Assembleia Popular Nacional

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1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei 2-81 Aprova e põe em vigor o OGE para o ano económico de 1981 A Assembleia Popular Nacional, no uso da competência que lhe é atribuída pela alínea o) do artigo 32.º da Constituição, adopta a Lei seguinte: Capítulo I Equilíbrio financeiro Artigo 1.º Aprovação do Orçamento É aprovado o Orçamento Geral do Estado para o ano económico de 1982, que faz parte integrante desta Lei. Artigo 2.º Estimativa das receitas As receitas totais do Estado, incluindo a participação nos lucros das empresas estatais, as contribuições, impostos e taxas a pagar pelas empresas estatais, mistas e privadas e pela População e os demais recursos e rendimentos do Estado no ano de 1982, são avaliados em Dbs ,00 sendo Dbs ,00 de extraordinária. Artigo 3.º Fixação das empresas 1. As despesas totais do Estado para o ano económico de 1982 são fixadas em Dbs ,00; incluindo Dbs ,00 destinadas ao financiamento de investimentos programados no Plano da Economia Nacional e Dbs ,00 à promoção socioeconómico e cultural do Povo. 2. É fixada em Dbs ,00 a Reserva Orçamental para o ano de 1982, a utilizar nos termos do n.º 2 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 58/80, de 18 de Dezembro. 3. É fixada em Dbs ,00 a verba desatinada a subvenções diversas. 1

2 Artigo 4.º Comparticipação do Estado nos lucros das empresas estatais 1. Salvo as excepções previstas nos números seguintes, é fixada em 80 por cento a taxa da comparticipação do Estado nos lucros brutos das empresas estatais, apurados nos respectivos planos financeiros respeitantes ao ano de A Empresa Estatal de Pesca entregará ao Estado a totalidade dos lucros fixados no seu plano financeiro para 1982, revertendo a favor da Empresa a parte correspondente ao sobre-cumprimento dos lucros planificados. 3. As entregas do Orçamento Geral do Estado das comparticipações fixadas no n.º 1 deste artigo, efectuar-se-ão em duodécimos, dentro dos dois primeiros dias úteis de cada mês do ano civil. 4. Em cada trimestre, deverá ser realizada sucessivamente uma revisão financeira da execução exacta dos trabalhos ou actividade e do cumprimento do Plano Financeiro e Orçamento pela Direcção do Plano ou sector de Economia de cada Ministério e pela Direcção de Finanças do Ministério do Plano. 5. Se, se verificar um sobre cumprimento do lucro planificado para o período, 80% do excesso deverá ser entregue ao O.G.E dentro dos primeiros dois dias úteis que se seguirem à revisão. 6. Após a revisão semestral, 50% do excedente do sobre-cumprimento do lucro verificado destinado à Empresa será para reforçar o melhoramento das condições de Trabalho e de vida dos trabalhadores e reembolso dos critérios concedidos. 7. O não cumprimento do disposto do disposto nos nºs 3 e 5 deste artigo implicará a aplicação imediata, pelo Banco Nacional de S. Tomé e Príncipe, das medidas previstas nos nºs 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 48/78, de 30nde Dezembro. Artigo 5.º Amortizações técnicas dos bens fixos da EMPESCA 1. Os valores correspondentes às amortizações técnicas dos bens fixos da Empresa Estatal de Pesca, contabilizados durante o exercício de 1982, serão entregues ao Estado, nos termos e dentro dos prazos fixados no n.º 3 do artigo anterior. 2. As amortizações referidas no número anterior devem ser acumuladas numa conta especial no Banco Nacional de S. Tomé e Príncipe e movimentada de acordo com o Plano Nacional. 2

3 Artigo 6.º Excesso de receitas do Orçamento de Segurança Social 1. Constitui receita do Orçamento Geral do Estado para o ano de 1982 o excesso das receitas sobre as respectivas despesas, previstos no Orçamento da Segurança da Segurança Social aprovado para o referido ano económico. 2. A entrega ao Orçamento Geral do Estado dos rendimentos previstos no número anterior efectuar-se-á por duodécimos, nos primeiros cinco dias úteis de cada mês, mediante transferência dos respectivos fundos da conta de depósito da segurança Social para a Conta Central do O.G.E. Artigo 7.º Crédito interno O Ministro do Plano fica autorizado a recorrer ao crédito interno para a realização de objectivos incluídos no Plano da Economia Nacional, até aos limites nele previstos. Artigo 8.º Crédito externo 1. O Governo, através do Ministro do Plano, poderá contratar empréstimos externos, no decorrer do ano de 1982, mediante condições a fixar em Decreto- Lei, desde que subordinados aos princípios seguintes: 1. Serem exclusivamente aplicados no financiamento de investimentos previstos no Plano da Economia Nacional. 2. Inserirem-se em condições que não seja mais desfavorável do que as correntes no mercado internacional de capitais em matéria de prazos, taxa de juros e demais encargos. 2. Os contratos para a obtenção de capitais externos só poderão ser firmados, depois de organizado, através do Ministério competente, o processo relativo ao investimento a realizar, contendo denominadamente: a) O estudo sobre a rentabilidade económica do empreendimento, tendo em conta fundamentalmente os seguintes aspectos: i. Os reflexos do investimento no crescimento do Rendimento Nacional; ii. O número de novos empregos a criar com a conclusão do empreendimento; 3

4 iii. A garantia de que sua rentabilidade assegura, pelo menos, o reembolso dos cargos a efectuar com a execução e manutenção do objectivo. b) A indicação concreta dos recursos a utilizar na execução do empreendimento e as suas fontes, escalonados no tempo previsto para a conclusão do objectivo, e as condições de obtenção do crédito necessário; c) A existência de condições técnica que permitam manter o empreendimento em perfeito e completo estado de funcionamento depois de concluído. Artigo 9.º Equilíbrio orçamental 1. O Ministro do Plano fica autorizado a proporão Governo as providências exigidas para o equilíbrio das contas públicas e o regular provimento da Conta Central do Orçamento Geral do Estado. 2. Para a consecução dos fins referidos no número anterior, poderá o Ministro do Plano fazer proposta no sentido de se reduzirem, suspenderem ou condicionarem as despesas do Estado e de entidades, instituições ou organismos por ele comparticipados ou subsidiados. Artigo 10.º Cobertura de prejuízos provenientes da exploração das empresas agro-pecuárias estatais. 1. Dos prejuízos reais verificados na realização dos planos financeiros das empresas agro-pecuárias estatais devidos às condições climáticas e estruturais, respeitantes ao ano de 1981, trinta por cento serão cobertos pelo Orçamento Geral do Estado, e a parte restante por ajustamento das poupanças e recursos próprios dessas Empresas no decorrer do exercício de A entrega das comparticipações do Estado e os ajustamentos para os fins previstos no número anterior, serão feitas trimestralmente, dentro dos primeiros dois dias úteis de cada trimestre do ano civil, mediante depósito e revisão dos planos financeiros a efectuar pela Direcção de Fianças, por conta dos fundos do Tesouro, para as contas operativas das competentes empresas. Artigo 11.º 1. Todas as Unidades Económicas (empresas estatais, instituições autónomas, organismos de Administração Central do Estado, etc.) devem fazer obrigatoriamente contratos económicos para fornecimento ou compra de mercadoria ou de serviços entre si. 4

5 2. Os contratos económicos devem ser realizados até ao 31 de Janeiro no que se refere aos produtos nacionais destinados a exportação e mercadorias a importar e a distribuir pela Empresa do Comércio Interno. 3. Os contratos económicos para obras serem realizadas no País pelas Unidades Económicas deverão ser efectuados até ao dia 31 de Janeiro de Os contratos económicos devem ser supervisionados pela Direcção das Finanças do Ministério do Plano, com base no parecer dos organismos competentes da Administração Central do Estado. 5. Será criado um Tribunal Arbitral para examinar e resolver os conflitos suscitados entre Unidades Económicas na realização dos compromissos assumidos nos contratos. CAPÍTULO II Providências fiscais Artigo 12 Regime fiscal das Empresas estatais 1. O Ministro do Plano determinara a realização, durante, o ano 1982, dos estudos necessários com vista a criação de um imposto sobre as vendas realizadas por empresas estatais e privadas, que se adaptem melhor ao condicionalismos da nossa economia. 2. Até à definição do seu regime fiscal especial, as empresas estatais continuarão sujeitas ao pagamento de todas as contribuições, impostos e taxas que legalmente incidem sobre os actos e contratos consequentes das suas actividades, em idênticas condições em que são tributadas às empresas privadas similares. 3. Os directores das empresas estatais são considerados solidariamente responsáveis pelo pagamento das dívidas ao Estado provenientes obrigações impostas pelo número anterior, que não sejam satisfeitas dentro dos prazos estabelecidos nos respectivos regulamentos. Artigo 13.º 1. Todas as relações económicas referentes aos assuntos financeiros entre Unidades Económicas são obrigatoriamente reguladas a pronto pagamento dentro dos três dias que se seguirem ao fornecimento dos produtos, mercadorias, materiais ou serviços. 5

6 2. Os respectivos directores devem velar pelo envio ou recepção das facturas respeitante a qualquer transacção, de forma a que seja rigorosamente cumprindo o disposto no número antecedente. 3. O não cumprimento do previsto nos números anteriores deste artigo implica, para além de medidas disciplinares, o pagamento da dívida pelo responsável. Artigo 14.º Relações com o O.G.E. 1. Deverão ser realizadas revisões trimestrais nas Unidades Económicas, nomeadamente sobre a situação financeira, o cumprimento do plano financeiro, e das suas relações com o O.G.E, pelos órgãos do Estado competentes, isto é, a Direcção do Plano de cada Ministério e pela Inspecção de Finanças do Ministério do Plano. 2. Estas revisões devem incidir fundamentalmente sobre os gastos realizados, correcção dos cálculos, das entregas do O.G.E. dentro dos respectivos prazos, dos impostos, contribuições e participações nos lucros e outras taxas. Artigo 15.º Imposto sobre salários 1. Fica o Governo autorizado a criar um imposto sobre os rendimentos provenientes do trabalho assalariado, pelo sistema de taxas progressivas, tendo particularmente em vista: a) A uniformização da forma de tributação dos rendimentos provenientes do trabalho assalariado prestado em todos os sectores da vida nacional; b) A adaptação do processo de tributação aos condicionalismos especiais que estão na base das novas metodologias do sistema económico-financeiro nacional, especialmente das que estabelecem as relações entre os órgãos, instituições, empresas estatais e Privadas e o Orçamento Geral do Estado. 2. Com a promulgação das proveniências determinadas pelo número anterior, deverão ser tomadas, simultaneamente, as seguintes medidas: a) O reconhecimento da isenção do imposto de rendimento sobre os rendimentos provenientes do trabalho assalariado, nas condições e limites que forem tidos por razoáveis. b) A extinção da contribuição industrial fixa que incide sobre os trabalhadores por conta de outrem e da taxa para a assistência médica e que se 6

7 encontram presentemente obrigados os trabalhadores da Administração Central do Estado, das instituições e empresas estatais. CAPÍTULO III Princípios relativos à execução do orçamento Artigo 16.º Prioridade das despesas públicas As despesas do Orçamento Geral do Estado para 1982 terão a limitação dos recursos correntes e de investimentos previstos para o respectivo exercício, respeitando-se na sua utilização a seguinte ordem de prioridades: a) Encargos com a realização do aumento de rendimento do sector produtivo ou do rendimento Nacional fixado no Plano; b) Encargos com a realização do Plano da Economia Nacional, particularmente no que se refere ao aumento dos rendimentos do sector produtivo e ao aumento do rendimento Nacional. c) Outros investimentos de natureza económico-social e cultural em benefício da População. Artigo 17.º Autorização das despesas 1. As despesas inscritas no plano orçamental de cada Organismo da Administração Central do Estado são autorizadas pelo respectivo Ministro, observadas as disposições legais aplicáveis à sua realização e os limites duodecimais das competentes dotações. 2. Ficam libertadas do regime de autorização duodecimal as despesas com o material, não podendo, porém, os respectivos encargos exceder em cada trimestre do ano civil a parte correspondente a esse período das competentes dotações orçamentais. 3. As despesas com a aquisição de material, pagamento de serviços encargos que excedam o montante de Dbs ,00 só podem ser autorizadas pelo Conselho de Ministro, em face de informação prestada pelo Ministério de Plano sobre os seus reflexos na posição da Conta Central do Orçamento Geral do Estado. 4. Exceptuam-se do disposto no número anterior as despesas resultantes de contratos em vigor, legalmente celebrados, que hajam de ser satisfeitas em 7

8 datas determinadas, as quais poderão ser autorizadas pelos respectivos Ministros. 5. A competência atribuída aos Ministros para autorizarem a realização de despesas inscritas nos planos orçamentais de vários organismos da Administração Central do Estado será exercida em face da informação prestada pelos respectivos responsáveis das Secções de Economia e Finanças quanto à legalidade e cabimento do encargo, os quais ficarão responsáveis pelas despesas a que ilegalmente derem origem com a sua informação, devendo indemnizar a Fazendo Nacional das respectivas importância, por meio de descontos dos seus vencimentos, até 70 por cento de tudo o que perceberem dos cofres do Estado, independentemente do procedimento criminal e disciplinar que ao caso couber. Artigo 18.º Cabimento das despesas 1. Não podem ser autorizadas quaisquer despesas por conta do orçamento Geral do Estado, dos planos financeiros das empresas estatais, instituições autónomas e fundos especiais, sem serem precedidas do respectivo cabimento na correspondente dotação orçamental e antes de se certificar da necessidade imperiosa e inadiável da sua realização. 2. Nenhuma despesa pode ser realizada nas empresas estatais sem prévia autorização do respectivo Director. Artigo 19.º Despesas sem cobertura orçamental 1. É expressamente proibido realizar despesas que não tenham sido inscritas no Orçamento Geral do Estado, nos planos financeiros das empresas e instituições estatais e, bem assim, contrair ou efectuar dispêndios de que resulte excederem-se as respectivas dotações orçamentais. 2. A contravenção ao estabelecido neste artigo será punida nos termos do disposto na parte final do n.º 5 do artigo 17.º desta Lei. Artigo 20.º Economia e produtividade das despesas As verbas autorizadas para certas despesas não podem ter aplicação diferente da que estiver indicada no Orçamento ou nos Planos financeiros das empresas e instituições autónomas estatais, devendo os gastos serem realizados com a preocupação constante da maior economia e produtividade das despesas. 8

9 Artigo 21.º Prazos para a liquidação das despesas 1. Todas as despesas orçamentais, dos planos financeiros das empresas e instituições estatais serão obrigatoriamente liquidadas dentro dos meses a que respeitarem ou em que derem entrada nas estações processadoras, os respectivos documentos justificativos, sendo passíveis de procedimento disciplinar os trabalhadores responsáveis pela execução do serviço que não cumpram o determinado neste artigo. 2. Os credores do Estado, por dívidas contraídas através dos Organismos da Administração Central do Estado, deverão comunicar à Direcção de Finanças do Ministério do Plano os critérios que não forem pagos dentro do prazo de trinta dias, a contar da data de fornecimento do material, da prestação se serviço ou da constituição das respectivas obrigações, dentro dos dez dias que se seguirem ao termo daquele prazo, sob pana de não poderem invocar posteriormente o direito ao seu recebimento. Artigo 22.º Requisição de material O fornecimento de qualquer material aos organismos da Administração Central do Estado, empresas estatais e instituições autónomas, só poderá fazer-se em face de requisições definidas, despachadas pela autoridade competente, sob pena de as respectivas importâncias não poderem ser reclamadas ao Estado. Artigo 23.º Aquisição de material no estrangeiro É expressamente proibida a aquisição e pagamento de material por intermédio das representações diplomáticas, consulares e comerciais do País no estrangeiro, devendo as respectivas operações ser efectuadas exclusivamente através do organismo competente da empresa estatal do Comércio Externo, que as autorizará apenas em relação aos casos previstos no Plano da Economia Nacional. Artigo 24.º Limite de encargos com deslocações ao estrangeiro 1. É fixada em 70 por cento da correspondente verba gasta durante o ano de 1980 o montante máximo de encargos a satisfazer durante o ano de 1982 com deslocação ao estrangeiro por motivo de serviços público, só podendo ser autorizadas as que se refiram a missões e objectivos de interesse público, a reconhecer, para cada caso, pelo Conselho de Ministros ou o Chefe do Governo. 9

10 2. Os chefes de missões que se desloquem ao estrangeiro nas condições no número anterior, e que antes de embarque, recebam ao artigo da lei, qualquer abono para despesas especiais, deverão, no prazo de dez dias, a contar do seu regresso ao País, justificar documentalmente, perante a Direcção de Finanças do Ministério do Plano, todas as despesas realizadas por conta dos fundos adiantados, e entregar, dentro do mesmo prazo, os saldos daquela providência que tenham em seu poder as mesmas espécies monetárias de que eram portadores à data da sua chegada ao País. 3. Todo o trabalhador do Estado ou entidade que, por motivo de interesse público, se desloque ao estrangeiro nos termos do disposto n.º 1, durante a sua permanência beneficie da concessão de alojamento e alimentação por conta do respectivo País, instituição ou organização internacional, deverá, dentro de prazo estabelecido no número anterior, proceder à requisição nos cofres do Estado da importância correspondente a 80% do subsídio diário que lhe tenha sido atribuído, relativamente ao número de dias em que beneficiou daquelas regalias. 4. A falta do cumprimento do disposto neste artigo é passível de procedimento disciplinar, independentemente de aplicação das sanções criminais a que a transgressão possa estar sujeita. Artigo 25.º Alterações nos planos orçamentais dos Organismos da Administração Central do Estado 1. É da competência do Ministro de Plano a autorização de propostas respeitantes a reforços de verbas por transferência dentro de cada capítulo dos planos orçamentais dos Organismos da Administração Central do Estado, dada por despacho sobre processos devidamente justificados e informados pela Direcção de Finanças do Ministério do Plano. 2. Quaisquer outras alterações que haja necessidades de introduzir nos planos orçamentais dos referidos organismos, no decorrer da execução do Orçamento Geral do Estado, carecem de autorização do Conselho de Ministros, dada em decreto-lei, sob proposta do Ministro respectivo e da Direcção de Finanças. 3. As dotações orçamentais que cederem disponibilidades para contrapartida de reforços e créditos a efectuar nos termos dos números anteriores não poderão posteriormente ser reforçadas ser reforçadas até ao termo do ano económico. 10

11 Artigo 26.º Despesas de comunicação com o exterior 1. Nas comunicações do País com o exterior utilizar-se-á normalmente a correspondência por avião, só sendo permitido recorrer às vias telefónica, telegráfica e telex em casos de extrema necessidade e com autorização do Ministro competente. 2. A Secretária de Estado dos Transportes e Comunicações deverá estudar um sistema de utilização e controle dos meios de comunicação, de forma a obterse a máxima economia nos gastos das comunicações com o exterior. 3. Cada comunicação com o exterior deverá ser registada em livro especial, sob a responsabilidade do Chefe da Secção da Economia e Finanças do respectivo Ministério e controlado periodicamente pela Inspecção de Finanças. 4. As comunicações particulares devem ser pagas pelos interessados, logo após a realização das mesmas. CAPÍTULO IV Providências sobre os Trabalhadores do Estado e das Empresas Estatais Artigo 27.º Dotações com o pessoal 1. Todas as propostas e qualquer iniciativa dos organismos da Administração Central do Estado que impliquem despesas com o pessoal deverão ser submetidas à aprovação do Conselho de Ministros, por intermédio do Ministro do Plano, depois de informadas acerca da sua legalidade e possibilidades pela Direcção de Finanças. 2. O disposto no número anterior é aplicável ao movimento de pessoal nos quadros administrativos das empresas estatais. Artigo 28.º Posse de cargos públicos Para todas as nomeações de servidores da funções pública, reconhece-se o direito de percepção de salários a partir do dia em que iniciou as suas funções e desde que haja lugares criados e dotados para o efeito. 11

12 Artigo 29.º Formação de quadros 1. Os responsáveis dos diversos organismos da Administração Central do Estado providenciarão para que sejam intensificadas as acções de valorização e formação profissional dos trabalhadores dos respectivos Ministérios, de forma a obter uma maior eficiência e rentabilidade nos processos de trabalho. 2. O Ministro do Plano, em colaboração com o Ministério da Educação e Cultura, deverá prosseguir, no decorrer de 1982, com a organização de cursos e outras formas de preparação profissional sobre matérias de direcção económica ao nível de todos os sectores da actividade nacional, e intensificar, por todos os meios possíveis, os trabalhadores relativos à implantação nas empresas estatais de um correcto sistema de gestão económica. Artigo 30.º Utilização dos saldos a apurar nas dotações das Despesas correntes planificadas no OGE para 1981 Os saldos apurados nas diversas dotações das despesas correntes inscritas no Orçamento Geral do Estado para o ano económico de 1981, após o encerramento das respectivas operações, serão aplicados no pagamento das dívidas do Estado contraídas por conta dos orçamentos dos anos anteriores. CAPÍTULO V Disposições diversas e transitórias Artigo 31.º Utilização de viaturas do Estado 1. Todas as viaturas distribuídas aos diversos organismos da Administração Central do Estado, unidades económicas estatais e instituições autónomas, serão obrigatoriamente recolhidas ao fim do dia de trabalho nas respectivas garagens, de onde só poderão sair no início do primeiro período de trabalho do dia seguinte, se necessário. 2. É obrigatório o uso do livro de registo de utilização de cada viatura do Estado. 3. Exceptuam-se apenas do disposto no n.º 1deste artigo as viaturas afectas a serviços especiais, as quais apenas poderão circular fora do horário atrás estabelecido quando utilizadas para aqueles fins, com autorização do responsável. 4. A fiscalização dos cumprimentos do determinado por este artigo compete aos responsáveis dos organismos da Administração Central do Estado, directores e 12

13 dirigentes das instituições e empresas estatais e, em geral, a todas as autoridades, quer de policiamento, quer de outros organismos do Estado. Artigo 32.º Regra dos décimos retidos É mantido durante o ano de 1982 o princípio da regra dos décimos retidos, estabelecido na legislação em vigor, para a gestão das dotações do material, ficando o Ministro do Plano autorizado a libertar, por despacho, a referida reserva, a partir de 1 de Julho de 1982, de acordo com a evolução da situação financeira do País. Artigo 33.º Classificação económica dos encargos a satisfazer por conta das dotações dos Fundos Centrais Todos os sectores de Economia e Finanças dos organismos da Administração Central do Estado que processem e paguem despesas, durante o ano de 1982, por conta das dotações inscritas nos Fundos Centrais, deverão enviar à Direcção de Finanças, do Ministério do Plano, até 31 de Janeiro de 1983, relações de onde conste a discriminação, o mais detalhadamente possível, dos encargos satisfeitos, de acordo com o classificador económico das despesas públicas, com vista à sua integração nas contas nacionais. Artigo 34.º Quadros de pessoal 1. São aprovados todos os quadros de pessoal inscritos no Orçamento Geral do Estado para o ano económico de 1982, anexo a esta Lei. 2. Todos os organismos, órgãos, instituições e empresas estatais ficam obrigados a proceder à revisão dos seus quadros de pessoal, até 30 de Abril de 1982, com o objectivo de se reduzirem ao mínimo indispensável os actuais encargos com o pessoal, propondo inclusivamente a extinção de serviços não considerados essenciais. Artigo 35.º Actualização das orgânicas dos organismos da Administração Central do Estado Todos os organismos da Administração Central do Estado providenciarão para que sejam elaborados, até 31 de Março de 1982, novos diplomas orgânicos dos seus órgãos dependentes, que os não tenham devidamente actualizado. 13

14 Artigo 36.º Emulação Durante o ano económico de 1982, toda a emulação colectiva, deverá ser regida fundamentalmente pelo cumprimento dos planos financeiros em estreita relação com a quantidade e qualidade na produção e serviço. O Presidente da Assembleia Popular Nacional, Alda do Espírito Santo. Promulgado em 31 de Dezembro de O Presidente da República, Manuel Pinto da Costa 14

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