; e (ix) Comprometer-se a observar os padrões éticos de negociação, de intermediação e de comportamento estabelecidos pela BM&FBOVESPA e pela CVM. A BM&FBOVESPA poderá exigir a comprovação de requisitos adicionais aos mencionados neste Manual Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para negociação deverá: Cumprir os requisitos técnicos e de segurança da informação estabelecidos no Programa de Qualificação Operacional - PQO da BM&FBOVESPA; Manter quadro de funcionários, consultores e/ou prestadores de serviço, em número suficiente, e com a qualificação/capacitação profissional necessárias para o adequado desenvolvimento de suas atividades; (iii) Manter processos atualizados referentes ao planejamento, teste, implantação, utilização e continuidade de infraestrutura de tecnologia e de telecomunicações compatíveis com a natureza e a complexidade das atividades desenvolvidas, bem como com as responsabilidades 14/110

15 2.1. Participante de Negociação Pleno assumidas; e (iv) Seguir os procedimentos estabelecidos no Manual de Acesso a Infraestrutura Tecnológica da BM&FBOVESPA; A BM&FBOVESPA poderá exigir o atendimento a outros requisitos técnicos e de segurança da informação, dependendo da categoria de autorização de acesso requerida Processo de Admissão O pedido de outorga de autorização de acesso para negociação deverá ser formalizado pela entrega, à Central de Cadastro de Participantes, do formulário Requerimento para Admissão de Participante de Negociação Pleno, constante do conjunto de documentos específicos da autorização de acesso requerida, disponível no site da BM&FBOVESPA, devidamente preenchido e com a indicação da(s) categoria(s) em que deseja atuar. Juntamente com o formulário Requerimento para Admissão de Participante de Negociação Pleno, a instituição deverá apresentar os seguintes documentos, sem prejuízo de outros estabelecidos pela BM&FBOVESPA: Documentos corporativos Autorização de funcionamento expedida pelo Banco Central ou por Órgão que autorize o início das atividades da instituição original ou cópia autenticada; Estatuto ou Contrato social cópia autenticada, registrado na Junta Comercial e homologado pelo BCB (última atualização); (iii) Balancete do mês imediatamente anterior à apresentação da solicitação à BM&FBOVESPA e balanço relativo aos últimos três semestres cópia autenticada; (iv) Posição acionária da instituição original ou cópia autenticada; (v) Comprovação de eleição dos diretores da Instituição e/ou administradores (Ata de Assembleia ou Alteração Contratual) cópia autenticada, registrada na Junta Comercial; (vi) Homologação da investidura no cargo dos diretores, expedida pelo BCB cópia autenticada; 15/110

16 2.1. Participante de Negociação Pleno (vii) Carteira de identidade dos diretores cópia autenticada; e (viii) Cartão de inscrição do CPF/MF dos Diretores cópia autenticada. Documentos cadastrais Documentos cadastrais aplicáveis a todas as categorias: Formulário Cadastral de Pessoa Jurídica; Formulário Cadastral de Pessoa Física; (iii) Cartão Procuração de Credenciamento Identificação e Assinaturas; (iv) Termo de Indicação de Funcionário Privilegiado (*); (v) Termo de Indicação de Diretor Estatutário Responsável pelo cumprimento das normas estabelecidas pela Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011; (vi) Termo de Indicação de Diretor Estatutário responsável pela supervisão dos procedimentos e controles internos previstos na Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011; (vii) Termo de Indicação de Diretor Estatutário denominado Diretor de Relações com o Mercado ; (viii) Requerimento para Admissão de Participante de Negociação Pleno; (ix) Termo de Adesão ao Regulamento e Manual de Acesso da BM&FBOVESPA; (x) Termo de Indicação de Administrador responsável pelas atividades de negociação; (xi) Termo de Indicação de Membro de Compensação (*); (xii) Termo de Compromisso Vitrine 2.0 (opcional); (xiii) Termo de Indicação de Conta Bancária para Recebimento de Margem (opcional); (xiv) Termo de Anuência ao Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado CAM; e 16/110

17 2.1. Participante de Negociação Pleno (xv) Termo de Adesão aos Regulamentos e Manuais da BM&FBOVESPA. Documentos cadastrais específicos aplicáveis à categoria Renda Fixa Pública; Termo de Indicação de Participante Selic; Termo de Indicação de Liquidante; e (iii) Termo de Indicação de Mensageiro. Documentos cadastrais específicos aplicáveis à categoria Câmbio: Autorização de Vínculo entre Membro de Compensação na categoria Câmbio e Participante de Negociação Pleno na categoria Câmbio. (*) Não é aplicável para a categoria Câmbio exigência de apresentação de Termo de Indicação de Funcionário Privilegiado e Termo de Indicação de Membro de Compensação. Ao Diretor de Relações com o Mercado - DRM" compete, sem prejuízo da indicação de outros profissionais: a) Zelar pela veracidade de todas as informações prestadas durante o processo de admissão; b) Assegurar que os dados ou informações prestados à BM&FBOVESPA sejam permanentemente atualizados, comunicando as alterações à BM&FBOVESPA no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, contados da data de modificação; c) Receber as comunicações, notificações e intimações da BM&FBOVESPA, providenciando a tomada das medidas eventualmente cabíveis, nos prazos estabelecidos na ocasião; d) Zelar pelo cumprimento das obrigações, deveres e atribuições do requerente perante a BM&FBOVESPA; e e) Assegurar que as comunicações, notificações e intimações da BM&FBOVESPA sejam efetivamente destinadas às áreas competentes do requerente. As indicações de Diretores e Administradores deverão observar o que segue: 17/110

18 2.1. Participante de Negociação Pleno O Diretor de Relações com o Mercado deverá ser um diretor estatutário e poderá cumular suas funções OU com o Diretor Estatutário Responsável pelo cumprimento das normas estabelecidas pela ICVM 505 OU com o Diretor Estatutário Responsável pela supervisão dos procedimentos e controle internos, nos termos da ICVM 505; e O Administrador certificado pela BM&FBOVESPA tecnicamente responsável pelas atividades de negociação nos ambientes, sistemas e mercados da BM&FBOVESPA não poderá cumular suas funções com o Diretor Estatutário responsável pela supervisão dos procedimentos e controles internos. O participante de negociação pleno deverá cadastrar, nos sistemas de cadastro da BM&FBOVESPA imediatamente após a sua habilitação, todos os seus profissionais que atuem nas áreas passíveis de certificação pela BM&FBOVESPA, de acordo com o Manual de Certificação Profissional, disponível no site da BM&FBOVESPA, assegurando a exatidão das informações prestadas. O participante de negociação pleno deverá indicar à BM&FBOVESPA seus profissionais certificados na área de operações, aptos a inserir ofertas e registrar operações nos ambientes, sistemas e mercados por ela administrados, observado o disposto no Manual de Certificação Profissional, solicitando o credenciamento junto à Central de Cadastro de Participantes. A instituição requerente deverá observar as taxas do processo de admissão, que compreendem a taxa de credenciamento e a taxa de acesso, conforme disposto neste Manual em Taxas do Processo de Admissão. 18/110

19 2.2. Participante de Negociação 2.2. PARTICIPANTE DE NEGOCIAÇÃO A outorga da autorização de acesso para intermediação de operações por meio de um ou mais participante de negociação pleno obedecerá as disposições, pré-requisitos e procedimentos descritos neste item Categorias A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para intermediação de operações por meio de um ou mais participante de negociação pleno deverá solicitar à BM&FBOVESPA a sua admissão em uma ou mais categorias abaixo: Categoria Renda Variável Renda Fixa Privada Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Renda Fixa Pública Descrição Ações à vista, derivativos de ações, empréstimo de ativos, Cotas de Fundos Referenciados em Índices de Mercado - ETF (Exchange Traded-Funds), BDR (Brazilian Depositary Receipt) e Cotas de Fundos de Investimentos Imobiliários FII Títulos Privados de Renda Fixa, entre os quais incluem-se: Debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, Notas Promissórias, Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDIC, Fundos de Investimento em Cotas de FIDIC, Letras Financeiras, Certificados de Recebíveis do Agronegócio e outros. Derivativos financeiros e de commodities e mercado de ouro Títulos Públicos Federais Elegibilidade São elegíveis para requerer autorização de acesso: Categoria Elegibilidade Renda Variável Sociedades corretoras de títulos e valores 19/110

20 2.2. Participante de Negociação mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Bancos de Investimento e Bancos Múltiplos com carteira de investimento Renda Fixa Privada Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Bancos de Investimento e Bancos Múltiplos com carteira de investimento Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e Corretoras de Mercadorias Bancos de Investimento e Bancos Múltiplos com carteira de investimento Renda Fixa Pública Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Instituições bancárias regularmente autorizadas a realizar operações com títulos públicos federais A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para intermediação de operações por meio de um ou mais participante de negociação pleno nas categorias Renda Variável, Renda Fixa Privada e Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro deve ser previamente autorizada como agente de custódia Requisitos econômicos e financeiros Para outorga dessa autorização de acesso nas categorias Renda Variável e Renda Fixa Privada a instituição requerente deverá atender aos mesmos requisitos econômicos e financeiros exigidos para outorga de autorização de acesso para custódia, descritas neste Manual. Para a outorga dessa autorização de acesso nas categorias Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro e Renda Fixa Pública, a BM&FBOVESPA não prevê o cumprimento de exigências financeiras adicionais às previstas na regulamentação e legislação aplicáveis. 20/110

21 2.2. Participante de Negociação Contribuição para o Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízo (MRP) Do participante de negociação, independentemente da categoria, não serão exigidas contribuições ao MRP Requisitos Operacionais e Funcionais A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para intermediação de operações por meio de um ou mais participante de negociação pleno deverá atender aos requisitos operacionais e funcionais indicados no Programa de Qualificação Operacional - PQO da BM&FBOVESPA. A BM&FBOVESPA poderá exigir o atendimento a outros requisitos operacionais e funcionais, dependendo da categoria de autorização de acesso requerida. Para verificação do atendimento a estes requisitos no processo de admissão, a instituição requerente será submetida à auditoria pré-operacional, a ser realizada pela BSM, após o protocolo da documentação necessária para o processo de admissão e atendimento aos requisitos econômicos e financeiros. A auditoria pré-operacional terá como base o Roteiro Básico do Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBOVESPA, levando em consideração as atividades desempenhadas pela instituição, de acordo com a autorização de acesso para intermediação de operações e a respectiva categoria requerida. Caberá à BSM a emissão de outros relatórios de auditoria, a serem elaborados com a frequência por ela determinada, bem como a apuração de eventuais infrações do participante de negociação, observadas as regras, procedimentos, ofícios circulares e demais normativos da BM&FBOVESPA. Uma vez outorgada essa autorização de acesso, o atendimento permanente ao Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBOVESPA é condição necessária para manutenção da autorização de acesso pelo participante de negociação, que se submeterá às auditorias da BSM. No que tange à conduta, os sócios e administradores do participante de negociação deverão atender, no mínimo, aos seguintes requisitos: Não constar como comitente inadimplente perante os mercados administrados pela 21/110

22 2.2. Participante de Negociação BM&FBOVESPA; Não ter sido condenado, nos últimos 5 (cinco) anos, por crime contra o patrimônio, a fé pública, a administração pública, ou por contravenção pela prática de jogos legalmente proibidos; (iii) Não ter sido declarado, nos últimos 5 (cinco) anos, insolvente ou condenado em concurso de credores e, ainda, no mesmo período, não ter sido condenado em ação de cobrança; (iv) Não ter sido condenado por algum dos crimes contra o mercado de capitais previstos no Capítulo VII-B da Lei n 6.385, de , contra o sistema financeiro nacional previstos na Lei n 7.492, de e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores previstos na Lei n 9.613, de , salvo se já determinada a reabilitação; (v) Não possuir títulos protestados em seu nome e não estar incluído como inadimplente no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos e em órgãos de proteção ao crédito; (vi) Não ter sido condenado ou inabilitado temporariamente pela BM&FBOVESPA, pela BSM ou pelo Poder Executivo, em especial pelo BCB ou pela CVM; (vii) Não ter sido condenado pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal em processo administrativo disciplinar ou fiscal nos últimos 2 (dois) anos; (viii) Gozar de ilibada reputação e conduta compatível com a função; e (ix) Comprometer-se a observar os padrões éticos de negociação, de intermediação e de comportamento estabelecidos pela BM&FBOVESPA e pela CVM. A BM&FBOVESPA poderá exigir a comprovação de requisitos adicionais aos mencionados neste Manual Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para intermediação de operações por meio de um ou mais participante de negociação pleno deverá: Cumprir os requisitos técnicos e de segurança da informação estabelecidos no Programa de Qualificação Operacional - PQO da BM&FBOVESPA; 22/110

23 2.2. Participante de Negociação Manter quadro de funcionários, consultores e/ou prestadores de serviço, em número suficiente, e com a qualificação/capacitação profissional necessária para o adequado desenvolvimento de suas atividades; e (iii) Manter processos atualizados referentes ao planejamento, teste, implantação, utilização e continuidade de infraestrutura de tecnologia e de telecomunicações compatíveis com a natureza e a complexidade das atividades desenvolvidas, bem como com as responsabilidades assumidas; (iv) Seguir os procedimentos estabelecidos no Manual de Acesso a Infraestrutura Tecnológica da BM&FBOVESPA. A BM&FBOVESPA poderá exigir o atendimento a outros requisitos técnicos e de segurança da informação, dependendo da categoria de autorização de acesso requerida Processo de Admissão O pedido de outorga de autorização de acesso para intermediação de operações por meio de um ou mais participante de negociação pleno deverá ser formalizado pela entrega, à Central de Cadastro de Participantes, do formulário Requerimento para Admissão de Participante de Negociação, constante do conjunto de documentos específicos da autorização de acesso requerida, disponível no site da BM&FBOVESPA, devidamente preenchido e com a indicação da(s) categoria(s) em que deseja atuar. Juntamente com o formulário Requerimento para Admissão de Participante de Negociação, a instituição deverá apresentar os seguintes documentos, sem prejuízo de outros estabelecidos pela BM&FBOVESPA: Documentos corporativos Autorização de funcionamento expedida pelo BCB ou por Órgão que autorize o início das atividades da instituição original ou cópia autenticada; Estatuto ou Contrato Social cópia autenticada, registrado na Junta Comercial e homologado pelo BCB (última atualização); (iii) Balancete do mês imediatamente anterior à apresentação da solicitação à BM&FBOVESPA e balanço relativo aos últimos três semestres cópia autenticada; 23/110

24 2.2. Participante de Negociação (iv) Posição acionária da instituição original ou cópia autenticada; (v) Comprovação de eleição dos diretores da instituição e/ou administradores (Ata de Assembleia ou Alteração Contratual) cópia autenticada, registrada na Junta Comercial; (vi) Homologação da investidura no cargo dos diretores, expedida pelo BCB cópia autenticada; (vii) Carteira de identidade dos diretores cópia autenticada; (viii) Cartão de inscrição do CPF/MF dos diretores cópia autenticada. Documentos cadastrais Documentos cadastrais aplicáveis a todas as categorias: Formulário Cadastral de Pessoa Jurídica; Formulário Cadastral de Pessoa Física; (iii) Cartão Procuração de Credenciamento Identificação e Assinaturas; (iv) Termo de Indicação de Diretor Estatutário Responsável pelo cumprimento das normas estabelecidas pela Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011; (v) Termo de Indicação de Diretor Estatutário responsável pela supervisão dos procedimentos e controles internos previstos na Instrução CVM nº 505, de 27 de setembro de 2011; (vi) Termo de Indicação de Diretor Estatutário denominado Diretor de Relações com o Mercado ; (vii) Requerimento para Admissão de Participante de Negociação; (viii) Termo de Indicação de Funcionário Privilegiado; (ix) Termo de Adesão ao Regulamento e Manual de Acesso da BM&FBOVESPA; (x) Termo de Indicação de Administrador responsável pelas Atividades do Participante de Negociação junto à BM&FBOVESPA; (xi) Termo de Compromisso Vitrine 2.0 (opcional); 24/110

25 2.2. Participante de Negociação (xii) Termo de Anuência ao Regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado CAM; (xiii) Termo de Adesão aos Regulamentos e Manuais da BM&FBOVESPA. Ao Diretor de Relações com o Mercado - DRM" compete, sem prejuízo da indicação de outros profissionais: a) Zelar pela veracidade de todas as informações prestadas durante o processo de admissão; b) Assegurar que os dados ou informações prestados à BM&FBOVESPA sejam permanentemente atualizados, comunicando as alterações à BM&FBOVESPA no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, contados da data de modificação; c) Receber as comunicações, notificações e intimações da BM&FBOVESPA, providenciando a tomada das medidas eventualmente cabíveis, nos prazos estabelecidos na ocasião; d) Zelar pelo cumprimento das obrigações, deveres e atribuições do requerente perante a BM&FBOVESPA; e e) Assegurar que as comunicações, notificações e intimações da BM&FBOVESPA sejam efetivamente destinadas às áreas competentes do requerente. As indicações de Diretores e Administradores deverão observar o que segue: O Diretor de Relações com o Mercado deverá ser um diretor estatutário e poderá cumular suas funções OU com o Diretor Estatutário Responsável pelo cumprimento das normas estabelecidas pela ICVM 505 OU com o Diretor Estatutário Responsável pela supervisão dos procedimentos e controle internos, nos termos da ICVM 505; e O Administrador certificado pela BM&FBOVESPA tecnicamente responsável pelas atividades de intermediação de operações não poderá cumular suas funções com o Diretor Estatutário responsável pela supervisão dos procedimentos e controles internos. O participante de negociação deverá cadastrar, nos sistemas de cadastro da BM&FBOVESPA imediatamente após a sua habilitação, todos os seus profissionais que atuem nas áreas passíveis de certificação pela BM&FBOVESPA, de acordo com o Manual de Certificação Profissional, assegurando a 25/110

26 2.2. Participante de Negociação exatidão das informações prestadas. A instituição requerente deverá observar as taxas do processo de admissão, que compreendem a taxa de credenciamento e a taxa de acesso, conforme disposto neste Manual em Taxas do Processo de Admissão. 26/110

27 2.3. Membro de Compensação 2.3. MEMBRO DE COMPENSAÇÃO A outorga da autorização de acesso para liquidação obedecerá as disposições, pré-requisitos e procedimentos descritos neste item Categorias A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação deverá solicitar à BM&FBOVESPA a sua admissão em uma ou mais categorias abaixo: Categoria Renda Variável Tipos 1, 2 e 3 Descrição Ações à vista, derivativos de ações, empréstimo de ativos, Cotas de Fundos Referenciados em Índices de Mercado - ETF (Exchange Traded-Funds), BDR (Brazilian Depositary Receipt) e Cotas de Fundos de Investimentos Imobiliários FII Renda Fixa Privada Tipos 1, 2 e 3 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipos 1, 2 e 3 Câmbio Renda Fixa Pública Tipos 1, 2 e 3 Títulos Privados de Renda Fixa, entre os quais incluemse: Debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI, Notas Promissórias, Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDIC, Fundos de Investimento em Cotas de FIDIC, Letras Financeiras, Certificados de Recebíveis do Agronegócio e outros. Derivativos financeiros e de commodities e mercado de ouro Câmbio spot (mercado interbancário) Títulos Públicos Federais A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação em uma ou mais das categorias acima Tipo 1, poderá liquidar operações de carteira própria, de carteira de empresas pertencentes ao mesmo conglomerado financeiro de que faça parte e de carteiras que sejam formalmente geridas ou administradas por ele ou por empresas pertencentes ao seu conglomerado financeiro. A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação em uma ou mais das categorias acima Tipo 2, poderá liquidar operações autorizadas para o Tipo 1 acima descritas, bem como de clientes cujo participante de negociação pleno pertença ao mesmo conglomerado financeiro. 27/110

28 2.3. Membro de Compensação A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação em uma ou mais das categorias acima Tipo 3, poderá liquidar operações autorizadas para o Tipo 1 e 2 acima descritas, bem como de clientes de qualquer participante de negociação pleno, independentemente do conglomerado financeiro do qual faça parte Elegibilidade São elegíveis para requerer essa autorização de acesso: Categoria Renda Variável Tipos 1, 2 e 3 Renda Fixa Privada Tipos 1, 2 e 3 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipos 1, 2 e 3 Câmbio Elegibilidade Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Instituições Bancárias (Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais e Bancos de Investimento) Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Instituições Bancárias (Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais e Bancos de Investimento) Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Instituições Financeiras, tais como Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Bancos de Investimento, Bancos de Desenvolvimento e outros Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e Sociedades corretoras de câmbio autorizadas pelo BCB a realizar operações no mercado interbancário de câmbio pronto Instituições Bancárias autorizadas pelo BCB a operar no mercado interbancário de câmbio pronto Renda Fixa Pública Tipos 1, 2 e 3 Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários 28/110

29 2.3. Membro de Compensação Instituições Financeiras, tais como Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Bancos de Investimento, Bancos de Desenvolvimento e outros A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação nas categorias Renda Variável, Renda Fixa Privada e Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro deve ser previamente autorizada como agente de custódia Requisitos econômicos e financeiros Para outorga da autorização de acesso para liquidação, a instituição requerente deverá atender aos requisitos econômicos e financeiros da tabela abaixo. Categoria Capital de Giro Próprio (CGP) mínimo Patrimônio Líquido (PL) mínimo Renda Variável Tipo 1 R$ ,00 R$ ,00 Renda Variável Tipo 2 R$ ,00 R$ ,00 Renda Variável Tipo 3 R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Privada Tipo 1 R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Privada Tipo 2 R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Privada Tipo 3 R$ ,00 R$ ,00 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipo 1 R$ ,00 R$ ,00 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipo 2 R$ ,00 R$ ,00 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipo 3 R$ ,00 R$ ,00 Câmbio N/A N/A Renda Fixa Pública Tipo 1 R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Pública Tipo 2 R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Pública Tipo 3 R$ ,00 R$ ,00 A instituição requerente de duas ou mais categorias de autorização de acesso para liquidação ou que já detenha uma categoria de autorização de acesso para liquidação e venha requerer outra junto à BM&FBOVESPA deverá apresentar os maiores valores de PL e CGP exigidos para cada uma das categorias solicitadas. 29/110

30 2.3. Membro de Compensação Os valores considerados de PL e CGP serão aqueles consolidados, considerando o valor constante dos demonstrativos financeiros do membro de compensação e das empresas integrantes do conglomerado financeiro do qual faça parte. A comprovação e a manutenção dos valores exigidos de PL e CGP são condições necessárias à outorga e manutenção da autorização de acesso para liquidação. Para a verificação da observância dos requisitos econômicos e financeiros, o membro de compensação deve encaminhar mensalmente à BSM, por meio do auditoria@bsm-bvmf.com.br e em até 45 (quarenta e cinco) dias após o encerramento do exercício a que o balancete se refere, cópia do referido documento, observados os formatos abaixo: membro de compensação: COS4010; COS4016 (somente para os exercícios de junho e dezembro). empresas integrantes do conglomerado financeiro: COS4040; COS4046 (somente para os exercícios de junho e dezembro). O padrão dos arquivos acima mencionados é o estabelecido pelo BCB, conforme definidos no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) Depósito de garantias Para outorga de autorização de acesso para liquidação, a instituição requerente deverá atender às exigências de depósito de garantias, que poderão variar de acordo a categoria requerida, conforme abaixo indicado: Categoria Garantia Mínima Não Operacional Fundo de Liquidação Renda Variável Tipo 1 - R$ ,00 Renda Variável Tipo 2 - R$ ,00 Renda Variável Tipo 3 - R$ ,00 Renda Fixa Privada Tipos 1, 2 e 3 N/A N/A 30/110

31 2.3. Membro de Compensação Categoria Garantia Mínima Não Operacional Fundo de Liquidação Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipo 1 R$ ,00 R$ ,00 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipo 2 R$ ,00 R$ ,00 Derivativos Financeiros e de Commodities e Ouro Tipo 3 R$ ,00 R$ ,00 Câmbio R$ ,00 R$ ,00 Renda Fixa Pública Tipo 1 N/A N/A Renda Fixa Pública Tipo 2 N/A N/A Renda Fixa Pública Tipo 3 N/A N/A Os ativos passíveis de aceitação em garantia pela BM&FBOVEPA estão descritos no manual de administração de risco da câmara. Nas hipóteses em que a instituição requerente solicitar mais de uma categoria de autorização de acesso para liquidação ou já possua uma categoria de autorização de acesso para liquidação e venha solicitar outra junto à BM&FBOVESPA, o valor devido para depósito de garantias será a soma dos valores exigidos de cada categoria solicitada. O depósito de garantias pelo membro de compensação deverá ser feito após a admissão e será condição obrigatória para sua habilitação nos ambientes, sistemas e mercados da BM&FBOVESPA Requisitos Operacionais e Funcionais A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação deverá atender aos requisitos operacionais e funcionais indicados no Programa de Qualificação Operacional - PQO da BM&FBOVESPA. A BM&FBOVESPA poderá exigir o atendimento a outros requisitos operacionais e funcionais, dependendo da categoria de autorização de acesso requerida. Para verificação do atendimento a estes requisitos no processo de admissão, a instituição requerente será submetida à auditoria pré-operacional a ser realizada pela BSM, após o protocolo da documentação necessária para o processo de admissão e atendimento aos requisitos econômicos e financeiros. A auditoria pré-operacional terá como base o Roteiro Básico do Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBOVESPA, levando em consideração as atividades desempenhadas pela instituição, de acordo com a autorização de acesso para liquidação e a respectiva categoria requerida. 31/110

32 2.3. Membro de Compensação Caberá à BSM a emissão de outros relatórios de auditoria, a serem elaborados com a frequência por ela determinada, bem como a apuração de eventuais infrações do membro de compensação, observadas as regras, procedimentos, ofícios circulares e demais normativos da BM&FBOVESPA. Uma vez outorgada a autorização de acesso para liquidação, o atendimento permanente Programa de Qualificação Operacional (PQO) da BM&FBOVESPA é condição necessária para manutenção da autorização de acesso pelo membro de compensação, que se submeterá às auditorias da BSM. No que tange à conduta, os sócios e administradores do membro de compensação deverão atender, no mínimo, aos seguintes requisitos: Não constar como comitente inadimplente perante os mercados administrados pela BM&FBOVESPA; Não ter sido condenado, nos últimos 5 (cinco) anos, por crime contra o patrimônio, a fé pública, a administração pública, ou por contravenção pela prática de jogos legalmente proibidos; (iii) Não ter sido declarado, nos últimos 5 (cinco) anos, insolvente ou condenado em concurso de credores e, ainda, no mesmo período, não ter sido condenado em ação de cobrança; (iv) Não ter sido condenado por algum dos crimes contra o mercado de capitais previstos no Capítulo VII-B da Lei n 6.385, de , contra o sistema financeiro nacional previstos na Lei n 7.492, de e de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores previstos na Lei n 9.613, de , salvo se já determinada a reabilitação; (v) Não possuir títulos protestados em seu nome e não estar incluído como inadimplente no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos e em órgãos de proteção ao crédito; (vi) Não ter sido condenado ou inabilitado temporariamente pela BM&FBOVESPA, pela BSM ou pelo Poder Executivo, em especial pelo BCB ou pela CVM; (vii) Não ter sido condenado pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal em processo administrativo disciplinar ou fiscal nos últimos 2 (dois) anos; (viii) Gozar de ilibada reputação e conduta compatível com a função; e (ix) Comprometer-se a observar os padrões éticos de negociação, de intermediação e de comportamento estabelecidos pela BM&FBOVESPA e pela CVM. 32/110

33 2.3. Membro de Compensação A BM&FBOVESPA poderá exigir a comprovação de requisitos adicionais aos mencionados neste Manual Requisitos Técnicos e de Segurança da Informação A instituição requerente de outorga de autorização de acesso para liquidação deverá: Cumprir os requisitos técnicos e de segurança da informação estabelecidos no Programa de Qualificação Operacional - PQO da BM&FBOVESPA; Manter quadro de funcionários, consultores e/ou prestadores de serviço, em número suficiente, e com a qualificação/capacitação profissional necessárias para o adequado desenvolvimento de suas atividades; (iii) Manter processos atualizados referentes ao planejamento, teste, implantação, utilização e continuidade de infraestrutura de tecnologia e de telecomunicações compatíveis com a natureza e a complexidade das atividades desenvolvidas, bem como com as responsabilidades assumidas; e (iv) Seguir os procedimentos estabelecidos no Manual de Acesso a Infraestrutura Tecnológica da BM&FBOVESPA. A BM&FBOVESPA poderá exigir o atendimento a outros requisitos técnicos e de segurança da informação, dependendo da categoria de autorização de acesso requerida Processo de Admissão O pedido de outorga de autorização de acesso para liquidação deverá ser formalizado pela entrega, à Central de Cadastro de Participantes, do formulário Requerimento para Admissão de Membro de Compensação, constante do conjunto de documentos específicos da autorização de acesso requerida, disponível no site da BM&FBOVESPA, devidamente preenchido e com a indicação da(s) categoria(s) em que deseja atuar. Juntamente com o formulário Requerimento para Admissão de Membro de Compensação, a instituição deverá apresentar os seguintes documentos, sem prejuízo de outros estabelecidos pela BM&FBOVESPA: 33/110

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO 1 / 14 CAPÍTULO XXVI DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES 26.1 DA FICHA CADASTRAL 26.1.1 As Sociedades Corretoras deverão manter cadastros atualizados de seus clientes, contendo,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DE ACESSO DA BM&FBOVESPA. Setembro 2015 (24/09/2015)

REGULAMENTO DE ACESSO DA BM&FBOVESPA. Setembro 2015 (24/09/2015) REGULAMENTO DE ACESSO DA BM&FBOVESPA Setembro 2015 (24/09/2015) ESTE DOCUMENTO AINDA NÃO FOI APROVADO PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL E PELA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS E ESTÁ SUJEITO A ALTERAÇÃO Índice

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO

MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO VERSÃO: 13/12/2011 2 / 34 MANUAL DE NORMAS DE DIREITO DE ACESSO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO TERCEIRO DOS TIPOS DE

Leia mais

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012.

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. CIRCULAR N 3.172 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. Estabelece procedimentos relativamente ao exercício de cargos em órgãos estatutários de instituições financeiras e demais

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO Superintendência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Introdução e Objetivo... 3 2. Exclusões... 3 3. Vigência... 4 4. Princípios Gerais... 4 5. Conflito de Interesse...

Leia mais

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) Março 2011 GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Autorregulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Brasileira das Entidades

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima - Chefe. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CARTA-CIRCULAR N 626 Comunicamos a instituição do Capítulo 7 do Título 4 do Manual de Normas e Instruções (MNI), que consolida as disposições das Resoluções n 238, de 24.11.72, e 367, de 09.04.76, e das

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações

Renda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CAIXA VALE DO RIO DOCE Data de Competência: 27/01/2016 1. CNPJ 04.885.820/0001-69 2. PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Exercício do Direito de Voto

Exercício do Direito de Voto Procedimento Exercício do Direito de Voto Data de Efetivação: 01/08/2014 ÍNDICE 1. Sumário... 2 2. Alterações das versões anteriores... 2 3. Escopo... 2 4. Responsabilidades... 2 5. Previsão Regulatória

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Aplicação... 2 III - Regras de Conduta... 3 IV - Disposições Gerais... 6 ANEXO A - Autorização para

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL IDkA IPCA 2A TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO Data de Competência: 07/06/2016 1. CNPJ 14.386.926/0001-71 2. PERIODICIDADE

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

Participantes da BM&FBOVESPA nos Segmentos BOVESPA (Ações) e BM&F (Derivativos) Ref.: Condições de Acesso Novas Regras e Procedimentos.

Participantes da BM&FBOVESPA nos Segmentos BOVESPA (Ações) e BM&F (Derivativos) Ref.: Condições de Acesso Novas Regras e Procedimentos. 04 de novembro de 2008 078/2008-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes da BM&FBOVESPA nos Segmentos BOVESPA (Ações) e BM&F (Derivativos) Ref.: Condições de Acesso Novas Regras e Procedimentos. A

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013 Edital de convocação de Pessoas Jurídicas para inscrição e atualização do Cadastro de Fornecedores do Município de Itaúna.

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA Dezembro 2015 ÍNDICE Introdução 5 Funções e Notação 8 Capítulo 1 - Estrutura de Salvaguardas 9 1.1 Componentes da estrutura

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. Morgan Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES

CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES Instrução nº 505, de 27 de setembro de 2011 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas com valores mobiliários em mercados regulamentados de valores mobiliários. A PRESIDENTE

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. As normas de procedimento descritas a partir desta página, são para conhecimento do cliente, não sendo obrigatório o envio para a Credit Suisse Hedging-Griffo. NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional...

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional... SUMÁRIO 1. Registro Profissional... 2 2. Isenção de Anuidade... 3 3. Transferência de Regional... 4 4. Cancelamento de Registro (Pessoa Física)... 5 5. Reativação de Registro Profissional... 6 6. Parcelamento

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº. 31144 de 08/04/2008

DIÁRIO OFICIAL Nº. 31144 de 08/04/2008 DIÁRIO OFICIAL Nº. 311 de 08/0/008 GABINETE DA GOVERNADORA L E I Nº 7.030, DE 30 DE JULHO DE 007* Cria o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará - IDESP, e dá outras providências.

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Janeiro de 2007 GLOSSÁRIO... 9 CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES... 14 1. ASPECTOS GERAIS... 14 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS... 14 2. CADASTRO DE PARTICIPANTES...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

Versão Revisada em 1º de Outubro de 2015

Versão Revisada em 1º de Outubro de 2015 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE ATIVOS FINANCEIROS QUE CONTEMPLEM O DIREITO DE VOTO E INTEGREM AS CARTEIRAS DOS FUNDOS

Leia mais

a) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções;

a) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções; Dispõe sobre a Constituição de funcionamento de Clubes de Investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada nesta data, e de acordo com o

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.

CIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. CIRCULAR Nº 3.235 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9.311, de 1996, e o art. 85 do Ato das

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Membros de Compensação, Corretoras Associadas, Participantes com Liquidação Direta e Operadores Especiais

O F Í C I O C I R C U L A R. Membros de Compensação, Corretoras Associadas, Participantes com Liquidação Direta e Operadores Especiais 02 de maio de 2007 038/2007-DG O F Í C I O C I R C U L A R Membros de Compensação, Corretoras Associadas, Participantes com Liquidação Direta e Operadores Especiais Ref.: Certificação de Profissionais

Leia mais

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:

RESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem: RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon 7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS PETRA ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Publicação 30/12/2015 - versão 001 Responsável: PETRA Asset Gestão de Investimentos Ltda. Documento - PÚBLICO

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO MULHER & NEGOCIOS ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Política Institucional

Política Institucional ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA E ESCOPO... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS GERAIS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. EXERCÍCIO

Leia mais

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1 RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

Leia mais