Regulamento de Estágio Supervisionado
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1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo Antônio Souza Noschese Regulamento de Estágio Supervisionado Santos SP
2 Antonio Souza Noschese CORPO ADMINISTRATIVO Diretor: Getúlio Rocha Junior Secretária: Fátima Marques Sansão Borges Coordenador Pedagógico: Sérgio de Barros Rolan Coordenador Técnico Instrumentação Informática Eletroeletrônica: Benedito L. da Costa Neto Coordenador Técnico - Automobilística: Fernando de Barros Ribas Coordenadores de Estágios Alcione Fontoura da Silva Roberto Ferreira de Carvalho Edição: AGOSTO/2012 2
3 Antonio Souza Noschese SUMÁRIO página 1. DIRETRIZES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 4 2. ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO 4 3. CAPTAÇÃO DE VAGAS DE ESTÁGIO 5 4. ENCAMINHAMENTO DE ALUNOS PARA ESTÁGIO 5 5. MATRÍCULA PARA ESTÁGIO 5 6. TRANSFERÊNCIA DE CONCEDENTE 6 7. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO 6 8. TERMO ADITIVO 7 9. APURAÇÃO DE CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO CONCLUSÃO DO PROCESSO DE ESTÁGIO PRAZOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS PERFIL DE CONCLUSÃO DISPONIBILIDADE DE DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA AO PROCESSO DE ESTÁGIO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DISPOSIÇÕES GERAIS CONTROLE DE REVISÕES 12 3
4 Antonio Souza Noschese 1. Diretrizes para o Estágio Supervisionado 1.1. O diploma de técnico será conferido ao aluno, independente da realização de estágio supervisionado, que obtenha aprovação na fase escolar do curso técnico e comprove a conclusão do Ensino Médio ou a realização de estudos equivalentes O estágio é opcional, cabendo ao aluno definir se pretende ou não realizá-lo. A opção de estagiar deverá ser manifestada por escrito e, em caso de aluno menor de idade, a mesma deverá ser assinada pelo responsável legal O estágio deve proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o currículo, programa e calendário escolar a fim de se constituir em instrumento de integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano O estágio tem caráter de atividade curricular e, portanto, o estagiário deve ser visto como profissional em formação e por esta característica ser respeitado O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza com a empresa concedente O estágio somente poderá ser realizado em empresas, órgãos, instituições ou com profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização, e que tenham condições de proporcionar ao aluno experiência profissional em situação real de trabalho, condizente com sua formação O estágio terá a duração mínima de 400 horas, a ser cumprida em, pelo menos, um semestre letivo e duração máxima de 1600 horas. A carga horária diária não poderá ultrapassar 6h e a semanal 30h A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência Após o término da fase escolar, será permitido ao aluno realizar estágio desde que não ultrapasse o período de 18 meses para a conclusão do mesmo. Caso não finalize o processo por qualquer motivo, dentro desse prazo, o estágio será encerrado automaticamente e o diploma emitido O estágio poderá ser realizado concomitante com a fase escolar ou após a mesma, respeitando o exposto no item anterior. O estágio concomitante poderá ser realizado a partir do 1º termo. 2. Atribuições do Responsável pela Coordenação de Estágio 2.1. Elaborar, considerando as diretrizes estabelecidas pelo Departamento Regional, e submeter ao direto da escola, para aprovação o regulamento de estágio supervisionado articulando-se com a equipe escolar e os docentes designados pela direção escolar. 4
5 Antonio Souza Noschese 2.2. Orientar, encaminhar, supervisionar e avaliar os estagiários Registrar as opções de estágio dos alunos Elaborar e manter cadastro de vagas Divulgar as vagas existentes Elaborar e manter cadastro de alunos para estágio Articular-se com a equipe escolar para a divulgação das informações sobre o processo supervisionado Elaborar e executar reuniões de estágio Atualizar e divulgar o regulamento de estagiário Promover a celebração de Termo de Acordo de Cooperação para Estágio de Complementação Educacional, se solicitado pela concedente, encaminhando a GED a solicitação, para aprovação do Conselho Regional e a assinatura do Diretor Regional Planejar e executar as atividades de captação de vagas. 3. Captação de vagas de estagio Para captação de vagas, o coordenador de estágio deverá: 3.1. Coordenar a equipe docente para avaliação das condições para concessão de estágio Elaborar e manter cadastro de concedente Promover contatos buscando fidelizar a parceria firmada com atuais concedentes e na obtenção de novos Visitar concedentes para avaliar se a mesma possui condições de fornecer um estágio compatível com o curso. 4. Encaminhamento de Alunos para Estágio O encaminhamento de alunos para estágio obedecerá aos seguintes critérios: a) Sempre que possível, a escola efetivará entendimento junto às partes concedentes visando facilitar o encaminhamento de alunos para o estágio. b) Respeitadas as condições gerais estabelecidas pela escola, o aluno devidamente autorizado, poderá obter vaga de estágio, desde que atendido o disposto no item 1. c) Cabe aos alunos fazer contato com a empresa para agendar entrevista e testes que sejam necessários. d) A aceitação do estagiário pela parte concedente dependerá do seu próprio processo seletivo. Os critérios de seleção estarão sob escolha e responsabilidade da concedente. 5. Matrícula para estágio 5.1. A matrícula para o estágio deverá ser efetuada junto à Coordenação de Estágios. 5
6 Antonio Souza Noschese São documentos necessários para matrícula: a) Termo de Compromisso para Estágio de Complementação Educacional, devidamente assinado pela parte concedente que oferece o estágio, pelo aluno e pela Escola. b) Proposta de Adesão Seguro de Acidentes Pessoais do /SP, devidamente assinado, caso a concedente não propicie o seguro ao estagiário Situações especiais a) Estagiário com intermediação de Agentes de Integração (como CIEE) deve entregar Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Estágio. 6. Transferência de Concedente 6.1. O estagiário que necessitar transferir-se de uma para outra concedente deverá informar à Coordenação de Estágios, por escrito, justificando os motivos Ao formulário de transferência preenchido deverá anexar cópia da solicitação escrita de Rescisão do Termo de Compromisso O estagiário deverá apresentar as devidas documentações para finalizar o estágio em andamento, permitindo assim, a continuidade do seu programa de estágio. 7. Desenvolvimento e Avaliação do Estágio 7.1. O processo de supervisão de estágio será desenvolvido objetivando: a) Orientar os estagiários quanto à sua adaptação à realidade do mercado de trabalho. b) Aprofundar o relacionamento Escola-Concedente. c) Incentivar o estagiário quanto ao espírito de pesquisa e autodesenvolvimento O estagiário será supervisionado e avaliado por meio de: a) Relatório de visita à concedente, preenchido durante as visitas ao estagiário. b) Preenchimento do formulário de Avaliação de Desempenho do Estagiário pela Empresa, ao menos uma vez durante o período de estágio. c) Preenchimento do relatório de atividades pelo aluno e pela concedente, sendo que este último deve ter visto do estagiário. d) Relatório Técnico Final do Estágio O processo de estágio será considerado concluído quando o aluno obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a A Nota Final será obtida através da média aritmética entre a Avaliação de Desempenho do Estagiário e o Relatório Final de Estágio. Caso não obtenha essa média, deverá refazer o relatório/estágio sob orientação do Responsável pela Coordenação de Estágio A Avaliação de Desempenho do Estagiário preenchida pela parte concedente assim como o Relatório Final de Estágio, serão expressos em nota na escala de 0 (zero) a 100 (cem) O aluno deverá realizar a autoavaliação do estágio através de formulário próprio, visando coletar as percepções do mesmo com relação ao processo de 6
7 Antonio Souza Noschese estágio. Essa avaliação deverá ser realizada no mínimo até 50% da carga horária prevista. Essa avaliação não computará para fins de nota na avaliação do estágio. 8. Termo Aditivo Havendo interesse das partes de alterações em cláusulas e condições estipuladas no Termo de Compromisso, pode ser firmado o Termo Aditivo ao documento. 9. Apuração da carga horária de estágio Serão consideradas, no cômputo da carga horária total, as horas efetivamente estagiadas e declaradas por escrito, desde que, assinada pelo responsável da concedente e com carimbo da mesma. 10. Conclusão do processo de estágio Só será considerado habilitado o estagiário que: a) Comprovar a realização de, no mínimo, 400 (quatrocentas) horas de estágio. b) Obtiver nota final igual ou superior a 50 (cinqüenta). c) Finalizar o processo de estágio, ou seja, entregar toda a documentação necessária dentro do prazo legal Após todos os requisitos cumpridos, a coordenação de estágio encaminhará a documentação do aluno para secretaria que ficará encarregada da emissão e registro do diploma do curso técnico. 11. Prazos Avaliação de relatórios por parte da coordenação de estágio: até um mês após entrega do aluno. Entrega pelo aluno da documentação para finalização do processo de estágio: até 50 dias após o término do estágio. OBS.: Descontar-se-á, nestes prazos, todo e qualquer período de recesso e/ou férias escolares. 12. Seguro de Acidentes Pessoais A concedente deverá contratar em favor do estagiário seguro de acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no Termo de Compromisso (capítulo III, art. 9º, 4º, lei /08). Caso isso não ocorra, ficará o estagiário incluído na apólice de seguro sob responsabilidade do -SP 7
8 Antonio Souza Noschese 13. Perfil de conclusão Cada curso possuiu um Perfil de Conclusão que é a descrição do perfil desejável do profissional após o término do curso. Abaixo estão listados os perfis de conclusão dos cursos técnicos de nossa escola. a) Técnico em Automobilística: Elabora programações específicas de manutenção e controla tecnicamente os processos de reparação, recondicionamento, inspeção e testes dos diferentes sistemas de veículos sobre pneus, de acordo com as metas estabelecidas, redigindo relatórios e emitindo pareceres técnicos, quando necessário. Soluciona problemas, determinando ações de substituição, reparação e recondicionamento, de acordo com normas e padrões técnicos e especificações dos fabricantes, ao detectar falhas de funcionamento dos sistemas veiculares por meio de métodos, técnicas e instrumentos de análise, inspeções e testes. Faz especificações e planilhas de custo de peças, componentes, instrumentos, equipamentos, ferramentas e mão-de-obra, de acordo com os planos de montagem e manutenção, podendo, ainda, elabora leiautes mecânicos e eletroeletrônicos. Coordena e orienta pessoal sob sua responsabilidade na execução de tarefas de montagem, inspeção, testes e reparação, de acordo com tempos e métodos de trabalho, com liderança e assegurando padrões de qualidade e produtividade estabelecidos em normas técnicas, ambientais, de segurança e saúde. Determina a substituição de peças e componentes e sugere medidas de melhoria contínua de processos, baseando-se em resultados de testes e de ensaios físicos, químicos, de sistemas mecânicos e eletroeletrônicos e em princípios de conservação de energia. Elabora estudos de leiautes de oficinas de manutenção de veículos, especificando os equipamentos e as ferramentas, podendo participar da definição do pessoal necessário e demais recursos requeridos, em função do ramo de atividade, de acordo com normas específicas aplicadas ao projeto de oficinas, com princípios de organização do trabalho e de logística. Assessora a compra de equipamentos, instrumentos, máquinas, ferramentas e outros recursos utilizados em oficinas de manutenção, em empresas de manufatura, remanufatura e recondicionamento veiculares e na inspeção de linha de montagem e de testes em veículos, sistemas e componentes. Participa de estudos, levantamentos e pesquisas de novos processos e produtos, considerando as necessidades dos clientes, podendo, ainda, quando for o caso, propor a racionalização de uso e a utilização de fontes alternativas de energia. 8
9 Antonio Souza Noschese Desenvolve as ações profissionais, demonstrando, dentre outras, capacidade de iniciativa, de liderança e de cooperação, quando em situação de trabalho em equipe. b) Técnico em Eletroeletrônica: Planeja, executa e avalia a implantação de projetos e manutenção de sistemas eletroeletrônicos, liderando ou compondo equipes de trabalho, aplicando normas e padrões técnicos nacionais e internacionais, empregando técnicas de gestão e de relação entre pessoas, utilizando instrumentos, ferramentas e recursos de informática, dentro dos princípios de qualidade, produtividade e de preservação ambiental, podendo, quando for o caso, prestar assistência técnica. Coordena e desenvolve equipes de trabalho, identificando necessidades de aprimoramento técnico, aplicando métodos e técnicas de gestão no planejamento, implementação, avaliação, manutenção e reparação de projetos e sistemas eletroeletrônicos. Realiza testes, ensaios e reparos em sistemas eletroeletrônicos convencionais ou microprocessados, de máquinas e equipamentos, em transformadores, em motores, em componentes eletroeletrônicos, em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos e em instalações elétricas, utilizando instrumentos apropriados, empregando técnicas de segurança e procedimentos normalizados e preenchendo relatórios técnicos. Elabora e desenvolve leiautes, diagramas, esquemas elétricos, utilizandose de recursos de informática, de acordo com normas técnicas, princípios científicos e tecnológicos, aplicando técnicas de projeto e de desenho e utilizando ferramentas, máquinas e equipamentos eletroeletrônicos. Planeja e desenvolve manutenção preventiva e corretiva, removendo, calibrando, ajustando, reparando equipamentos eletroeletrônicos, tendo como referência o plano de manutenção da empresa, padrões técnicos nacionais e internacionais, realizando diagnósticos e utilizando técnicas de detecção de falhas, normas e procedimentos de segurança. Planeja a instalação de sistemas de iluminação, automatização e segurança, dimensionando os quadros de luz, força e sinalização, bem como as redes de alimentação e distribuição, obedecendo a normas específicas e critérios de qualidade. Aplica métodos, processos e logística na produção, instalação, manutenção, reparação e automação de sistemas eletroeletrônicos. Participa de equipes de estudos, visando otimiza dos processos de fabricação ou distribuição, visando redução de custos, aumento da produtividade/ qualidade, conservação e utilização de fontes alternativas de energia, considerando dados estatísticos, medições, 9
10 Antonio Souza Noschese ensaios e resultados de implantação, propondo novos métodos de trabalho e de uso e integração de sistemas, baseados em novas tecnologias. Presta assistência técnica aos setores de compra, venda, planejamento e controle, no que diz respeito especificação e acompanhamento do processo de compra de novos equipamentos, a custos de fabricação e de manutenção e a adequação de processo, equipamentos e componentes eletroeletrônicos. Projeta melhorias nos sistemas, propondo incorpora de novas tecnologias, racionalização de energia, zelando pela preservação do meio ambiente. c) Técnico em Informática: Planeja e desenvolve projetos de instalação e otimização de redes de comunicação entre computadores, garantindo a sua segurança, pesquisa os requisitos e os recursos necessários, bem como avalia o desempenho do sistema, em atividades individuais ou em equipe, empregando técnicas e procedimentos de trabalho, utilizando instrumentos e ferramentas convencionais e informatizadas, de acordo com especificações, instruções e normas técnicas e, ainda, atende usuários administrando os serviços de rede, dentro dos princípios de qualidade, produtividade, segurança ocupacional e preservação ambiental, podendo, quando for o caso, prestar assistência técnica. Concebe e estrutura projetos, a partir de decisões em grupo de trabalho baseadas em levantamentos técnicos, fazendo desenhos e especificações da distribuição física dos computadores, estabelecendo o sistema de cabeamento e os equipamentos de controle da comunicação, prevendo tempo e custos de implantação, considerando as necessidades dos clientes, utilizando catálogos, manuais de instalação do fabricante e normas técnicas. Implanta sistemas de comunicação e de inter-conexão empregando métodos, técnicas e procedimentos estruturados, com auxílio de ferramentas e instrumentos de medição, configurando o sistema operacional, instalando os meios de transmissão e estabelecendo a funcionalidade e a segurança de acordo com projeto, normas e padrões internacionais. Desenvolve programas com orientação a objeto, concebendo a lógica, definindo algoritmos, estabelecendo natureza, origem e estrutura de dados e utilizando ambientes de programação com edição, compilação, testes e geração de código integrados, inclusive aqueles que acompanham programas aplicativos, a partir de especificações, atendendo a necessidade do usuário em sua estação de trabalho. Especifica quantitativa e qualitativamente recursos e equipamentos, cabos, conectores, servidores de rede, estação de trabalho de usuários, equipamentos de comunicação e de segurança, sistema operacional de rede, protocolos de comunicação, de acordo com necessidades de usuários 10
11 Antonio Souza Noschese e de projeto de implantação, consultando catálogos e manuais técnicos de fabricantes, normas e critérios de especificações. Faz o controle dos serviços de rede, administrando os recursos dos sistemas operacionais dos servidores, local e remotamente, de acordo com os manuais técnicos dos fabricantes e orientações específicas da empresa, garantindo a disponibilidade dos mesmos e a segurana de dados e informações. Detecta falhas que possam intervir nas condições ótimas, funcionais e estruturais do sistema, inspecionando e testando computadores, periféricos, servidores de rede e demais equipamentos de comunicação, de acordo com os padrões estabelecidos em projeto, elaborando relatórios técnicos dos levantamentos e determinando, quando for o caso, as medidas corretivas necessárias. Supervisiona grupos de trabalho, em atividades de instalação física de redes de comunicação, orientando e avaliando ações de cabeamento, instalação de path panels, racks, hardware de conexão bastidores e gabinetes, conexão de equipamentos, de acordo com as especificações estabelecidas em projeto e zela pela higiene e segurança do trabalho. Orienta os usuários no uso dos recursos da rede de comunicação, programas aplicativos e equipamentos de informática, individualmente e em grupo, a partir do levantamento de necessidades. d) Técnico em Instrumentação: Implanta sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. Mantem sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. Participa da elaboração e desenvolvimento de projetos de sistemas de instrumentação e controle de processos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho e de qualidade. e) Técnico em Portos: Planejar e executar operações portuárias e retroportuárias em conformidade com legislação, normas de saúde, higiene, segurança e meio ambiente. 14. Disponibilidade de documentação necessária ao Processo de Estágio Os modelos de documentos e orientações necessários para realização do estágio supervisionado estão disponíveis na coordenação de estágio ou através de download no site - link Estágio Supervisionado. 15. Referências Normativas 11
12 Antonio Souza Noschese Este regulamento de estágio supervisionado está fundamentado: Na Lei /2008. Na resolução CNE/CEB Nº 1 de 21/1/2004. Na DITEC-011 V06. No Regimento Comum das Unidades Escolares Senai/1988. Resolução RE-13/11 Comunicado CO-DITEC-006/ Disposições Gerais Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Diretor da Escola, ouvido o Responsável pela Coordenação de Estágios e, se necessário, pela Gerência de Educação do /SP. 17. Controle de Revisões Versão Data Natureza da alteração V1.0 18/03/2010 Revisão do conteúdo. Adequação para DITEC-011. Adequação para CNE/CEB nº 1 de 21/01/2004. V2.0 15/03/2011 Alteração do nome do coordenador pedagógico. Alteração do nome do coordenador técnico automobilística. Alteração no prazo de entrega da documentação de estágio Alteração no item 2.9 Captação de Vagas, referente a celebração do Termo de Acordo de Cooperação com Concedente e Convênio com Agentes de Integração que passam a ser corporativos e assinados pelo Diretor Regional. V3.0 10/08/2012 Alteração de nome: Diretor, coordenador pedagógico, coordenador de estágios. Adequação para Resolução RE-13/11. Adequação para comunicado CO-DITEC-006/11. Inclusão do perfil profissional do Téc. em Portos. Retirada do perfil profissional do Téc. em Manutenção Mecânica de Máquinas e Equipamentos. 12
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