CERTIFICAÇÃO E A LEI ORGÂNICA
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1 CERTIFICAÇÃO E A LEI ORGÂNICA PROF. SILVIO ROBERTO PENTEADO CONCEITOS E FUNDAMENTOS RAMOS DA AGROECOLOGIA POLUIÇÃO AMBIENTAL NESTE MÓDULO SERÁ ABORDADO O que é certificação orgânica Quais são as certificadoras atuando no Brasil. Quais os procedimentos para a certificação. Como uma certificadora faz a certificação orgânica? CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA INSPEÇÃO ORGÂNICA QUESTÕES: O que representa a certificação orgânica? Produto natural deve ser certificado? Toda a certificadora tem as mesmas exigências? 4. CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA 4.1. INTRODUÇÃO A certificação é um processo que atesta que determinada propriedade rural está enquadrada dentro dos princípios da agricultura orgânica e que o produto obtido é realmente orgânico e que está enquadrado dentro das normas técnicas. A certificação tem que ser renovada anualmente A certificação tem por objetivo garantir a origem e a qualidade orgânica. A certificação é fundamental para o desenvolvimento global da
2 agricultura orgânica e a criação de normas e padrões mundiais homogêneas. Os padrões básicos definidos pelas certificadoras estão em constante desenvolvimento. Na América Latina, na maior parte dos países ainda não existe leis ou regulamentos sobre o assunto mas estão em fase de criação. A Argentina criou suas regras em 1994, que estão em conformidade com o regulamento da União Européia de LEI ORGÂNICA BRASILEIRA A lei orgânica foi aprovada pelo Congresso Nacional no mês de dezembro de 2003, desta forma o Brasil já possui uma lei para a produção e comercialização orgânica No entanto, a lei é bastante suscinta, definindo apenas que sistema de produção orgânico é aquele que é produzido nos sistemas orgânico, natural, biodinâmico, permacultura, agroflorestais e outros e prevendo multa de R$ ,00 para que comercializar produto convencional com o selo orgânico. Para facilitar as atualizações das normas do processo de produção orgânica, os procedimentos de produção orgânica não entraram na lei. Dessa forma, a regulamentação da lei ficou para ser feito posteriormente como normas acrescidas á lei, sendo dado prazo de 90 dias para que os órgãos ligados ao setor (governamentais e privados), apresentassem ao governo federal o documento final com os processos recomendados quanto ao emprego de produtos e insumos. Até novembro de 2.004, as entidades representativas não haviam ainda apresentado a conclusão dos debates acerca do regulamento a ser acrescida á lei, ficando ainda válida a Instrução Normativa nº 007, de 17 de maio de 1999, que dispõe sobre normas para produção orgânica VANTAGENS DA CERTIFICAÇÃO A certificação traz vantagens não somente para o consumidor, como para o produtor, pois dá crédito ao produto comercializado, dando garantias da sua segurança alimentar. Além destes, a certificação pode beneficiar e atender a vários outros setores da sociedade (Harkaly,2001), como:
3 consumidor, que tem através da certificação a possibilidade de escolher produtos de qualidade, não apenas nutricional mas também ambiental e social; produtor, grupos ou associações terão comercialização para grupos e pessoas diretamente interessadas na qualidade que eles conseguem produzir. Terão na certificação a garantia que outros produtores, eventualmente comercializando o mesmo produto estão procedendo de forma coerente como eles; a sociedade terá certeza de encontrar, no produtor orgânico, a conservação do ambiente garantida, pois o impacto será somente de uma agricultura saudável e não de uma soma de agroquímicos; a qualidade do ambiente e o potencial produtivo serão mantidos por várias gerações no futuro. agente de mudanças para a agricultura, uma vez que os produtores que são voluntários para tal sistema deverão adaptar seu sistema de produção de acordo com as normas ou diretrizes, e uma boa certificadora deverá ainda verificar se o que está certificado atende aos padrões mínimos ecológicos, podendo, nesse caso, ser uma agente de mudança mais abrangente PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Os produtos de origem vegetal ou animal, processados ou in natura", para serem reconhecidos como orgânicos devem ser certificados por entidades jurídicas, sem fins lucrativos, com sede no território nacional, credenciada através do Colegiado Estadual no Órgão Colegiado Nacional, e que tenha seus documentos sociais registrados em órgão competente da esfera pública. De uma forma geral, estas organizações não governamentais (ONG), interessadas em proceder a certificação orgânica, devem possuir uma adequada estrutura técnico-administrativa, conforme preveêm as Normas M.A. Nº de 17/05/99, estando separadas de outras atividades comerciais, como comercialização ou venda de alimentos orgânicos, insumos agrícolas e também da prestação de assistência técnica. Segundo as recentes normas oficiais, as instituições certificadoras adotarão o processo de certificação mais adequado às características da região em que atuam, desde que observadas as exigências legais que trata da produção orgânica no país e das emanadas pelo Órgão Colegiado Nacional. As novas determinações do Ministério da Agricultura, estimulam a instalação de certificadoras em cada estado do país, de modo a facilitar sua vinculação com o produtor orgânico. Assim cada produtor
4 deve entrar em contato com a assistência técnica do seu estado e procurar uma certificadora regional. Até outubro de 2001, já existiam no Brasil cerca de 19 entidades certificadoras, em vários estados. No Estado de São Paulo as mais antigas são Associação de Agricultura Orgânica (AAO), a Associação de Agricultura Natural de Campinas e Região (ANC), o Instituto Biodinâmico (IBD), a Associação de Produtores de Alimentos Naturais (APAN), e a Fundação Mokiti Okada CERTIFICADORAS ORGÂNICAS ESTRUTURA As instituições certificadoras devem dispor na sua estrutura interna, dos seguintes membros (Instrução Normativa nº 007): a)comissão Técnica: corpo de técnicos responsáveis pela avaliação da eficácia e qualidade da produção; b)conselho de Certificação: responsável pela análise e aprovação dos pareceres emitidos pela Comissão Técnica; e c) Conselho de Recursos: que decide sobre apelação de produtores e outros interessados. Obs: Aos integrantes de quaisquer das estruturas mencionadas nas alíneas a, b e c do subitem 9.4, é vedada a participação em mais de uma das alíneas, tanto como pessoa física ou jurídica. OBRIGAÇÕES DAS CERTIFICADORAS a) manter atualizadas todas as informações relativas à certificação; b) realizar quantas visitas forem necessárias, com o mínimo de uma por ano, para manter atualizadas as informações sobre seus produtores certificados; c) promover a capacitação e assumir a responsabilidade pelo desempenho dos integrantes da comissão técnica; d) não comercializar produtos e insumos, nem prestar serviços de consultorias, assistência técnica e elaboração de projetos; e) não comercializar produtos e insumos; f) manter a confiabilidade das informações quando solicitadas pelo produtor orgânico; e g) cumprir as demais determinações estabelecidas pelos Colegiados Nacional, Estaduais e do Distrito Federal. PADRÕES
5 Os padrões de certificação orgânica são estabelecidos pelo departamento técnico da entidade, que promovem reuniões periódicas com seus membros técnicos e produtores, buscando determinar a viabilidade das práticas que estão sendo continuadamente propostas. Esses padrões devem estar de acordo com as normas oficiais e das entidades credenciadoras internacionais, como o IFOAM. Os produtores ao fazer sua adesão à certificadora, tomam conhecimento dos padrões exigidos pela mesma e também quando ocorrer atualizações RELAÇÃO DE CERTIFICADORAS Associação de Agricultura Natural de Campinas (ANC) - Fone/Fax (019) anc@correionet.com.br Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural (IBD) é uma certificadora que fornece dois tipos de selos: para produtos biodinâmicos: Deméter Biodinâmico, para produtos orgânicos Orgânico Instituto Biodinâmico. Caixa Postal 321- CEP Botucatu-SP. ABD -Associação Fone/Fax /3648 e / IBD Certificadora Fone e.mail: ibd@ibd.com.br. Associação de Agricultura Orgânica (AAO)- Av. Francisco Matarazzo, 455 CEP: São Paulo.SP. Associação: Fone organica@uol.com.br. AAO-Certificadora: fone organicacert@uol.com.br Associação dos Produtores de Agricultura Natural (APAN) - Rua Campo Grande, 539- Vila Leopoldina- CEP São Paulo- SP. Fones 0xx / contato@apan.org.br Fundação Mokiti Okada (FMO) - Centros experimentais em Ipeúna- SP.- Fone: 0xx / fmopesq@uol.com.br Organização Internacional Agropecuária (OIA/Brasil) - Certificadora recém instalada (2001) com sede na cidade de São Paulo. Atua no mercado internacional e interno. Fone: 0xx e Farm Berified Organic - FVO: Instalada no Brasil em 2000, esta certificadora está instalada no Recife, Estado do Pernambuco. Fone: 0xx
6 BCS ÖKO-Garantie: Instalada recentemente no Brasil (outubro/200), sua sede está localizada em Piracicaba.SP. Fone: 0xx ECOCERT : Certificadora de origem francesa, foi instalada no Brasil (Porto Alegre-RS), no início de Fone: 0xx IMO Instituto de Mercado Ecológico: Começou a operar no Brasil, no início de setembro, o escritório da certificadora suíça IMO (Instituto de Mercado Ecológico). Gerente Daniel Schuppli, - IMO- Control do Brasil Tel: imocontrol@terra.com.br No Estado do Rio Grande do Sul temos a Coolmeia, no Rio de Janeiro a Agrobio, em Minas Gerais a Minas Orgânica e a Sarapuí, entre outras. Em Pernambuco, temos a certificadora internacional FVO e em Porto Alegre a Ecocert CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Deve-se ser destacado que devido ao aumento da procura por alimentos produzidos em sistemas que possuam algum tipo de gestão ambiental, outros tipos de Certificação Ambiental no Setor Agropecuário estão sendo executados no Brasil, sendo já de relativo conhecimento a existência da Certificação Ética, baseada em normas de responsabilidade ambiental e social, especialmente no que se refere ao agronegócio. A certificadora Imaflora (Piracicaba-SP) e o Instituto Brasileiro de Certificação Ética IBCE são exemplos de entidades que avaliam e certificam empreendimentos no setor agropecuário que atendem aos padrões ambientais e sociais desejados pelo mercado CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS SILVESTRES OU EXTRATIVOS Os produtos de origem silvestre ou naturais, que requeiram a denominação de orgânicos, deverão ser analisados e inspecionados e a certificação será específica para a área de extração e ou exploração, a qual não deve causar desequilíbrio ao ambiente natural (ex. apiário, manejo de palmito e outras plantas e animais silvestres). Quando necessário deve ser certificado pelo IBAMA. A propriedade somente será certificada as condições locais de preservação, manejo, trabalhistas e outras, estiverem dentro das Normas de Produção Orgânica
7 4.8. CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL A certificação orgânica começou a ser exigida para muitos produtos destinas á exportação, como café, frutas, mel, açúcar, banana, etc. Os países da Comunidade Européia, como o Japão, estão exigindo que os produtos orgânicos importados sejam certificados por entidades reconhecidas pelos orgãos oficiais dos países de origem e também pela IFOAM e pelas normas ISSO -65. Somente entidades com estes credenciamentos podem emitir um certificado que tenha reconhecimento internacional. Para a comercialização á nível internacional a IFOAM foi pioneira na criação de uma estrutura mundial de certificação orgânica, credenciando certificadoras de vários países para atuar no mercado externo. A IFOAM- Internacional Federation of Of Organic Agriculture Movements, tem por função avaliar, normatizar e divulgar os padrões para a comercialização internacional de produtos orgânicos. Esta entidade congrega a maior parte das institituições de agricultura orgânica e entidades certificadoras do mundo, com mais de 600 membros, estando presente em 95 países. Hoje há outras certificadoras independentes que tendem atuar em vários países específicos. A maior parte do reconhecimento internacional é geralmente feito pela IFOAM e pela International Organic Accreditation Services Inc. (IOAS). O IBD é a única certificadora brasileira com certificação na IFOAM. Agora já contamos com outras certificadoras internacionais atuando no Brasil, são elas: FVO- Farm Verified Organic, a OIA/Brasil- Organização Internacional Agropecuária, a BCS Oko-Garantie e a Ecocert. Abaixo apresentamos detalhes de cada entidade ADESÃO Á CERTIFICADORA: As certificadoras possuem geralmente duas estruturas juridicamente separadas. Uma delas é a certificadora, que somente faz o trabalho de certificação. Outra é uma associação de produtores, que fornece informações técnicas, cursos e até a venda de insumos. Geralmente para filiar-se a uma associação orgânica o produtor preenche uma proposta de sócio, pagando uma taxa anual em torno de R$60,00. A ABD não cobra taxa de sócio, porém somente a taxa de certificação para o IBD CERTIFICADORA (que faz a certificação), que vai de R$ 100 a 3.000,00, dependendo do tamanho da empresa agrícola. Assim cada certificadora adota um procedimento de cobrança de taxa e serviços.
8 4.10. ETAPAS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO INSPEÇÕES INICIAL DE CADASTRAMENTO Na visita de cadastramento ou de certificação, é feito um relatório e histórico das áreas da propriedade interessada, levantando todos os seus dados e uso das terras e seus recursos. O produtor acompanha a visita e dá sua assinatura, atestando os dados levantados. Tanto a produção agrícola como a industrialização, armazenamento e a estrutura de comercialização são inspecionados. Poderá ainda ser solicitadas análises químicas, biológicas e de resíduos, da terra e da água. O questionário ou relatório técnico, é a seguir analisado pela Comissão Técnica da entidade (Comitê Certificador) para verificar o enquadramento nas normas técnicas. Ocorrendo a aprovação do relatório de inspeção é feito um contrato de certificação entre o interessado e a entidade, em que o primeiro se compromete obedecer as normas, tendo o direito de usar o selo orgânico e o segundo de inspecionar a referida produção. As despesas do processo de certificação, correm por conta do produtor, constando de taxa de visita para inspeção, em torno de 1 a 1,5 salários mínimos/dia, mais despesas de quilometragem e hospedagens. PERÍODO DE CONVERSÃO OU TRANSIÇÃO Caso não seja aprovado imediatamente como produtor orgânico, geralmente são apresentadas sugestões ou indicado um consultor independente para orientar o interessado nas alterações para sua posterior aprovação. Numa outra opção, o interessado poderá firmar com a entidade certificadora um contrato de transição ou seja um período de conversão para a agricultura orgânica, com o compromisso de cumprir as etapas faltantes, porém aguardando a certificação. Normalmente, as propriedades passam por um período de transição, de 12 meses de manejo orgânico, para produção de hortaliças, cultivos anuais e pastagens perenes e de 18 meses em cultivos perenes, até obterem a certificação e o direito de usarem o selo orgânico. Para certificação internacional o período de transição é o dobro para os cultivos perenes ou seja de 36 meses. Este período de transição ou de manejo orgânico, pode ser visto como uma quarentena, em que a propriedade sofre um processo gradual adaptação às normas técnicas de produção orgânica, de desintoxicação de resíduos químicos e desenvolvimento educacional para o produtor.
9 INSPEÇÕES ANUAIS OU DE ACOMPANHAMENTO A propriedade orgânica, deverá a receber uma ou duas inspeções durante o ano, que atestem a irrestrita observância das normas. Para o fornecimento do selo ou etiqueta orgânica, a entidade cobra uma taxa com custo variável, mantendo um controle rígido da sua emissão, para garantir o emprego correto das mesmas. Para o mercado interno as embalagens ou o produtos deverão incluir o selo orgânico, enquanto que para o mercado externo deve ser emitido um certificado para cada exportação. Visando a certificação, é importante destacar que as culturas orgânicas ou biodinâmicas não poderão ser conduzidas nas mesmas unidades de produção e armazenamento que culturas convencionais. No caso da comercialização em feiras de produtores orgânicos o emprego do selo de garantia é dispensável. As propriedades orgânicas devem obrigatoriamente manter uma contabilidade e controle administrativo das suas atividades que comprovem o emprego das normas e a saída e entrada de produtos. RESUMO DAS FASES DA CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA 1. Conhecer uma entidade certificadora, suas normas e taxas. O interessado pode fazer o preenchimento da proposta, 2. Visita de inspeção do técnico da entidade certificadora na propriedade agricola, preenchendo relatório ou questionário, com dados gerais e histórico das áreas. 3. Análise do questionário da inspeção pela Comissão Técnica. Pode ocorrer duas situações: a unidade produtora é considerada orgânica ou deve passar por um período de transição, para enquadramento no sistema orgânico. 4.Transição ou Conversão Orgânica: período mínimo de conversão para a agricultura orgânica: 12 meses de manejo orgânico ou de pousio para a produção vegetal de cultivos anuais e pastagens perenes, de forma que a colheita seguinte seja certificada. 5. Aprovação (credenciamento): É feito um contrato com o orgâo certificador, declarando a unidade produtora como orgânica e autorizando a utilização do selo orgânico, com renovação anual. 6.Inspeções anuais ou bianuais pela certificadora, para acompanhamento e fiscalização. Obs. Esses prazos poderão ser aumentados ou reduzidos, em função do uso anterior e da situação ecológica da unidade de produção, de
10 acôrdo com a avaliação do processo de certificação.
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