1 Funções básicas de implementação de arquivos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Funções básicas de implementação de arquivos"

Transcrição

1 1 Funções básicas de implementação de arquivos 1.1 Definindo registros Depois de um objeto do mundo real ter sido modelado, ou seja, após seus atributos importantes (e relevantes) terem sido identificados, deve-se criar uma estrutura (um tipo de dado) que consiga representá-lo na memória do computador. Toda a linguagem de programação de alguma forma oferece um método (um comando) capaz de definir variáveis que dêem suporte ao objeto modelado. Nesta apostila utilizar-se-á o Pascal e o C para exemplificar a manipulação de arquivos. Definição de uma estrutura (tipo) de um registro (objeto) em Pascal: Type <identificador_do_tipo> = Record End; <identificador_do_primeiro_atributo> : <tipo_do_atributo>; <identificador_do_segundo_atributo> : <tipo_do_atributo>; : : <identificador_do_último_atributo> : <tipo_do_atributo>; Type Pessoa = Record End; nome : String[30]; idade : Integer; sexo : Char; No trecho de código acima define-se um novo tipo de variável chamada Pessoa, que servirá para armazenar na memória do computador informações sobre pessoas. Esta variável possui como atributos (sub-variáveis) o nome da pessoa, a idade da pessoa e o sexo da pessoa. Note que os atributos foram definidos através de tipos básicos do Pascal: String (cadeia de caracteres), Integer (números inteiros) e char (caracter). Porém, estes atributos (variáveis) poderiam ser definidos por qualquer outro tipo, inclusive tipos complexos (como o próprio tipo Pessoa) definidos pelo programador. Em C uma estrutura é definida do seguinte modo: struct <identificador_do_tipo> ; Struct Pessoa <tipo_do_atributo> <identificador_do_primeiro_atributo>; <tipo_do_atributo> <identificador_do_segundo_atributo>; : : <tipo_do_atributo> <identificador_do_último_atributo>; char nome[30]; int idade; char sexo;

2 End; Note que existem algumas diferenças interessantes. No C o tipo da variável (atributo) é colocado antes do identificador. Além disso, não há a palavra record nem a palavra End. O que indica o início e o fim da definição da estrutura são as chaves e. Os tipos de variáveis também são um pouco diferentes, sendo que a diferença mais significativa dá-se pelo fato de no C não existir o tipo String, mas sim seqüências (vetores) de caracteres. A partir deste momento podem ser criadas variáveis na memória do computador capazes de armazenar informações sobre o objeto modelado: Pascal: Var Funcionario : Pessoa; C: Pessoa Funcionario; No exemplo acima são criadas as variáveis funcionário que irão armazenar objetos do tipo Pessoa nas linguagens Pascal e C, respectivamente. Estas variáveis são manipuladas (acessadas) através da seguinte notação: <objeto>.<atributo> Ou seja, o ponto. é o caracter especial utilizado para indicar que deseja-se manipular um atributo do objeto. Coloca-se o identificador do objeto, o ponto e o identificador do atributo. Estes atributos podem ser utilizados normalmente, como se fossem variáveis comuns, inclusive por procedimentos e funções de manipulação de variáveis oferecidas pela linguagem. Exemplos em Pascal: Funcionario.nome := Márcia ; Exemplos em C: Funcionario.idade := 24; Funcionario.sexo := F ; Readln(Funcionario.nome); Writeln(Funcionario.idade); strcpy(funcionario.nome, Márcia ); Funcionario.idade = 24; Funcionario.sexo = F ; printf( %s, Funcionario.nome); scanf( %d, &Funcionario.idade); Estas variáveis funcionam como se fossem variáveis normais, inclusive são perdidas quando o programa é finalizado. Para que os conteúdos destas variáveis sejam salvos, para que possam ser manipulados em outra execução do programa, é necessário armazenar o conteúdo destas variáveis (estruturas) em um arquivo. 1.2 Criando referências (apelidos) para um arquivo Para que um objeto seja armazenado em um arquivo é necessário primeiro criar um novo arquivo ou abrir um arquivo já existente (caso objetos já tenham sido armazenados anteriormente). Porém, antes de criar (ou abrir) o arquivo fisicamente (no dispositivo) é preciso declarar uma variável de programa que referencie 1 este arquivo no dispositivo de armazenamento. Por exemplo, se você deseja criar um arquivo chamado funcionarios.dat para armazenar seus registros de funcionários vai precisar de uma variável de arquivo para utilizá-lo. Para declarar uma variável do tipo referência para arquivo em Pascal utiliza-se a seguinte notação: <identificador_do_arquivo> : File of <tipo_dos_registros >; 1 Uma referência é como se fosse um apelido para o arquivo.

3 Onde identificador_do_arquivo é o nome da variável, file of são palavras especiais que avisam ao Pascal que esta variável é do tipo referencia de arquivo e o tipo_dos_registros indica que objetos serão armazenados neste arquivo. Vamos supor que o nome (identificador) escolhido para esta variável seja Arquivo_de_funcionarios, o código em Pascal para declarar e criar esta variável seria: Var Arquivo_de_funcionarios : File of Pessoa; A partir deste momento você tem um arquivo preparado para armazenar e manipular informações (registros) do tipo Pessoa. Note que quando você declara um arquivo como sendo de determinado tipo o Pascal só consegue armazenar informações (registros) deste tipo. Neste arquivo não podem ser armazenados registros de outros tipos, mas sim, somente objetos do tipo Pessoa. Em C não é necessário (nem possível) indicar o tipo dos registros que o arquivo contém. Isso significa que qualquer informação pode ser armazenada no arquivo (e de qualquer forma). Apesar de ser uma vantagem para o programador o fato dele poder armazenar registros diferentes em um mesmo arquivo, há a desvantagem de ele ter que controlar como devem ser armazenados estes registros (você tem liberdade, mas também tem responsabilidade). O código em C para criar uma variável que referencie um arquivo é o seguinte: FILE *Arquivo_de_funcionarios; Ou seja, a palavra FILE (em letras maiúsculas) seguida de um ponteiro 2 para o arquivo. Assim, sempre que quisermos utilizar o arquivo funcionarios.dat devemos utilizar o apelido dele (a sua referência): Arquivo_de_funcionarios. Porém, ainda não foi dito que a variável Arquivo_de_funcionarios é um apelido (referência) para o arquivo funcionarios.dat. É preciso fazer esta ligação entre o apelido e o arquivo disposto fisicamente no dispositivo. Em Pascal essa ligação (mapeamento) é feita pelo comando Assign: Assign(Arquivo_de_funcionarios, c:\temp\funcionarios.dat ); O trecho de código acima liga (mapeia) a variável Arquivo_de_funcionarios ao arquivo funcionarios.dat. Note que é possível especificar também o drive e o caminho onde encontra-se o arquivo. No caso a variável Arquivo_de_funcionarios foi ligada com o arquivo de nome funcionarios.dat no diretório temp do drive C:. cria uma referência para um arquivo no dispositivo de armazenamento (no disco rígido). Em C não há um comando especial para ligar a variável com o nome do arquivo (o local físico dele) no dispositivo. Isso é feito automaticamente quando se utiliza o comando de criação ou abertura do arquivo, apresentado a seguir. 1.3 Criando e abrindo arquivos O comando utilizado em Pascal para criar um novo arquivo no disco é: Rewrite(<referência_ao_arquivo>); Continuando o exemplo do arquivo de funcionários, o comando seguinte criaria um novo arquivo, chamado funcionarios.dat, no dispositivo: Rewrite(Arquivo_de_funcionarios); Note que se já existir um arquivo com esse mesmo nome no local (drive e diretório) especificado, o arquivo será zerado (seu conteúdo apagado). Caso já exista um arquivo de 2 Se você não sabe o que é um ponteiro não se preocupe, continua valendo a idéia de que você está criando uma referência (apelido) para o arquivo. Se você tem interesse em aprender especificamente sobre ponteiros, consulte um livro de linguagem C.

4 funcionários e você queira abrir este arquivo a fim de consultar suas informações ou adicionar novas informações, você deve utilizar o comando: Reset(Arquivo_de_funcionarios); Este comando abre o arquivo solicitado sem que as informações contidas nele sejam perdidas. Porém, se o arquivo não existir ele não será criado e nada irá acontecer. Em C há uma função que serve tanto para criar quanto para abrir arquivos. É a função fopen, que manipula arquivos através de um buffer 3. A sintaxe desta função é a seguinte: <referência_ao_arquivo> = fopen(<nome_do_arquivo>, <modo_e_tipo>); Já que trata-se de uma função, a variável de referência ao arquivo é retornada. Caso a função não consiga criar ou abrir o arquivo ela retorna um valor nulo (zero ou NULL). Do mesmo modo que no Pascal, o nome_do_arquivo pode conter o drive e o diretório do arquivo (o caminho path. O modo indica o modo de acesso, e pode ser um dos seguintes valores: r w - abre um arquivo somente para leitura (não permite escrita) - cria um novo arquivo somente para escrita (não permite leitura) r+ - abre um arquivo para leitura e escrita. w+ - cria um novo arquivo para leitura e escrita O tipo de arquivo pode ser: t b - arquivo texto - arquivo binário O tipo e o modo podem ser combinados a fim de criar ou abrir arquivos, tanto em modo texto quanto em modo binário 4. O exemplo da utilização desta função para criar um novo arquivo de funcionários (utilizando o tipo binário e com permissão de leitura e escrita) seria o seguinte: Arquivo_de_funcionarios = fopen( c:\\temp\\funcionarios.dat, w+b ); Já o comando para abrir um arquivo sem apagar seu conteúdo seria: Arquivo_de_funcionarios = fopen( c:\\temp\\funcionarios.dat, r+b ); 1.4 Movimentando-se em um arquivo A partir do momento que um arquivo é criado ou aberto ele é posicionado no primeiro registro. Caso você queira mover-se para um outro registro basta utilizar o seguinte comando em Pascal: Seek(<referencia_ao_arquivo>, <número_do_registro>); Seek(Arquivo_de_funcionarios, 4); 3 Consulte a seção de dispositivos de armazenamento para compreender o funcionamento de um buffer. Com o buffer, mais de um registro é lido simultaneamente. Além disso, os dados são gravados somente quando o buffer fica cheio ou quando o arquivo é fechado. Neste caso, quedas de luz ou outros problemas podem impedir que seus dados sejam salvos... Todas as funções de arquivo que começam com a letra f são bufferizadas (utilizam buffer), caso você não queira utilizar um buffer, utilize os mesmos comandos sem a letra f. 4 Aqui não são apresentadas as diferenças entre o tipo binário e o tipo texto. Para o armazenamento de objetos o tipo mais indicado é o binário, de modo que somente este modo será exemplificado. Para obter maiores informações sobre as diferenças entre estes tipos ou para aprender o funcionamento do tipo texto consulte um livro de C.

5 O exemplo anterior vai para o quarto registro do arquivo, caso ele exista. Em C o comando é um pouco mais complicado, pois deve-se passar também o modo de procura. seek(<referência_ao_arquivo>, <n>, <modo>); O modo de procura pode ser um dos seguintes: SEEK_SET SEEK_END SEEK_CUR - Parte do início do arquivo e avança <n> bytes - Parte do final do arquivo e retrocede <n> bytes - Parte do local atual e avança <n> bytes Justamente pelo fato dos arquivos em C não serem criados para um tipo específico de objeto ele não tem como saber qual é a posição de cada registro no arquivo (já que o tamanho de cada registro pode variar com o tipo de objeto). Portanto, não é possível, como no Pascal, pedir para que ele posicione-se no segundo, terceiro ou último registro. Deste modo, o programador é que deve saber o tamanho em Bytes de cada registro, e posicionar-se de acordo. Isso significa que a função seek movimenta-se de byte em byte. O parâmetro <n> indica quantos bytes devem ser avançados ou retrocedidos... O exemplo seguinte posiciona-se no quarto registro do arquivo de funcionários. Note que é utilizada uma função auxiliar a função sizeof() que indica quantos bytes possui o objeto: fseek(arquivo_de_funcionarios, 4 * sizeof(pessoa), SEEK_SET); Neste caso o tipo Pessoa, que é o tipo do objeto (registro), foi utilizado para indicar o tamanho de cada registro. Multiplicando-se o valor retornado por quatro obtém-se o local do quarto registro do arquivo. Caso o local (o registro) solicitado não exista não será feito o posicionamento e o registro atual continuará sendo o mesmo. Existem outras funções que podem ser utilizadas em conjunto com a função seek a fim de facilitar sua utilização. São funções que indicam se a posição atual corresponde ao final do arquivo, o registro atual e a função que indica o número total de registros armazenados no arquivo. Em pascal elas são as seguintes: EOF(<referência>); - Indica se a posição atual é o final do arquivo Filepos(<referência>); - Retorna o registro atual Filesize(<referência>); - Retorna o número total de registros no arquivo Em C as funções correspondentes são: feof(<referência>); fpos(<referência>); - Indica se a posição atual é o final do arquivo - Retorna a posição atual (em bytes) ftell(<referência>); - Retorna o tamanho total (em bytes) do arquivo 1.5 Gravando um registro Para gravar um registro no arquivo você deve primeiro posicionar-se na região que você deseja gravar o registro e utilizar o comando de gravação. Lembre-se que o comando de gravação não insere o registro no arquivo. Isso significa que se você posicionar-se em um registro já existente e mandar gravar os dados do arquivo serão substituídos (alterados). O comando gravar só insere (cria) um novo registro se você estiver posicionado no final do arquivo. Importante: Quando você grava (ou lê) um registro do arquivo você é posicionado automaticamente no próximo registro. O comando em Pascal que grava um registro no arquivo é: Write(<referência_ao_arquivo>, <registro>);

6 Write(Arquivo_de_funcionarios, Funcionario); Em C o comando (função) é: fwrite(<endereço_do_registro>, <tamanho>, <quantidade>, <referência>); fwrite(&funcionario, sizeof(funcionario), 1, Arquivo_de_funcionarios); Note que em C, justamente pelo fato do arquivo poder armazenar qualquer tipo de objeto (registro), é necessário informar o tamanho do registro. Não se esqueça de utilizar o símbolo & na frente do objeto pois o C exige que seja passado um endereço (ponteiro) para o registro, e não o registro. O parâmetro <quantidade> indica quantas vezes o registro deve ser gravado, e quase sempre é Lendo um registro Do mesmo modo que o comando de gravação, para ler um registro você deve primeiro posicionar-se nele (usando a função seek). Importante: Quando você lê (ou grava) um registro do arquivo você é posicionado automaticamente no próximo registro. O comando de leitura de registros em Pascal é: Read(<referência_ao_arquivo>, <registro>); Read(Arquivo_de_funcionarios, Funcionario); Este comando lê o registro atual do arquivo e coloca-o na variável especificada (no caso, funcionario). Esta variável pode ser então manipulada (geralmente seu conteúdo é impresso na tela para fins de listagem). Lembre-se que esta variável é independente do arquivo. Caso você altere o conteúdo da variável funcionário, por algum motivo, o registro correspondente no arquivo não será alterado. Caso você deseje alterar o arquivo para corresponder às alterações realizadas em memória, você deve reposicionar-se e utilizar o comando write. Em C o comando (função) é: fread(<endereço_do_registro>, <tamanho>, <quantidade>, <referência>); fread(&funcionario, sizeof(funcionario), 1, Arquivo_de_funcionarios); 1.7 Fechando um arquivo Antes de finalizar (sair) um programa que utilize arquivos você deve fechar o arquivo. O processo é similar a uma gaveta: se você abriu, deve fechar... Os comandos são: Pascal: Close(<referência_ao_arquivo>); C: fclose(<referência_ao_arquivo>); Exemplos: Pascal: Close(Arquivo_de_funcionarios); C: fclose(arquivo_de_funcionarios); 1.8 Exemplo de implementação de uma estrutura de arquivo serial em C ********************************************************************** ** Arquivo Serial 5 Se você encontrar uma utilidade prática e boa para este parâmetro, me avise...

7 ** ** Este programa apresenta as funções básicas de manipulação de ** arquivos do tipo serial ** ** Prof. Leandro Krug Wives ** #include <condefs.h> #include <stdio.h> #include <string.h> #include <conio.h> Estrutura dos registros do arquivo struct Registro char nome[25]; int idade; float salario; char excluido; ; Função que consulta um registro do arquivo Retorna a posição física onde o registro foi encontrado ou -1 caso o registro não tenha sido encontrado Consulta_registro(FILE *arquivo, Registro registro) Registro registro_lido; int posicao; if(arquivo!= NULL) fseek(arquivo, 0L, SEEK_SET); posicao = 0; repete enquanto nao chega ao final do arquivo while(fread(&registro_lido, sizeof(registro_lido), 1, arquivo)) if(strcmpi(registro_lido.nome, registro.nome)==0 && (registro_lido.excluido == 0)) return posicao; posicao++; ; return -1; Função que insere um registro no arquivo Retorna: 1 se o registro foi incluído com sucesso 0 se o registro não pode ser incluído Insere_registro(FILE *arquivo, Registro registro) Registro registro_lido; int posicao ; if(arquivo!= NULL) posicao = 0; if(consulta_registro(arquivo, registro)) fseek(arquivo, 0L, SEEK_SET); repete enquanto nao chega ao final do arquivo while(fread(&registro_lido, sizeof(registro_lido), 1, arquivo)) if(registro_lido.excluido == 1) ; return 0; posicao++; fseek(arquivo, posicao*sizeof(registro), SEEK_SET); registro.excluido = 0; if(fwrite(&registro, sizeof(registro), 1, arquivo)) grava registro return 1; Função Exclui um registro do arquivo Retorna: 1 se o registro foi excluído com sucesso 0 se o registro não pode ser excluído Exclui_registro(FILE *arquivo, Registro registro) int posicao; if(arquivo!= NULL) posicao = Consulta_registro(arquivo, registro); if(posicao!= -1) fseek(arquivo, posicao*sizeof(registro), SEEK_SET); registro.excluido = 1; if(fwrite(&registro, sizeof(registro), 1, arquivo)) return 1; return 0;

8 Função que altera um registro do arquivo Retorna: 1 se o registro foi alterado com sucesso 0 se o registro não pode ser alterado Altera_registro(FILE *arquivo, Registro registro_antigo, Registro registro_novo) int posicao; if(arquivo!= NULL) posicao = Consulta_registro(arquivo, registro_antigo); if(posicao!= -1) fseek(arquivo, posicao*sizeof(registro), SEEK_SET); fread(&registro_antigo, sizeof(registro_antigo), 1, arquivo); registro_antigo.salario = registro_novo.salario; fseek(arquivo, posicao*sizeof(registro), SEEK_SET); fwrite(&registro_antigo, sizeof(registro_novo), 1, arquivo); return 1; return 0; Programa Principal void main(void) FILE *Arquivo; Declara um arquivo Registro Funcionario; char opcao; Arquivo = fopen("c:\\temp\\func.dbf", "r+b"); Tenta abrir um arquivo if(arquivo == NULL) Se arquivo nao existe Arquivo = fopen("c:\\temp\\func.dbf", "w+b"); Tenta criar um novo if(arquivo!= NULL) Se o arquivo foi aberto ou criado do Desenha um menu de opções clrscr(); printf("arquivo Serial\n"); printf("==============\n\n"); printf("\t[1] Consulta registro\n"); printf("\t[2] Insere registro\n"); printf("\t[3] Exclui registro\n"); printf("\t[4] Altera registro\n"); printf("\t[5] Lista registros\n"); printf("\t[6] Sai do programa\n"); flushall(); opcao = getch(); Lê a opção do usuário Realiza a ação solicitada clrscr(); switch(opcao) case '1': int posicao; printf("consultar por:"); scanf("%s", Funcionario.nome); if((posicao = Consulta_registro(Arquivo, Funcionario))!= -1) fseek(arquivo, posicao*sizeof(funcionario), SEEK_SET); fread(&funcionario, sizeof(funcionario), 1, Arquivo); printf("funcionario: %25s %3d %6.2f", Funcionario.nome, Funcionario.idade, Funcionario.salario); getch(); case '2': printf("inserir (nome, idade, salario):"); scanf("%s %d %f", Funcionario.nome, &Funcionario.idade, &Funcionario.salario); Insere_registro(Arquivo, Funcionario); case '3': printf("excluir :"); scanf("%s", Funcionario.nome); Exclui_registro(Arquivo, Funcionario); case '4': printf("alterar :"); scanf("%s", Funcionario.nome); printf("novo salario:"); scanf("%f", &Funcionario.salario); Altera_registro(Arquivo, Funcionario, Funcionario); case '5': fseek(arquivo, 0L, SEEK_SET); printf("funcionarios:\n\n"); while(fread(&funcionario, sizeof(funcionario), 1, Arquivo)) if(!funcionario.excluido) printf("\t%-25s %3d %6.2f\n", Funcionario.nome, Funcionario.idade, Funcionario.salario); getch(); ; while(opcao!= '6'); Repete enquanto o usuário não solicitar para sair fclose(arquivo); Fecha o arquivo

Introdução. Manipulação de arquivos em C. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza

Introdução. Manipulação de arquivos em C. Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Introdução Manipulação de arquivos em C Estrutura de Dados II Prof Jairo Francisco de Souza Manipulação de Arquivo em C Existem dois tipos possíveis de acesso a arquivos na linguagem C : sequencial (lendo

Leia mais

Persistência de Dados

Persistência de Dados Persistência de s Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Ciência da Computação Tecnologia de Sistemas de Informação Estrutura de s II - DAD

Leia mais

Programação de Computadores I. Linguagem C Arquivos

Programação de Computadores I. Linguagem C Arquivos Linguagem C Arquivos Prof. Edwar Saliba Júnior Novembro de 2011 Unidade 12 Arquivos 1 Trabalhando com Arquivos Um arquivo em Linguagem C pode representar diversas coisas, como: arquivos em disco, uma impressora,

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela?

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? Exercícios sobre Linguagem PHP: 1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? 2) Considere a linguagem de programação PHP e seus operadores. A execução da sentença:

Leia mais

Armazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Armazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Armazenamento de Dados Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Armazenamento de Dados Todos os dados que utilizamos até o momento, ficavam armazenados apenas na memória. Ao final da execução dos programas,

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Linguagem de Programação C 2 1 Linguagem de Programação C Os programas em C consistem em

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Trabalho 3: Agenda de Tarefas

Trabalho 3: Agenda de Tarefas INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Trabalho 3: Agenda de Tarefas O objetivo deste trabalho é a implementação de um conjunto de funções para a manipulação de uma agenda de tarefas diárias, de forma

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

5 Apresentando a linguagem C

5 Apresentando a linguagem C 5 Apresentando a linguagem C O criador da linguagem de programação C foi Dennis Ritchie que, na década de 70, programou-a por meio de um computador DEC PDP-11 rodando sistema operacional Unix. Entretanto,

Leia mais

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais.

O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. MICROSOFT WINDOWS O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. Apresentaremos a seguir o Windows 7 (uma das versões do Windows)

Leia mais

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com. Algoritmos e Programação Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.br 2012 Conteúdo e Objetivos da Aula Introdução a Linguagem C Revisão

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Linguagem de Programação

Linguagem de Programação Linguagem de Programação Introdução a Linguagem C Princípios de Programação em C Gil Eduardo de Andrade Conceitos Iniciais: Linguagem C Introdução É uma linguagem estruturada; Foi desenvolvida na década

Leia mais

Estruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos

Estruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Programação de Computadores 1 de 26 Tipos Estruturados de Dados

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

Manipulação de Arquivos

Manipulação de Arquivos Manipulação de Arquivos Estrutura de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Tipo

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Tipos de dados Os programas manipulam dados, armazenando-os

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 02 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Lógica de Programação Lógica de Programação é a técnica de criar sequências lógicas de ações para

Leia mais

SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum

SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer

Leia mais

ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Memória Variáveis e constantes Tipos primitivos de dados Operadores Comandos

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

VIII. VARIÁVEIS. Tabela I ARQUITETURA DA MEMÓRIA. 0x0000 0x34 0x0001 0xB0 0x0002 0x23. 0xFFFF 0x00

VIII. VARIÁVEIS. Tabela I ARQUITETURA DA MEMÓRIA. 0x0000 0x34 0x0001 0xB0 0x0002 0x23. 0xFFFF 0x00 Fundamentos da Programação 32 A. Conceito Variáveis contém dados: VIII. VARIÁVEIS de entrada que o computador precisa manipular; de saída que o computador precisa imprimir; e temporários, utilizados de

Leia mais

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05

IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05 IFTO LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO AULA 05 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://lab.ifto.edu.br/~mcampos http://manoelcampos.com

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 02 Fundamentos de Linguagens Sumário : Linguagem, alfabeto e gramática

Leia mais

Variáveis e Comandos de Atribuição

Variáveis e Comandos de Atribuição BCC 201 - Introdução à Programação Variáveis e Comandos de Atribuição Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/47 Estrutura Básica de um programa C I < d i r e t i v a s do pré p r o c e s s a d o r > < d e c l

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

Algoritmos e Programação _ Departamento de Informática

Algoritmos e Programação _ Departamento de Informática 16 ARQUIVOS Um arquivo corresponde a um conjunto de informações (exemplo: uma estrutura de dados-registro), que pode ser armazenado em um dispositivo de memória permanente, exemplo disco rígido. As operações

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,

Leia mais

GABARITO COMENTADO SISTEMAS OPERACIONAIS. PROF. Cláudio de C. Monteiro, Evanderson S. de Almeida, Vinícius de M. Rios

GABARITO COMENTADO SISTEMAS OPERACIONAIS. PROF. Cláudio de C. Monteiro, Evanderson S. de Almeida, Vinícius de M. Rios CURSO - TADS TURMA 2008.1 2 PERÍODO 3 MÓDULO AVALIAÇÃO MP2 DATA 02/10/2008 SISTEMAS OPERACIONAIS 2008/2 GABARITO COMENTADO SISTEMAS OPERACIONAIS PROF. Cláudio de C. Monteiro, Evanderson S. de Almeida,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR

MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR MANUAL DO USUÁRIO PORTAL DO PROFESSOR ACESSANDO O PORTAL DO PROFESSOR Para acessar o portal do professor, acesse o endereço que você recebeu através da instituição de ensino ou acesse diretamente o endereço:

Leia mais

E/S CPU. Memória (Instruções e dados) 2 PARADIGMA IMPERATIVO. Instruções e dados. Resultados das operações. Unidade lógica e aritmética

E/S CPU. Memória (Instruções e dados) 2 PARADIGMA IMPERATIVO. Instruções e dados. Resultados das operações. Unidade lógica e aritmética 2 PARADIGMA IMPERATIVO 2.1 CONCEITO As linguagens que pertencem ao paradigma imperativo tomam por base a perspectiva da máquina. Ou seja, no modo como o computador executa programas em linguagem de máquina.

Leia mais

Treinamento em BrOffice.org Writer

Treinamento em BrOffice.org Writer Treinamento em BrOffice.org Writer 1 Índice I. INTRODUÇÃO...3 II. BARRA DE FERRAMENTAS...3 III. CONFIGURAR PÁGINA...4 1. Tamanho, Margens e Orientação...5 2. Cabeçalhos...6 3. Rodapés...6 4. Numerando

Leia mais

----------------------------------------------------------------------------------------------------- Prof. Marcelo Nogueira

----------------------------------------------------------------------------------------------------- Prof. Marcelo Nogueira LISTAS Uma lista é uma coleção de elementos do mesmo tipo dispostos linearmente que podem ou não seguir determinada organização, por exemplo: [E, E2, E, E4, E,...En], onde n deve ser >=0. Como exemplos

Leia mais

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação Lógica de Programação 3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Caro Aluno Vamos iniciar o terceiro capítulo da nossa disciplina. Agora vamos começar a aplicar os conceitos vistos nos capítulos anteriores em uma linguagem

Leia mais

Manipulação de Arquivos em Pascal

Manipulação de Arquivos em Pascal Manipulação de Arquivos em Pascal Estrutura de Dados II Aula 03 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox 1 Para implementar programa infantil para ordenação (alfabética) de

Leia mais

Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica

Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal

Leia mais

Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.

Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. 8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO RMCCI Versão 4.0 1 28/11/2005 Para instalar o RMCCI Versão 4.0 monousuário Você precisará ter o CD-ROM ou os arquivos de instalação originais desta versão. I - REQUISITOS DE SISTEMA

Leia mais

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores

Leia mais

Linguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação

Linguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação Linguagem C Funções definidas pelo usuário Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Trabalharemos agora com as funções criadas por vocês na Linguagem C. Bom trabalho!!! Funções C permite que o programador

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis.

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis. Plano de estudo: -. - Atribuindo valores às variáveis. - Expressões Na maioria das vezes, precisamos armazenar dados para manipulá-los. Por exemplo, em um escritório de contabilidade, armazenamos os dados

Leia mais

MC-102 Algoritmos e Programação de Computadores

MC-102 Algoritmos e Programação de Computadores MC-102 Algoritmos e Programação de Computadores Prof. Ariel Vargas Unicamp Arquivos Binários Arquivos Arquivos Texto Podem ser manipulados por um editor de texto comum Os dados são gravados como caracteres

Leia mais

compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C;

compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; Aula 3 Estruturas de controle Objetivos Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de: compreender a importância de cada estrutura de controle disponível na Linguagem C; construir programas em

Leia mais

Composição de Layout no Spring

Composição de Layout no Spring UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Grazielle Anjos Carvalho Vladimir Diniz Vieira Ramos Belo Horizonte, 2007 CRIAÇÃO

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais.

Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais. Linguagem C Matrizes Objetivos Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais. Definição de Matrizes em Linguagem C As matrizes em geral são

Leia mais

Unidade 3: Personalizando o Excel *

Unidade 3: Personalizando o Excel * Unidade 3: Personalizando o Excel * material do 2010* 3.0 Introdução Visto que você está fazendo este curso, você provavelmente passa ou espera passar muito tempo trabalhando com o Excel. Assim, você precisa

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

Índice Pagina venda de produtos...03 Desconto em Produtos (Venda)...03 Venda com Entrega...04 Venda Fiado (Promissória)...05 Transferência de

Índice Pagina venda de produtos...03 Desconto em Produtos (Venda)...03 Venda com Entrega...04 Venda Fiado (Promissória)...05 Transferência de Índice Pagina venda de produtos...03 Desconto em Produtos (Venda)...03 Venda com Entrega...04 Venda Fiado (Promissória)...05 Transferência de produtos para uma filial...05 Ajuste de preço de produto...05

Leia mais

AJUDANDO-TE A CONHECER MELHORAR O BOM FUNCIONAMENTO DO TEU COMPUTADOR

AJUDANDO-TE A CONHECER MELHORAR O BOM FUNCIONAMENTO DO TEU COMPUTADOR AJUDANDO-TE A CONHECER MELHORAR O BOM FUNCIONAMENTO DO TEU COMPUTADOR Talegal Services +258 820271343 +258 848162924 +258 844459500 www.deogracio-e-raquinha.webnode.pt Aprenda a usar um pen drive como

Leia mais

Arquivos. 1 Primeiras palavras. Jander Moreira

Arquivos. 1 Primeiras palavras. Jander Moreira Arquivos Jander Moreira 1 Primeiras palavras Uma das primeiras coisas são ensinadas a respeito de computadores são seus elementos constituintes: processador, memória, unidades de entrada e saída. E também

Leia mais

MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL

MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL MANIPULANDO BANCO DE DADOS NO POSTGRESQL SEM FAZER USO DE COMANDOS SQL INTRODUÇÃO: O PostgreSQL é um dos mais populares e avançados sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD) com código aberto. É

Leia mais

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica

Introdução a Programação. Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Introdução a Programação Ponteiros e Strings, Alocação Dinâmica Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a relação entre ponteiros e strings Ponteiros para strings X Vetores de Caracteres Vetores de ponteiros

Leia mais

Passo-a-passo Oi Torpedo Empresa

Passo-a-passo Oi Torpedo Empresa Passo-a-passo Oi Torpedo Empresa Índice Logando no Oi Torpedo Empresa...2 Termo de Adesão ao Serviço...5 Página de Entrada no Oi Torpedo Empresa...6 Cadastramento de Usuário (Funcionalidade Somente Disponível

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

Manual de Operação do Multiconta Drive / Delivery

Manual de Operação do Multiconta Drive / Delivery Manual de Operação do Multiconta Drive / Delivery Após instalar o programa, executar..., então aparecerá a tela de abertura abaixo. Nesta tela mostra também a versão do programa. Se for a primeira vez

Leia mais

Suporte ao Desenvolvedor: 0800 770 332 0 www.desenvolvedoresdaruma.com.br. STK (Start Kit DARUMA)

Suporte ao Desenvolvedor: 0800 770 332 0 www.desenvolvedoresdaruma.com.br. STK (Start Kit DARUMA) STK (Start Kit DARUMA) Programando pela primeira vez com a DarumaFramework.dll O que vem a ser a DarumaFramework? A DarumaFramework é uma DLL integradora de alto nível, que foi desenvolvida para você programador,

Leia mais

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO

BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...

Leia mais

10) REGISTROS : Exemplos: var N,I: integer; A,B,C: real; CHAVE: boolean; CARAC: char; V: array[1..20] of real; M: array[1..10,1..

10) REGISTROS : Exemplos: var N,I: integer; A,B,C: real; CHAVE: boolean; CARAC: char; V: array[1..20] of real; M: array[1..10,1.. Página 1 de 10 10) REGISTROS : De um modo geral, as variáveis podem ser: - simples (integer, real, boolean, char) e - compostas: - homogêneas (array) - heterogêneas (record) Exemplos: var N,I: integer;

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Filas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário

Filas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário Filas Fila é um tipo de lista linear onde as inserções são realizadas num extremo (final da Fila) e as remoções restritas ao outro (começo da Fila). O primeiro a entrar é o primeiro a sair e último a entrar

Leia mais

Convertendo Algoritmos para a Linguagem C

Convertendo Algoritmos para a Linguagem C onvertendo Algoritmos para a Linguagem Notas de Aula Prof. Francisco Rapchan www.geocities.com/chicorapchan O objetivo deste texto é mostrar alguns programas em, dando uma breve descrição de seu funcionamento

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Estruturas de Dados. Profa. Juliana Pinheiro Campos

Estruturas de Dados. Profa. Juliana Pinheiro Campos Estruturas de Dados Profa. Juliana Pinheiro Campos Arquivos ESTRUTURAS DE DADOS Técnicas para que possamos salvar e recuperar informações em arquivos de maneira estruturada. Assim será possível implementar

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO

MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO MANUAL DE INSTALAÇÃO/UTILIZAÇÃO DO PEDIDO ELETRÔNICO 1. INSTALAÇÃO: Antes de iniciar a instalação do pedido eletrônico, entre em contato com o suporte da distribuidora e solicite a criação do código de

Leia mais

cast poderia ser usado também para transformar um real (float) em inteiro. A sintaxe C (float)i pode ser substituída em C++ por float(i).

cast poderia ser usado também para transformar um real (float) em inteiro. A sintaxe C (float)i pode ser substituída em C++ por float(i). Cast (conversão) Um tipo de dado pode ser convertido momentaneamente em outro tipo com um cast. Em linguagem C a sintaxe usada é formada pelo tipo desejado entre parênteses precedendo a expressão a ser

Leia mais

LTP-IV. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo

LTP-IV. Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira. Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo LTP-IV Prof. Dr. Silvio do Lago Pereira Departamento de Tecnologia da Informação Faculdade de Tecnologia de São Paulo Contato e-mail: slago@ime.usp.br home page: www.ime.usp.br/~slago apostila: Linguagem

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura de um Sistema Operacional Basicamente dividido em shell é a interface entre o usuário e o sistema operacional é um interpretador de comandos possui embutido

Leia mais

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.

Linguagem C. Programação Estruturada. Fundamentos da Linguagem. Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu. Programação Estruturada Linguagem C Fundamentos da Linguagem Prof. Luis Nícolas de Amorim Trigo nicolas.trigo@ifsertao-pe.edu.br Sumário Estrutura Básica Bibliotecas Básicas Tipos de Dados Básicos Variáveis/Declaração

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 4: Tipos de Dados O objetivo desta aula é apresentar os tipos de dados manipulados pela linguagem C, tais como vetores e matrizes, bem como

Leia mais

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO

LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO LINGUAGEM C UMA INTRODUÇÃO AULA 1 Conceitos muito básicos 1 Introdução O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional

Leia mais

Conhecendo o Decoder

Conhecendo o Decoder Conhecendo o Decoder O Decoder da sua ion TV, ou receptor, também é chamado de STB, sigla em inglês para Set Top Box, que é o aparelho responsável por receber o sinal de TV, decodificá-lo e enviá-lo para

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

SISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 7-1. Sistema de Arquivos Sistema de arquivo nada mais é do que a maneira de como o sistema operacional organiza e administra os dados em um disco. Os arquivos são gerenciados pelo sistema operacional

Leia mais

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento FISP 1/6 15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento Objetivo: Simplificação e racionalização na elaboração de algoritmos mais complexos Recursos: Estruturação de algoritmos e modularização

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 07: Funções O comando return Protótipo de funções O tipo void Arquivos-cabeçalho Escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor

Leia mais

20 Caracteres - Tipo char

20 Caracteres - Tipo char 0 Caracteres - Tipo char Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Até agora vimos como o computador pode ser utilizado para processar informação que pode ser quantificada de forma numérica. No entanto,

Leia mais

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços. 1 Sumário: Tópico: Página: 2 Apresentação: O Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços ou SIG-ISS é um sistema para gerenciamento

Leia mais

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.

Exemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos. Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se

Leia mais

Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP

Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Aula de hoje: Verificando data e hora, desligando o computador, janelas, copiar colar, excluindo um arquivo. Prof: Lucas Aureo Guidastre Verificando data

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 7 Estrutura de Dados: Listas Prof. Tiago A. E. Ferreira Introdução Um das formas mais usadas para se manter dados agrupados é a lista Lista de compras, itens de estoque,

Leia mais

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br INFORMÁTICA AULA 11

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br INFORMÁTICA AULA 11 INFORMÁTICA AULA 11 INTERNET (CONTINUAÇÃO) Outlook EXPRESS A janela principal do Outlook Express pode ser divida basicamente em: Área de Comando (superior) - Contém a barra de botões e a barra de menus.

Leia mais

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem

Leia mais

Capítulo 8. CICLOS. Tabela 8.1 Programa8a.f90.

Capítulo 8. CICLOS. Tabela 8.1 Programa8a.f90. Capítulo 8. CICLOS OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceito de ciclo Comandos do FORTRAN: DO END DO, EXIT 8.1 programa8a.f90 Para inicializar as atividades deste capítulo, deve-se executar: 1) Para acessar o programa

Leia mais