ANEXO I CAPÍTULO I DO CONTROLE, USO E EXIGÊNCIAS DO CFO E DO CFOC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO I CAPÍTULO I DO CONTROLE, USO E EXIGÊNCIAS DO CFO E DO CFOC"

Transcrição

1 ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA DISCIPLINAR A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO E O CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC CAPÍTULO I DO CONTROLE, USO E EXIGÊNCIAS DO CFO E DO CFOC Art. 1º O Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal - DDIV disponibilizará, por meio digital, o Sistema Nacional de Certificação Fitossanitária - SNFC, que fornecerá o Certificado Fitossanitário de Origem - CFO e o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC ao Responsável Técnico - RT cadastrado, com identificação alfanumérica. 1º A coordenação e o controle do SNFC digital caberá ao DDIV e será mantido pela Coordenação de Informática - COINF. 2º Nas áreas onde não for possível acessar o SNFC digital, o Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal - OEDSV deverá utilizar os modelos oficiais impressos apresentados nos Anexos II e III, controlar e fornecer a identificação alfanumérica seqüencial pré-impressa do Certificado Fitossanitário de Origem - CFO e do Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado - CFOC ao RT cadastrado. 3º A identificação alfanumérica do CFO e CFOC será seqüencial para a Unidade da Federação - UF, em ordem crescente, limitada a sete dígitos, seguida da sigla da UF e do ano com dois dígitos ( MG02). Art. 2º O CFO e o CFOC são os documentos legais emitidos para atestar que a conformidade fitossanitária de partidas de vegetais, partes de vegetais, seus produtos e subprodutos de valor econômico satisfazem, na origem, as exigências fitossanitárias estabelecidas por este Regulamento e por legislações específicas. Parágrafo único. A origem no CFO/CFOC é a Unidade Rastreável - UR, da propriedade rural, viveiro de mudas, campo de material de multiplicação ou propagação, área de agroextrativismo ou Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora de produtos vegetais, a partir da qual saem partidas de vegetais, partes de vegetais, seus produtos e subprodutos de valor econômico destinadas a outras Unidades da Federação ou a pontos de saída para o mercado internacional. Art. 3º O CFO ou CFOC será necessário para o trânsito de produto com potencial de veicular Praga Quarentenária A2, Praga Não-Quarentenária Regulamentada, praga de importância econômica para a UF, ou para comprovar a origem de Área Livre de Praga - ALP, Local Livre de Praga - LLP, Sistema de Mitigação de Riscos de Praga - SMRP ou Área de Baixa Incidência de Praga - ABIP ou para atender exigências específicas de certificação para o mercado interno e externo. Art. 4º O CFO ou CFOC subsidiará a emissão da PTV, conforme Regulamento próprio, para o trânsito intermunicipal, interestadual e internacional de partida de vegetal com potencial de veiculação de praga regulamentada certificada na origem, ou para comprovar a procedência de ALP, LLP, SMRP ou ABIP, devidamente reconhecidos pelo DDIV, ou para atender as exigências específicas de declarações adicionais na certificação estabelecida em acordos internacionais. 1º O CFO ou CFOC deverá, obrigatoriamente, acompanhar a PTV no trânsito interestadual e para subsidiar a certificação internacional, quando a UF de origem da partida do produto a ser certificado estiver relacionada nas listas oficiais do Brasil com

2 ocorrência de praga quarentenária A2 ou praga não-quarentenária regulamentada e tiver como destino uma UF reconhecida como sem ocorrência da praga, ou quando para comprovar a origem de ALP, LLP, SMRP ou ABIP. 2º A necessidade, a quantidade e o tipo de Declaração Adicional - DA que serão utilizadas na emissão de CFO ou CFOC, relacionadas no Anexo IV, estará contemplada em legislação federal específica de cada praga ou produto ou nas exigências da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país importador. Art. 5º A Comissão de Defesa Sanitária Vegetal - CDSV, representando a UF, poderá, a qualquer tempo, encaminhar projeto solicitando a inclusão de praga na lista oficial de Pragas de Importância Econômica para a UF, desde que atendidos os requisitos e as exigências constantes da legislação federal específica que versa sobre classificação de pragas ou o reconhecimento oficial da condição de ALP, LLP, ABIP ou SMRP. Parágrafo único. A proposta, o estabelecimento e o reconhecimento da condição de ALP, LLP, SMRP e ABIP deverá seguir a legislação federal específica da praga ou produto, que contemple os princípios e conceitos previstos nas Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias - NIMF, elaboradas no âmbito da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO. Art. 6º O CFO ou CFOC não subsidiará a emissão da PTV quando a UF for reconhecida oficialmente como sem ocorrência da praga quarentenária A2 ou praga não-quarentenária regulamentada, podendo o interessado obter a PTV diretamente no OEDSV, após comprovar que a partida do produto é oriunda da UF. Parágrafo único. Para manter o reconhecimento da condição de não ocorrência da praga quarentenária A2 ou praga não-quarentenária regulamentada, o OEDSV deverá apresentar os levantamentos fitossanitários de detecção estabelecidos pelo regulamento federal específico que versa sobre classificação de pragas, nos prazos previstos. CAPÍTULO II DO CURSO PARA CADASTRAMENTO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Art. 7º O CFO ou CFOC será emitido e assinado por um RT, Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal, nas suas respectivas áreas de competência profissional, após aprovação em curso para cadastramento específico e obrigatório organizado pelo OEDSV. 1º O OEDSV deverá submeter o programa do curso, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, ao Serviço de Sanidade Vegetal - SSV, da Delegacia Federal de Agricultura - DFA para emissão de parecer técnico sobre o conteúdo programático. 2º A DFA encaminhará, no prazo de 15 dias, o parecer técnico sobre o curso ao DDIV para homologação e aprovação. 3º Em casos emergenciais, o DDIV poderá autorizar a realização do curso com prazo inferior ao estabelecido no 2º. 4º O curso deverá abordar normas sobre certificação fitossanitária e trânsito de vegetais, partes de vegetais, produtos e subprodutos com potencial de ser via de introdução e disseminação de pragas quarentenárias A2, pragas não-quarentenárias regulamentadas e pragas de importância econômica para a UF, bem como os aspectos sobre classificação taxonômica, identificação, bioecologia, sintomas, sinais, plantas hospedeiras, prevenção, controle, tópicos diretamente relacionados com a legislação específica da praga e exigências internacionais, com carga horária não inferior a oito horas de aula para cada praga específica.

3 5º Para atender exigências da ONPF do país importador, o curso para cadastramento poderá ser autorizado para pragas não constantes da listas oficiais do Brasil, após análise e aprovação pelo DDIV, no prazo previsto no 1º deste artigo. Art. 8º O DDIV poderá, a qualquer tempo, requerer ao OEDSV a realização de curso para cadastramento de RT para determinada praga, quando existir a necessidade de ampliação do número de profissionais cadastrados para emissão de CFO e CFOC. Art. 9º O OEDSV será responsável pela notificação ao RT cadastrado, da introdução ou estabelecimento de nova praga quarentenária A2 ou praga nãoquarentenária regulamentada na UF reconhecida como sem ocorrência da praga e da necessidade imediata da participação de curso para o cadastramento na nova praga, no prazo determinado pelo OEDSV. Parágrafo único. No ato da inscrição no curso para cadastramento, o Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal deverá apresentar comprovante de seu registro, ou visto, junto ao CREA da UF onde atuará após o cadastramento. Art. 10. Será exigida freqüência de 100% nas aulas do curso pelo RT, como condição para que seja submetido à avaliação final, que habilitará ao cadastramento no caso de aprovação. Parágrafo único. A avaliação citada neste artigo poderá ser prova escrita e/ou trabalho prático sobre o tema, sendo necessário 75% (setenta e cinco) de aproveitamento para aprovação. Art. 11. O cadastramento dos profissionais aprovados será específico para cada praga. 1º Para oficializar o cadastramento, o profissional aprovado deverá assinar 03 (três) fichas de autógrafo, objetivando conferência de assinaturas, conforme modelo constante do Anexo V, ficando a cargo do OEDSV encaminhar 2 (duas) fichas de autógrafos ao SSV/DFA, que após conferência remeterá ao DDIV uma ficha para homologação e inclusão no cadastro nacional, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a realização do curso. 2º O OEDSV emitirá a credencial com numeração seqüencial seguida da sigla da UF correspondente e do ano do cadastramento, com dois dígitos (0286MG04). 3º O cadastramento terá validade em todo o território nacional e poderá ser solicitada a extensão do seu uso ao OEDSV na UF onde o cadastrado deseja atuar, concomitantemente com a extensão de atuação profissional junto ao CREA. 4º O cadastramento terá validade de três anos, sendo renovado por iguais períodos, por solicitação escrita do Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal ao OEDSV, até a data do vencimento. 5º O DDIV disponibilizará, por meio eletrônico, o Cadastro Nacional dos Profissionais Cadastrados para a Emissão do CFO e CFOC, do qual deverá constar o nome do profissional, o número do cadastramento, o prazo de validade do cadastramento, as pragas para as quais está cadastrado, a assinatura e a lotação. Art. 12. Os Engenheiros Agrônomos ou Engenheiros Florestais aprovados em cursos anteriores a esta Instrução Normativa e cadastrados para a emissão do CFO e CFOC deverão preencher a ficha de autógrafo, conforme preconizado nos 1º e 2º do art. 11, num prazo de 2 (dois) meses, a partir da publicação deste Regulamento, quando receberão o novo número da credencial.

4 Art. 13. O RT estará sujeito às sanções previstas neste Regulamento quando ocorrer interceptação de praga regulamentada em partida certificada como livre da mesma praga. CAPÍTULO IV DO CADASTRAMENTO Art. 14. O produtor ou responsável pela Unidade Agroextrativista, por meio do RT, deverá cadastrar, obrigatoriamente, a Unidade Rastreável - UR no OEDSV para habilitar-se a emitir a certificação fitossanitária de origem, com declaração adicional para requisitos fitossanitários preestabelecidos. Art. 15. A UR é uma área contínua, de tamanho variável, delimitada e identificada por um ponto georeferenciado ou coordenadas geográficas, com marco fixo, plantada com a mesma espécie e idade, submetida aos mesmos tratos culturais e controle fitossanitário. 1º A UR no viveiro é um lote de mudas, de tamanho variável, delimitado e identificado por um ponto georeferenciado ou coordenadas geográficas, com marco fixo, plantado com a mesma espécie e idade, submetido aos mesmos tratos culturais e controle fitossanitário. 2º A UR no agroextrativismo é uma área contínua, de tamanho variável, delimitada e identificada por um ponto georeferenciado ou coordenadas geográficas, com marco fixo, que representa a fonte da espécie a ser explorada. Art. 16. O RT pela UR deverá no ato do cadastramento preencher o modelo do cadastro, conforme os Anexos VI ou VII, apresentar cópia da carteira de identidade e CPF do produtor rural ou responsável pela Unidade Agroextrativista e uma via da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, por propriedade ou Unidade Agroextrativista, para a execução do trabalho. 1º Cada UR receberá um código que será fornecido no ato do cadastramento, com o objetivo de garantir a origem e a rastreabilidade do processo, devendo constar, no mínimo, a sigla da UF, seguida do código do município (IBGE) e da numeração seqüencial, limitada a sete dígitos, esta última precedida da sigla UR (MG371UR ). 2º A legislação federal específica da praga ou produto poderá incluir outra sigla no final do código da UR, para demonstrar a conformidade fitossanitária do produto, sendo elas: ALP, LLP, SMRP e ABIP. 3º O OEDSV fornecerá ao RT os códigos das UR, quantas forem necessárias, no ato do cadastramento. Art. 17. A Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, por meio do RT, deverá cadastrar a Unidade no SSV/DFA para habilitar-se a emitir a certificação fitossanitária de origem consolidada, com declaração adicional para requisitos fitossanitários preestabelecidos. 1º O RT pela Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora deverá no ato do cadastramento preencher o modelo do cadastro, conforme Anexo VIII, e apresentar cópia da identidade e CPF do responsável pela empresa, contrato social da empresa, CNPJ e uma via da ART. 2º O SSV/DFA deverá emitir Laudo de Vistoria, conforme modelo constante do Anexo IX, para validar o cadastro inicial ou de renovação da Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora que desejar exportar produtos com certificação fitossanitária de origem consolidado com declaração adicional para outra UF ou para o mercado internacional.

5 3º O SSV/DFA deverá fiscalizar os trabalhos nas Unidades Centralizadoras/Beneficiadoras/Processadoras, citadas no 2º, com o objetivo de avaliar a garantia da origem e identidade do produto, os registros que permitam o processo de rastreabilidade e as condições físicas para o manuseio e armazenamento de forma a manter a conformidade fitossanitária declarada na origem. Art. 18. A legislação específica da praga definirá as exigências a serem cumpridas no armazenamento das partidas oriundas de ALP, LLP, SMRP ou ABIP, no sentido de evitar infestação da partida e garantir a conformidade fitossanitária declarada do produto na origem. Art. 19. A Unidade Rastreável - UR nas Unidades Centralizadoras/Beneficiadoras/Processadoras é o lote formado com produtos da mesma espécie, origem e conformidade fitossanitária semelhante. Parágrafo único. A UR receberá numeração seqüencial, em ordem crescente, devendo estar registrados os respectivos números dos CFO ou CFOC e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV que compuseram quantitativamente cada UR, de forma a garantir a origem do produto e a rastreabilidade do processo. Art. 20. A partida poderá ser composta por diferentes UR, sendo obrigatório registrar os números no CFOC. CAPÍTULO III DA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC Art. 21. O CFO será emitido na propriedade rural e o CFOC quando da certificação fitossanitária, na Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora. 1º O documento fitossanitário CFO ou CFOC será emitido para um único produto e deverá constar o número da UR. 2º O CFO será emitido para cada partida certificada com declaração adicional oriunda de uma UR. 3º Para as partidas oriundas de uma UR para a qual não for emitido o CFO, as informações da partida deverão estar registradas para efeito de fiscalização. 4º Quando a produção estimada da UR superar o valor declarado no ato do cadastramento, o RT deverá solicitar alteração do valor no OEDSV, ficando sujeito à análise e validação do pleito. 5º O CFOC será emitido para cada partida proveniente de uma UR da Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora e deverá constar o número da UR. 6º Para a emissão do CFOC, as Unidades Centralizadoras/Beneficiadoras/Processadoras deverão estabelecer lotes dos produtos recebidos, certificando que estes tenham vindo acompanhados de seus respectivos CFO ou CFOC e/ou Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV, conforme legislação que trata da PTV, transcrevendo os seus números e as Declarações Adicionais para o CFOC a ser emitido. 7º A Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, por meio do RT, deverá garantir a origem dos lotes formados, por meio dos registros dos CFO ou CFOC e/ou PTV que compuseram a partida a ser certificada com o CFOC e a manutenção da conformidade fitossanitária declarada nos documentos. Art. 22. O RT não poderá emitir CFOC para o produto oriundo de ALP, LLP, SMRP ou ABIP destinado ao mercado internacional com Declaração Adicional do MAPA, que ingressar em qualquer Central de Abastecimento.

6 Art. 23. A propriedade rural com UR cadastradas no OEDSV e que receber vegetais, partes de vegetais, produtos e subprodutos de outras origens será enquadrada como Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, ficando obrigada a cumprir com as exigências previstas neste Regulamento para esta categoria. Art. 24. Fica vedada a emissão de CFO ou CFOC para pragas não contempladas por este Regulamento. Art. 25. O CFO deverá ser emitido em 3 (três) vias, com a seguinte destinação: I - 1ª via: a original, para acompanhar a partida; II - 2ª via: para o Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal; III - 3ª via: para o emitente. Parágrafo único. O CFO emitido, com declaração adicional, para partidas oriundas de viveiro de mudas, campo de material de multiplicação ou propagação, que apresentarem níveis de tolerâncias estabelecidos por legislação específica, deverá estar acompanhado de cópia do Laudo Laboratorial com resultado negativo para as pragas não-quarentenárias regulamentadas, sem excluir outras exigências legais. Art. 26. O CFOC deverá ser emitido em 3 (três) vias, com a seguinte destinação: I - 1ª via: a original, para o acompanhamento da partida; II - 2ª via: para o Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal; III - 3ª via: para o emitente. Art. 27. O CFO ou CFOC terá prazo de vigência de até 15 (quinze) dias, a partir da data de sua emissão, e só terá valor no modelo oficial, no original, preenchido corretamente, sem emendas ou rasuras e dentro do período de validade do mesmo. Parágrafo único. A emissão irregular de CFO ou CFOC estará sujeita às sanções previstas neste Regulamento. Art. 28. A legislação específica da praga ou produto poderá estabelecer exigências para o uso do lacre dos produtos oriundos de ALP, LLP, SMRP ou ABIP, acondicionados em saco, palete, caixas, fardos ou em caminhão ou contêiner usado no transporte. CAPÍTULO V DAS OBRIGAÇÕES PARA O USO DO CFO E CFOC Art. 29. O RT deverá, obrigatoriamente, manter na propriedade rural ou Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora ou Unidade Agroextrativista livro de acompanhamento numerado, com páginas numeradas, com registro das informações técnicas exigidas por este Regulamento e pela legislação específica da praga ou produto e ser assinado pelo RT e pelo contratante ou designado. 1º O livro de acompanhamento da(s) UR, citado neste artigo, conforme modelo constante do Anexo X, será aberto pelo OEDSV e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações, por UR, para subsidiar a emissão do CFO: dados técnicos sobre origem da semente ou muda, data de plantio, espécie, variedades, datas das inspeções das lavouras, dados do monitoramento das pragas, resultados das análises laboratoriais realizadas, anotações das principais ocorrências fitossanitárias, medidas de prevenção e controle adotadas para saná-las, estimativa da produção da cultura, agrotóxicos utilizados, conforme Anexo XI, registro da produção e controle da colheita,

7 conforme Anexo XII, destino da partida e manejo pós-colheita, podendo ser exigido o registro de outras informações de acordo com a legislação específica da praga ou produto. 2º O livro de acompanhamento da Unidade Agroextrativista, conforme modelo constante do Anexo XIII, será aberto pelo OEDSV e deverá conter, no mínimo, as seguintes informações por UR, para subsidiar a emissão do CFO: dados técnicos sobre a espécie e variedade explorada, dados do monitoramento da praga e resultados das análises laboratoriais realizadas, anotações das principais ocorrências fitossanitárias, medidas de prevenção e controle adotadas para saná-las, estimativa da produção da cultura, registro da produção explorada e do controle da colheita, conforme Anexo XII, destino da partida, manejo pós-colheita, podendo ser exigido o registro de outras informações de acordo com a legislação específica da praga ou produto. 3º O livro de acompanhamento da Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, conforme modelo constante do Anexo XIV, será aberto pelo OEDSV e deverá conter no mínimo as seguintes informações: registro das partidas que ingressaram na Unidade, com os respectivos números dos CFO ou CFOC e/ou PTV, conforme a legislação que trata da PTV, espécie, variedade, volume, registro da participação de cada CFO ou CFOC e/ou PTV na composição quantitativa da(s) UR(s) que irá compor a partida a ser certificada pelo novo CFOC, controle de saída, conforme Anexo XV, destino da partida, podendo ser exigido o registro de outras informações de acordo com a legislação específica da praga ou produto. Art. 30. O material coletado, nos levantamentos fitossanitários de detecção e verificação da praga ou em outros, oriundo de uma UR ou Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, por exigência do processo de certificação, deverá ser encaminhado a laboratórios de diagnóstico fitossanitário de terceiros. 1º O laboratório deverá manter registro, à tinta, do ingresso do material, do tipo de análise e de expedição do laudo laboratorial, de tal forma a garantir a identidade e origem do material analisado e o processo de rastreabilidade. 2º O laboratório deverá realizar o controle de qualidade dos insumos utilizados. 3º O laboratório deverá manter à disposição chave taxonômica e bibliografia relacionada à identificação da praga. 4º O laboratório deverá disponibilizar ao Serviço de Fiscalização a documentação das análises realizadas quando solicitado. Art. 31. Todas as atividades de acompanhamento do RT, coordenação, inspeção e fiscalização do OEDSV, supervisão e fiscalização do SSV/DFA e auditoria do DDIV deverão estar registradas e assinadas, obrigatoriamente, no livro de acompanhamento e também pelo interessado. 1º O RT deverá manter atualizado o mapa com a localização das UR e dos pontos de monitoramento de pragas. 2º O OEDSV deverá manter ficha individualizada para cada UR com todos os registros, mapas das UR e dos pontos de monitoramento. 3º O OEDSV deverá manter controle mensal de todos os CFO e CFOC emitidos pelos RT. 4º O SSV/DFA deverá fazer uso do Termo de Fiscalização, constante do Anexo XVI, nos trabalhos de fiscalização executados pelo SSV/DFA. 5º Na detecção de irregularidades, deverá ser lavrado o Auto de Infração, conforme modelo constante do Anexo XVII, para instalação do rito processual. Art. 32. O produtor ou a Unidade Agroextrativista deverá identificar o produto ou a embalagem com rótulo, constando no mínimo nome comum da espécie, o código da UR e data da colheita.

8 1º Deverá ser apresentada cópia, no ato do cadastramento, do(s) modelo(s) do rótulo de identificação da embalagem ou produto destinado ao mercado externo, quando da exigência de declaração adicional do MAPA. 2º A Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora deverá manter o rótulo de identificação original da embalagem ou do produto, sendo permitido adicionar outras informações em selo próprio e específico, não excluindo outras exigências legais, devendo cópia do mesmo ser apresentado no ato do cadastramento. Art. 33. O RT, que não utilizar o SNFC digital, deverá encaminhar até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente, ao OEDSV, relatório sobre os CFO e CFOC emitidos, conforme modelo constante do Anexo XVIII e XIX, respectivamente, e outras informações quando exigidas por legislação federal específica da praga ou produto. Art. 34. O OEDSV, que não utilizar o SNFC digital, deverá encaminhar ao SSV/DFA, até 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente, relatório sobre os CFO e CFOC emitidos pelo RT, conforme modelo constante do Anexo XX, que serão consolidados e remetidos ao DDIV, até 25 (vigésimo quinto) dia após o recebimento, e outras informações quando exigidas por legislação federal específica da praga ou produto ou por solicitação do DDIV. Art. 35. O OEDSV deverá encaminhar, mensalmente, em separado, relatórios de acompanhamento das UR destinadas ao mercado externo com exigência de Declaração Adicional do MAPA ao SSV/DFA, conforme as exigências estabelecidas em legislações específicas das pragas, para efeito de acompanhamento, supervisão e auditoria do SNFC. CAPÍTULO VI DAS INFRAÇÕES Art. 36. Constitui infração deste Regulamento (Anexo I): I - CFO ou CFOC em desacordo com o modelo oficial, disponibilizado conforme o art. 1 ; nas áreas onde não haja disponibilidade do SNFC digital, em desacordo com o 2 do art. 1 ; II - CFO ou CFOC emitidos para produtos que não se enquadram no art. 3 ; III - CFO emitido para praga não quarentenária regulamentada sem estar acompanhado do Laudo Laboratorial exigido pela legislação específica da praga, segundo dispõe o 1 do art. 25; IV - CFO ou CFOC desacompanhados da PTV nos casos previstos no art. 4, 1 ; V - Utilizar DA em desacordo com o 2 do art. 4, para a praga; VI - CFO ou CFOC emitidos para mais de uma espécie de vegetais, partes de vegetais, seus produtos e subprodutos, no mesmo documento, contrariando o art. 21, 1 ; VII - CFO/CFOC emitidos sem indicar a quantidade do produto e o número da UR, conforme estabelece o art. 21; 2 ; e VIII - CFO/CFOC cuja vigência esteja em desacordo com o art. 27, com rasuras, preenchido de forma incorreta ou fora do prazo de validade; IX - RT não cadastrado para a emissão do CFO/CFOC para a praga, conforme art. 7 e art. 11; X - RT com o cadastramento vencido, segundo o art. 11, 4 ; XI - interceptação de praga em partida certificada com CFO/CFOC, como livre da mesma praga, de acordo com o art. 13; XII - UR não cadastrada junto ao OEDSV ou SSV/DFA, conforme art. 14 e art. 17;

9 XIII - Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora que não mantém os registros das UR de forma a garantir a rastreabilidade dos produtos certificados por CFOC, por disposição do art. 19; XIV - RT não apresentar o livro de acompanhamento técnico ou em desacordo com o estabelecido no art. 29, 1, 2 e 3 ; XV - RT não encaminhar os relatórios estabelecidos nos prazos previstos, conforme o art. 33 ; XVI - laboratório não atender as exigências previstas no art. 29 e seus parágrafos. Art. 37. As irregularidades na emissão do CFO ou CFOC serão formalmente apuradas pelo OEDSV de origem, ficando os responsáveis sujeitos ao cancelamento do cadastramento, podendo o processo ser aberto também pelo MAPA. 1º O OEDSV que interceptar partida certificada na origem com irregularidade deverá tomar as providências cabíveis e encaminhar o documento irregular, com notificação ao OEDSV da UF de origem da partida, para instauração do processo e apuração dos fatos. 2º Os resultados deverão ser comunicados oficialmente ao SSV/DFA e ao OEDSV que encaminhou a notificação, no prazo de 15 (quinze) dias. CAPÍTULO VI DAS SANÇÕES Art. 38. Os produtos transitando em desacordo com este Regulamento, conforme as infrações previstas nos incisos do art. 37, estarão sujeitos às disposições abaixo discriminadas, ficando sua aplicação a cargo do Serviço de Fiscalização estadual ou federal, devendo ser utilizados os modelos constantes do Anexo XXI: I - Retenção: I, III, IV, V, VI, VII, VIII; II - Rechaço: I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X; III - Apreensão: III, IX, XII; IV - Destruição: III, IX, XII; V - Suspensão/Cancelamento do cadastramento do RT: XIV; VI - Suspensão/Cancelamento do cadastramento da UR ou do proprietário ou Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora: XV; VII - Suspensão/Cancelamento do cadastramento do Laboratório: XVI. Art. 39. Cursos ministrados para pragas não incluídas nas listas oficiais do Brasil ou nos requisitos oficiais de importação não terão validade. Art. 40. A falta de registro no livro de acompanhamento ou ausência do livro e o não encaminhamento dos relatórios, nos prazos previstos, e a não manutenção, por parte da Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, dos registros de CFO e/ou PTV de forma a garantir a rastreabilidade dos produtos certificados por CFOC, acarretará advertência por escrito ao RT, sendo sua reincidência motivo de cancelamento do cadastramento. Art. 41. A reincidência de rechaços de partidas, de um mesmo emitente de CFO ou CFOC, resultará na suspensão do seu cadastramento e do cadastramento da UR até apuração formal dos fatos. Parágrafo único. Não havendo comprovação de má-fé, o RT poderá ser novamente cadastrado após novo treinamento para a praga.

10 Art. 42. Os casos de comprovada má-fé do RT resultarão em seu cancelamento do cadastramento imediato e em caráter irreversível, sendo o fato notificado ao CREA e no caso de estabelecimentos ocorrerá o cancelamento do credenciamento da propriedade rural, Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora, Unidade Agroextrativista, proprietário ou produtor.

11 DEFINIÇÕES: PARA EFEITO DOS PROCEDIMENTOS DESTE REGULAMENTO, CONSIDERA-SE: ÁREA LIVRE DE PRAGA - ALP: área onde uma praga específica não ocorre, sendo esse fato demonstrado por evidência científica e na qual, de forma apropriada, essa condição está sendo mantida oficialmente. ÁREA DE BAIXA INCIDÊNCIA DE PRAGA - ABIP: uma área em que uma praga específica incide em níveis baixos e que esteja sujeita a medidas efetivas de vigilância, controle ou erradicação. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO CF: documento oficial que certifica a condição fitossanitária de qualquer embarque sujeito à regulamentação ou regulação fitossanitária, desenhado segundo modelo de certificado da Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO: certificado emitido para atestar a qualidade fitossanitária na origem dos produtos vegetais e para atender exigências específicas de certificação para o mercado externo. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC: certificado de origem, quando essa seja uma unidade centralizadora ou processadora de produtos vegetais, a partir da qual saem cargas destinadas a outras Unidades da Federação ou a pontos de saída para o mercado internacional. CONFORMIDADE FITOSSANITÁRIA: atendimento às regras do sistema de certificação fitossanitária na origem, indicando confiança de que o produto está em conformidade com as Declarações Adicionais previstas por este Regulamento. LEVANTAMENTO DE DETECÇÃO: realizado dentro de uma área para determinar se a praga está presente. LOCAL LIVRE DE PRAGA - a propriedade ou grupo de propriedades vizinhas que aplicam medidas similares de manejo e controle fitossanitário, em que uma praga específica não ocorre, sendo este fato demonstrado por evidência científica e na qual, de forma apropriada, esta condição está sendo mantida oficialmente por um período de tempo definido. LOTE: conjunto de produtos da mesma espécie e apresentam conformidade fitossanitária semelhante, formado ou fracionado de partidas certificadas por CFO, CFOC e/ou PTV. NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS - NIMF: são normas, diretrizes e recomendações reconhecidas como base para as medidas fitossanitárias a serem aplicadas pelos países membros da Organização Mundial do Comércio, em virtude do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias. PARTIDA: quantidade de produto que se movimenta no trânsito interestadual ou internacional e que está amparada por um certificado fitossanitário. PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV: documento oficial que certifica a condição fitossanitária de partidas de produtos vegetais para o trânsito. RASTREABILIDADE: sistema de certificação fitossanitária estruturado e que permite resgatar a origem do produto e todas as etapas do processo produtivo adotado no campo, Unidade Centralizadora/Beneficiadora/Processadora e empresa exportadora. SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO DE PRAGA - SMRP: A integração de diferentes medidas de manejo de risco de pragas das quais, pelo menos duas, atuam independentemente, com efeito, acumulativo, para atingir o nível apropriado de segurança fitossanitária. ACRÔNIMOS

12 ALP CFO CF CFOC DDIV DFA OEDSV FFA MAPA NIMF ONPF PTV SMRP SSV ABIP Área Livre de Praga Certificado Fitossanitário de Origem Certificado Fitossanitário - Exportação Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal Delegacia Federal de Agricultura do MAPA Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Norma Internacional de Medidas Fitossanitárias Organização Nacional de Proteção Fitossanitária Permissão de Trânsito de Vegetais Sistema de Mitigação de Risco de Praga Serviço/Seção de Sanidade Vegetal Área de Baixa Incidência de Pragas

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV

Leia mais

ANEXO II MODELO DO CFO NOME DO ÓRGÃO ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL

ANEXO II MODELO DO CFO NOME DO ÓRGÃO ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL ANEXO II MODELO DO CFO NOME DO ÓRGÃO ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM: Nº Nome do produtor/nome empresarial: Endereço: Município: UF: CNPJ / CPF/ Identi cação da

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 38/2006/MAPA O SECRETÁRIO DE DEFESA

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010

ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.

Leia mais

ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO

ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO ANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Portaria nº. 322, de 2 de setembro de 2014 Publicação: D.O.U. do dia 03/09/14 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 322,

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) PARA SUÍDEOS VERSÃO 5.0

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) PARA SUÍDEOS VERSÃO 5.0 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL DSA COORDENAÇÃO DE TRÃNSITO E QUARENTENA ANIMAL CTQA MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA PROLAM/USP

NORMAS DO PROGRAMA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA PROLAM/USP NORMAS DO PROGRAMA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA PROLAM/USP I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) Por se tratar de Programa único a CCP será a própria CPG. O Programa é vinculado administrativamente

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014 RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 439/2014 APROVA NOVO REGULAMENTO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL REALIZADOS PELO CRCRJ. O Plenário do CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (CRCRJ), no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0027, DE 10 DE SETEMBRO DE 2002 Publicado no DOE(Pa) de 11.09.02. Dispõe sobre a instituição do documento Passe Fiscal de Mercadoria, para fins de controle de mercadorias em trânsito

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

CAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA

CAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA PORTARIA CVS Nº 01, de 22 de janeiro 2007 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos

Leia mais

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida

Leia mais

3. O Certificado de Registro novo será expedido pelo órgão técnico central do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

3. O Certificado de Registro novo será expedido pelo órgão técnico central do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. NORMAS DE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDAS E VINAGRES, INCLUSIVE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE:

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE: 1 REGIMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-FEPE ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008, RESOLUÇÃO UNESP-40, DE 11-10-2011 E PORTARIA UNESP-469, DE 25-7- 2012 Do Conceito

Leia mais

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V); MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6

Leia mais

Decreto nº 44332 de 16.08.2013 - DOE de 19.08.2013

Decreto nº 44332 de 16.08.2013 - DOE de 19.08.2013 Decreto nº 44332 de 16.08.2013 - DOE de 19.08.2013 Dispõe sobre procedimentos adicionais necessários ao cumprimento do Programa de Incentivo à Modernização, Renovação e Sustentabilidade da Frota de Caminhões

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas

Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas Escola Técnica Municipal de Sete Lagoas Autorização de Funcionamento: Portaria nº 287/80-MG - 04/07/1980 CNPJ: 20.491.718/0002-16 Inscrição Estadual: Isenta EDITAL PARA PROCESSO SELETIVO DE PROFESSORES

Leia mais

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Av. Shishima Hifumi, 2911 - Bloco 6 - Urbanova - CEP 12244-000 - Fone/Fax (12) 3947-1085 São José dos Campos - São Paulo - Brasil

Av. Shishima Hifumi, 2911 - Bloco 6 - Urbanova - CEP 12244-000 - Fone/Fax (12) 3947-1085 São José dos Campos - São Paulo - Brasil REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I Da Origem, Definição e Finalidades Artigo 1 - O Estágio Supervisionado é atividade obrigatória do Currículo Pleno do Curso de Ciência da Computação da Faculdade

Leia mais

Departamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR

Departamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR PORTARIA N 189/08-GAB/DETRAN-RR Dispõe sobre o credenciamento e renovação de credenciamento de empresas para atividades de fornecimento de placas e tarjetas para veículos automotores junto ao DETRAN/RR

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Portaria nº. 313, de 29 de agosto de 2014 Publicação: D.O.U. do dia 01/09/14 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 313,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB. Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE METODISTA DE SANTA MARIA (FAMES) SANTA MARIA RS 2014 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2012-PPGMAPSI/UNIR DE 01 DE OUTUBRO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO, DEFESA E ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC

NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC NORMAS ESPECÍFICAS DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP)

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFIS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem por finalidade a formação de

Leia mais

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE: Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

Sementes e Mudas Orgânicas

Sementes e Mudas Orgânicas Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos. Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DE PROGRAMA (CCP) A CCP terá como membros

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva

Leia mais

DECRETO Nº 6.323, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007

DECRETO Nº 6.323, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação DECRETO Nº 6.323, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007 Regulamenta a Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá

Leia mais

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO PRESENCIAIS E REGULARES

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO PRESENCIAIS E REGULARES PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS COORDENADORIA DE PROGRAMAS SOCIAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO PRESENCIAIS E REGULARES

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. PREÂMBULO. A Faculdade Cenecista de Osório, no uso de suas atribuições decorrentes da Resolução nº. 1 de junho

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO

MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO 1 INTRODUÇÃO Desde 2013 a ADAPAR tem realizado testes para a disponibilização da emissão do Certificado Fitossanitário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para a importação de produtos destinados à alimentação animal visando garantir

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE

EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2015/1. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL

Leia mais

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARUARU - FACITEC BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: CINF0016 - TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DE CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DE CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO TÍTULO I 3 DA PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU E SEUS OBJETIVOS 3 TÍTULO II 5 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 5 CAPÍTULO I 5 DA ESTRUTURA 5 CAPÍTULO II 6 DA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU 6 CAPÍTULO

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma

Leia mais

PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL

PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL Osmário Zan Matias Fiscal Agropecuário SFA/GO Engenheiro Agrônomo CREA/GO - 2.899/D osmario.zan@agricultura.gov.br Lei nº 9.972 de 25 de maio de 2000 Institui a classificação

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,

Leia mais

PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA

PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA PROPOSTA DE LEI SANITÁRIA PARA MUNICÍPIOS A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO DO SUASA Sugestão elaborada pela equipe do Programa de Agroindústria do MDA: José Adelmar Batista Leomar Luiz Prezotto João Batista da

Leia mais