Ajuda de Gêneros Alimentícios com Produtos Laticínios Suíços

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ajuda de Gêneros Alimentícios com Produtos Laticínios Suíços"

Transcrição

1 Federal Department of Foreign Affairs FDFA Swiss Agency for Development and Cooperation SDC Humanitarian Aid and SHA Titel: Powerpoint Mustervorlage Ajuda de Gêneros Alimentícios com Produtos Laticínios Suíços

2 2 1a. Identificação da Instituição A Organização Não-Governamental (ONG) procede uma visita a uma instituição potencialmente beneficiada para definir suas necessidades e os seguintes pontos: Atividades/Círculo de Atuação da Instituição: público Alvo Localização Geográfica/Local: urbano ou no campo Recursos humanos: pessoal médico, administrativo, etc. Capacidade financeira: possibilidade de incorporação das custas de processamento do projeto (implementação da ajuda de gêneros alimentícios), da participação nas custas de transporte e de custas alfandegárias Qual a possibilidade de utilização de estruturas disponíveis da ONG referentes aos produtos laticínios que estejam em conformidade com os critérios da COSUDE

3 1b. Identificação da Instituição Infraestrutura - dependências para atendimento, cozinha, lugar para estoque, etc. O acesso à água potável é assegurado continuamente. Possibilidade de trabalho conjunto - Organização Não- Governamental (ONG) tem condições de garantir o monitoramento do projeto. O fluxo de informações está assegurado.

4 4 2. Definição das necessidades Identificação das necessidades dos grupos alvos potencialmente beneficiados e a possível entrega de produtos laticínios. Tipo e quantidade dos beneficiários (crianças, adultos, pessoas enfermas, etc.) Forma de tratamento - interno, ambulante. Os critérios COSUDE pressupõem uma preparação e uma entrega centrais dos produtos laticínios e somente em casos execepcionais há tratamento ambulante, sem distribuição! Como deve ser a entrega dos produtos laticínios - entrega na forma líquida (leite para bebés, leite integral) - misturado com gêneros alimentícios tradicionais (leite em pó desnatado com adição de vitaminas e enriquecido com proteína) - fórmulas terapêuticas (leite integral ou leite em pó desnatado )

5 3a. Tratamento do Pedido A pessoa responsável pelo projeto, que se encontrar no centro, encarrega-se de preencher o requerimento com informações verdadeiras, indicando tudo que for necessário: Nome e endereço do Centro Tipo de Instituição - Hospital, Centro de Saúde, Escola, etc. Mencionar somente um tipo em cada requerimento. Os requerimentos devem ser individuais e não coletivos Quantidade mensal e média dos beneficiários diários bem como grupos alvos correspondentes Utilização de produtos laticínios - forma de distribuição Quantidade de dias de distribuição anualmente (p. ex. durante 5 dias em 10 meses) Cálculo da quantidade 2dl = 27,4g/dia/pessoa;

6 3b. Tratamento do Pedido O requerimento deve conter um anexo com a descrição detalhada de um projeto e com as respostas às perguntas contidas no formulário de pedido. Caso se esteja planejando um tratamento ambulante, deve-se ainda mencionar como será acompanhamento dos beneficiários (rações a serem entregues, controles de peso, visitas às casas, etc.) Assinatura da pessoa responsável no centro.

7 4. Avaliação do Requerimento - Distribuição A Organização Não-Governamental analisa se o requerimento está completamente preenchido e controla o cálculo das quantidades indicadas. As informações incompletas ou faltantes deverão ser complementadas com a pessoa responsável no centro. O requerimento é enviado à COSUDE depois de controlado e/ou eventualmente revisado. Análise do requerimento pela COSUDE. Emite-se um protocolo de avaliação. As dúvidas serão discutidas diretamente com a Obra de Ação Humanitária antes do contrato ser assinado. Conclusão (assinatura) do contrato de doação entre a COSUDE e a ONG - lista detalhada de distribuição para cada centro - período de entrega fixo => a ONG deve encaminhar as informações aos centros. Aquisição dos produtos laticínios por parte da COSUDE - Pedidos devem ser feitos com três meses de antecedência ao mês de remessa.

8 5a. Organização do transporte Por medidas de economia, a distribuição de produtos laticínios destinada a diferentes Obras de Ação Humanitária que ocorrer num mesmo país, deve ser feita, na medida do possível, em grupos. A Organização Não-Governamental envia à COSUDE ao menos dois orçamentos de custas de transporte, os quais serão analisados resultando a escolha do orçamento mais barato que deverá ser solicitado pela Organização Não-Governamental. A COSUDE paga o valor total do transporte a partir do produtor, incluindo o transporte fluvial (pelo rio Reno) da carga do contâiner. A COSUDE assume até 50% dos custos do transporte marítimo e de possíveis custas referentes ao transporte interno até a chegada ao destino final.

9 5b. Organização do transporte Junto com a firma expeditora e com o produtor, a ONG marca uma data fixa e exata de envio dos produtos, e providencia a documentação alfandegária pertinente junto ao produtor conforme informado pelo responsável pela importação. O responsável pela importação providencia as autorizações pertinentes de importação diretamente no local e informa os centros sobre a chegada prevista da mercadoria.

10 6. Desembaraço Alfandegário da Mercadoria O responsável pela importação se responsabiliza pelas formalidades alfandegários e desembaraça os produtos da alfândega. O responsável pela importação entra em contato com os responsáveis individuais de cada centro informando a chegada da mercadoria e coordena a continuação do transporte da carga. A mercadoria é entregue aos centros em conformidade com a lista de distribuição. A participação nas custas do transporte marítimo deve ser paga pela Organização Não-Governamental. Os centros ficam encarregados de organizar o transporte interno (dentro da região) da carga. As custas alfandegárias ficam a encargo dos centros. Os centros confirmam - individualmente - o recebimento da mercadoria mediante um formulário de confirmação da COSUDE, que deve estar completamente preenchido. Em caso de dificuldades de desembaraço alfandegário, a COSUDE deverá ser informada logo, para que se possa solicitar apoio junto à representação suíça competente.

11 7. Utilização dos Produtos Laticínios As pessoas responsáveis conhecem as instruções da COSUDE e as formas de preparo dos laticínios. Os produtos serão utilizados correspondentemente antes de vencimento da data de validade. Nos tratamentos ambulantes, as genitoras (mães) serão orientadas como proceder o preparo dos produtos laticínios. - Depois disto, consultas semanais regulares, visitas caseiras, etc. O centro garante um acompanhamento do beneficiário, ou seja, controles médicos regulares. Pedimos que sejam retiradas todas as etiquetas das embalagens e das latas de leite em pó antes que sejam reutizadas.

12 8. Monitoramento e Acompanhamento Deve estar garantido fluxo de informações entre a COSUDE, a Organização Não-Governamental e os Centros. Cartas circulares! Os centros individuais recebem visitas regulares da Organização Não-Governamental - Controle de: - Número de Beneficiários - Preparação e Entrega dos Produtos Laticínios - Rações, Acompanhamento, etc. - Acesso à Água Potável - Higiene, Cozinhas, Dependências de Tratamento, Recursos Pessoais - Estoques Apoio aos responsáveis pelos centros relativamente à preparação de documentação de projetos (relatórios de utilização, requerimentos, descrição de projetos); Remessa de Relatórios à COSUDE dentro do prazo previsto.

13 Documentos de Referência A documentação de referência se encontra à disposição em cinco idiomas e pode ser baixada em: Critérios COSUDE para a Utilização de Produtos Laticínios Formulário de Solicitação Confirmação de Recebimento Modelo de Relatório de Utilização Folha Informativa relativamente à Participação no Pagamento das Custas de Transporte pelo Governo Modelo de Orçamento de Preço

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 de 29 de Abril de 2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina no âmbito da UDESC o controle dos serviços de postagem e remessa

Leia mais

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. - 6-16. VIGÊNCIA Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 002/ 2013, de 26 de Junho de 2013.

RESOLUÇÃO Nº. 002/ 2013, de 26 de Junho de 2013. CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TAPEJARA. LEI MUNICIPAL nº 2.655 de 15/08/2003. DE RESOLUÇÃO Nº. 002/ 2013, de 26 de Junho de 2013. Dispõe sobre o Registro e Cadastramento de

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à gestão de atividades inerentes à manutenção e conservação das infraestruturas e. II OBJETIVOS Garantir que as infraestruturas estejam em condições de utilização. Garantir

Leia mais

CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO

CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO 1. PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES 2 2. MODALIDADE PARA USO DA SUA CARTA DE CRÉDITO 2 3. ETAPAS PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO 2 4. DOCUMENTOS PARA PESQUISA

Leia mais

Norma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família

Norma IV Funcionamento da Componente de Apoio à Família Norma I Enquadramento Institucional A ABLA é uma IPSS e ONGD de inspiração cristã evangélica criada em 1984 por beneméritos alemães. A Associação dispõe de múltiplas respostas sociais para todas as gerações

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.

CARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 188, de 03 de novembro de 2015.

RESOLUÇÃO nº 188, de 03 de novembro de 2015. RESOLUÇÃO nº 188, de 03 de novembro de 2015. O Conselho Universitário CONSUNI, no uso de suas atribuições e em conformidade com Parecer nº 037, de 29 de outubro de 2015, R E S O L V E: Art. 1º Aprovar

Leia mais

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA 1) Reunião Prévia (Responsável: Secretaria Demandante) Solicitação de Contratação,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO RESTAURANTE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO RESTAURANTE 28/08/203. INTRODUÇÃO O Procedimento Restaurante tem por objetivo organizar o atendimento e controle dos gastos com alimentação. 2. ESCOPO Utilização do restaurante das unidades de Caieiras, Mogi das Cruzes

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

ESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação?

ESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação? ESCLARECIMENTO 2 1) De acordo com o item 1.2 do Termo de Referência 002 3800/2015, emitido no dia 05 de Junho de 2015, e publicado com o Edital de Pré Qualificação no site da Telebrás, no dia 10 de Agosto

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Estas instruções têm como objetivo a padronização dos procedimentos para a realização das compras de materiais de consumo, bens permanentes e prestações de serviços necessários

Leia mais

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional 1. APRESENTAÇÃO Este documento orienta a apresentação de candidaturas

Leia mais

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E DESBUROCRATIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E DESBUROCRATIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA Nº 32, DE 16 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a descentralização das atividades relativas ao Edital Nº 1 - METRÔ/DF, de 12 de dezembro

Leia mais

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão

Leia mais

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto n.º 43/89 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Alemanha sobre as relações no sector cinematográfico Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

Você poderá acompanhar o status da solicitação, facilitando seu acesso aos documentos e serviços oferecidos pela Instituição.

Você poderá acompanhar o status da solicitação, facilitando seu acesso aos documentos e serviços oferecidos pela Instituição. Vitória-ES, 17 de julho de 2014. Prezado(a) Aluno(a), Para inovar e levar praticidade para seus alunos, a Faculdade Multivix-Vitória está disponibilizando a solicitação de alguns documentos e serviços

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

VIPMAIS. CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente VIP Mais Versão Out./12

VIPMAIS. CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente VIP Mais Versão Out./12 VIPMAIS 2 VIP MAIS MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto garantido pela CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A que protege a sua família, caso algum

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 Versão: 02 Aprovação em: 20 de maio de 2014 Ato de aprovação: Resolução nº 104/2014 Unidade Responsável: Secretaria

Leia mais

Impresso em 28/08/2015 13:38:28 (Sem título)

Impresso em 28/08/2015 13:38:28 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 17/09/2014 Verificado por Mercio Sobrinho em 17/09/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 18/09/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Passo-a-passo: Pedido Combinado

Passo-a-passo: Pedido Combinado Passo-a-passo: Pedido Combinado O pedido combinado é simples assim! PEDIDO COMBINADO PAGAMENTO PONTOS ENDEREÇO DE ENTREGA SEPARAÇÃO CAIXAS DANFE DEVOLUÇÕES Somente um Empresário é responsável pelo pedido

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR)

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR) Resolução 18/2015 - COPPG Institui e Regulamenta, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ para a contratação por tempo

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE

EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2015/1. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010

Leia mais

CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO

CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO CONHEÇA O PASSO A PASSO PARA UTILIZAÇÃO DA SUA CARTA DE CRÉDITO 1. PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES 2 2. MODALIDADE PARA USO DA SUA CARTA DE CRÉDITO 2 3. ETAPAS PARA UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO 2 4. DOCUMENTOS PARA PESQUISA

Leia mais

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE 1/6 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pela autarquia SAAE; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Sumário APRESENTAÇÃO... 3 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES... 4 1. DA INTEGRALIZAÇÃO... 4 2. DOS CRITÉRIOS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES...

Leia mais

I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1?

I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1? Á IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas Rod. Dom Pedro I, km 47 Nazaré Paulista/SP, CEP - 12960-000 Telefone: (11) 4597-7155/4597-7161 Ref: Esclarecimentos sobre a cotação de preço 01/2013, referente à

Leia mais

Resolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE

Resolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 021/10 Campinas (SP), 1 o /6/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 5 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 6 CONCLUSÃO DE CURSO 6 RELATÓRIO TÉCNICO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Introdução

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE. Introdução REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Introdução A Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve (ESSUAlg) dispõe de um auditório e de espaços

Leia mais

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2 0 1 5 DIVISÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Av. Paulo Gama, 110-7º andar CEP 90040-060

Leia mais

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES.

Considerando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES. Ato 015/2004 Dispõe sobre a formalização, trâmite, procedimentos, infringências e valores de multas das Notificações e Autos de Infração NAIs e da outras providências. O Presidente do Conselho Regional

Leia mais

INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS O Incentivo à Qualificação é um benefício, na forma de retribuição financeira, calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo servidor,

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

SISTEMA COMPRAS PROCEDIMENTOS

SISTEMA COMPRAS PROCEDIMENTOS SISTEMA COMPRAS O módulo ALMOXARIFADO/COMPRAS permite efetuar Requisições de Compras e Serviços; realiza um Controle de Autorizações das Requisições a nível de setor e demais setores envolvidos no processo;

Leia mais

MANUAL DE DISCREPÂNCIAS SISTEMA SOI - C3

MANUAL DE DISCREPÂNCIAS SISTEMA SOI - C3 Liaison GTO/LS Ago/15 01 1 (19) MANUAL DE DISCREPÂNCIAS SISTEMA SOI - C3 Liaison GTO/LS Ago/15 01 2 (19) ÍNDICE 1.INCLUSÃO DE DISCREPÂNCIA...03 2.ALTERAÇÃO DOS DADOS DA DISCREPÂNCIA...05 3.CONSULTA ÀS

Leia mais

Coleta de Digital. Coleta

Coleta de Digital. Coleta Seção de Registro Coleta de imagens Coleta de Digital O sistema computadorizado identificará a pessoa utilizando cálculos através das variações na digital. São vários os tipos de impressões digitais e

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA

ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA ANEXO C MANUAL DE POLÍTICA DE FORNECIMENTO PARA ATENDIMENTO ÀS LOJAS DA REDE PRÓPRIA Prezados Senhores, Face à constante processo de melhoria contínua nos procedimentos da Rede de Valor Le Postiche, elaboramos

Leia mais

autorizados terão acesso ao preenchimento do check list eletrônico. do evento deverá solicitar ajuda ao Apoio à Coordenação dos Cursos.

autorizados terão acesso ao preenchimento do check list eletrônico. do evento deverá solicitar ajuda ao Apoio à Coordenação dos Cursos. A PUC Minas no São Gabriel em seus sete anos de existência tem desenvolvido, por meio dos seus cursos de graduação, grande número de eventos acadêmicos e institucionais. Devido à complexidade dos eventos,

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva

Leia mais

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos Certidão Permanente Manual de Procedimentos Procedimentos da Certidão Permanente On-line Sim 2. Elaborar Pedido de Subscrição 1. Autenticar apresentante / Login 1.1. Subscrição da Certidão? 4. Efectuar

Leia mais

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia

Leia mais

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS

SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS SAV - SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VEÍCULOS Introdução ao SAV Prezado Cliente SAV - Sistema de Agendamento de Veículos visa prover as empresas de transporte de um rápido, eficiente e consistente nível de

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2015/2016 Associação de Andebol do Algarve

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2015/2016 Associação de Andebol do Algarve Distribuição: FAP e Clubes Filiados 1. Direcção 1.1 A época desportiva 2014/2015 termina no dia 31/07/2015. A época desportiva 2015/2016 inicia-se no dia 01/08/2015. 1.2 Informamos que o horário de funcionamento

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO

SOLICITAÇÃO DE CONSIGNADOS COMPRAS/ RECEBIMENTO/ ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO 1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Processo MTQ, OAP, JBM 1 Objetivo Gestão de material de alto custo consignado, estabelecendo fluxo de solicitação,

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DE VIAGENS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTAÇÃO DE VIAGENS DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000 Fax: (35) 3299-1063 REGULAMENTAÇÃO DE VIAGENS DE GRADUAÇÃO

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios

Escopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e

Leia mais

Estimular as empresas produtoras e distribuidoras de aço ao envolvimento com projetos de natureza social.

Estimular as empresas produtoras e distribuidoras de aço ao envolvimento com projetos de natureza social. Estimular as empresas produtoras e distribuidoras de aço ao envolvimento com projetos de natureza social. Inscrição: INFORMAÇÕES GERAIS EDIÇÃO 2008 A inscrição de projetos à Certificação do Prêmio Inda

Leia mais

Produto. Modelo Tipo de Literatura Arquivo Número de Ordem. Normas de Procedimentos para GARANTIA

Produto. Modelo Tipo de Literatura Arquivo Número de Ordem. Normas de Procedimentos para GARANTIA Norma de Garantia Produto Modelo Tipo de Literatura Arquivo Número de Ordem NG 1.0 Aquecedores de passagem Bombas de Calor Todos Informe de Procedimento Garantia Modelo: Todos Normas de Procedimentos para

Leia mais

Novo Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR

Novo Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR Novo Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR Resolução n o 112/10-COEPP, de 29 de novembro de 2010 Fevereiro de 2011 Comissão de Graduação Criação: Portaria nº1.214

Leia mais

b) Guia DARE devidamente recolhida de acordo com a Deliberação Jucesp nº 01 de 18/03/2015;

b) Guia DARE devidamente recolhida de acordo com a Deliberação Jucesp nº 01 de 18/03/2015; PROCEDIMENTOS PARA ESTABELECIMENTO DE ARMAZÉNS GERAIS E ALTERAÇÕES POSTERIORES, NOS TERMOS DO DECRETO Nº 1102/1903 E DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17/2013 DO DREI. A empresa regularmente constituída e com

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

1.1 O Certificado de Sistemas de Gestão da Qualidade SAS é um certificado de conformidade com a norma brasileira:

1.1 O Certificado de Sistemas de Gestão da Qualidade SAS é um certificado de conformidade com a norma brasileira: Documento analisado criticamente e aprovado quanto à sua adequação. * Revisão geral para atendimento à NBR ISO/IEC 17021-1:2015. Responsável: Carlos Henrique R. Figueiredo Diretor de Certificação 1 - Objetivo

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

PREFEITURA DE ITAPETININGA/SP ROTEIRO OPERACIONAL

PREFEITURA DE ITAPETININGA/SP ROTEIRO OPERACIONAL PÚBLICO ALVO Servidores estatutários - Identificados pela verba de cod. 01 - salário base; Celetistas concursados - Identificados através do edital de convocação. Observar a data de admissão no campo data

Leia mais

ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...

ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... Suprimentos e Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6 CONTEÚDO... 3 7 ANEXOS...

Leia mais

EDITAL 006/2013 DG/CEPR

EDITAL 006/2013 DG/CEPR EDITAL 006/2013 DG/CEPR CONCESSÃO DE VAGAS GRATUITAS POR PROCESSO SELETIVO ELETRÔNICO (VIA INTERNET) PARA A 1ª SÉRIE (ANO) DO CURSO BÁSICO DO CENTRO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS (CELEM) PARA O ANO

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO Solicitação de Intercâmbio Acadêmico para alunos UVA

SOLICITAÇÃO DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO Solicitação de Intercâmbio Acadêmico para alunos UVA SOLICITAÇÃO DE INTERCÂMBIO ACADÊMICO Solicitação de Intercâmbio Acadêmico para alunos UVA Cada candidato deve enviar todos os documentos listados abaixo* Pedido de admissão para Programas de Intercâmbio

Leia mais

DIRETORIA DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES AOS COORDENADORES DE PROJETOS/PROGRAMAS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON-LINE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

DIRETORIA DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES AOS COORDENADORES DE PROJETOS/PROGRAMAS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON-LINE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ORIENTAÇÕES AOS COORDENADORES DE PROJETOS/PROGRAMAS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ON-LINE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Acesse o SGUWeb com seu usuário e senha. Entre na opção Projetos Minhas Propostas Escolha

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

EVENTOS E CONGRESSOS

EVENTOS E CONGRESSOS EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Orientação Normativa nº 03/2015 Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas

Orientação Normativa nº 03/2015 Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Orientação Normativa nº 03/2015 Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Padroniza os procedimentos no âmbito da Unifesp para o fluxo de documentos para promoção à Classe E, com denominação de Professor Titular,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012.

3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012. 001/20 - Providenciar o Arquivamento, : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento, desarquivamento e encaminhar os autos processuais findos oriundos das Unidades

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC CAPÍTULO I Disposições gerais Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades relacionadas

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01/2007. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e,

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01/2007. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e, NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01/2007 Estabelece procedimentos a serem adotados para atendimento dos pedidos de uso e de cessação de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO

Leia mais

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação

TENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO FLUXO E PROCEDIMENTOS DE NOTAS FISCAIS AOS COORDENADORES DE PROJETOS E CONVÊNIOS NIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAHC

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO FLUXO E PROCEDIMENTOS DE NOTAS FISCAIS AOS COORDENADORES DE PROJETOS E CONVÊNIOS NIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAHC 1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO FLUXO E PROCEDIMENTOS DE NOTAS FISCAIS AOS COORDENADORES DE PROJETOS E CONVÊNIOS NIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAHC Introdução: A FUNDAHC preparou o presente manual para distribuição

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS DIEF Comércio Exterior 1 - Comércio Exterior ICMS Importação 1.1 - Impostos

Leia mais

Busca Por Nome da Empresa:

Busca Por Nome da Empresa: CERTIDÃO ESPECÍFICA Ao escolher o Tipo de Certidão Específica, será exibida uma breve definição da certidão simplificada e a tabela de preços. Após escolher o tipo de certidão desejada, clique no botão.

Leia mais

FACCAMP MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Faculdade Campo Limpo Paulista CAMPO LIMPO PAULISTA

FACCAMP MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Faculdade Campo Limpo Paulista CAMPO LIMPO PAULISTA FACCAMP Faculdade Campo Limpo Paulista MANUAL DE S COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPO LIMPO PAULISTA MANUAL DE S COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGRAS GERAIS: O aluno deverá

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade

Manual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos

Leia mais

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS 392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no

Leia mais