CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes
|
|
- Maria do Pilar Almeida Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes Apresentação: Química Industrial Supply Ltda. & Lubrificantes Fenix Ltda. Tema: Logística Reversa, Documentação Para Transporte e Dificuldades Brasília - 02 de Março de 2010
2 GERADORES DE RESIDUOS POSTOS E OFICINAS. POSTOS DE COMBUSTIVEIS NO BRASIL POSTOS NO ESTADO DE SÃO PAULO OFICINAS MECÃNICAS NO BRASIL CONCESSIONÁRIAS AUTOMOTIVAS GARAGENS DE TRANSPORTADORAS: (?????) - ONIBUS INTERESTADUAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, CAMINHÕES PORTOS E AEROPORTOS (?????)
3 GERAÇÃO DE RESIDUOS EM POSTOS DE COMBUSTIVEIS, TRANSPORTADORAS, OFICINAS, CONCESSIONÁRIAS. Nome Quantidade / ano Kg de Residuo s posto /mês Óleos e combusti -veis em ml Total de Óleos e combustivei s em Litros/ano Kg de Residuos por ano Quantidade de postos de Combustíveis no Brasil Filtros de Óleo Lubrificantes Unidades produzidas Filtros de Combustíveis Unidades produzidas?????????? Panos, estopas embalagens gerados em postos e combustíveis Terra, areia e material de varrição gerado em postos de combustíveis Embalagem de Aditivos e de Liquido de arrefecimento gerados em postos de combustíveis 0, Embalagens de Lubrificantes e 1 Litro produzidos no país Embalagens de Lubrificantes de 500 ml produzidos no país Toneladas de embalagens Plásticas de Lubrificantes produzidas no Brasil Total mensal 120,
4 GERAÇÃO DE RESIDUOS PRODUÇÃO DE PLÁSTICOS Anualmente são produzidas 305 milhões de embalagens de óleos lubrificantes, assim distribuídos: 10 milhões para baldes e bombonas (80% dos quais são plásticos), 15 milhões para galões de 3 a 5 litros, 200 milhões para frascos plásticos de 1 litro e 80 milhões para frascos plásticos de meio litro. Do total 60% são de óleos automotivos e 40% são industriais. Fazendo-se a transformação, em termos de massa, temos cerca de toneladas/ano de embalagens plásticas usadas geradas no Brasil.
5 GERAÇÃO DE RESIDUOS EM POSTOS DE COMBUSTIVEIS. Como maior mercado consumidor do Brasil, o Estado de São Paulo concentra 21% da população brasileira. São mais de 40 milhões de habitantes, sendo mais de 18 milhões só na Região Metropolitana. Com um Produto Interno Bruto (PIB) de 32,5%, o maior do País, o Estado possui o mais amplo parque industrial brasileiro e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. É ainda responsável por cerca de 42,6% da produção industrial nacional. Somente na Região Metropolitana estão concentradas 43,8% das indústrias. Em razão desses números, estima-se que a geração anual de embalagens plásticas usadas contendo óleo lubrificante no Estado de São Paulo está na casa das 150 milhões de embalagens de PEAD sopradas por ano, em sua grande maioria de 50 gramas (embalagem de 1 litro).
6 AS DIFICULDADES O QUE PENSAM OS RESPONSÁVEIS NOS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS QUANTO A EMBALAGENS CONTAMINADAS E POLUIÇÃO AMBIENTAL.
7 AS DIFICULDADES CENTRO DE SÃO PAULO: VEÍCULOS AUTORIZADOS Necessidade de observar dias e horários de circulação no Centro Expandido DISTANCIAS A ADMINISTRAR MATO GROSSO: SÃO PAULO MINAS GERAIS MATO GROSSO DO SUL AMAZONAS 400 POSTOS POSTOS POSTOS 580 POSTOS LOJAS EM EMBARCAÇÕES NORTE E NORDESTE: EMBALAGENS DE LUBRIFICANTES COM CAPACIDADE ACIMA DE 3 LITROS, ACABAM TORNANDO-SE EMBALAGEM PARA ÁGUA E OUTROS PRODUTOS
8 AS DIFICULDADES SECREGAÇÃO E RESPONSABILIDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO Não se consegue a adesão de todos os responsáveis por armazenar os resíduos por tipo de resíduo, mesmo quando colocado a disposição, Kit de resíduos com identificação de cada resíduo. Os usuários dos postos de serviços ao verem os kits de coletas, colocam qualquer coisa dentro dos mesmos (yogurte, refrigerante, sucos, sanduíches, salgadinhos, fralda descartável suja).
9 AS DIFICULDADES Diversas Formas de entendimento
10 AS DIFICULDADES Veiculo coleta longas distancias
11 AS DIFICULDADES Veículo coleta pequena e média distancias
12 AS DIFICULDADES Veículo Urbano e Carga - VUC Coleta Município de São Paulo
13 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO.
14 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO.
15 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
16 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
17 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
18 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
19 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
20 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
21 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
22 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.
23 LICENCIAMENTOS / EXIGENCIAS ESTADUAIS SOBRE FRASCOS SÃO PAULO RIO GRANDE DO SUL PARANÁ RIO DE JANEIRO SANTA CATARINA CENTRO-OESTE CADRI PARA TODOS OS RESÍDUOS, ESPECIFICADO EM LICENÇA DE OPERAÇÃO CADRI COLETIVO LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LICENÇA PARA TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO DENTRO DE CADA ESTADO
24 NORMAS E LEGISLAÇÃO Algumas Normas Jurídicas e Técnicas Algumas das ementas sobre normas técnicas e jurídicas pertinentes ao tema são as seguintes: FEDERAL Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Decreto nº 4.871, de 06 de novembro de 2003 Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Resolução Conama nº 362, de 23 de junho de 2005 Estabelece novas diretrizes para o recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado. Resolução ANTT n 420, de 12 de fevereiro de 2004 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
25 NORMAS E LEGISLAÇÃO ESTADO DE SÃO PAULO Portaria CAT nº 81, de 03 de dezembro de 1999 Disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado. Portaria CAT nº 60, de 04 de agosto de 2000 Altera a Portaria CAT- 81 de dezembro de 1999, que disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado.
26 NORMAS E LEGISLAÇÃO ALGUMAS NORMAS TÉCNICAS ABNT/NBR /06 - Armazenamento de líquidos infamáveis e combustíveis Operações. Aplica-se a operações que envolvam o uso ou o manuseio de líquidos infamáveis e combustíveis, tanto como atividade principal como eventual. ABNT/NBR /92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Fixa as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente. ABNT/NBR /95 - Coleta de resíduos sólidos. Classifica coleta de resíduos sólidos urbanos dos equipamentos destinados a esta coleta, dos tipos de sistema de trabalho, do acondicionamento destes resíduos e das estações de transbordo. ABNT/NBR Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. Estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para produtos perigosos, a ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens, a fim de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento, de acordo com a carga contida. Estabelece características complementares ao uso dos rótulos de risco, dos painéis de segurança, dos rótulos especiais e dos símbolos de risco e de manuseio, bem como a identificação das unidades de transporte e o emprego de rótulos nas embalagens de produtos perigosos, discriminados no Anexo da Resolução nº 420 da ANTT. Estabelece a identificação das embalagens e os símbolos de manuseio e de armazenamento para os produtos classificados como não perigosos para transporte.
27 NORMAS E LEGISLAÇÃO ABNT/NBR Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos. Características, dimensões e preenchimento - Especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos, bem como as instruções para o preenchimento da ficha e do envelope. ABNT/NBR Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos. Estabelece o conjunto mínimo de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos, constituído de equipamento de proteção individual, a ser utilizado pelo motorista e pessoal envolvido (se houver) nas operações de transporte do veículo, equipamentos para sinalização, isolamento da área da ocorrência (avaria, acidente e/ou emergência) e extintor de incêndio portátil. ABNT/NBR Resíduos sólidos - Classificação. ABNT/NBR Amostragem de resíduos sólidos. Fixa os requisitos exigíveis para amostragem de resíduos sólidos. ABNT/NBR Transporte terrestre de resíduos. Especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos, de modo a evitar danos ao meio ambiente e a proteger a saúde pública. NR-25 Resíduos industriais. NR- 6 Equipamento de Proteção Individual - EPI. ESTUDO FIESP / SINDIREPA
28 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES ENVELOPE PARA DOCUMENTOS DE TRANSPORTE
29 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES FICHA DE EMERGENCIA
30 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES VERSO DA FICHA DE EMERGENCIA
31 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES CERTIFICAO DE COLETA
32 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES DECLARAÇÃO DO CLIENTE (SUBSTITUI NF)
33 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES MANIFESTO - MTR
34 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES CADRI PARA COLETA NO ESTADO DE SÃO PAULO
35 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n /02-98 e / Assunto: Movimentação Interestadual de Resíduos Perigosos PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA IBAMA/APROMAC Art 4º A autorização para qualquer movimentação de resíduos perigosos no território nacional deve ser solicitada, pelo gerador, junto aos órgãos ambientais competentes do estado expedidor, dos estados de trânsito e do estado receptor. PROP. ABETRE/ABIQUIM/ASSOCIQUIM/SindTRR/MT/INPEV Art 5º A autorização para qualquer movimentação de resíduos perigosos no território nacional deve ser solicitada, pelo gerador, junto aos órgãos ambientais competentes do estado expedidor, dos estados de trânsito e do estado receptor, onde couber. 1 Para solicitar é necessário o preenchimento da A utorização de Movimentação Interestadual de Resíduos Perigosos (AMIRP), conforme modelo apresentado, no Anexo, disponível no Portal de Licenciamento do Ministério do Meio Ambiente-MMA, acompanhado do laudo de caracterização, quando couber. 2º A empresa geradora somente estará apta a movimentar o resíduo perigoso após obter autorização de todos os estados envolvidos. 3º O transportador deve portar a autorização para movimentar o resíduo perigoso. QUANTO CUSTARIA TUDO ISSO PARA O PEQUENO GERADOR??
36
37 Agradecemos a Oportunidade dessa apresentação
NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisMANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS
MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental. Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Qualidade Ambiental Fernanda Helena Ferreira Leite Coordenadora do GMP da Res. CONAMA 362 de 2005 Resolução CONAMA 362 de 2005 OLUC ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E/OU
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio
Leia maisResolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050. (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005)
Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 20050 Dispõe sobre o Rerrefino de Óleo Lubrificante (Publicação -Diário Oficial da União -27/06/2005) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisRelatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: APROMAC Data: 01/03/2006 Versão Limpa 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO 26 e 26 e 27/10/06 Processos n 02001.001037/02-98
Leia maisRESPONSABILIDADES DO GERADOR
RESPONSABILIDADES DO GERADOR RELIZAR O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS POR MEIO DE TRANSPORTADORAS IDÔNEAS. OBTER DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS A APROVAÇÃO DO DESTINO DOS RESÍDUOS. EFETUAR O TRATAMENTO E A DISPOSIÇÃO
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. 28 de Junho de 2013
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos 28 de Junho de 2013 M SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012 3) Conceitos 3) Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos
Leia maisDEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS
DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DEAMB DIVISÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS MANUAL DO LICENCIAMENTO ON-LINE DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS VERSÃO 2015 INTRODUÇÃO
Leia maisinterestadual de produtos perigosos ressalvado o disposto no inciso XXV do art. 7º
A Lei Complementar nº 140/2011, ao regulamentar o art. 23 da Constituição Federal, fixou normas de cooperação entre os entes da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) art. 7º, inciso
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO Alteração proposta pela MMA/SMCQ/DQAM. Dispõe sobre as informações referentes à movimentação interestadual de resíduos.
Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5 a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n 02001.001037/02-98 e 02001.000597/2004-40
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as
Leia maisPROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Serviço Agro-Silvo-Pastoril SEASP/DECONT OUTUBRO/2003 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisMegaplasma Comercial Ltda
. Rua Dom Joaquim de Melo, 274 - Moóca CEP 03122-050 - São Paulo - SP - Brasil Fone: (11) 2601-5502 - Fax: (11) 2601-0512 megaplasma@megaplasma.com.br www.megaplasma.com.br P Utilizado nos sistemas de
Leia maisArt. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE
Leia maisPOTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO GROSSO
SEMINÁRIO PREPARATÓRIO À XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES REGIÃO CENTRO-OESTE CUIABÁ, 02 DE SETEMBRO DE 2011 TEMA: POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POTENCIAL DA RECICLAGEM EM CUIABÁ E NO ESTADO DE MATO
Leia maisALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS
ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/2015-17 de Abril de 2015; Lei nº 15.856/2015-03 de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/2015-21 de Setembro de 2015; Decreto
Leia mais4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005
4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N N 362/2005 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DAS ATIVIDADES LIGADAS AOS ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS OU CONTAMINADOS Engª Quím. Carmem L. V. Níquel
Leia maisDECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000
DECRETO Nº 10.296 DE 13 DE JULHO DE 2000 Aprova as Diretrizes Básicas e o Regulamento Técnico para apresentação e aprovação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde no Município de Belo
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE. KPA KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Treinamento teórico e prático COA - Comunicado de Ocorrência Ambiental
PENSE NO MEIO AMBIENTE KPA KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Treinamento teórico e prático COA - Comunicado de Ocorrência Ambiental Fevereiro/2014 KPA QUANDO UTILIZAR O KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL? I. Derramamento
Leia mais4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO FEPAM/ABEMA
4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 ASPECTOS TÉCNICOS T E LEGAIS A OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO ÃO Engª Quím. Carmem L. V. Níquel N FEPAM/ABEMA SISNAMA
Leia maisPriscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais
Priscila Boer Mazaro A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais 18.300 Empregados 40.000 TONS/DIA Todos os tipos de resíduos 4.522 CLIENTES
Leia maisFUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ
ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. - Instrumento da PNRS -
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Instrumento da PNRS - VISÃO para os Planos : 1 - conjunto de ações voltadas para a busca de soluções 2 - considerar as dimensões política, econômica, ambiental,
Leia maisO Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL
1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias
Leia maisIII Seminário Transporte de Derivados de Petróleo
III Seminário Transporte de Derivados de Petróleo Principais Alterações Introduzidas na Regulamentação para o Transporte de Produtos Perigosos (Resoluções ANTT Nº 420 e 3.665) Paulo de Tarso Martins Gomes
Leia maisInstrumento. OBSERVAÇÃO: Sugestões referentes ao Decreto 96.044/88
Superintendência de Logística e Transporte Multimodal SUGESTÕES À MINUTA DE PORTARIA ELABORADA COM BASE NA 11ª EDIÇÃO DA ONU sugestões não pertinentes ao tema (Período Audiência Pública: 15/09/03 a 10/10/03)
Leia maisPerguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?
Perguntas frequentes Resíduos Sólidos 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Resíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
Leia maisRevogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Quimico
Referência:FISPQ n 005 Emissão:01/02/2007 Revisão :00 SULFATO DE ALUMINIO ISENTO DE FERRO 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Sulfato de Alumínio Isento de Ferro Sólido Nome da Empresa:
Leia maisIncluir, além das instalações portuárias, as áreas de fundeio próximas aos portos.
Empresa: Astromaritima Navegação Contribuinte: Abílio Mello CAPÍTULO I - Do Objeto Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS LEI 12.305/2010 I RESUMO EXECUTIVO O que muda com a Lei 12.305/2010? Lixões a céu aberto e aterros controlados ficam proibidos. A Lei, determina que todas as administrações
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisIngredientes que contribuam para o perigo: Nome químico ou genérico n CAS % Classificação e rotulagem - - - -
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nome do produto: ENZIMAX HTD Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: ENZIMAX HTD Nome da Empresa: INDÚSTRIA
Leia maisSubstância : Ácido Fosfórico Nº CAS: 64-18-6
ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Página 1 de 8 1. Informação do Produto Nome do produto : Ácido Fosfórico 85% Nome Químico : Ácido Fosfórico 85% Código interno do produto : 001.011 026 002.133 Empresa Corpo de Bombeiros
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Departamento de Controle FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade
Leia maisProposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista
Proposta do SINDILUB de Logística Reversa das Embalagens de Óleos Lubrificantes para Revenda Atacadista 1 Única entidade sindical reconhecida pelo Governo Federal que representa a categoria econômica dos
Leia maisCHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA
01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Produto:DETERGENTE NEUTRO Natureza Química:Detergente Lava Louça Autorização de Funcionamento / MSNº: 3.04500.8 GEVISA SDNº:99.007.04 Embalagens:Embalagens
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL. PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE LEI n, de 2008 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Dispõe sobre a destinação ambientalmente adequada das embalagens pós-consumo, e dá outras providências. Faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisF.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO TIPO DE PRODUTO : DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS
F.I.S.P.Q. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO ALCOOL NORD DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFICIES FIXAS NOME DO FABRICANTE Cinord
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisSe você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo)
Orientações para Substituição de Garantia Bens Móveis Nesse documento você encontra todas as orientações para concluir a substituição do bem adquirido no Consórcio, de maneira ágil e fácil. Esse processo
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Impermeabilizante. Empresa: L.M. Indústria de Tintas Ltda. - ME Endereço: : Av. Pitágoras,
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisCurso de Especialização em CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Curso de Especialização em CONTABILIDADE PÚBLICA E LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração - Gestão Pública. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ
Produto: Ultralub Silispray Desmocoating Página 1 de 6 1 Informação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Ultralub Silispray Desmocoating Fornecedor Nome: Ultralub Química Ltda. Endereço: Estrada dos
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: Aplicação: Desmoldante à base de água para aplicação em caminhões betoneiras e equipamentos em contato com concreto e outros produtos que podem aderir a lataria, vidros
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO - PPCI PAVILHÃO EMEF 1º DE MAIO LINHA SANTOS FILHO MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO Plano de Prevenção e Combate a Incêndio - PPCI - Pavilhão EMEF 1º de Maio
Leia maisPalestrante: Alexandre Vaz Castro
Palestrante: Alexandre Vaz Castro PERGUNTAS FREQUENTES Qual o papel do profissional da química na área de Meio Ambiente? Quaisasáreasdeatuação? Qualaformadeatuação? Quais as responsabilidades? Quais os
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PGRSI
TERMO DE REFERÊNCIA PGRSI Termo de Referência para apresentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para Empreendimentos Industriais PGRSI. 1. OBJETIVO Em atendimento à Política Estadual de Resíduos
Leia maisFISPQ nº: 0008 Ultima Revisão: 08/11/2014
1. Informação do Produto Nome do produto : Código do produto : 0008 Empresa : Jenifer Martins de Souza (MV Química / Lubrificantes Brasil) Rua José Carlos, 44 Jandira - SP Cep: 06608-330 Fone: (11) 3280-4707
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável
Leia maisPanorama sobre resíduos sólidos
Panorama sobre resíduos sólidos Brasil Dinamarca: Cooperação em Meio Ambiente Setembro de 2009 Principais conceitos (proposta do setor industrial) Resíduos sólidos: qualquer material, substância, objeto
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia maisA Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental.
18 Encontro da ANAMMA Interpretação da Res. CONAMA nº 362/05 A Atividade Regulatória da ANP e sua Interação com o Processo de Licenciamento Ambiental. 12 de Agosto de 2008 Eduardo Carmo Agência Nacional
Leia maisPROJETOS. Principais aplicações:
1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior
Leia maisICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais
ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais Resumo: Este procedimento apresenta as alíquotas interestaduais do ICMS, fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, utilizadas
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC. TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais Agosto/2015 Fazer obras e serviços para transmissão, distribuição e uso de energia. Contribuir para o bem estar e o desenvolviment
Leia maisAlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina)
POR QUE DESATIVAR O PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO APÓS A FUMIGAÇÃO? A decomposição dos produtos GASTOXIN B57 e demais inseticidas fumigantes da BEQUISA geram como resíduo um pó de coloração cinza
Leia maisLeila Burgos de Carvalho Moreira Eng. Química Coordenadora de Indústrias e Serviços COIND/DIRRE/INEMA
Leila Burgos de Carvalho Moreira Eng. Química Coordenadora de Indústrias e Serviços COIND/DIRRE/INEMA O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). Objetivo
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisCooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável
Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) Atividades no setor de supermercados Gutenberg Pereira Seite 1 Sumário da apresentação -Motivação.
Leia mais50%<c<100% 25068-38-6 Polímero Epóxi Xi, N R36/38 R43 R51/53 S26 S37/39. 25%<c<50% 100-51-6 Álcool Benzílico XN R20/22 S26
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Seção 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: NOME DA EMPRESA: SOLEPOXY INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE RESINA LTDA EPP ENDEREÇO:
Leia maisO Ministério de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, resolve:
PORTARIA Nº 2.661/MS/SVS, de 20 de dezembro de 1995 D.O.U. 22/12/95 O Ministério de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art 1º - Alterar o item 4 da Portaria no 2.043, de 12 de
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS
ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisFISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 6 ELEVADOR DE ph MALTEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Elevador de ph Maltex 1.2. Aplicação: Produto químico utilizado para controlar a faixa de ph de sua piscina,
Leia mais1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados. Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015
1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015 BioSfor PROFIAUTOS Objetivo do Evento: Promover a disseminação das diretrizes do processo
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS
A REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Porto Alegre, 29 de setembro de
Leia maisJOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO
JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisCADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde
CADASTRO 10 - Atividades de serviços de saúde 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Descrição da atividade principal:
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS CIESP COTIA GMA GRUPO DE MEIO AMBIENTE RONALD FERFILA BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO Valor desconhecido Estima-se a geração de 2,9 milhões de toneladas por ano de resíduos perigosos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011
Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C
Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO KIT TORQUÍMETRO
KIT TORQUÍMETRO Prezado Dr (a). Introdução Parabéns por ter adquirido um equipamento Dentscler. O KIT Torquimetro Star Tork Dentscler foi desenvolvido para proporcionar maior conforto e segurança durante
Leia maisCertificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI)
Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (CADRI) Página 1 / 4 O que é CADRI? O CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental) e também conhecido como certificado
Leia mais