Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso/RJ PROJETO DE APADRINHAMENTO DA 4ªVIJI/ RJ
|
|
- Marina Madeira Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso/RJ PROJETO DE APADRINHAMENTO DA 4ªVIJI/ RJ 1
2 Apadrinhar - Amar e Agir para Materializar Sonhos I - APRESENTAÇÃO "É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a 2
3 efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência social e comunitária." Artigo 4º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) Atualmente, há cerca de 300 crianças e adolescentes acolhidos em instituições da área de abrangência desta 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Comarca da Capital do Rio de Janeiro. Ocorre que, destes, muitos chegarão à maioridade ainda acolhidos e sairão das instituições, na sua maioria, sem perspectivas de inclusão saudável na sociedade. Cabe a todos romper esta realidade dolorosa. Nesse sentido, o projeto de apadrinhamento Apadrinhar Amar e Agir para Materializar Sonhos espera propiciar às crianças e adolescentes vinculados a esta 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, em medida de acolhimento institucional, com esperanças remotas de reinserção familiar e adoção, a oportunidade de construir laços de afeto e apoio material, com possibilidades de amparos educacional e profissional, com pessoas da sociedade civil que possuam disponibilidade emocional e/ou financeira para se tornar padrinho ou madrinha. Espera-se que os resultados deste Programa venham a refletir direta e indiretamente na sociedade, pois o investimento material e o vínculo socioafetivo proporcionarão a essas crianças e adolescentes desenvolvimento saudável, além da oportunidade de quebrarem o ciclo da exclusão e da invisibilidade social, possibilitando a conscientização e a construção de uma base mais sólida de cidadania. O Projeto de Apadrinhamento estabelece três tipos de padrinhos, convém a saber: padrinho afetivo, padrinho provedor e padrinho colaborador. Padrinho afetivo é aquele que visita regularmente o afilhado, buscando-o para passar finais de semana, feriados ou férias escolares na sua companhia, proporcionando as promoções social e afetiva e revelando a ele as possibilidades de convivências familiar e social saudáveis, que gerem experiências gratificantes. 3
4 Padrinho provedor é aquele que dá suporte material ou financeiro à criança e ao adolescente, seja com a realização de obras nas instituições de acolhimento, doação de móveis, de aparelhos, de equipamentos, de utensílios, de materiais escolares, de calçados, de brinquedos, etc., seja com o patrocínio de cursos profissionalizantes, reforço escolar, prática esportiva e, até mesmo, por meio de uma contribuição mensal em dinheiro em conta poupança, que será aberta em nome do infante com movimentação somente mediante autorização judicial, ou quando da maioridade civil. Padrinho colaborador é o profissional que se cadastra para atender às necessidades institucionais de crianças e/ou adolescentes, conforme a sua especialidade de trabalho, sendo um fornecedor de serviços médicos, odontológicos etc. II- JUSTIFICATIVA Existe nas entidades de acolhimento um processo de solidão e fragilidade de referências afetivas generalizadas, que alcança quase a totalidade de acolhidos, em que crianças e adolescentes são expostos a cuidadores em regime de trabalho plantonista e a vínculos afetivos profissionais, apesar do esforço de algumas instituições em se adequarem ao artigo 92 do ECA, que indica atendimento personalizado e em pequenos grupos, tentando, assim, chegar o mais próximo possível de uma realidade familiar. Romper com este ciclo de fragilidade de referências afetivas é um desejo permanentemente manifestado pelos moradores dessas entidades acolhedoras. A necessidade de uma afiliação subjetiva é vital e constitutiva para a saúde mental destas crianças e adolescentes. Espera-se que a experiência possibilite a quebra do sentimento de abandono e a recuperação da autoestima pela oportunidade de ter sido eleito por alguém como depositário de investimentos de afetos e cuidados. A referência a uma pessoa fora do ambiente institucional como um padrinho e/ou uma madrinha tem demonstrado, ao longo das experiências análogas em outros Estados do Brasil, ser uma vivência e convivência enriquecedoras para ambos os lados, colocando em xeque os preconceitos sociais de etnia, faixa etária ou saúde. 4
5 A vinculação afetiva construída estabelece relacionamentos estáveis e duradouros que virão a tornarem-se referenciais familiares e sociais para suas vidas futuras, evitando, assim, os sentimentos de vácuo e solidão, muito comuns nos jovens em situação de abandono e que são obrigados a deparar-se com a maioridade. Assim, com o intuito de criar uma consciência solidária e atenta à preeminente necessidade de suprir emergencialmente as carências de crianças e adolescentes acolhidos em instituições da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, além de dar eficiência à política de garantia prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, a 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso propõe parceria com a sociedade civil para um programa de apadrinhamento que espera contar com o envolvimento de pessoas físicas e jurídicas para a sua implementação e sucesso. III - OBJETIVOS Atender às necessidades emocionais e materiais de crianças e adolescentes, contribuindo para os seus desenvolvimentos educacional, social e profissional; Propiciar a vivência de vinculação afetiva com um grupo familiar, favorecendo o sentimento de "pertencimento" e estabilidades afetiva e emocional; Consolidar laços afetivos que darão suporte emocional futuro a essas crianças e adolescentes após o seu desligamento da instituição de acolhimento; Melhorar as instalações físicas de instituições de acolhimento. 5
6 IV - AÇÃO DO PROJETO 3.1 São estabelecidos três tipos de padrinhos: Modalidade Quem pode ser Requisitos Obrigações 1) Afetivo Pessoas voluntárias da sociedade civil. Maiores de 18 anos (independente do estado civil, raça e sexo); 16 anos de diferença entre padrinho e afilhado; Apresentar ficha de inscrição e documentos exigidos: RG, CPF e comprovante de residência (cópias). Participar das oficinas e reuniões com a equipe do Programa. Ter estabilidades emocional e familiar. Possuir disponibilidade de tempo para se dedicar ao afilhado (visitas à entidade de acolhimento, à escola, passeios, etc.). Visitar regularmente a instituição. Retirar o afilhado para passeios (finais de semana, feriados e férias), sempre que possível, propiciando convivência familiar e comunitária saudáveis. Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do Programa e das Entidades de Acolhimento. 2) Provedor (financeiro) Pessoas naturais e pessoas jurídicas Apresentar ficha de inscrição e documentos exigidos. Pessoas naturais: RG, CPF e comprovante de residência (cópias). Pessoas jurídicas: CNPJ atualizado; ata da última assembleia onde constem nome e número de documento da atual diretoria; nada consta do INSS. Ter condição financeira para Suporte material e/ou financeiro a crianças e adolescentes, com benefícios nas áreas de lazer, esportes, saúde, educação, cursos profissionalizantes, entre outros, e, até mesmo, através de uma contribuição mensal em dinheiro em conta poupança. Suporte material ou financeiro a 6
7 3)Colaborador Pessoas naturais e pessoas jurídicas contribuir materialmente. Participar das oficinas e reuniões com a equipe do Programa. Apresentar ficha de inscrição e documentos exigidos: RG, CPF e comprovante de residência (cópias). Contribuir com a prestação de serviços. Participar das oficinas e reuniões com a equipe do Projeto. instituições de acolhimento, com doações de materiais de construção, limpeza, higiene; reformas do espaço físico, entre outras. Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do Programa e das Entidades de Acolhimento. Respeitar as regras e normas colocadas pelos responsáveis do Programa e das Entidades de Acolhimento. Atender às necessidades institucionais e/ou de crianças e adolescentes, conforme a sua especialidade de trabalho. 3.2 Critérios para crianças e adolescentes Oito anos ou mais de idade. Possuírem vínculos familiares rompidos judicialmente, submetidos à medida protetiva de acolhimento e com possibilidades remotas ou inexistentes de reintegração familiar ou de adoção. Qualquer idade em caso de necessidades especiais, grupo de irmãos (sendo os mais novos, vinculados aos maiores, com 5 anos ou mais) e nos demais casos cujas peculiaridades devem ser analisadas pelo juiz. 7
8 V SELEÇÃO, CADASTRAMENTO E PREPARAÇÃO DOS CANDIDATOS AO APADRINHAMENTO I. Preenchimento do formulário preliminar que estará disponível na Internet, na 4ª VIJI e nas entidades de acolhimento, instruído com a documentação básica: RG, CPF e comprovante de residência. II. Ao ser chamado (quando surgir a real oportunidade do apadrinhamento), o interessado deverá entregar a documentação complementar, conforme a modalidade de apadrinhamento: atestado de idoneidade, atestado de sanidades física e mental, comprovante de renda, fotografia e declaração de concordância (casal). A apresentação dos atestados pelos candidatos poderá ser substituída pela consulta de praxe aos sistemas informatizados. III. Avaliação dos requerentes através de entrevista psicossocial e visita domiciliar, esta quando necessário (apadrinhamentos afetivo e colaborador). Entrevista no Comissariado de Justiça (apadrinhamento provedor). IV. Laudo conclusivo observando critérios de afetividade e maturidade (apadrinhamento afetivo), disponibilidade, compromisso e responsabilidade (todas as modalidades). V. No curso da avaliação, serão realizadas oficinas de sensibilização onde serão tratados assuntos como: violências física e psicológica, negligência e maus-tratos, limites, vínculos e apego, a realidade da vida em instituições de acolhimento, aspectos jurídicos, responsabilidade social do cidadão, etc. VI. O cadastramento definitivo dos padrinhos e madrinhas ocorrerá após homologação e determinação judicial de inclusão no cadastro de interessados no apadrinhamento, ouvido o Ministério Público. 8
9 VII. Caso seja avaliado que o apadrinhamento possibilitará benefícios para a criança/adolescente ou entidade de acolhimento, ocorrerá a assinatura do Termo de Compromisso, pelos candidatos e pela equipe responsável pelo acompanhamento do apadrinhamento, com cópias para os padrinhos, para a entidade de acolhimento e para o arquivo do Projeto. A aproximação de padrinhos com afilhado ficará a cargo do representante da entidade em parceria com membro da equipe da 4VIJI. VIII. Observações: O Programa não implica vínculo jurídico entre padrinho/madrinha e afilhado(s); Os candidatos a padrinhos/madrinhas não devem possuir demanda judicial envolvendo criança e adolescente; Para casais, deverá ser assinada declaração de concordância mútua. Os padrinhos podem escolher a idade e o sexo do afilhado. É proibida expressamente a aproximação de crianças/adolescentes com padrinhos que não sejam habilitados judicialmente no Projeto de Apadrinhamento. A interação entre padrinho/madrinha e afilhado(s) não terá uma forma pré-estabelecida. Cada padrinho terá horários e atividades próprias para se relacionar com afilhado, de acordo com sua disponibilidade. VI- ATRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES 6.1 Compete à equipe da 4ªVIJI Colaborar na divulgação do Projeto na mídia e na sociedade em geral; Cadastrar previamente as pessoas interessadas em participar do Projeto;.. Operacionalizar as oficinas de sensibilização de padrinhos/madrinhas e afilhados;. Habilitar os candidatos. 9
10 Preparar e orientar as crianças e adolescentes para a sua relação com os padrinhos e madrinhas. Acompanhar o processo de apadrinhamento. Informar à equipe técnica da instituição de acolhimento quaisquer eventuais inadequações de atitudes dos padrinhos e madrinhas e afilhados. Avaliar o processo de apadrinhamento juntamente com os parceiros envolvidos. 6.2 Compete a padrinhos e madrinhas a) No Apadrinhamento Afetivo: Prestar assistências moral, afetiva, física e educacional ao afilhado, integrando-o no seu convívio, gradativamente, complementando o trabalho institucional;. Zelar pelas integridades física e moral dos afilhados.. Esclarecer ao afilhado, constantemente, qual o objetivo do apadrinhamento, evitando a impressão sempre presente de adoção;. Cumprir com o combinado previamente com a instituição de acolhimento e o afilhado, com relação a visitas, horários e compromissos;. Em caso de desligamento do afilhado, acompanhá-lo e apoiá-lo na sua vida fora da instituição de acolhimento, mediante a concordância dos responsáveis legais, quando existentes;. Visitar periodicamente o afilhado, levando-o para passear, quando possível;. Acompanhar o desempenho escolar do afilhado, orientá-lo e incentivá-lo na sua vida, ajudando-o, sempre que possível, com vestuário, material escolar, medicamentos etc.. Em caso de levar o afilhado em dias fora de finais de semana, solicitar com antecedência mínima de 48 horas e obedecer ao horário de saída e de retorno da criança ou adolescente;. Relatar à equipe sobre comportamento estranho do afilhado ou qualquer situação extraordinária ocorrida durante o período de aproximação.. Em caso de viagem com o afilhado, o pardinho/madrinha deverá comunicar a pretensão à equipe da instituição de acolhimento com antecedência mínima de uma semana, para que sejam tomadas as devidas providências para liberação.. Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da criança ou adolescente selecionado. 10
11 b) No Apadrinhamento Provedor:. Financiar cursos, tratamentos médicos ou psicológicos especializados e outras formas de apoio que venham a colaborar no bom desenvolvimento da criança ou adolescente.. Dar suporte material e/ou financeiro a instituições de acolhimento, com doações de materiais de construção, limpeza, higiene, pagamento de mão-deobra, reformas do espaço físico etc.. Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da criança ou adolescente selecionado. c) No Apadrinhamento Colaborador:. Prestar serviços gratuitos, em horas disponíveis, em conformidade com a sua área de formação ou interesse, dentro da instituição de acolhimento ou em local próprio, mediante combinação prévia.. Cumprir com os demais compromissos firmados por ocasião do apadrinhamento da criança ou adolescente selecionado.. Tratando-se de pessoa jurídica, tanto poderá haver o apadrinhamento de uma criança e/ou adolescente, como o da instituição de acolhimento, com a realização de reforma das instalações, doação de mobiliário, de aparelhos (computador, ar condicionado, ventilador, televisão etc) e tudo quanto mais for necessário para assegurar condições dignas de atendimento aos que se encontrem insitucionalizados. 6.3 Compete aos afilhados. Envolver-se no projeto, contribuindo para o seu sucesso.. Cumprir normas e horários estabelecidos.. Participar das atividades propostas, com desempenho satisfatório. 6.4 Compete à entidade de acolhimento Colaborar na divulgação do Programa na mídia e na sociedade em geral; Encaminhar os dados dos candidatos interessados ao cadastramento. Preparar e orientar as crianças e adolescentes para a sua relação com os padrinhos e madrinhas. Acompanhar o processo de apadrinhamento enquanto o(a) afilhado(a) estiver na 11
12 instituição. Informar à VIJI quaisquer eventuais inadequações de atitudes dos padrinhos e madrinhas e afilhados. Avaliar o processo de apadrinhamento juntamente com os parceiros envolvidos Compete à Autoridade Judiciária Colaborar na divulgação do Programa na mídia e na sociedade em geral; Habilitar, mediante homologação, e determinar inserir, em cadastro próprio, os candidatos aptos ao apadrinhamento, ouvido previamente o Ministério Público. Autorizar a saída dos afilhados com os seus padrinhos e madrinhas, ouvido o Ministério Público. Autorizar as viagens dos afilhados com os seus padrinhos e madrinhas para outros municípios e estados, ouvido previamente o Ministério Público. 6.6 Compete ao Ministério Público Atuar, conforme as suas atribuições, em todos os procedimentos de habilitação de padrinhos e madrinhas e de autorização de inclusão no programa de criança ou adolescente. VII RECURSOS MATERIAIS - Confecção de folders e cartazes de divulgação. VIII - DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS Socialização dos resultados, por meio de relatórios semestrais, enviados aos órgãos que trabalham com a proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes. 12
13 IX - AVALIAÇÃO DO PROJETO Ocorrerá de forma sistemática, mediante relatórios de acompanhamento semestrais, envolvendo as equipes da entidade de acolhimento e da 4ªVIJI. X- OVBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. Caso surja a possibilidade de colocação em família substituta ou reintegração familiar, o apadrinhamento afetivo será interrompido mediante prévio aviso, sendo certo que a manutenção de contato com a criança ou adolescente dependerá de decisão dos adotantes ou dos responsáveis. As equipes técnicas da instituição de acolhimento deverão trabalhar com a criança ou adolescente para que não haja ruptura traumática. 2. Só poderão participar do apadrinhamento crianças e adolescentes acolhidos em instituições da área de abrangência da 4ª VIJI. 3. No termo de compromisso do apadrinhamento afetivo, constará a periodicidade das retiradas da instituição de acolhimento, bem como a retirada para férias, se os padrinhos assim desejarem, ficando, desse modo, excluída a necessidade de autorizações especiais para esses períodos. 4. Após 01 ano de apadrinhamento ininterrupto, os padrinhos serão diplomados com o título Super Padrinho/ Super Madrinha. 5. Os habilitados, inseridos no CNA e que desejarem apadrinhar, serão dispensados de qualquer procedimento, haja vista a realização prévia do procedimento de habilitação. 6. NÃO HAVERÁ TRANSFERÊNCIA DE DINHEIRO DO PADRINHO OU MADRINHA PARA FUNCIONÁRIOS DA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO, NEM MESMO PARA SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO, DEVENDO SER REALIZADAS DIRETAMENTE AS DOAÇÕES, MEDIANTE RECIBO A SER FORNECIDO PELA RESPECTIVA INSTITUIÇÃO. 13
14 14
APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA
APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA RESUMO A nossa principal proposta é sensibilizar a sociedade para o abandono de crianças e adolescentes que se encontram privados de uma relação afetiva
Leia maisPROGRAMA APADRINHAMENTO AFETIVO
PROGRAMA APADRINHAMENTO AFETIVO PALHOÇA 2015 Págin1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 2 O APADRINHAMENTO AFETIVO... 4 3 O PROJETO APADRINHAMENTO AFETIVO E A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE ADOÇÃO... 5 4 OBJETIVOS...
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA CEJA/MT - BIÊNIO 2011-2013. Des. MÁRCIO VIDAL Presidente da CEJA - MT. Des. ORLANDO DE ALMEIDA PERRI Vice-Presidente da CEJA - MT
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA COMISSÃO ESTADUAL JUDICIARIA DE ADOÇÃO COMPOSIÇÃO DA CEJA/MT - BIÊNIO 2011-2013 M E M B R O S Des. MÁRCIO VIDAL Presidente da
Leia maisPROJETO PADRINHO/ MADRINHA
PROJETO PADRINHO/ MADRINHA É Dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação,
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisREGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA
REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO
Leia maisCasa do Bom Menino. Manual do Voluntario
Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO
ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da
Leia maisEDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAUÁ-CEARÁ, Prof. João Álcimo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisCabe ao candidato acompanhar na Internet a publicação de resultados e convocação para as demais etapas do processo seletivo.
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0005-2010-01 MÉDICO FISIATRA (04 VAGAS) DS/REABILITAÇÃO * 12 horas semanais - R$ 2.559,00 * 20 horas semanais - R$ 4.203,00 SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do
Leia mais3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.
1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
Leia maisEDITAL Nº 001 /2013 2. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO
EDITAL Nº 001 /2013 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA ADMISSÃO DE PESSOAL EM CARÁTER TEMPORÁRIO (ACT) PARA A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL/ ANO 2013. O Prefeito Municipal de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisUniversidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015
Universidade Católica de Pelotas Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 O Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, no Programa de Pós-Graduação em Política Social, seleciona professor para o
Leia maisEDITAL 01/2014. SELEÇÃO EMERGENCIAL DE BOLSISTAS FAPERGS/CAPES e BOLSISTAS CAPES PROGRAMA DE BOLSAS DE MESTRADO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CENTRO DE ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ARTES VISUAIS EDITAL 01/2014 SELEÇÃO EMERGENCIAL DE BOLSISTAS FAPERGS/CAPES e BOLSISTAS CAPES
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente
Leia maisSecretaria Municipal de Integração Social e Defesa do Consumidor SUPERINTENDÊNCIA DE JUVENTUDE
EDITAL 002/2016 DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS NO PROJETO DE INSERÇÃO SOCIAL PALMAS QUE TE ACOLHE, A Prefeitura Municipal de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Integração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais;
Publicado no Diário da Justiça nº057/2007, de 27.3.2007, p. A-3 a A-4 INSTRUÇÃO N. 005/2007-PR Revoga a Instrução 016/96-PR Revogada pela Instrução n. 003/2012-PR Dispõe sobre os procedimentos e rotinas
Leia maisDO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO
REGULAMENTO DISCENTE (NAPED) DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO CAPÍTULO I DO NAPED E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico ao Discente (NAPED) é um serviço de apoio pedagógico e psicológico
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES
Leia maisPROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS
CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2
Leia maisEDITAL Nº 2 de 15 de dezembro de 2015
EDITAL Nº 2 de 15 de dezembro de 2015 O SUPERINTENDENTE da Fundação Pró-IFF, no uso de suas atribuições legais, faz saber que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado, por tempo
Leia maisINSTITUTO CHAPADA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA. Regulamento de Compras e Contratos
INSTITUTO CHAPADA DE EDUCAÇÃO E PESQUISA Regulamento de Compras e Contratos A presidente do ICEP no uso de suas atribuições e de acordo com lei 9.790/99 e decreto 3.100, torna público o Regulamento de
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisANEXO IV CONTRATO DE TRABALHO PARA PROFESSOR/INSTRUTOR PROGRAMA NACIONAL ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E AO EMPREGO PRONATEC CONTRATO /2013-FIC
ANEXO IV CONTRATO DE TRABALHO PARA PROFESSOR/INSTRUTOR PROGRAMA NACIONAL ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E AO EMPREGO PRONATEC CONTRATO /2013-FIC PROCESSO Nº CONTRATO N.º /2013, QUE ENTRE SI CELEBRAM O INSTITUTO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisBIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela
Leia maisEDITAL Nº 018 DE 10 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, TECNICA E TECNOLÓGICA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA EDITAL Nº 018 DE 10 DE AGOSTO DE 2012 SELEÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS POLÍTICA DE GESTÃO DOS SERVIÇOS TERCEIRIZADOS A Fundação de Previdência do Instituto EMATER FAPA utiliza-se da terceirização, onde algumas de suas atividades
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisMINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO
MINUTA DE CONVÊNIO PADRÃO CONSIDERANDO CONSIDERANDO CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO O presente convênio tem por objeto conceder vagas para estágio (obrigatório/não obrigatório) em Unidades de Saúde da SMSDC,
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 164-03/2015
PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisFICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA
FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisREGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS
REGULAMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA GETÚLIO VARGAS A Presidente da Academia de Educação Montenegro, no uso de suas atribuições regimentais e regulamentares, tendo em vista o Regimento Interno das Faculdades
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO ABRIGO CAMINHO DA ESPERANÇA CASA TRANSITÓRIA DE ITAPEVA
REGIMENTO INTERNO ABRIGO CAMINHO DA ESPERANÇA CASA TRANSITÓRIA DE ITAPEVA Capítulo I Sessão I - Dos objetivos: Gerais e Específicos Artigo 1º - O Abrigo CAMINHO DA ESPERANÇA Casa Transitória de Itapeva,
Leia maiswww.queroserprofessor.
www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU RESOLUÇÃO N.º 507/2007 Publicada no D.O.E. de 08/09-12-2007, pág. 24 Altera a Resolução Nº. 634/04 CONSEPE, que aprova o Regulamento de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.
RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisAVALIADOR PARA CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2015/3050033-02 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE AVALIADOR PARA CURSO A FUNDAÇÃO DE APOIO
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisEdital 01/2016 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família
Edital 01/2016 UNA-SUS/UFCSPA Seleção de Tutores à Distância para o Curso de Especialização em Saúde da Família O Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal de Ciências da Saúde de
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.
RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014. Regulamenta a implantação do serviço voluntário no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras providências. O EGRÉGIO, em sua composição plenária,
Leia mais1. DO PROCESSO SELETIVO E DAS VAGAS.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TEÓFILO OTONI SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 005 / 2015. PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS - PROJOVEM URBANO 2015. Resolve: Por
Leia maisLEGISLAÇÃO PROVIMENTO
PROVIMENTO 05/2005 dispõe sobre a uniformização dos procedimentos relativos à inscrição, habilitação, cadastramento e atualização de dados dos pretendentes à adoção residentes no Estado de São Paulo O
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia maisa) Relação explícita do pessoal técnico especializado, adequado e disponível para a realização do
2. CONDIÇÕES PARA CREDENCIAMENTO 2.1. Poderão participar deste Credenciamento, as empresas que: 2.1.1 Atendam a todas as exigências deste Edital, inclusive quanto à documentação constante deste instrumento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia mais1.2. O acompanhamento de Editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo é de responsabilidade exclusiva do candidato.
EDITAL Nº 11/2015, de 28 de abril de 2015 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS DE ENSINO PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO, DO PROFUNCIONÁRIO CURSOS A DISTÂNCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE CULTURA EDITAL Nº 11/2014/PROCULT
EDITAL Nº 11/2014/PROCULT SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESPORTE NO ÂMBITO DA - 2015 A Pró-Reitoria de Cultura torna pública a abertura das inscrições destinadas a selecionar estudantes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 06/2012/SES/CEFOR-PB A Secretaria do Estado da Saúde, através do CEFOR-PB, torna público para conhecimento dos interessados a realização de PROCESSO
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA 2013.1
A Faculdade Unida da Paraíba, mantida pela Sociedade Paraibana de Educação e Cultura ASPEC com sede em João Pessoa, PB, torna públicas as regras de funcionamento do sistema de Monitoria no Curso de Graduação,
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,
Leia maisPROMOÇÃO BEBÊ BABYSOL
PROMOÇÃO BEBÊ BABYSOL A promoção consiste em um concurso de fotos digitais no qual qualquer pessoa residente e domiciliada no Brasil poderá participar e é promovida pela BABYSOL S.A COMÉRCIO DE VESTUÁRIO,
Leia maisRESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID
RESOLUÇÃO N 003/2012 CEFID Fixa normas para Elaboração, Qualificação e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão dos Cursos de Graduação em Licenciatura em Educação Física, Bacharelado em Educação Física
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisAPADRINHAMENTO AFETIVO Afeto que transforma vidas
APADRINHAMENTO AFETIVO Afeto que transforma vidas Quem somos A RECRIAR Família e Adoção é uma organização não governamental fundada em 1996, que busca promover a Garantia dos Direitos de crianças e adolescentes
Leia maisM A N U A L D O C I D A D Ã O
M A N U A L D O C I D A D Ã O O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico), para consulta via internet. E-SIC Versão 1.05 Sumário Introdução
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia mais