CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes

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1 CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes Apresentação: Química Industrial Supply Ltda. & Lubrificantes Fenix Ltda. Tema: Logística Reversa, Documentação Para Transporte e Dificuldades Brasília - 02 de Março de 2010

2 GERADORES DE RESIDUOS POSTOS E OFICINAS. POSTOS DE COMBUSTIVEIS NO BRASIL POSTOS NO ESTADO DE SÃO PAULO OFICINAS MECÃNICAS NO BRASIL CONCESSIONÁRIAS AUTOMOTIVAS GARAGENS DE TRANSPORTADORAS: (?????) - ONIBUS INTERESTADUAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, CAMINHÕES PORTOS E AEROPORTOS (?????)

3 GERAÇÃO DE RESIDUOS EM POSTOS DE COMBUSTIVEIS, TRANSPORTADORAS, OFICINAS, CONCESSIONÁRIAS. Nome Quantidade / ano Kg de Residuo s posto /mês Óleos e combusti -veis em ml Total de Óleos e combustivei s em Litros/ano Kg de Residuos por ano Quantidade de postos de Combustíveis no Brasil Filtros de Óleo Lubrificantes Unidades produzidas Filtros de Combustíveis Unidades produzidas?????????? Panos, estopas embalagens gerados em postos e combustíveis Terra, areia e material de varrição gerado em postos de combustíveis Embalagem de Aditivos e de Liquido de arrefecimento gerados em postos de combustíveis 0, Embalagens de Lubrificantes e 1 Litro produzidos no país Embalagens de Lubrificantes de 500 ml produzidos no país Toneladas de embalagens Plásticas de Lubrificantes produzidas no Brasil Total mensal 120,

4 GERAÇÃO DE RESIDUOS PRODUÇÃO DE PLÁSTICOS Anualmente são produzidas 305 milhões de embalagens de óleos lubrificantes, assim distribuídos: 10 milhões para baldes e bombonas (80% dos quais são plásticos), 15 milhões para galões de 3 a 5 litros, 200 milhões para frascos plásticos de 1 litro e 80 milhões para frascos plásticos de meio litro. Do total 60% são de óleos automotivos e 40% são industriais. Fazendo-se a transformação, em termos de massa, temos cerca de toneladas/ano de embalagens plásticas usadas geradas no Brasil.

5 GERAÇÃO DE RESIDUOS EM POSTOS DE COMBUSTIVEIS. Como maior mercado consumidor do Brasil, o Estado de São Paulo concentra 21% da população brasileira. São mais de 40 milhões de habitantes, sendo mais de 18 milhões só na Região Metropolitana. Com um Produto Interno Bruto (PIB) de 32,5%, o maior do País, o Estado possui o mais amplo parque industrial brasileiro e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. É ainda responsável por cerca de 42,6% da produção industrial nacional. Somente na Região Metropolitana estão concentradas 43,8% das indústrias. Em razão desses números, estima-se que a geração anual de embalagens plásticas usadas contendo óleo lubrificante no Estado de São Paulo está na casa das 150 milhões de embalagens de PEAD sopradas por ano, em sua grande maioria de 50 gramas (embalagem de 1 litro).

6 AS DIFICULDADES O QUE PENSAM OS RESPONSÁVEIS NOS POSTOS DE COMBUSTÍVEIS QUANTO A EMBALAGENS CONTAMINADAS E POLUIÇÃO AMBIENTAL.

7 AS DIFICULDADES CENTRO DE SÃO PAULO: VEÍCULOS AUTORIZADOS Necessidade de observar dias e horários de circulação no Centro Expandido DISTANCIAS A ADMINISTRAR MATO GROSSO: SÃO PAULO MINAS GERAIS MATO GROSSO DO SUL AMAZONAS 400 POSTOS POSTOS POSTOS 580 POSTOS LOJAS EM EMBARCAÇÕES NORTE E NORDESTE: EMBALAGENS DE LUBRIFICANTES COM CAPACIDADE ACIMA DE 3 LITROS, ACABAM TORNANDO-SE EMBALAGEM PARA ÁGUA E OUTROS PRODUTOS

8 AS DIFICULDADES SECREGAÇÃO E RESPONSABILIDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO Não se consegue a adesão de todos os responsáveis por armazenar os resíduos por tipo de resíduo, mesmo quando colocado a disposição, Kit de resíduos com identificação de cada resíduo. Os usuários dos postos de serviços ao verem os kits de coletas, colocam qualquer coisa dentro dos mesmos (yogurte, refrigerante, sucos, sanduíches, salgadinhos, fralda descartável suja).

9 AS DIFICULDADES Diversas Formas de entendimento

10 AS DIFICULDADES Veiculo coleta longas distancias

11 AS DIFICULDADES Veículo coleta pequena e média distancias

12 AS DIFICULDADES Veículo Urbano e Carga - VUC Coleta Município de São Paulo

13 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO.

14 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO.

15 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

16 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

17 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

18 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

19 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

20 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

21 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

22 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DIFICULDADES NOS PONTOS DE GERAÇÃO.

23 LICENCIAMENTOS / EXIGENCIAS ESTADUAIS SOBRE FRASCOS SÃO PAULO RIO GRANDE DO SUL PARANÁ RIO DE JANEIRO SANTA CATARINA CENTRO-OESTE CADRI PARA TODOS OS RESÍDUOS, ESPECIFICADO EM LICENÇA DE OPERAÇÃO CADRI COLETIVO LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LEI PARA EMBALAGENS PLASTICAS LICENÇA PARA TRANSPORTE DE PRODUTO PERIGOSO DENTRO DE CADA ESTADO

24 NORMAS E LEGISLAÇÃO Algumas Normas Jurídicas e Técnicas Algumas das ementas sobre normas técnicas e jurídicas pertinentes ao tema são as seguintes: FEDERAL Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Decreto nº 4.871, de 06 de novembro de 2003 Dispõe sobre a instituição dos Planos de Áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Resolução Conama nº 362, de 23 de junho de 2005 Estabelece novas diretrizes para o recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado. Resolução ANTT n 420, de 12 de fevereiro de 2004 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

25 NORMAS E LEGISLAÇÃO ESTADO DE SÃO PAULO Portaria CAT nº 81, de 03 de dezembro de 1999 Disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado. Portaria CAT nº 60, de 04 de agosto de 2000 Altera a Portaria CAT- 81 de dezembro de 1999, que disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado.

26 NORMAS E LEGISLAÇÃO ALGUMAS NORMAS TÉCNICAS ABNT/NBR /06 - Armazenamento de líquidos infamáveis e combustíveis Operações. Aplica-se a operações que envolvam o uso ou o manuseio de líquidos infamáveis e combustíveis, tanto como atividade principal como eventual. ABNT/NBR /92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Fixa as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente. ABNT/NBR /95 - Coleta de resíduos sólidos. Classifica coleta de resíduos sólidos urbanos dos equipamentos destinados a esta coleta, dos tipos de sistema de trabalho, do acondicionamento destes resíduos e das estações de transbordo. ABNT/NBR Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. Estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para produtos perigosos, a ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens, a fim de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento, de acordo com a carga contida. Estabelece características complementares ao uso dos rótulos de risco, dos painéis de segurança, dos rótulos especiais e dos símbolos de risco e de manuseio, bem como a identificação das unidades de transporte e o emprego de rótulos nas embalagens de produtos perigosos, discriminados no Anexo da Resolução nº 420 da ANTT. Estabelece a identificação das embalagens e os símbolos de manuseio e de armazenamento para os produtos classificados como não perigosos para transporte.

27 NORMAS E LEGISLAÇÃO ABNT/NBR Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos. Características, dimensões e preenchimento - Especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos, bem como as instruções para o preenchimento da ficha e do envelope. ABNT/NBR Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos. Estabelece o conjunto mínimo de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos, constituído de equipamento de proteção individual, a ser utilizado pelo motorista e pessoal envolvido (se houver) nas operações de transporte do veículo, equipamentos para sinalização, isolamento da área da ocorrência (avaria, acidente e/ou emergência) e extintor de incêndio portátil. ABNT/NBR Resíduos sólidos - Classificação. ABNT/NBR Amostragem de resíduos sólidos. Fixa os requisitos exigíveis para amostragem de resíduos sólidos. ABNT/NBR Transporte terrestre de resíduos. Especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos, de modo a evitar danos ao meio ambiente e a proteger a saúde pública. NR-25 Resíduos industriais. NR- 6 Equipamento de Proteção Individual - EPI. ESTUDO FIESP / SINDIREPA

28 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES ENVELOPE PARA DOCUMENTOS DE TRANSPORTE

29 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES FICHA DE EMERGENCIA

30 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES VERSO DA FICHA DE EMERGENCIA

31 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES CERTIFICAO DE COLETA

32 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES DECLARAÇÃO DO CLIENTE (SUBSTITUI NF)

33 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES MANIFESTO - MTR

34 DOCUMENTO PARA TRANSPORTES CADRI PARA COLETA NO ESTADO DE SÃO PAULO

35 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência:VERSÃO LIMPA 5a Reunião do GRUPO DE TRABALHO Data: 26 e 27 de outubro de 2006 Processos n /02-98 e / Assunto: Movimentação Interestadual de Resíduos Perigosos PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PROPOSTA IBAMA/APROMAC Art 4º A autorização para qualquer movimentação de resíduos perigosos no território nacional deve ser solicitada, pelo gerador, junto aos órgãos ambientais competentes do estado expedidor, dos estados de trânsito e do estado receptor. PROP. ABETRE/ABIQUIM/ASSOCIQUIM/SindTRR/MT/INPEV Art 5º A autorização para qualquer movimentação de resíduos perigosos no território nacional deve ser solicitada, pelo gerador, junto aos órgãos ambientais competentes do estado expedidor, dos estados de trânsito e do estado receptor, onde couber. 1 Para solicitar é necessário o preenchimento da A utorização de Movimentação Interestadual de Resíduos Perigosos (AMIRP), conforme modelo apresentado, no Anexo, disponível no Portal de Licenciamento do Ministério do Meio Ambiente-MMA, acompanhado do laudo de caracterização, quando couber. 2º A empresa geradora somente estará apta a movimentar o resíduo perigoso após obter autorização de todos os estados envolvidos. 3º O transportador deve portar a autorização para movimentar o resíduo perigoso. QUANTO CUSTARIA TUDO ISSO PARA O PEQUENO GERADOR??

36

37 Agradecemos a Oportunidade dessa apresentação

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