O setor de reforma de pneus no Brasil e seus aspectos ambientais e econômicos, além de propostas para melhoria do segmento

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1 O setor de reforma de pneus no Brasil e seus aspectos ambientais e econômicos, além de propostas para melhoria do segmento RESUMO Este trabalho tem a finalidade de evidenciar o setor de reforma de pneus no Brasil delineando sua historia. A partir de diversos estudos realizados por institutos de pesquisas e associações, foram levantados os impactos decorrentes da preservação de recursos naturais e a destinação correta para os pneus inservíveis demonstrando as diversas formas de reutilizar este material de forma responsável e sustentável. Ações governamentais de âmbito legislativo são necessárias para permitir que este setor tenha mais competitividade, nesse intuito são elencadas propostas para melhoria desse segmento. PALAVRAS-CHAVE Reforma, pneus, meio ambiente, sustentabilidade, recursos naturais 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem como proposta auxiliar a elaboração do projeto de lei que beneficie o setor de reforma de pneus no Brasil. O trabalho em questão irá apresentar o segmento de reforma no país e no mundo, apontando suas significativas vantagens ao meio ambiente, a economia e a saúde e segurança pública. É de extrema importância a contribuição do governo para adotar ações como adequação de leis, maior fiscalização e incentivos que possam beneficiar o segmento e a sociedade.

2 1 2 O SETOR DE REFORMA DE PNEUS NO BRASIL O Brasil apresenta o 2º mercado mundial de reforma de pneus, atrás apenas dos Estados Unidos. No país norte-americano, a reforma não só atende a população e as empresas de transporte, mas toda a frota do exército, além dos carros oficiais e dos veículos do sistema de transporte público. Há mais de 60 anos, o processo de reforma é praticado no Brasil com o nível técnico de padrão internacional. A tecnologia é proveniente dos EUA e dos países da Europa, o que proporciona altos índices de qualidade. Atualmente, existem no Brasil cerca de reformadoras de pneus e aproximadamente 30 fábricas de borrachas para reforma de pneus. As atividades do setor geram mais de empregos diretos, e se for consideradas as demais empresas provenientes desse segmento, tais como revendedores, borracharias e fornecedores, esse número chega a quase postos de trabalho. O setor de transporte apresenta números importantes sobre a reforma de pneus, pois o pneu é o 2º ou o 3º maior custo do transporte rodoviário. O pneu reformado possui rendimento quilométrico semelhante ao novo. No entanto, o valor é 75% mais econômico para o consumidor e apresenta uma redução de 57% no custo/km para o setor de transporte. Os dados a seguir demonstram como é significativa a economia gerada pelos pneus reformados. Se dois terços dos pneus de carga em uso são reformados: Repõe-se no mercado mais de 7,6 milhões de pneus da linha caminhão/ônibus. Proporciona-se uma economia ao setor de transportes em torno de 5,6 bilhões de reais/ano.

3 2 Ocorre uma economia de 57 litros de petróleo por pneu reformado na linha caminhão/ônibus, e de 17 litros para a linha automóvel, economizando no total 500 milhões de litros/ano. Os números não só confirmam a vantagem econômica ao utilizar um pneu reformado, mas também a sua relevância no aspecto ecológico. Esses dados demonstram um prolongamento da vida útil do pneu, material que, se descartado incorretamente, é nocivo ao meio ambiente. 2.1 Destinação dos pneus inservíveis Ao contrário do que muitos dizem, essa prática não é poluidora. E seus resíduos sólidos são reciclados, gerando outras atividades e produtos, como é apresentado pelo Quadro 1 deste estudo. As carcaças inservíveis aquelas que não podem ser mais reformadas pelas condições que se encontram após sua retirada de uso têm uma destinação própria junto a outros resíduos provenientes da atividade de reforma de pneus, tais como raspas de borracha, pó de borracha e lascas de pneus obtidos na raspagem. O quadro abaixo mostra como se procede a destinação final ambientalmente correta e o conseqüente reaproveitamento dos resíduos que poderiam estar poluindo o meio ambiente. Vale citar que a reutilização dos materiais desenvolve uma cadeia econômica que alimenta outras indústrias.

4 3 Quadro 1: Destinação das carcaças inservíveis. Fonte: Amirp, Os materiais, tais como pneus inservíveis e restos de borracha separados pelas reformadoras e revendas de pneus, são deixados nos ecopontos. Esses pontos de coleta encaminham os resquícios dos produtos às recicladoras que, por sua vez, reaproveitam o material, transformando-o em novas matérias primas para diversos produtos. 3 BENEFÍCIOS DA REFORMA DE PNEUS Um estudo feito pelo Centro de Remanufatura e Reuso, divulgado no informativo Tire Retread & Repair Information Bureau (TRIB), mostrou que a reforma de pneus

5 4 produz 30% menos gás carbônico (CO²) que a fabricação de pneus novos sendo, portanto, mais verdes. Na fabricação de um pneu comercial leve aro 17,5 são emitidos 86,9 kg de CO² contra 60,5 kg na reforma. A energia necessária para fabricar o mesmo pneu novo produz 31 kg de CO², enquanto na reforma a energia empregada gera 22 kg de CO², o que significa uma redução de 29% para se reformar um pneu de mesma medida. Em geral, a pesquisa do instituto demonstrou que pneus reformados são benéficos ao meio ambiente, pois com a reforma de pneus de veículos comerciais ligeiros reduz a emissão de dióxido de carbono em 26,4 kg (58.2 libras) e a necessidade de materiais em 17,6 kg (38.8 libras), ou seja, a redução em percentual chega a 33% a menos em poluição para o meio ambiente relativo ao CO². A partir dessas informações, segue uma tabela comparativa, que analisa a economia de recursos naturais proporcionada pela reforma de pneu e o quanto se evita em emissões de CO² na atmosfera.

6 5 Reforma de Pneus no Brasil por ano Caminhão/Ônibus Automovel Motocicleta Maquinas Agricolas Gráfico 1: Reforma de Pneus no Brasil por ano Fonte: ABR, De acordo com o estudo feito pela ABR (Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus), estima-se que a reforma de pneus no Brasil chegue a (dezenove milhões e novecentos mil) pneus reformados por ano. Tomando como base os percentuais gerados pelo estudo divulgado pela TRIB referentes à reforma de pneus e seus benefícios para o meio ambiente, a título de exemplo, segue tabela com valores estimados de recursos naturais preservados e de emissão de CO² evitada em relação aos pneus reformados de carga/ônibus, no Brasil, em um período de um ano. Itens preservados e evitados Quantidade economisada por reforma de pneu de carga/ônibus Tabela 1 Beneficios ao meio ambiente referente a reforma de pneus de carga/ônibus no Brasil por ano. Unidade de medida Quantidade de pneus reformados de carga/ônibus no ano Quantidade total de poluente e recursos naturais preservados Co2 26,41 Kg Petroleo (Materia prima) 57,00 Litros Metais 15,50 Kg Energia (Em petroleo) 9,40 Litros Tabela 1: Beneficios ao meio ambiente referente a reforma de pneus de carga/ônibus no Brasil por ano. Fonte: o autor, 2009.

7 6 Ao analisar os dados estimados da tabela, pode-se notar a importância desse setor para a economia dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente, evitando também a emissão de CO² na atmosfera do planeta. 4 INCENTIVOS PARA O SEGMENTO DE REFORMA Atualmente, não existem ações que recompensem as reformadoras por prolongarem a vida útil de materiais, pouparem recursos naturais, reduzirem a poluição do meio ambiente, promoverem a inclusão de profissionais no mercado de trabalho, enfim, por todo seu trabalho de proteção ao meio ambiente. 4.1 Propostas Aprovação do Pec (Projeto de Emenda Constitucional) nº 571/06, que imuniza a cobrança de impostos para produtos reciclados com matéria-prima nacional. Além dessa aprovação, é importante que o pneu reformado seja considerado produto reciclado pela NCM (Nomenclatura Comum Mercosul). Alteração da resolução do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) nº. 558/80, que define que os veículos não podem trafegar com menos de 1,6mm de profundidade restante no sulco do pneu. É necessário que essa medida passe para 2mm, proporcionando uma maior recapabilidade da carcaça e resultando em mais segurança para o condutor e seus passageiros. Fiscalização adequada dos órgãos ligados à segurança do trânsito, metrologia e preservação do meio ambiente para que seja cumprida as normas inerentes ao setor de reforma. Somente com uma fiscalização

8 7 eficiente maus profissionais serão eliminados desse ramo. Assim, com o setor regulamentado, pode-se ampliar o desenvolvimento do segmento como um todo. Redução da base de cálculo para a apuração do Imposto de Renda e Contribuição Social das empresas que optam pelo lucro presumido, que hoje é de 32%. O percentual adequado seria o de 8%, como o da indústria. Isso porque as atividades da reforma são semelhantes as da indústria no sentido de que requerem uma linha de produção, vários estágios e um grupo de funcionários bem treinados. Eliminação da Taxa do Ibama TFCA (Taxa de Fiscalização e Controle Ambiental) Lei , de 27 de dezembro de As reformadoras de pneus que estão em dia com suas obrigações quanto às normas ambientais vigentes não possuem índices de poluição. Assim, entende-se que as empresas de reforma que não possuem esses índices e promovem ações que beneficiam o meio ambiente não poderiam ser taxadas por simplesmente terem uma eventual possibilidade de poluição. Redução da carga tributária para o reformador de pneus no âmbito municipal, proporcionando uma alíquota de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), que não o penalize por estar exercendo uma atividade sustentável. Seria interessante também efetuar alteração na Lei Complementar 116/2003, a fim de permitir que os materiais e outros insumos utilizados no serviço de reforma sejam excluídos da base de calculo do ISSQN, assim como ocorre com a construção civil e outras atividades que tem como parte do preço um percentual relevante relativo à matéria prima e outros insumos indispensáveis à elaboração dos serviços.

9 8 Alteração da resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) nº 316, de 8 de maio de 2009, em relação ao artigo 11º, que proíbe a utilização de pneus reformados no eixo dianteiro de ônibus e micro ônibus de transporte coletivo. Tal proibição, no entendimento do setor, é arbitrária. Nenhuma associação de classe, que defende os interesses do setor de reforma, foi ouvida ou consultada. Também não foram feitos testes que demonstrassem tecnicamente a impossibilidade de se utilizar pneus reformados na dianteira de qualquer veículo. Essa decisão do Contran vai contra a todos as entidades que estudam e praticam a reforma de pneus. Afinal, trata-se de um processo extremamente técnico e profissional, que é adotado em todo o mundo e principalmente nos países desenvolvidos, que objetivam promover baixo custo com a mesma qualidade de um pneu fabricado. Expressar por meio de lei que os pneus reformados devem ser certificados, não pelos órgãos reguladores estatuais, como é o caso do Ipem/MG (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais), mas sim por outras entidades privadas como, por exemplo, empresas que possuem credencial expressa pelo Inmetro (Instituto de Nacional de Metrologia). Essas entidades vão certificar os produtos das empresas e o cumprimento de todas rotinas e operações necessárias para garantir que o processo de reforma esteja em perfeita harmonia com as resoluções do Inmetro e outras práticas a de administração de produção como, por exemplo, ISO 9000 e a de preservação ao meio ambiente, ISO

10 9 Obrigação do poder público em priorizar a utilização de pneus reformados na sua frota de veículos. Assim, incentiva-se a prática no Brasil e divulga os benefícios provenientes dessa atividade. Proporcionando economia aos cofres públicos com a mesma segurança, qualidade de um pneu fabricado, além de demonstrar uma gestão ambiental eficiente, valorizando a atividade de reforma de pneus. Nomeação, por meio de certificação, das empresas reformadoras a Indústria Verde ou a Indústria de reciclagem pelo governo federal. As empresas que cumprirem todos os encargos legais para sua regularização e adequação aos novos padrões de sustentabilidade receberiam esse certificado. Assim, o setor de reforma de pneus no Brasil conseguirá a visibilidade necessária para servir de exemplo a outras atividades que ainda não estão regulamentadas, mas possuem um potencial em sustentabilidade e consciência ambiental. Proporcionar linhas de crédito acessíveis à cadeia produtiva do setor de reforma. Isso viabilizaria a implantação de novos projetos ou a atualização de seu parque fabril, bem como investimentos em treinamentos e tecnologia ligados às atividades sustentáveis da reforma de pneus. Os pneus fabricados ou reformados sô poderão ser vendidos em estabelecimentos que possuem pessoal qualificado para prestar as devidas informações sobre segurança, garantia, manutenção e orientação para a destinação quando da retirada de uso. Proibição da venda em hipermercados e supermercados visto que a sua comercialização por estes estabelecimentos não oferece o serviço adequado de levar informações inerentes ao produto, bem como a prática de preços muito abaixo do mercado de reposição de pneus, prejudicando as empresas que investem em treinamento para seus

11 10 colaboradores prestarem todas as informações necessárias para a correta utilização dos pneus em seus veículos. Redução da alíquota de IPI (Imposto sobre produtos industrializados), para 0% (Zero por cento) em relação aos pneus reformados pelo processo de remoldagem ou qualquer outro processo de reforma, pela alegação de que as empresas de reforma de pneus prolongam a vida útil dos pneus além de preservar os recursos naturais já demonstrados nesse estudo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A reforma de pneus é benéfica para a sociedade, desde que haja empresas sérias para manter o segmento. Isso só se consegue com o esforço do governo, das associações, dos empresários da reforma e dos órgãos não governamentais, enfim, de todos que podem difundir e ajudar na regulamentação desse setor. Foi demonstrado ao longo desse trabalho que o segmento é sustentável, permite o reaproveitamento do pneumático que poderia estar poluindo o meio ambiente. Assim, pode-se entender a importância em visar a eficiência dos meios de produção, buscar a qualidade dos produtos fabricados e a parceria dos governos para fomentar essa atividade que beneficia direta e indiretamente outros setores da economia. Há uma luta muito grande para mostrar que o segmento de reforma de pneus é viável e sustentável, mas com a união de todos em prol de melhorias nos aspectos regulatórios, tributários, tecnológicos e culturais será evidente a contribuição que os reformadores têm a dar para a humanidade. REFERÊNCIAS ABR. Dados do segmento. Cenário da reforma de pneus no Brasil. São Paulo,

12 Disponível em: < Acesso em: 8 de junho de MISSÃO CEMPRE. Fichas técnicas. Pneus. São Paulo SP, Diponivel em: < Acesso em: 8 de novembro de TRIB Bureau de informação sobre reforma e reparo de pneus.eua Disponível em: < Acesso em 15 outubro de 2008.

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